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rmlazzari58

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Tudo que rmlazzari58 postou

  1. Não sei se agora já foi... de todo jeito, como tinha visto o tópico antes, sem querer chover no molhado: Também pode multiplicar ambos as resistências, digamos, por 10. Por exemplo, para ter 1.6v na saída, R1=2400 e R2=680. Para saídas com outras tensões, http://www.reuk.co.uk/wordpress/electric-circuit/lm317-voltage-calculator/
  2. Obrigado, @konkaguaia, fiz o download do driver da placa de rede no site "Drivers Cloud", que achei na unha, mesmo. Habilitei a placa de rede e, uma vez na Internet, descobri um site que automaticamente varre o computador e recomenda drivers faltantes ou desatualizados. Por algo como US$ 30,00 o usuário seleciona os drivers que o site oferece, clica em "Instalar" e pode ir tomar café, rs... Ele faz tudo sozinho. Prá quem trabalha com manutenção de micros parece ser uma mão na roda. Mas como não assinei, só pude fazer diagnóstico, download dos drivers (bem lento para não assinantes) e copiá-los para um pendrive. Um truque: os drivers baixados ficam em [usuário]\appdata\roaming\drivers. Acabei de instalar o note e atualizei um por um todos os drivers dos dispositivos de hardware, o que não deu muito certo: o Synaptic conflitou com o mouse, ambos pararam de funcionar. Amanhã formato de novo e só adiciono os faltantes. É que sem atualizar os que já estavam funcionando, bem... já tavam funcionando, né? rs... Fica o "causo" aí, quem sabe alguém usa?
  3. Boa noite a todos! Formatei meu notebook HP 1000-1240br e não estou conseguindo achar os drivers para Win7 de 32bits. O CD que veio junto (não comprei de 1a. mão) tem uns drivers mas nenhum deles se instala. Todos se descompactam na raiz do C : , criam pastas com seus nomes, executam-se mas... nada acontece. O Win7 reconhece vários dispositivos do hardware, som, vídeo, teclado, mouse... não testei mas o touchpad acho que funciona. O microfone também, mas a câmera acho que não. Se fosse um desktop eu diria que está faltando driver do chipset. Bem, também não encontrei manual nem referência nenhuma que informe o chipset dele. O processador é Intel Core I3. Como disse, o Win7 se instala mas no gerenciador de dispositivo fica faltando o seguinte: Controladores de: - barramento SM - comunicação PCI simples - rede - Ethernet e Dispositivo PCI. Alguém poderia me ajudar? (Se faltou alguma informação, é só falar. Grato!)
  4. Gratíssimo, @Renato.88. É o que vou fazer principalmente porque não usa relé (que gasta energia e é um componente a mais), mas fiquei com umas dúvidas: - Tirar D1 faz tanto mal assim? É que, embora 80ºC seja muito, talvez alguém precise... - Já que o motor da ventoinha usa, estourando, uns 250mA, TIP122 não poderia ser um BCzinho? E também fiquei pensando... e te apresento a: Histerese Tabajara Se for para "empurrar" dispositivos mais comilões que o motorzinho, por exemplo um esfriador mais parrudo, vai precisar de relé, né? Então porque não usar um relé duplo, que o pessoal chama de DPDT, para fazer a histerese? Nesse caso, o transistor podia ser um BCzinho, mesmo... (Até quanta corrente aguenta um BC? Um relé usa acho que no máximo uns 100mA). Essa solução Tabajara inclusive evita interferências na realimentação do LM358 e aqueles cálculos cheios de variáveis. Só tem que usar a outra metade do comparador para multiplicar por 10 a tensão de saída do LM35 para a comparação ficar mel na sopa. Bem, na verdade talvez não precise dessa multiplicação mas como 12 (Vcc) é divisível por 2, 3 e 4, prá simplificar o divisor de tensão multipliquei lá, por 10. Quando o relé está desativado, a tensão de disparo se faz pelo divisor de tensão entre R3 e R5. Mas uma vez disparado, a tensão de desativação (que é menor que a tensão de disparo) se faz pelo divisor de tesão entre R3 e R4. O problema é que R3 é fixo. Mas esse problema pode ser contornado se usarmos 2 relés: um, DPDT, para alterar o valor do resistor de cima no divisor de tensão e o valor do resistor de baixo, e outro, que pode ser relé simples, para acionar o dispositivo que se quer ligar ou desligar. Aí talvez não precise da metade do LM358 para multiplicar... Que tal? adicionado 2 minutos depois Ah, quase ia esquecendo: você disse que usa LM358 no lugar do 741 na sua garagem. No caso dessa ventoinha, o 358 também serve? É que já tenho uns 358 e uns 339... adicionado 8 minutos depois Humpf...bem que eu tava achando mordomia demais esse negócio de simulador de circuito. Mas ainda dá prá quebrar um galho, dar uma noção, não dá? (emoticon esperançoso).
