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rmlazzari58

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  1. Pois é, eu coloquei como se o positivo da bateria fosse direto para o positivo da bobina de ignição. O certo me parece seria interromper o cabo que vai ao positivo dessa bobina, venha de onde vier, e levá-lo tanto ao pino central do relé quanto a um dos lados da bobina desse mesmo relé. E aí, do terminal NF do relé, um cabo que vá à bobina de ignição, em seu positivo. Agora, se por causa da vibração, precisa ser relé automotivo, aí precisa ver quanto precisa de corrente, né? Se bem que esse relé ficaria normalmente desativado, ou seja, só exigiria da bateria por pouco tempo, o tempo em que o botão no controle ficasse acionado (e consequentemente o led ficasse aceso)...
  2. Há uns booster ou stepups baseados em chips como XL6009 e MT3608, @j03ll, de preços bons, feitos para elevar a tensão. Na entrada pode haver algo entre 2v e 24v, e na saída, entre 5v e 28v (MT3608) ou 3v a 32v na entrada e 5v a 35v na saída (XL6009), ambos para carga de até uns 4A na saída, ou seja, talvez dê para alimentar com os 5v de uma USB. Só não dá para usar como fonte USB de computador. Mas talvez dê como fonte um carregador de celular ou mesmo aquelas fontes para Raspberrys. Ali diz que o consumo é de 11w. Se a tensão necessária for de 12v, aí o aparelho no máximo dos máximos precisa de uns 2A, por segurança. Procurando no Google por XL6009 e MT3608 vi que tem dessas placas no Mercado Livre e em outras lojas virtuais brasileiras, sem falar nas da China. E como disse o colega @Luís Roberto C. da Silva, precisaria verificar... tem placa que usa tensões diferentes ao mesmo tempo ou mesmo o motor usa uma tensão e a placa, outra.. Se bem que sempre dá para usar mais do que um módulo...
  3. E será que a vibração do conjunto não prejudicaria o funcionamento mecânico do relé? Será que tem relé eletrônico com terminal NF?
  4. Também tenho dificuldade desse tipo, @MarcosPP. Tô pensando o seguinte: esse motor deve tremer e esquentar. Que tal pegar o relé, que é o maior dos componentes, colar nele o diodo, o resistor e o transistor (cola quente? araldite?), fazer as ligações de suas pernas, com solda, ali mesmo e fixar esse conjunto - relé, transistor, resistor e diodo) em algum lugar no chassis? Quem sabe até dar um jeito de amortecer a vibração envolvendo-o num pedaço de bucha plástica de cozinha (se a patroa não reclamar, rs)?... Brincadeira, talvez a vibração ali precise de algo mais denso, borracha, eva, você sabe melhor E desse conjunto sairiam quatro fios: dois para ligar em paralelo com o led, um que iria para a entrada da bobina e outro que eu desenhei como se viesse da bateria (mas talvez haja algum tipo interruptor, aí...) As ligações, se não me engano (será isso mesmo, @Renato.88?) ficariam assim: adicionado 5 minutos depois Quase ia esquecendo: será que o resistor, o transistor ou talvez mesmo o diodo precisam ser esfriados? Será que esquentam muito não por causa do motor mas da corrente que os alimenta? Será que pode colar com araldite, ou pior, cola quente? adicionado 20 minutos depois Tava relendo e pensei duas coisas, @MarcosPP: uma que tá mais fácil esse botão que você disse que corta a fagulha interromper a corrente para a bobina doque curto-circuitar essa corrente. E outra que o relé que a gente tá falando, se um lado abre, o outro fica fechado. Sem corrente na bobina do relé, o pino central fica ligado direto ao contato "NF" (normalmente fechado). E quando a gente ativa o relé, esse NF se desliga e o pino central do relé ficaa ligado ao terminal "NA" (normalmente aberto). Desculpa se "chovo no molhado" mas, pelo menos prá eu entender, às vezes precisa ser tudo "nos mínimos detalhes", rs...
