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MOR_AL

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Tudo que MOR_AL postou

  1. Comprei o livro "Criação de Sistemas Supervisórios em Visual C# 2010 Express" do autor Carlos Eduardo Sandrini Luz, da editora Érica. O livro vai mostrando a criação passo-a-passo desde o início. Mostra e explica como fazer a comunicação via serial, depois via USB, depois como mostrar os dados recebidos na tela do PC (valores numéricos, gráficos e do tipo ponteiros), além de como salvá-los. Foi um bom investimento. MOR_AL
  2. Para uma melhor recepção, a antena tem que ser grande e o terra tem que ser aterrado ao solo. Só cuidado quando o tempo fica nublado. Hehehe!!! Mais recentemente. Quem não viu um maluco segurando somente uma lâmpada fluorescente "acesa" embaixo de uma linha de transmissão? E olha que são apenas 60Hz. MOR_AL
  3. Ok! Documento muito bem e com muitos detalhes todos os meus projetos, a maioria em assembly. Quando decido revê-los, passados alguns poucos meses, fica um pouco difícil acompanhar os detalhes das decisões tomadas em muitos fluxogramas que fiz. A programação em si é quase que imediata, pois os fluxogramas seguem uma sequência progressiva; o seguinte com maiores detalhes que o anterior, até que cada bloco possa ser realizado com uma ou duas instruções em assembly. Apesar deste fato, concluí que mesmo com uma linguagem de um pouco mais alto nível, é imperativo se conhecer os blocos do hardware do microprocessador. Parece que a combinação que mais se aproxima dos requisitos ideais de "tempo de projeto" como de "controle das funções" do microprocessador, é a utilização de linguagem de nivel superior à assembly e conhecimento do hardware do microprocessador. Em razão disso, estou terminando os meus projetos, já iniciados em assembly, para migrar para linguagem de mais alto nível. Quanto ao fabricante do microprocessador, ainda usarei os da Microchip, que já possuo e iniciarei o estudo dos Atmel, com ênfase no Atmega 328, que inclusive já os comprei. MOR
  4. Observei que no modulo receptor ha uma indutancia com núcleo regulavel. Talvez esteja dando problema de frequencias diferentes entre os modulos. Pegue ou faca uma ferramenta para ajustar essa frequencia. Eu fiz uma com caneta BIC e uma ponta pequena de chapa fina de cobre. Em outra usei um pedaco pequeno de lamina d faca alfa. O ajuste da frequencia é bem critico e com ponta de material magnetico na chave de fenda, a frequencia de sintonia altera ao afastar a ferramenta. Faca o transmissor transmitir continuamente, com tensão de alimentacao pequena para nao queimar o Tx. Vah alterando o valor da indutancia e use o teste que o Paulo informou. Na medida que a recepcao for melhorano, vah aumentando a distancia. MOR_AL
  5. Os modulos devem possuir uma antena (um pedaco de fio) de 1/4 do comprimento de onda ou cerca de uns 17,3cm. Ambas devem, de preferência, serem paralelas entre si. Isso aumenta tanto a energia transmitida como a sensibilidade do receptor. Parece que ou a antena ja esteja presente, ou é o indutor do circuito tanque. Se o fio que aparece estiver soldado em ambas as extremidades, então tente manter as duas bobinas com os eixos paralelos. Tambem pode-se usar algum formato ou protocolo de comunicacao. Isso aumenta a possibilidade de identificar ruidos. MOR_AL
  6. Infelizmente nao poderei auxiliar na programacao, mas: 1 - Substitua os dois modulos (Tx e Rx) por dois fios (sinal e terra) e veja se esta funcionando. 2 - Em principio, mantenha o modulo Tx sempre alimentado, para eliminar a possibilidade de ser o tempo de normalizacao de funcionamento. 3 - Acho (verifique) se realmente é necessario o tal circuito de alimentacao para o Tx. Verifique se para um determinado nivel de sinal, ocorre o nao consumo no modulo Tx. Caso afirmativo, use-o como estado nao ativo. Talvez possa ser necessario considerar inverter o sinal. Bem-vindo ao forum e Feliz Natal. MOR_AL
  7. Paulo! Pretendo ler o seu tutorial, assim que der. Grato. MOR_AL