  5. Pessoal, na luta pelo cooler tô, agora, apanhando do Proteus. (Que, a propósito, é uma maravilha, não corre o risco de torrar componente em protoboard, não fica aquele monte de fio prá lá e prá cá...) Consegui fazer um circuito simples mas no que tentei fazer esse aqui... IC1 : LM35DZ Precision Celsius (Centigrade) Temperature sensor IC2 : TL431 +2.5V precision voltage reference IC3 : LM358 Dual single supply Op-amp. LED1 -- 3mm or 5mm LED Q1 -- General purpose PNP transistor ( A1015,...) with E-C-B pin-out) D1, D2 -- 1N4148 silicon diodes (or 1SS133) D3, D4 -- 1N400x (x=2,,,,.7) rectifier diodes ZD1 --- Zener diode, 13V, 400mW Preset (trim pot): 2.2K (Temperature set point) (# 222 or 2k2) Resistor: ( 1/4W or 1/6W) R1 -- 10K R2 -- 4.7M R3 -- 1.2K R4 -- 1K R5 -- 1K R6 -- 33Ω Capacitors: C1 -- 0.1 uF ceramic or mylar cap (# 104 or 100n) C2 -- 470 uF or 680 �F electrolytic cap. (16V min) ...ficou assim: O erro que dá é "No model specified for U2:A" e para "U2:B". Pois bem, achei, como solução, marcar "Exclude from simulation" nas propriedades do LM358. Mas agora é como se o comparador não tivesse lá... as tensões no voltímetros que coloquei ficam sempre em 11,5V e posso alterar a saída do sensor para atemperatura que for, posso mexer à vontade no trimpot que nada muda. Tô mandando o arquivo do projeto, se puderem dar uma ajuda... Cooler com histerese.zip adicionado 2 minutos depois O link para esse projeto é Thermostat Controller with Relay using LM35 and TL431
  6. Pitacos impertinentes: ah, a ciência... São Nicolau Copérnico! Esse negócio de que a corrente corre do negativo para o positivo me lembra do seguinte: a Terra, nos mapas, nos globos e em todas as representações, mostra o hemisfério norte como estando em cima e, lógico, o sul, embaixo. Mas já pensou que todas as representações podem estar erradas e a Terra estar mesmo de cabeça para baixo? Pois é. E afinal há alguém que saiba onde fica o norte do Universo? Se você estiver no Brasil e olhar para o céu vai estar olhando para... mais ou menos a lateral do Universo? Existe a lateral do Universo? Dá para alinhar o Universo pela Terra? O homem (e a civilização europeia) são a medida de tudo no Universo? Convenções são só um combinado. Já ouvi dizer que tem um planeta em que os carros passam no vermelho e param no verde (mentira, inventei agora, só para ilustrar, rs... mas poderia haver, porque não?. Cuidado, olha o que aconteceu com o Galileu, hein?) Mas quando descobriram a energia elétrica os instrumentos da época eram muito lentos para saber se os elétrons iam prá lá ou prá cá. Aí como a turma que descobriu morava no que eles chamavam de norte, eles disseram que o positivo, de onde os elétrons pareciam sair, era o norte. Os elétrons saiam do norte para conquistar o sul, rs... Só agora, que os instrumentos melhoraram, é que a gente sabe que eles correm do negativo para o positivo. O sul na verdade é o norte. Só da Terra, hein? Que parece que o Universo nem tem norte nem sul. Como é a bússola de Deus? Vai saber... (***) Se os elétrons na verdade correm do negativo para o positivo, talvez uma forma de entender tensão negativa seja o seguinte: o negativo das baterias não empurra os elétrons para o positivo? Pois então, o positivo puxa esse elétron para si. Mas segundo as convenção - que sabemos estarem trocadas - quem empurra é o positivo e quem puxa é o negativo. Se o negativo tem essa força - de puxar os elétron - taí a tensão (ou força) negativa. Mas, segundo as convenções, o positivo empurra e o negativo puxa. Dessa forma, a força que empurra é chamada positiva. Então não é difícil entender a negativa: a negativa puxa. E o terra? Ah, o terra é tudo, é onde tudo acaba. O terra - segundo as convenções, hein? - tanto recebe os elétrons que o positivo empurra para fora quanto deixa o negativo levar dela os elétrons que ele puxa. Por isso o terra, em relação ao positivo, é negativa mas em relação ao negativo, é positiva. Ou melhor, ela é meio positiva e meio negativa porque se esses elétrons correm do positivo para o terra no ritmo 10, se em vez de irem para o terra eles forem para o negativo, que já está puxando eles, eles vão para o negativo numa velocidade de 20! Por fim, para adotar a realidade e não as convenções, inverta tudo isso aí. O que, no fim das contas, não vai fazer diferença no resultado mas que é legal saber.