  5. Eu poria o fone no ouvido, seguraria uma pilha comum, dessas de 1,5v com o negativo na malha dourada e daria umas raspadinhas no positivo da bateria com os fios azul, branco, vermelho e verde para ouvir uns "cric cric". Se não funcionasse, colocaria o branco no negativo e rasparia o positivo no azul, no verde e no vermelho e assim por diante... iria alternando até achar. Tem P2 que tem o terra em comum aos dois canais (3 vias) e tem P2 em que a cada canal corresponde um terra separado (4 vias). adicionado 2 minutos depois Tomara que não mas pode ser que, dentro do fone, um dos lados esteja queimado... adicionado 8 minutos depois Por fim, tem fone da Xiaomi que vem com microfone embutido... Nem sempre há um padrão...
  6. Acho que me confundi, Xará. É que andei vendo uns vídeos em que o pessoal diz que a base de um NPN e seu emissor seriam, na verdade, um diodo. Então seria como se houvesse dois diodos em paralelo: o do led e esse interno ao transistor... Usando um BC548, fiz um rabisco tanto para ver se ajuda ao @MarcosPP quanto para tirar umas dúvidas: 1 - A resistência que derruba a tensão para 1,5v seria a que coloquei como Rx e que já estaria no circuito é isso? 2 - R1 poderia ser 1k e D1, 1N4001, que tal, @Renato.88? Agora, pelo que entendi o motor funciona com combustível e 32cc seria cilindrada, será que é isso? Se for, aquela saída ali, que tá como "motor" iria para uma vela... ou uma bobina, um condensador e daí para a vela, será que é isso? Ou será que o motor funciona sem ignição elétrica, como nos aeromodelos, e aí haveria uma válvula elétrica que cortasse o combustível... Como será esse motor? (Eu coloquei "motor" ali mas sem saber bem do que se trata).
  7. Acho que os mestres podem te ajudar. Eu gostaria mas não me sinto seguro, sou o que o pessoal chama de "iniciante" e vai que eu fale algum bobagem... Como chute eu diria que o + do led vai na base do transistor (algum resistor em série com a base?), o emissor vai para o negativo da bateria e entre o positivo da bateria e o coletor, a bobina do relé e um diodo de cabeça para baixo. Agora... será que as duas baterias podem compartilhar seus negativos? Ou é uma bateria apenas só que tem um redutor de tensão para que só chegue 1,5v no led? Mas acho que, se tem esses 6,6v ali, sei que tem relé com bobina para até 5v. Não sei os detalhes, se pode colocar o transistor em paralelo com o led, por exemplo, e o mais difícil: que transistor seria esse? Porque você não posta o circuito todo, @MarcosPP? Uma foto, um manual... Ajudaria bem.
  8. OFF TOPIC Só como curiosidade, uma vez vi alguém aqui, no fórum, perguntando que potenciômetro devia usar num determinado projeto e a resposta foi: "Use o kit... o kitver, rs..." Não sei se vale prá qualquer projeto, para aquele valia. E foi bem gozado,
  9. Não sei se estou falando certo mas acho que essa tensão, de 1,5v, aplicada na base de um transistor pode fazê-lo conduzir uma tensão maior a um relé. Só teria que haver, em algum ponto do circuito, uma tensão maior que esses 1,5v... há? Digo, a bateria que fornece esses 1,5v ao led, fornece quantos volts? Mas mesmo se não houver, mesmo se a única bateria que há atualmente for essa, de 1,5v, bem... um bateria de 9v, daquelas quadradinhas, um relé, um transistor e uns resistores não ocupam muito espaço. Uma ideia: para não ficar consumindo bateria o tempo todo, o relé poderia ser acionado sómente quando o led apagar.
  10. Tenho dois multímetros digitais Exbom (MD-200L e MD-180L), não são de precisão, e nenhum deles fica zero volts assim que liga. Para "bater o zero" eu mantenho as pontas em curto. E mesmo assim dependendo do cabo, estabiliza em 4 ou 5 milivolts (0,04 ou 0,05v). Na escala de milivolts, até o corpo da gente apresenta tensão.
  11. O livro do Gabriel Torres, daqui do Clube do Hardware, é muito bom.
  12. Por conta do anúncio do iminente término do suporte ao Win7, estou testando o Linux Mint. Vi que esse SO tem quase todos os programas que uso mas não encontrei um simulador de circuitos, como o Proteus 8. Poderia me indicar algum? Grato.
  13. Procurei por exatamente essa expressão, "Radio Telefunken Hi Fi Compact 2001", no Google e ele indicou um cara no Mercado Livre que vende uma cópias do esquema e dos manuais...