  8. Paulo! Já baixei o seu tutorial. Para te ser sincero, já baixei tanta coisa sobre o Arduino que nem sei se terei tempo para ler tudo. Gosto de usar o Assembler no PIC, porque sempre se tem maior controle do hardware, mas a complexidade dos projetos está aumentando tanto, que é chegada hora de migrar para outra linguagem de um pouco mais alto nível. O problema é que realmente ainda não decidi, se Basic ou se C. Como já mencionei, Basic é mais fácil, mas muita gente usa C. Na hora de "conversar" sobre o firmware, a quantidade de usuários tende para o C. Parece que quem entende C, vai entender um firmware em Basic, mas o contrário fica mais complicado. Tenho o kit EasyPIC 4 e o MikroBasic free. Com eles eu escrevo o firmware, edito, gravo e debugo, apesar de nunca ter debugado. Prefiro incluir rotinas em asm para localizar os erros, mas isso é outra história. Sua resposta foi muito esclarecedora. Grato. MOR_AL
  9. Para passear é ótimo, mas para morar, nem tanto. Faltam as infraestruturas básicas. Se você vier no carnaval me procura. Moderador. Caso ache conveniente, sinta-se livre para apagar minha mensagem. Grato. MOR_AL
  10. Paulo. Descobri este tópico agora. Lí a primeira página e não atinei que já haviam outras 5!!! Vou lê-las na medida do possível. Se minhas dúvidas já foram respondidas antes, peço que as desconsidere. Grato. Uso muito o uC PIC. Para programas até 2k, uso o assembly do MPLAB. Pode parecer pouco, mas já fiz alguma coisa interessante em ASM. Minha relação é: Relação entre ocupação de RAM e Flash= 0,3 = Programa em ASM / Programa em C ou Mikrobasic. Para programas mais complexos, cheguei a usar o MikroBasic, pois precisei de variáveis em ponto flutuante. De tanto ouvir falar no Arduino, estou quase comprando um UNO para brincar. Não gostaria de ocupar o kit UNO para os meus projetos, apenas em desenvolvimento. Depois usaria o ATMEGA 328P. Quero migrar para o AVR por serem mais barato e com maiores capacidades que os PICs de mesmo preço. Aí é que vem a minha dúvida. Porque você usa o BASCOM, cujo free é limitado em 4KB? Minha suposição é que seria equivalente a uns 1k3 em asm, o que é pouco. O Arduino não possui uma IDE própria, já sem limitação? A ATMEL não possui uma IDE própria, que seja free? Existe IDE com asm em AVR? No momento estou com muitos projetinhos eletrônicos (hobby), mas gostaria de conhecer um pouco mais dos micros AVR com 8 bits. Quais seriam suas considerações? []'s MOR_AL
  11. MOR_AL

    Circuito Inversor DC/AC

    Normalmente o transformador é projetado para funcionar com 60Hz da rede. Uma onda quadrada possui harmônicos, que incluem outras frequências múltiplas e inteiras da fundamental (60Hz). Por este motivo é que a onda de tensão no secundário não é quadrada. O transformador atenua as frequências harmônicas. Daí a distorção. Além disso, estes harmônicos geram calor no núcleo do transformador. Já que você quer partir dos 12V, porque não usa leds de alta potência? Tem muitos circuitos e kits na net. MOR_AL
  12. Ops!!! Acho que dei a entender que a tensão de saída seria senoidal, mas não é. Para ser senoidal é necessário introduzirem-se filtros com harmônicos ímpares, o que aumenta o circuito. O circuito que mais se aproxima da onda senoidal seria o tal do ferro-ressonante. Ele tem o indutor acoplado magneticamente com o trafo, que para tensões de entrada baixas quase não entra na saturação. Para tensões de entrada mais altas o trafo começa a entrar em saturação. Para a corrente na fonte não ir às alturas, o indutor limita a corrente. A tensão no trafo começa senoidal, como na entrada e vai tendendo à quadrada na medida que a tensão de entrada sobe. Um capacitor é colocado em paralelo com o trafo, para que a frequência de ressonância fique bem próxima da frequência da rede. Não me lembro mais se essa frequência tem que ser maior ou menor que a da rede. Um caso regula, o outro não. O capacitor torna o circuito LC sintonizado, com isso a forma de onda fica menos quadrada. Como a energia do capacitor vale 0,5 * C * V * V então é melhor aproveitar quase toda a tensão que o capacitor aguenta. Com isso a energia aumenta muito e o Q do circuito também, tendendo a manter uma senóide com pouca distorção. Para isso introduz-se no enrolamento primário uma continuação do enrolamento de modo a que a tensão chegue a uns 500Vca, onde o capacitor é acoplado. Esses capacitores têm tensão de isolamento da ordem de 600V, por isso é que o trafo tem no primário a derivação de tensão alta. Dependendo de diversos fatores, você consegue manter quase que uma senóide de saída, regulada em uns 10%, para uma faixa de entrada entre 70Vca e 140Vca. O circuito fica grande e não sai barato. Já que você conseguiu que este circuito funcionasse, então seria melhor mesmo apenas tentar melhora-lo. Como a carga (trafo) possui componente indutivo, seria interessante verificar, com um osciloscópio galvanicamente isolado da rede, se estão sendo geradas altas tensões de pico, quando o mosfet corta. Nesse caso seria prudente introduzir um snubber, para reduzir esses tais picos a valores inferiores ao de breack down do mosfet. MOR_AL