  7. Olha a mordomia... Para calcular histerese e divisor resistivo Histerese Divisor de tensão (tendo a tensão de entrada e a de saída) Divisor de tensão (tendo os resistores) (Testei a calculadora de histerese com os dados do vídeo ali em cima e bateu.)
  8. É bastante material, @Isadora, esse link que você trouxe, são quatro partes. Ainda estou estudando mas já tô dando uns chutes... Pelo que entendi, vai ficar algo assim: As tensões ali são (devem ser): VA - entre uns 200mv e 1,2v VB - 789mv V C - entre 600mv e 1,2v VD - entre 6v e 12v VE - mistério... esse negócio de aterrar o emissor do TIP via R5 + R6... caramba, tá bem estranho Mas é algo assim que tanto o @Sergio quanto esse site que você indicou estão dizendo... Ok, a tensão da base menos o normal, 0,7v, tá indo para a ventoninha, e parece pelos esquemas, usando a corrente da fonte. Será que a corrente que vale é a maior ou algo assim? Tô pensando em alimentar com 15v para garantir 12v para o motor. Só o TIP já perde uns... não sei, se fosse BJT perderia uns 0,7v entre o emissor e a base, Darlington não sei. Mais uns poucos v aí, pro LM358, pro LM35, para o divisor de tensão, acho que 15v tá bom, né? Também não consegui medir a resistência do motor da ventoinha, será que é porque é motor sem escova? Marquei ali a corrente medida: deu no máx., 110mA. Se não for estorvo, será que isso aí tá certo?
  9. Se você não se importa com algo já pronto, uma plaquinha de step up e down (LM2596 & LM2577)... Esse moço do primeiro vídeo é bem caprichoso e detalhista. Não está usando o seu ponto de partida, @Willian_Souza mas retificar os 12v é bem fácil com uma ponte ou uns diodos, e um capacitor. Quanto à proteção contra curtos, essa plaquinha, que tem nos china da vida, já faz isso: basta juntar as duas garras que ele desliga na hora. [DIY] Como fazer uma mini fonte regulavel de bancada! Fiz um parecido mas que mostra, também, a corrente que o circuito alimentado usa, que aparece nesse vídeo: Teste do módulo HM-H18 de áudio via bluetooth
  10. Olha... se alguém achar melhor, aqui tem uma explicação bem clara sobre o que é histerese: A aula toda é muito didática e mostra como é que cria histerese no LM358. Mas se quiser só entender o que ela é, pode assistir desde 14min40seg até 16min30seg... é rapidinho. Beleza, acho que iluminou! Esse esquema aqui parece ser perfeito para o que precisa no segundo estágio: acionar o motor na tensão da saída do aop mas com a corrente da mesma fonte que está alimentando o aop. (Gozado que tá ficando parecido com o que o @Sérgio Lembo postou lá atrás, a realimentação da entrada inversora partindo não da saída do aop mas sim da saída do transistor. A diferença é que no esquema do Sérgio ficou faltando multiplicar a tensão que sai do sensor.) Como nesse, de agora, a gente faz o ganho no segundo estágio, o primeiro se encarrega de compArar e criar a histerese, que tal? Vou dar uma estudada...
