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Tudo que albert_emule postou
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Diferença entre Circuito Construído e Simulado no ISIS
albert_emule respondeu ao tópico de Denner Paganoti em Eletrônica
Como está a calibração do voltímetro? -
Muito complicado isso. Uma simples bateria de 12V por 5AH, pode fornecer mais de 20A com tensão ainda maior que 11V rsrsrs. Imagine uma de 115AH??? Para a tensão cair 15%, deve precisar de 300 amperes. Porém se colocar uma carga pequena e esperar que caia a tensão, estará descarregando a bateria, não medindo a corrente máxima. A corrente máxima aqui é desprezível. Estas baterias podem fornecer uma corrente absurdamente elevada. Para ele é interessante o datasheet da bateria. Um exemplo: http://www.goldpower.com.br/catalogo/12v/12V70.pdf @rjjj Ná página 8 tem uma tabela de "watts Hora" para o modelo de bateria que o @valterleite está interessado em comprar: http://www.solenerg.com.br/files/ManualTecnicoFreedom.pdf
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Sim: Célula de carga. Esta peça vai enviar diretamente o sinal para o Arduíno. http://lista.mercadolivre.com.br/c%C3%A9lula-de-carga#D[A:célula-de-carga-]
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Precisará de umas 5 ou 6 baterias de 115AH. Veja: http://www.mcm.ind.br/material-apoio-mcm-nobreaks-fontes-de-alimentacao-calculador-de-autonomia-bateria-ups-nbk.html Isso com a potência média que o amigo disse, considerando umas 24 horas. Não esqueça de usar inversores senoidais. A geladeira e o Freezer, só funcionarão bem em inversores senoidais.
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Não é brincadeira. Aquele fio já vem pronto. Só usar. Fio litz. Nem precisa calcular o efeito pelicular, pois aquele fio já é feito para RF rsrsrs. Existem deles para várias densidades de corrente. Este fio é muito difícil achar aqui no brasil. Siga a minha dica: Usar sempre fio 30AWG, depois calcular as perdas em watts baseado na resistência por metro deste fio. Logo após decidir quantas unidades serão necessárias pôr em paralelo para poder fornecer a corrente que se escolheu. Antes que pergunte como medir resistência do fio, olhe no datasheet do fio, do fornecedor que você comprou.
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Circuito para manter um refletor acesa por 2:30 minutos
albert_emule respondeu ao tópico de EnoqueTecnologia em Eletrônica
Esse negócio faz um tic tac engraçado -
Por isso eu coloquei a simulação acima. O circuito que eu demostrei nas fotos, simula a energização de uns 48 leds em série. Substituí os leds por um zener, por ser mais prático. O capacitor de 870uF, mas resistor de 100R, elimina os transientes perigosos. Veja como a tensão sobe em cima dos 48 Leds: O circuito foi calculado para 220V.
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Circuito para manter um refletor acesa por 2:30 minutos
albert_emule respondeu ao tópico de EnoqueTecnologia em Eletrônica
Um relé de tempo programável . Manual de instruções: http://www.clipautomacao.com.br/uploads/87c5b45d265070eef1bd2178250d5a2f.pdf -
Diferenca de amplificadores comuns para os de fone ?
albert_emule respondeu ao tópico de Renan Andrade_721437 em Eletrônica
Amplificador de fone é um amplificador comum. No entanto existem alguns audiófilos que dão preferência a fones caríssimos de altíssima fidelidade e também preferem usar amplificadores de fones de alta fidelidade. Daí tem que ter uma fonte de reprodução de áudio de alta fidelidade também, que reproduza arquivos flac (Não arquivos MP3) e lá se vai o delírio e desperdício de dinheiro kkkk. Dizem que arquivos Flac quase não tem perdas. É como se fosse o áudio original saído direto do estúdio da gravadora. Um arquivo FLAC (Free Lossless Audio Codec) é um arquivo de áudio comprimido, sem perdas. -
Resultados de simulação:
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O capacitor está mau calculado. Reatância capacitiva, pode fornecer qualquer corrente. Ao contrário do resistor, a reatância do capacitor não perde potência em calor. O que a carga não usa, a reatância devolve para a rede elétrica. Não dissipa como o resistor faz.