  14. Só para acender LED à medida que a tensão sobe ou desce, será que não serve um LM3914? Tem no mínimo, 10 comparadores embutidos. Acho que SMD vai ser difícil de achar... mas o DIL nem é tão grande assim. Olha lá: https://www.ti.com/lit/ds/symlink/lm3914.pdf Agora, @Charles Cavalcanti, pelo que entendo e só para fins didáticos (me corrijam os mestres, por favor) tensão - volts - é a fonte que manda pro circuito. A fonte empurra goela abaixo do circuito a tensão que ela tiver. Se a fonte mandar pouca tensão, o circuito não funciona. E se a fonte mandar muita tensão, o circuito queima. Se a fonte mandar 10 volts para o circuito, é 10 volts que o circuito vai receber. O que a fonte mandar de tensão, o circuito recebe, peça ou não. Já corrente - amperes - tá bom, também sai da fonte, mas é o circuito que pega da fonte, e não a fonte que empurra para o circuito. A fonte só oferece. Se a fonte oferece 30A mas o circuito só quer 1A, é 1A que vai passar de um para o outro. Agora, se o circuito precisa de 30A e a fonte só tem 1A para oferecer, azar da fonte, quem vai queimar é ela. O circuito não para de puxar da fonte só porque ela não tem prá dar. Será que é isso mesmo?
  15. e Err... seria o coletor do transistor, é isso? Desculpem mas não sei se entendi: coletor aberto é aquele arranjo em que o emissor do transistor vai ao terra ou ao negativo, a base do transistor está na saída do ampop e o coletor é que fica com a carga, seria isso? O coletor ao negativo da carga e o positivo da carga para o positivo da fonte, seria isso? Ou não, ampop também tem coletor?
  16. Bom, rs... botar histerese numa comparação serve para isso, também, para evitar sinais "malucos" na saída. Quando Vin e Vref estiverem ali, quase iguais, pode acontecer uma instabilidade. Assim, ó: digamos que Vref seja, na teoria, +12V, mas na real, +11,9998V. E digamos que Vin é menor, uns 10,9437V e que esteja subindo. Quando Vin chegar a +11,9996V pode ser que o ampop considere as duas tensões iguais e, pimba! bota a +V de alimentação (menos as perdas internas) na saída. Mas Vin só ficou com +11,9996V por um segundo, só porque bateu um ventinho. Passou esse ventinho, Vin volta a, sei lá... +11,9995. E seo o ampop acha que +11,9996V é igual a +11,9998V, pode ser que ache que +11,9995V não é. E aí ele corta a +V na saída. Para evitar essas oscilações é que se usa a histerese. O cara que fez o gráfico abaixo deve achar que essas instabilidades são uma doença do ampop, tanto que chamou seu artigo de "Curando a instabilidade de comparadores com histerese", rs... Aí bastaria um histersezinha, rs... Olha o artigo e o gráfico aí em baixo: https://www.analog.com/ru/analog-dialogue/articles/curing-comparator-instability-with-hysteresis.html Já quanto àquele negócio de inversa e não-inversa, eu entendi assim: Para evitar falar da tensão, vou usar a grandeza "temperatura". Mas é só trocar uma grandeza por outra. Tomando como exemplo de Vin a saída de um sensor de temperatura, tá bom? Podia ser de qualquer outra grandeza, peso, umidade, intensidade de luz, resistência de um pot amarrado numa bóia de caixa d'água... Mas vamos usar uma Vin como temperatura. E daí vamos iniciar na temperatura de 20ºC, tá? A histerese é de 4ºC e a temperatura referência é de 16ºC. Histerese inversa: A temperatura vai caindo, vai caindo... 19, 18, 17... 16! Pronto, Vin = Vref, o ampop põe VCC na saída, que dispara o circuito que liga um aquecedor. Aí a temperatura vai subindo. Se não tivesse histerese, quando a temperatura chegasse a 17ºC, o aquecedor desligaria. Mas como tem histerese, enquanto a temperatura não chegar aos 20ºC, o aquecedor continua ligado. Chama inversa, essa histerese, por que liga na descida da temperatura e desliga na sua subida. Já o que o artigo chama de não-inversa é o contrário, e serve, não para algo que faça a temperatura subir e sim para algo que a faça descer. Eu chamaria de histerese direta mas, rs... quem sou eu, né? O autor lá é PHD da Nasa ou algo estrangeiro, parecido, rs... Então na histerese não-inversa, digamos que a temperatura inicial seja de 20ºC, que a histerese seja de 10ºC e que a referência seja 40ºC. A temperatura vai subindo... 21, 22, 23... 39ºC... 40! Pronto! Ligou a ventoinha. E com a ventoinha ligada, a temperatura começa a descer. 39, 38, 37... (como tem histerese a ventoinha não desligou aos 39, hein?)