  13. Pelo que entendi, parece que você está querendo fazer um regulador senoidal. É isso? Bom. Vamos lá. 1 - D1 a D4 tem que ser rápidos para trabalharem na taxa de 27kHz. 2 - O bloco do PWM tem que pegar uma amostra na SAÍDA do circuito para que possa ser regulado. Se quiser que também seja estabilizado, tem que ter uma tensão de referência, que normalmente é de cc. Aí terá que retificar uma amostra da saída para poder compará-la com a tensão de referência. 3 - Não vi a necessidade de usar um trafo (grande) para a frequência da rede se você usa um chaveamento em 27kHz. Já que está chaveando, porque não retifica normalmente a tensão da rede e gera uma tensão senoidal a partir da tensão cc retificada. Com isso tanto o trafo como o capacitor poderiam ser menores e mais baratos. Só que o circuito de controle seria algo bem complexo. 4 - Acho que se você pesquisar sobre "No breack", vai encontrar topologias já consagradas. 5 - Se você já tem o trafo, há também um circuito com um indutor, um trafo e um triac. O triac seria controlado pela tensão de saída. Com isso a regulagem e estabilidade também seria obtida. É semelhante a um regulador série. O indutor faria o papel do regulador, ou do transistor, que funcionaria como uma resistência variável para manter a tensão de saída ajustada e regulada. O trafo seria a carga. O controle seria em 60 Hz (ou 120Hz) e o ângulo de disparo do triac controlaria a regulagem. O circuito fica mais fácil de projetar e de funcionar, já que usa frequências de chaveamento em 60Hz ou 120Hz. Seu triac trabalharia quase frio, o que economizaria em dissipador. Já fiz (há muito tempo ...) um circuito eletrônico desse tipo, para controlar uma tensão de 13k6V e 600A. Neste caso o circuito era muito complexo, mas a base era esta que descrevi. 6 - Existia, antigamente, um circuito que era usado nos computadores. Era um regulador do tipo "ferro-ressonante". Não tinha circuito de regulagem, ou a regulagem era intrínseca no projeto. O circuito é bem simples, mas o projeto é bem complicado. É semelhante ao projeto anterior, só que não tinha circuito ativo (triac, transistor, mosfet, etc) e o indutor vinha incorporado ao trafo. Estes circuitos eram limitados em uns 5kVA. MOR_AL
  14. Não entendi bem o circuito que você descreveu. Tente fazer um diagrama em blocos do que você deseja. MOR_AL
  15. Observe que no primeiro circuito, o que tem o drive, tem um transistor para carregar a capacitância de gate e outro para descarregar essa capacitância. Com isso os tempos de carga e de descarga são mais rápidos que os tempos no circuito com transistores. Além disso, os BDs são transistores antigos, muito apropriados para áudio. Com o circuito com os BDs, os resistores de 1k é que vão carregar descarregar as capacitâncias refletidas nas bases dos BDs. Resumindo. Se já tiver os BDs, experimente. Se aguentarem o calor gerado, tudo bem. Caso contrário, use outra opção. Em tempo 1. A resistência térmica dos BDs e a potência dissipada máxima são fatores, que já se encontram melhorados em outros transistores. Em tempo 2. Sua carga possui componentes indutivos? Se sua carga for resistiva, a temperatura neles será muito aumentada, algo como 400ºC ou mais? MOR_AL
  16. Bom. Realmente não entendi qual é a sua dúvida. O cálculo da frequência está informado no artigo. F = 1,44/ (R1 * C1) Entrando com F = 20.000Hz e R1 = 50k Ohms, tem-se: C1 = 1,44/ (R1 * F) = 1,44 / (50.000 * 20.000) = 1,44e-9 -> C1 = 1n5F Reaplicando a fórmula, com R1 = 50.000 e C1 = 1n5F, vai dar a frequência de F = 19.200Hz. Isso se a fórmula estiver correta e os valores dos componentes também. MOR_AL