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A escolha da topologia se da em grande parte por critérios financeiros. Outra parte em critérios técnicos. Não confie muito nos livros nestas questões de escolha de topologia, pois geralmente os livros são antigos. A tecnologia muda com o tempo. Componentes que antes eram novidades caras, hoje já são de uso comum e bem baratos. Caso saia mas barato fazer full bridge, faça full bridge. Por exemplo: Em muitos livros você deve encontrar a afirmação de que fontes Flybacks só são viáveis até a potência de uns 150 a 300 watts. Porém eu já vi uma fonte flyback de 14Kw instalada em uma marca de amplificador de alta potência. Marca Lab gruppen modelo FP14000. Nas especificações do aparelho, tem escrito que o consumo é de 31 amperes em 220V. Veja: Uma fonte em topologia Flyback, no mínimo mais potente que um chuveiro domestico.
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https://m.youtube.com/watch?v=3tZb1siUSjY Veja você mesmo. São todas half bridge De onde você tirou que dobradores não conseguem corrente alta?
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Coloque um esquema com as diferenças.
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Na prática eu só achei um Gap num circuito Dual-Forward, pertencente a uma máquina de solda de 4000 watts. A referida máquina é apenas uma fonte DC de 54V, com um controle de corrente, que quando em plena carga a tensão cai para 20V, drenando 200 amperes. Cargas maiores fazem a tensão cair mais ainda, mas a corrente não aumenta. Avaliei outra marca de máquina de solda eletrônica, de mesma potência e caracteristicas semelhantes, cujo circuito era full bridge. O trafo não tinha Gap Nem mesmo fonte ATX half-bridge. Nuca vi Gap nelas. Nos dois equipamentos a freqüência de operação era 45Khz, variando um pouco dependendo da temperatura.
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Eu já adquiri meus próprios métodos práticos. Eu dou mais importância a indutância de magnetização, que num trafo destes deve ser baixa, dou importância também as perdas de potência nos condutores por resistência e efeito pelicular. Daí dou uma olhada da reatância e tal... Para determinar a corrente de magnetização. Dou uma olhada nos parâmetros do núcleo, para ver com quantos gauss ele satura. Desenvolvo algumas regras de três para determinar as tensões secundárias e no final basta ver se os condutores irão caber no núcleo. Se não couberem, parto para núcleo maior. Mas o Mor_ao me passou umas formulas. Porém não sou fã de fórmulas. Veja na postagem 92: http://forum.clubedohardware.com.br/forums/topic/1083398-tutorial-fontes-chaveadas/page-5 Eu guardei como material para estudos. Trafos como este funcionam da mesma forma que os de 60Hz de rede elétrica. Só muda a freqüência e logicamente o material que responde à esta freqüência. Já não trabalha com corrente, como no caso dos trafos de Flyback. Não transfere energia inversa. Eles trabalham com a energia instantânea: Esta discussão aqui foi proveitosa. Como saber a corrente máxima de um trafo: http://forum.clubedohardware.com.br/forums/topic/1126307-tem-como-saber-a-corrente-m%C3%A1xima-que-um-transformador-suporta/page-2
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Realmente é muito bom. Numa half bridge, use um sg3525 mais um IR2110. Numa full bridge, use um SG3525 mais dois IR2110.
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Tirando por este raciocínio, qualquer mecanismo que for instalado será roubado. Problema sem solução. Mas observe que o relé não precisa ficar lá perto da bomba. Pode ficar distante. Parece ser automático: Pelo que entendi, selecionaria o tempo de fundo de escala de 10H. Depois selecionaria tempo de 4. Função "PE". Ao ligar a bomba, o relé só alimentaria por 4 horas.