... 31... 30ºC Pronto, desligou a ventoinha. Demorou até 30ºC porque a histerese era de 10ºC. Essa é a histerese não-inversa. E assim são a histerese inversa e a não-inversa (ou, como humildemente proponho, direta). Vi que nos esquemas que o autor propõe, para histereses inversas (dispara na descida), a Vin tá sempre na entrada inversora do ampop. E para histereses diretas (dispara na subida), Vin está na não-inversora. Como não conheço não posso afirmar que é necessário que seja sempre assim. Talvez os mestres saibam como botar Vin na inversora do ampop e mesmo assim fazer uma histerese direta... afinal comparar A com B é comparar B com A, não é? Mas essa deixo pros mestres... O que confunde, @Charles Cavalcanti, tenho a impressão de que é que a histerese pode ser inversa ou não-inversa, e o ampop tem entradas inversora e não-inversora, será que é isso? adicionado 12 minutos depois Agora me lembrei de uns esquemas... agora entendo porque daquele resistor "indefectível", rs... na base do transistor que aciona u relé, por exemplo. Ufa! rs...
  17. Tô estudando o assunto, caro @Carlosfrances. Não posso te ajudar com esse zener aí mas para cálculo dos resistores acho que uma planilha do Excel resolve com os pés nas costas. Até agora encontrei quatro tipos: Histerese inversa em ampop alimentado por fonte simples Histerese não-inversa em ampop alimentado por fonte simples Histerese inversa em opamp alimentado por fonte simétrica Histerese não-inversa em opamp alimentado por fonte simétrica Fonte simples é a que tem duas saída: o positivo e o negativo. Fonte simétrica tem três saída: positivo, negativo e terra. Histerese inversa é, por exemplo, para controlar um aquecedor. O aquecedor ligar quando a temperatura fica abaixo de determinados graus e só desliga quando a temperatura subir acima de outra determinação. O aquecedor liga quando a temperatura fica abaixo de 15ºC e só desliga quando fica acima de 20ºC. Histerese de 5ºC. E histerese não invertida é o contrário, por exemplo, para uma ventoinha que refrigere. A ventoinha liga quando a temperatura sobe até um tanto de graus, e só desliga depois que a temperatura fica abaixo de outro tanto de graus. A ventoinha liga quando a temperatura passar de 40ºC e só desliga quando ficar abaixo de 30ºC. Histerese de 10ºC. No cálculo dos resistores entra tanto a tensão com que você alimenta o ampop quanto a tensão com que você vai excitá-lo, a tensão de entrada. Além disso, as fórmulas que encontrei não determinam os resistores, determinam a relação entre os resistores. Assim, na prática, se você quiser saber o valor que vai por no resistor 1, você determina o valor para o resistor 2 arbitrariamente. Você dá um chute para um dos resistores e calcula o outro Por último, para uso dessas fórmulas, o símbolo || significa "resistência em paralelo". Onde aparecer, por exemplo, RT =R1||R2||R3, o cálculo é 1/RT = 1/R1 + 1/R2 + 1/R3. Tem um site que calcula resistências em paralelo mas é sempre legal saber os fundamentos, acho. O site é: http://www.learningaboutelectronics.com/Artigos/Calculadora-de-resistencias-em-paralelo-e-em-serie.php Dá uma olhada aí e veja se te serve: Histerese inversa - fonte simples Histerese não inversa fonte simples Histerese inversa fonte simétrica Histerese não inversa fonte simétrica Note que quando a alimentação do ampop é simétrica, tanto a tensão de entrada do sinal que excita ele quanto a de saída podem ser negativas. Já com alimentação simples, o mínimo para esse valores é zero. É que com alimentação simples, não tem como saturar negativamente o ampop. Bom, taí, vê se serve prá alguma coisa... Vou aproveitar e deixar uma dúvida: O que é aquele resistor de pull-up que aparece às vezes? Tenho a impressão de que é para eletrônica digital, em que se fala de 1 e 0, se há ou não tensão, e não de quanta tensão há... será que é isso mesmo? Se for usar o ampop em circuito analógico, precisa dele? adicionado 36 minutos depois Ops! Acho que pode ajudar umas referências, aí: https://www.analog.com/ru/analog-dialogue/articles/curing-comparator-instability-with-hysteresis.html e Op_Amps_for_everyone.pdf
  18. Agradeço a ambos, @f_neto e @mick 07. Preferi copiar o DVD original exatamente como veio, só para garantir (a MS não tem mais desse para vender), e gravar os drivers num outro DVD, usando o gravador do Windows, mesmo.