  17. Problema com ruído eletromagnético depende de: 1) Circuito suscetível a ruídos. 2) Montagem suscetível a ruídos. 3) Firmware suscetível a ruídos. Para podermos opinar de modo mais direcionado para a solução do problema, é necessário que: a) você mostre o diagrama esquemático do circuito, para analisarmos o item 1. você mostre a foto da sua montagem, para que possamos analisar o item 2. c) você mostre o firmware, para que possamos analisar o item 3. Geralmente o problema se encontra nos itens 1 ou 2. MOR_AL
  18. Apenas mais uma informação! A pasta térmica NÃO é um bom condutor térmico. O que ocorre é que ela é um condutor térmico MELHOR QUE O AR! Se visualizarmos duas superfícies lisas em contato, com um microscópio, ocorre que as duas faces não são totalmente lisas. Haverão regiões em que o contato é ótimo e outras não. A pasta térmica tem a capacidade de ocupar essas regiões em que o contato entre as superfícies não é íntimo. A espessura da camada é, e TEM que ser, mínima. Neste caso, a camada da pasta térmica melhora a condução térmica naquela região, expulsando o ar entre as superfícies. Faça um pequeno teste. Coloque uma camada de pasta térmica de, digamos, meio centímetro no corpo metálico e quente de um ferro de soldar ligado. Encoste o dedo na superfície da pasta, oposta ao ferro de soldar. Verifique se a temperatura é igual ou próxima da temperatura do corpo do ferro onde se encontra a pasta. É claro que não. Se as duas temperaturas fossem bem próximas, significaria que a pasta térmica seria um ótimo condutor térmico. Se você substituir a pasta térmica por um metal, ou alumínio, com as mesmas dimensões, você vai queimar o dedo. MOR_AL
  19. Só acrescentando. O capacitor em série a que me referi é inserido em série com o primário do transformador. Seu valor é relativamente baixo. Cerca de 1uF e a corrente que passa por ele é a que passa pelo primário. Este capacitor não é eletrolítico. Mesmo que o circuito integrado forneça pulsos perfeitamente simétricos, há a real possibilidade do núcleo do trafo saturar. O capacitor fica com a tensão cc de desequilíbrio. Pode ser bem pequena, mas evita que o trafo sature. Nesta nota de aplicação tem o circuito que eu estou me referindo. 01114a.pdf Figura 16 ou 18. MOR_AL
  20. O Albert França está correto em todas as afirmações feitas. A topologia mais apropriada a ser empregada neste caso seria a push-pull. Mais precisamente um half-bridge ou full-bridge com capacitor em série para evitar a saturação devido ao desequilíbrio de um ou mais parâmetros (trafo, transistores ou mosfets). Você pode copiar algum projeto da net, ou calcular. O primeiro é imediato, porém quase sempre não funciona direito. Aí você não vai saber como achar o problema. Calcular seria a melhor opção. Se não funcionar você teria como chegar ao problema e corrigi-lo. A contrapartida é que saber calcular exige um conhecimento de engenharia que pode ser adquirido em alguns meses de estudo, caso você esteja cursando uma faculdade de engenharia elétrica ou eletrônica. Mesmo assim, elas não ensinam com detalhes. Com o conhecimento teórico obtido você tem condições de ler livros específicos sobre o assunto. Há diversos bons livros, inclusive em português. Outro problema é obter as especificações dos fabricantes de núcleo de transformadores ou indutores. Lá fora, basta você visitar o sítio do fabricante, entrar com os dados do trafo ou indutor, que eles informam todos os detalhes; núcleo, número de espiras diâmetro do fio, etc. O problema é que eles informam os dados do núcleo produzidos por eles, o que exige importação. Normalmente você descobre, depois de montar, que seria melhor com outras especificações, o que exige nova importação. E o tempo vai passando... Aí você decide usar núcleos vendidos aqui, por empresas nacionais. Como eles colocam o mínimo de informação, por não querer ou não valer a pena investir em desenvolvimento, você é obrigado a descobrir as características do núcleo (foi o que tive que fazer em certa ocasião). Aí o trabalho se estende mais ainda. O lado bom da coisa é que você começa a entender um pouco do assunto e fica, até certo ponto, independente do fabricante. Outro problema que se encontra é que, além de ter que fazer circuitos para teste de núcleos (já apresentei o circuito em outro tópico), você precisa de equipamentos para