  11. Legal! Nesse d.s. não tem, eu pelo menos não encontrei, mas no atualizado diz que power dissipation máx: é 530 mW (encapsulamento SOIC), o que dá, nos 12v, o máximo de 4mA! Voltando o desenho, Isadora... Nesse caso, se a gente tirar a parte A não seleciona a tensão. Ou seja, se tiver 400mV ou 500mV na saída do LM35 - o que vai ser bem comum, uns 30ºC ou 40ºC - isso vai ser amplificado e passado ao motor. O motor não vai girar e vai catar uns 10mA... será que isso não queima a bobina do motor? Por tensão ali só que insuficiente para fazer o motor rodar não queima ele? Além disso, pode acontecer o motor ficar ligando-desligando-ligando-desligando quando a temperatura passar do 40ºC (e a tensão, dos 400mV). Ou melhor, ficar-rodando-parando-rodando-parando porque ligado ele já vai estar... Mesmo que a gente limite com alguma coisa parecida com um zener, só que invertido, esse vai-e-vem se mantém, só que começa aos, sei lá... 60. (Como a vida, aliás, rs... começa aos 60 e fica nesse vai-e-vem, kkkk...) O aop do meio não dá prá tirar, não tem como trabalhar com tensão tão baixa assim. E o da ponta... bem, será que fica ruim colocar o transistor na saída do 2o. aop? (A propósito, ouvi nesse videos de Youtube, um cara dizendo a seguinte máxima: "transistor amplifica corrente, mosfet amplifica tensão". Será que procede, Isadora?) Olha o d.s. atualizado: lm158-n.pdf adicionado 3 minutos depois O minimalismo da Isadora foi muito convidativo, rs... não consegui resistir, rs...
  12. Uma pergunta, Isadora: será que eu li certo, que a saída do aop só suporta até 20mA? Ou aquilo que tá no datasheet não é a corrente que ele suporta, é outra coisa? adicionado 8 minutos depois Ops! Na parte do meio do datasheet diz que a corrente mínima é 20mA e a que a típica é 40mA. E na parte de baixo, que a mínima é 10mA e a típica é 20mA. Será que essa "current output" é a corrente na saída, mesmo, a que a gente pode usar ou alguma coisa interna? E duas coisas estranhas: 1 - porque tem duas, uma que diz "mínimo 20, típico 40" e outra que diz "mínimo 10 e típica 20"? 2 - Se nenhuma delas diz qual a corrente máxima, hehe... posso puxar 110mA da saída? Ou, como diz o rótulo da ventoinha, 300mA? Folgado, né? rs... Mas bem que podia ser... Mas sério mesmo: será que se eu fizer isso frita o aop?
  13. Olha, @Isadora Ferraz, será que é isso? O esquema abaixo seria o ideal: O primeiro opamp compara a tensão de saída do LM35 com o divisor (0,787V). Se for >=, leva essa tensão à sua saída. Por causa da histerese feita com os resistores de realimentação da entrada, de 60k e 1k, mesmo que a saída do LM35 abaixar até 0,6V a tensão de saída do LM358 continuará sendo a mesma do LM35. Só vai ter zero na saída do opamp quando na sua entrada for < 0,6v. O segundo opamp multiplica a tensão em sua entrada (a que é a saída do primeiro) por 10. Assim, vai chegar à ventoinha algo entre 6v e 12v, já que o opamp satura nos 12v. Ou seja, nem que o LM35 mostre 1,3v ou até mais, seu limite é 1,5v, a tensão na saída desse segundo opamp fica nos 12v. O problema é a corrente. A ventoinha que vou usar diz, no rótulo, que toma 300mA @ 12v. Mas eu medi de duas formas, com o multímetro e no amperímetro da própria fonte, e o máximo que ela pediu foi 110 mA. Bem, chegou nos 300mA, sim, mas só quando eu segurei suas pás fazendo-o parar... Mas solto ficou entre 110mA e, conforme fui abaixando a tensão, estava consumindo 10mA nos 4v, quando parou de rodar. A questão é a corrente. Um relé pede até uns 50mA e tenho visto a turma colocar transistor na saída do opamp mesmo para relé. Imagina se for uma comilona ventoinha! Quanta corrente pode transitar entre a entrada e a saída de um opamp, no caso, o LM358? Não tenho certeza de estar lendo o datasheet certo