  19. Ó lá, @Sensiarelle, só para se divertir, rs... E se você quiser ver funcionando o esquema tabajara nessa maravilha que é o Proteus - pode por um monte de multímetros, não queima componente, não fica aquele monte de fio prá lá e prá cá dando mal contato na protoboard, segurando um multímetro com a 3a. mão e no outro ponto, com a 4a...- é so baixar o arquivo anexo e descompactar. No U1 (LM38) você aumenta e diminui a temperatura com o mouse e vê o que acontece. Tá salvo na beiradinha, 39C, que R3, R4 e R5 estão ajustados para a ventoinha disparar a 40C e só parar a 30C. Tabajara.zip adicionado 3 minutos depois (O do @Renato.88 é muito mais pró.)
  20. Poderia me recomendar algum programa, @f_neto? Aqui só tenho para ripar CD, o EAC. Para gravar DVD uso o Windows, mesmo. Pensei também no seguinte: colocar o DVD original no leitor e, usando o WinZip, que oferece a opção de criar um arquivo ISO, criar esse ISO no HD. Aí, abrindo-o, acrescentar a pasta com os drivers baixados, re-zipá-lo como ISO e aí gravar no DVD virgem pelo Windows, que você acha? É que seria bem confortável seria se, antes de gravar o DVD bootável eu pudesse incluir umas pastas, as que contêm os drivers desse note, aqui. Como eu disse, se não der não tem problema, já "queimei", como se diz, um DVD só com os drivers baixados. Mas que facilitaria se o próprio instalador do Windows já instalasse também esses drivers, isso ajudaria, sim. Ainda mais que esse note, eu tenho que formatá-lo uma vez a cada 6 meses, já que a usuária dele não faz a menor manutenção, nem com Defrag nem com nenhum cleaner... nada.
  21. Pessoal, tentando reinstalar o Win7 num notebook mas reparei que o DVD está começando a ficar estragado: nas bordas parece que a camada metálica está descolando, internamente. Achei umas soluções, uns videos de como criar um novo DVD de instalação mas todos eles dizem que é para baixar um arquivo ISO e, a partir daí, criar o DVD bootável. Porém eu gostaria de criar o novo DVD a partir do DVD original, que tenho aqui. Minha questão é: dá para criar um DVD bootável a partir não de um arquivo ISO mas sim do DVD que já tenho? Como fazer isso? adicionado 5 minutos depois Ops, quase esqueci: e, se possível, nessa nova cópiar eu gostaria de acrescentar umas novas pastas, que contêm drivers que o Windows não traz originalmente e outros que já tem na instalação original mas que baixei novos e atualizados para esse notebook (HP 1000-1240) de forma que o próprio programa de instalação SETUP.EXE já cuidasse de instalar esse novos drivers. Essa parte não é tão importante já que dá para fazer essa atualização depois do Windows instalado, seria apenas um conforto.
  22. E uma fonte de celular acionando o relé e o 317, que tal? Relé de 5v usa uns 100mA... adicionado 1 minuto depois @Tito Fisher, curiosidade: um par de transistores no lugar de um relé? Como ficaria? adicionado 2 minutos depois "Relógio que atrasa não adianta", rs...
  23. Boa, @Isadora! Se a corrente vem da rede, um relé deixa as baterias em paz. Se cai a rede, as baterias trabalham, que você acha? adicionado 0 minutos depois Epa! Será que tem relé que aciona com 1,5v? O mínimo que conheço usa 5v... Se bem que é só colocar um 7805, além do 317 e dois resistores, né?
  24. Curiosidade, @ilkyest, como você faz esse teste?

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