verificar se tudo corre como o projetado. Quase sempre não acontece e você tem que refazer o projeto. O mínimo de equipamento necessário é um osciloscópio com resposta 10 vezes superior à máxima frequência de onda quadrada envolvida. Se por PWM tem frequências mais altas que a normal de chaveamento. O osciloscópio vai precisar ter dois canais. Um para medir a tensão de comutação na chave (coletor ou dreno) e outro para medir a corrente na chave. Isso é necessário para descobrir porque o componente que comuta está esquentando. Aliás deve queimar alguns transistores ou mosfets de potência. A eletrônica é mais rápida que o “The Flash” tentando desligar a “coisa”. Fusível? Nem mesmo os rápidos resolvem. Um “current probe” seria o ideal para medir a corrente, mas é bem carinho o sujeito. Seria o ideal, mas pode quebrar um galho com um resistor de 0,1 a 1 Ohm e medir a tensão sobre ele. Vai precisar de uma fonte de tensão para alimentar o aparelho. Terá que possuir a capacidade de corrente necessária para o circuito. E não basta uma fonte com a capacidade no limite não. Depois, com a fonte que vai ficar definitiva, com maior capacidade de corrente, o circuito pode queimar. Já aconteceu comigo. Pensa que terminou? Infelizmente não... O circuito de controle, se tiver algum, pode fazer o projeto oscilar de modo indesejável. A montagem também é importante. Além das interferências eletromagnéticas envolvidas, é imperativo usar técnicas de enrolamento do trafo. Há um procedimento todo especial para isso. Lamento te passar toda esta visão pessimista. Não é esta a minha intenção. Relendo o que escrevi até eu fugiria desse assunto, mas eu encaro essa visão como realista. Não desista. Se eu puder lhe aconselhar, sugiro que inicie com o cálculo de transformadores senoidais com 60Hz. Depois estude cálculo de indutores e transformadores em mais alta frequência. Depois estude comutação em transistores e em mosfets. Depois leia sobre o projeto de fontes com a topologia desejada. Você vai ver que há muitas formas de se fazer a mesma coisa. Escolha uma e estude-a com profundidade. Obtenha um modo de utilizar os equipamentos que lhe indiquei. Considere o custo de aquisição dos componentes, inclusive de mais transistores ou mosfets de potência. Faça o seu projeto, monte-o e teste-o. O percurso é árduo, mas vale a pena. Bons projetos. MOR_AL
  21. Hummm! De onde você tirou este esquema. O led está invertido. Os 3 diodos juntos com o GND do LM7812 vão fazer com que a tensão de saída varie mais com a temperatura. Essa realimentação não é convencional. Poderia até funcionar, mas... O mais importante!!! Quem fez o diagrama não tem muito conhecimento de eletrônica. A corrente de saída não será distribuída IGUALMENTE entre os 5 transistores. Um deles vai conduzir mais corrente, que por sua vez vai esquentar mais, que vai conduzir mais corrente... No final este transistor deve queimar. É comum forçar que a corrente de saída seja distribuída QUASE que igualmente entre os transistores. Se faz isso ou colocando um resistor em série com cada emissor, ou em série com a base. A primeira opção é a mais usada. Os dissipadores para os transistores têm que ser calculados, para evitar que a temperatura os queime. Uma fonte com essas características normalmente DEVE possuir um circuito para proteção de curto e é bom também colocar um circuito que previna o excesso de temperatura. Enfim. Eu não montaria esse esquema. Boas montagens. MOR_AL
  22. Segue um estudo preliminar que fiz já há muito tempo. Como a carga tem componente indutiva, as correntes seguem as indicações. Ao final da página há maiores detalhes. O livreto que estudei foi a versão anterior a esta. http://www.ebay.co.uk/itm/HEXFET-DATABOOK-International-Rectifier-/170767219115?pt=FR_GW_Livres_BD_Revues_Livres&hash=item27c284f9ab A parte das Application Notes é muito bem explicada. Vale a pena ler. MOR_AL
  23. Ok! Verifique se estes 300mA não corresponde ao TOTAL da soma das correntes nos pinos. Individualmente deve ser muito menos. Entre o pic e o mosfet, tem um circuito drive. MOR_AL
  24. Tem um AN (Application Note) da International Rectifier, que explica tudinho. Está em inglês, mas deve ter alguma coisa em português na net. MOR_AL

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