mas tenho a impressão de que a corrente máxima de saída do LM358 é de 20mA. Tô olhando onde diz "Output current" (que, estranhamente se repete no meio e no fim da tabela). Vou colar a página do datasheet e o próprio lá embaixo para não poluir. Mas seguindo sua sugestão, eu não conhecia essa forma de usar um opamp. Fui xeretar, agora, e vi que o pessoal chama de "buffer" e que é para manter a tensão de entrada... Será que serviria também para manter a corrente? E se servir, será que estaria certo fazer o seguinte? Parte A: compara e faz histerese Parte B: amplifica a tensão Parte C eleva a corrente até o que a ventoinha precisa ( Aquele mínimo anotado lá, da ventoinha é medido. Na verdade o mínimo que ela vai receber dos opamp é 6V. E com 6V a corrente sobre para 60mA.) Olhá la o datasheet: LM358.pdf
  14. Não é lâmpada, rs... lâmpada esquenta e a ideia é esfriar, hehe... É a ventoinha, que dei um "X" ali porque tava desistindo. Aliás se fosse lâmpada na prática nem precisava de diodo, né? E sendo ventoinha, err... fica paralelo e não em série com ela, é isso? E é mesmo, 547... agora que você falou, quantas vezes a gente já não fez drive para relé antes, né? Tinha esquecido. 'brigadão de novo, Xará! :)
  15. 'brigadão, atento Xará! Vou aproveitar a colocar os diodos (será que fica certo assim?) Corrigindo: Será que você dá uma dica para T1 e T2, Renatão, só prá documentar? Bem... T2 você já disse TIP122, né Para T1 será que precisa tanto assim? Segundo esse site aí embaixo, que calcula os resistores para histerese (no caso, de 2V e o aop alimentado com 12v) ( https://www.electronicproducts.com/Hysteresis_Comparator_Calculator.aspx ), a relação de Ry com Rx é de 6 para 1. Ou seja, Ry tem que ser 6 vezes Rx. Tem que ir aproximando... E tem outras calculadoras on line, umas para a entrada pela inversora, outras, pela não-inversora, umas para alimentação simétrica, outras para a simples... Quanto à relação entre os resistores do divisor de tensão, escolhi valores grandes para não aumentar o consumo do circuito mas acho que, para obter 8v nos 12, vale qualquer coisa desde que o resistor de cima seja metade do de baixo, né? (Esse cáculo não é complexo como o da histeres mas se alguém gostar de conforto, rs... ( http://www.ti.com/download/kbase/volt/volt_div3.htm ). Como disse, pro meu caso isso já ficou enorme. Prá você ter uma ideia vou tentar copiar esse esquema aranha aqui ( https://www.markhennessy.co.uk/microamp/construction.htm ) para ficar o menor possível. Nesse projeto, o autor faz uma proteção térmica mas que achei muito rigorosa, implacável: quando o CI esquenta, ele simplesmente desliga o amp no mute. Tô desenhando o que pretendo usar, dar um mole pro usuário não reclamar pondo uma ventoinha, assim que tiver testado na protoboard coloco aqui. De novo grato, @Renato.88
  16. Eu sempre faço a corrosão na placa já furada. Primeiro ponho os componentes em cima de um papel quadriculado e desenho as trilhas, pontes e ilhas. Aí passo o invertido desse desenho para o lado cobreado e faço os furos. Depois disso traço as trilhas no cobreado com caneta apropriada copiando no olhômetro o que está no papel e usando os furos como guia, e tomando o cuidado de preencher os furos com a tinta, até para proteger as bordas e rebarbas do furo. Só então é que faço a corrosão. Errata: Ops! Relendo achei que faltou: Para passar o invertido do desenho é só olhar o verso do desenho contra a luz. E não passo todo o inverso do desenho para o lado cobreado, não, só os lugares onde estão os furos. Faço isso com um preguinho, marcando onde é que os furos ficarão. Pra quem não tem impressora laser e/ou tem dificuldade/preguiça de usar programa de desenho, é uma mão na roda. Mas, rs... não sei se é muito "científico, não.