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http://www.directindustry.es/prod/panasonic-electric-works-europe-ag/product-14692-430645.html http://produto.mercadolivre.com.br/MLB-679941435-temporizador-c-escala-ajustavel-01-segundos-ate-1000-horas-_JM Achei estes aqui excelente: http://www.clipautomacao.com.br/produtos.php?id_categoria=5
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@rjjj O problema de um alto-falante é que ele possui uma parcela resistiva muito grande, e parcela indutiva muito pequena. Encare um alto-falante como um motor. É um motor linear de certa forma. Já viu um motor linear? Pesquise aí! Agora imagine que a bobina de um certo alto-falante tivesse indutância bem alta, porém resistência bem próxima de zero, como as bobinas de um motor.... Agora ficou fácil de entender: 1-Por causa da indutância alta, não iria responder à freqüência de áudio. A indutância alta absorveria qualquer freqüência de áudio, tal como um filtro. Só iria responder a frequências baixas, fora da faixa de áudio. 2- Devido a bobina ter resistência próxima de zero, perderia pouquíssima potência em calor. Resultado é que teria eficiência acima de 90%, igual ao que se consegue de eficiência em motores. Hoje em dia já existem motores que dão eficiência acima de 95%. Pode acreditar hehehe.
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Conheço o cara que enriqueceu vendendo fontes chaveadas. Já está no mercado a mais de 10 anos. Tem uma verdadeira industria. As fontes do cara são de 1000 a 8000 watts Nenhuma tem filtro, nem modo comum e nem modo diferencial. Não tem corretor de fator de potência e ainda peca naquela norma de isolação de 2500V. Onde está este laboratório de aceitação que eu nuca vi???
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O UC3843 ainda vem com um driver de mosfets, que se não me engano, drena até 1.5 amperes. essencial para um mosfet chavear com máxima eficiência. Você pode achar que mosfet só precisa de tensão para ser acionado, Fato é que também precisa de corrente. Um dia destes eu conseguir acionar um mosfet numa velocidade de 35 nanos segundos. Só consegui isso com corrente de 1.5 amperes de pico no gate. Mas o ideal para a sua aplicação seria o UC3842. Não muda quase nada a respeito do funcionamento, há não ser a tensão que ele começa a funcionar e a tensão que ele pára de funcionar. Só começa a oscilar com 16V. E só pára com 10V. Isso permite que através de um resistor ligado nos 320V DC, você faça carga lenta de um capacitor. Quando o capacitor atinge 16V, o CI funciona e se auto-alimenta. Isso dispensa qualquer fonte externa. Acho que 1u é bem lento rsrsrs. 1000 nano segundos? Os circuitos analógicos conseguem 30 nano fácil fácil. Sem bem que a corrente sobe em rampa mesmo. Não tem tanta preocupação com velocidade de acionamento. No entanto acima de 200 nano, já é preocupante.
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Chama-se filtros. Pode ser em modo diferencial ou modo comum. Pesquisa por estes nomes.
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Os que não tem, você pode implementar externamente. Eu mesmo já implementei um controle destes num CI que não tinha. A receita é a mesma: Sensorear um resistor e utilizar o sinal para cortar o PWM. Não conheço muito de microcontroladores. Não sei se um PIC possui velocidade suficiente para este tipo de serviço. Mas eu garanto que um circuito analógico pode acionar em até uns 0,000 000 030 segundos. Um PIC faz isso?
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É bem isso. Mas digamos que você limite o Duty cycle, para justamente evitar que a rampa de corrente suba além da capacidade do mosfet e não use o resistor sensor....Logicamente a fonte até funcionaria. Porém sem capacidade de corrente. Mas se em outra situação você quisesse manter o controle do Duty cycle da forma mais usual, mas sem usar o resistor sensor, sua fonte explodiria.
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