  17. Tô achando que tá ficando complicado demais mas cheguei aqui: A primeira parte do LM358 amplifica o sinal que vem do LM35 em 10 vezes, e é esse sinal amplificado que, depois de ter a corrente amplificada pelo transistor lá na direita, que vai fazer o motor da ventoinha rodar. Assim a tensão sobre o motor varia, faznedo-o rodar mais devagar ou mais rápido. Isso se a segunda parte do aop deixar: é que essa segunda parte só apresentaria tensão positiva na saída se a tensão de entrada for maior que 8v (12v sobre a rede resistiva 750k + 1M5). Essa segunda parte, além de "selecionar" a tensão também faria a histerese. Não calculei os resistores mas acho que daria algo parecido com 10K e 4M7 para uma histerese de 2v. Aí essa segunda parte, via transistor do meio, acionaria o relé que, por sua vez, deixaria passar a tensão (que varia em função da temperatura) ao motor. Nem coloquei os díodos reversos no relé, no motor... nada porque, como disse, acho que tá ficando muito complicado, muito grande. O esquema do @Sérgio Lembo estaria ótimo mas não entendi como é que um Vout na casa do milivolts (a saída do LM35) acionaria o motor. E também fiquei pensando que, se a gente amplificar a tensão que sai do LM35 em 10 vezes com um aop, caso o tensão que chegue no motor seja, sei lá... até uns 4v (40ºC), o motor não gira mas fica ali, recebendo tensão na bobina. Será que receber tensão na bobina (só que insuficiente insuficiente para fazê-lo girar) não faz mal ao motor? De toda forma achei desperdício... (Mesmo que esse amp vá ser ligado na tomada e não através de bateria.) Fica aí, se alguém algum dia quiser desenvolver a ideia... Decidi que para o resfriar o dissipador do LM4780, ou o motor roda com os 12v ou não roda. Isso é fácil de fazer com um LM358, um divisor resistivo, dois resistores para a histerese, um na base de um TIP122 que faz o drive de um relé, um díodo para proteção disso aí e... zéfiní, rs... Depois eu posto esse simplinho que tô falando, vamos ver se não faço muita bobagem... 'brigadão a todos!
  18. Que tal, em vez de clicar no .DSN que aparece na janela do descompactador, descompactar o zip todo no HD, fazendo-o criar as pastas e os arquivos todos que foram compactados junto com o .DSN, e de lá, do HD, clicar no .DSN, @Isadora Ferraz? Não conheço o Proteus mas conheço programas que usam vários arquivos linkados entre si para uma única "salvada". Não sei que descompactador a @Julia Leite usa mas os que conheço, clicando com o direito no zip, tem a opção "Descompactar aqui" ou algo parecido com isso.
  19. Boa, Izadora, usarei os dois, o tic e o tac, rs... O que estou achando estranho, Xará, é o retorno partindo não da saída do ampop e sim da saída do transistor... Opa! Assistindo, @MOR. Grato a todos!
  20. Agora é que não entendi nada, mesmo. adicionado 2 minutos depois Além disso, Xará... será que R3 está certo? Digo, será que não é mesmo necessário amplificar a tensão de saída do LM35 antes do TIP120 aumentar a corrente?
  21. Desculpem por levantar tópico antigo mas só agora vou montar o amp em que vou usar o sensor de temperatura e gostaria de ajuda. Quanto ao esquema, não entendi a razão de R3 e R4. E, com o pouco que conheço, dei por falta de um ganho na tensão. Do jeito que está fiquei com a impressão de que a tensão na base do transistor será a mesma da saída do LM35. A ventoinha, porém, precisa de algo entre 4v e 12v para funcionar enquanto a saída do sensor que será útil fica entre uns 600mV e 1,2V. Outra dúvida é quanto ao ampop. Tenho 2 aqui, se algum servir... tenho LM358 e LM393. Por último, faltou uma histerese no comparador. Será que precisaria usar o outro ampop que tem nesses dois, 358 e 393, ou criar a histerese no mesmo que compara? Bem, como não consegui entender R3 acima, além de acrescentar o capacitor de 100nF e o R5 sugerido pelo @Renato.88, pensei o seguinte: Mudar R1 e R2 para disparar a ventoinha acima de uns 60ºC. Setar um ganho de 10 vezes para o ampop através de R3 para converter, por exemplo, 600mV em 6V ou 1,2V em 12V. Já quanto à histerese, pelo que andei estudando, seria acrescentar um resistor entre a saída do ampop e a entrada não inversora, algo parecido com o que esquema anterior. Mas estou confuso principalmente porque a alimentação do ampop será assimétrica, +12V e 0V. Será que alguém ajuda também com o cálculo desse resistor para uma histerese de uns 10ºC?
  22. Caro @aphawk, achei a ideia fantástica! E como estou começando a estudar o amp LM3886, acho que esse receiver merece algo melhor - pensando em distorção, qualidade de som etc., - do que os PAM. Não que os PAM não sejam legais mas, para um receiver desse?! Na verdade, como padrão esse receiver poderia ter, além do FM, um bluetooth baseado num módulo desse: Aí daria para selecionar: FM, bluetooth, AUX1 ou AUX2, que tal? Uma vez montei uma vitrolinha para minha filha e usei um kit da Comkitel, PU10 como pré-riaa. Quem sabe se o receiver ficaria assim: FM, bluetooth, phono, AUX1 e AUX2? rs... Esse seu ATMEGA... a imaginação foi longe! rs...
  23. Parabéns, @aphawk, pela iniciativa e pela realização! Vou estudar o tutorial com atenção. Se não for abusar da sua boa vontade, não estou conseguindo visualizar o conjunto, uma PCB, um esquema, algo em que esses componentes - TDA8425, TEA5767, o amp e demais componentes - devem ser montados. Talvez estivesse nessa foto, que o tempo parece ter apagado. E uma dúvida: pelo que entendi esse ATMEGA é algo escalável, uma plataforma multiuso como uma protoboard, será que é isso? Se for, no caso de montar esse receiver, ele ficaria com essa placa dentro do gabinete? adicionado 1 minuto depois Em tempo: para o amp, como tô estudando o LM3886 quem sabe esse receiver mereça mais do que um PAM, né?
  24. Também não sei nada, caro @Rodrigo RM Araújo, mas já vi o pessoal daqui dar nó em pingo d'água, rs... Não me surpreenderia se a @Isadora Ferraz resolvesse seu problema usando apenas um transistor, um resistor e um LED (desde que não fosse LED transparente que emite luz verde, rs...) Mas minha ideia é a seguinte: se ao terminar o trabalho a impressora pode se auto-desligar, é porque há, em algum ponto de seu circuito, um "lugar" por onde passava energia e que, depois desse auto-desligamento, não passa mais. Essa ausência de energia nesse ponto poderia disparar um circuito que mantivesse esse fan funcionando por mais 15m. Parece loucura, né? Mas já vi o pessoa daqui fazer isso, fazer passar corrente num circuito justamente quando, num outro, não há corrente. E quando esse outro estava energizado, o primeiro ficava desligado. E isso sem usar relé, hein? (Se bem que relé tem terminal tanto para NO quanto para NA, ou seja, tanto pode conduzir quando está "ligado", por assim dizer, quanto quando está "desligado"...) Vou chutar: digamos que a a impressora, ao terminar de imprimir, mova a cabeça de impressão para um determinado ponto, e que esse movimento acione uma chave que, por sua vez, desliga a própria impressora. Pois bem, pessoalmente não sei fazer mas talvez haja um jeito desse desligamento acionar um circuito paralelo. E esse circuito paralelo, uma vez ligado, se auto-desligaria em função do tempo. Ou melhor ainda, como sugeriu o colega @Tito Fisher, em função da temperatura da cabeça. Eu acrescentaria à sugestão do Tito, se não for muita pretensão da minha parte, o detetor de temperatura LM35. Uma vez eu precisei de um circuito que, desenergizado, mantivesse um relé ligado mas apenas por 1s, 2s no máximo, entre as piscadas de um LED. Ainda não usei mas fiz o teste só com o "pedaço" que mantém o relé ligado, e funcionou direitinho. Uma pergunta: essa impressora já tem uma ventoinha de fábrica para resfriamento da cabeça de impressão? Apenas você quer que essa ventoinha não desligue quando a impressora se desliga? Ou não, você quer é acrescentar uma ventoinha?
  25. OFF TOPIC - @MOR, hehe... Não mostra no vídeo mas ele deve ter uma equipe de, como se diz na Medicina, "instrumentadores de neurocirurgião", limpando tudo, ferramentas, mesa e até o trabalho em si, o tempo todo. Mas o ponto que ele quis mostrar, na minha opinião, é que hoje em dia mesmo os falantinhos baratos podem proporcionar boa resposta, dependendo, como você bem disse acima, da caixa que os conterá.

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