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rmlazzari58

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Tudo que rmlazzari58 postou

  1. O fluxo líquido é algumas substâncias diluídas em álcool isopropílico, não é álcool isopropílico puro. Andei xeretando mas o pessoal que produz fluxo não costuma especificar que substâncias são essas. Xeretando mais fundo, encontrei que a turma usa boro (na forma de borato), ácidos (oxálico e outros), óleos e outras coisas, mas com muita dificuldade... Para limpar a placa de restos de soldagens tem que ser álcool isopropílico puro.
  2. Porque? O transistor não trabalhará saturado? Não vai conduzir tudo full que vier dos 12Vcc (- 0,7v, claro)... Só não chegariam 11,3v por causa da saída do LM358, que é menos tensão... Baterias de diferentes tensões em paralelo não tendem a equilibrar suas tensões, como (a velha analogia hidráulica) vasos comunicantes? ---- Ah, @.if... e sobre a realimentação do 358. Era aquilo lá, mesmo, buscá-la no + da ventoínha?
  3. Se for assim, estou pensando seguinte: nem precisa de transistor. Talvez nem precise nem de D1... será? Esse 1N5819 suporta corrente de até 1A, o que dá e sobra para a ventoínha. Sua tensão reversa é de 40v, o que dá e sobra para os 12vcc gerais, ali. Mas sua perda (medida e conferida aqui) é de 0,252V! Bem menos do que os 0,7V do transistor, seja ele o BD135 ou o TIP31. Que tal? Dá para arriscar? Na verdade vou alimentar o LM35 com 12vcc, porque a bugiganga vai na tomada. Fosse com bateria, dava pra alimentar com os mesmos 6v que vou usar para alimentar o voltímetro... vide abaixo. Se ruído, barulhinho mesmo, não é problema... O 358 serve para multiplicar a tensão de saída do LM35 por 10. De quebra a tensão na saída do 358 (Vout do LM35 * Av do LM358) vai ser Vin para o voltímetro. Essa multiplicação serve para uma comparação que está no rabisco, lá em cima: se bater nos 110°C, o circuito desliga o amp e só disponibiliza para a gente religá-lo quando ficar abaixo dos 90°C. Se não der para suprimir o transistor, substituindo-o por schottskys, também vai servir para excitar a base do transistor... Não sei se entendi direito, @.if Que tal a realimentação como coloquei lá em cima? ---- Sobre a alimentação do voltímetro, @aphawk, fiz uns testes aqui e com 12v seu brilho é muito intenso, no "escurinho do cinema". Na versão montada, tô pensando em: - através de um divisor de tensão, alimentá-lo com 5v, 6v no máximo. Fiz um teste aqui no escuro e 5v (que é acima dos 4,5v recomendados pelo fornecedor) fica jóia. - Haverá uma chave com trava nessa alimentação. Para dar uma conferida, de vez em quando ou para quando - e se - o circuito desligar o amp (porque a temperatura bateu nos 120°C), é só ligá-la. Pelo menos não fica aquele "holofote" ali aceso o tempo todo... Esses mesmo 5v ou 6v poderiam ser usados para alimentar também o LM35. Mas como o troço vai ligado na tomada... ---- @Renato.88, infelizmente o voltímetro não é feito com um chip comum, o ICL7170. Pena não ter como fotografar mas abrindo esse voltímetro aqui, se não cometi nenhum erro (é bem simplezinho), encontrei o seguinte circuito: Nem marcação de nome ele tem em cima... deve servir para mais coisas porque, apesar de ter 0s pinos 2, 3, 4, 5 e 8 desligados aqui, internamente eles são conectados a alguma coisa. Não há nem continuidade nem descontinuidade absoluta nem entre eles mesmos e nem com os outros pinos, os que estão em uso. Entre eles há alguma coisa mas que não está em uso, aqui... Poderia ter testado aquele reguladorzinho, que também não tem marcação nenhuma, ali em cima, só pensei nisso agora... mas a presença dele explica Por que se pode alimentar o voltímetro com algo entre 4,5v e 40v, segundo o fabricante... Mas não tem problema, é só multiplicar por 10 mentalmente o que for mostrado que será (mais ou menos) a temperatura no dissipador.
  4. Estou bem longe de ser conhecedor, @hatosco, mas estou estudando essa configuração de amplificador. É chamada de "coletor comum" ou "transistor seguidor de tensão". Na saída desse amplificador o que vai ter é uma tensão muito parecida com a tensão de entrada. Esse tipo de amplificador é para amplificar a corrente - e não a tensão - da entrada... Numa busca de Google (clique aqui e/ou aqui)você vai encontrar bastante coisa. Como você já tem os valores definidos, talvez fique mais fácil aplicar as fórmulas que há em muitas aulas e tutoriais. Uma das pessoas que, na minha opinião, explica melhor, é o cara (infelizmente ele não diz o nome) da Electrolab (clique). Mas tem muitos outros também... Para o que tenho de bagagem, é quase grego, esse assunto... tomara que sirva para você.
  5. É verdade. Hoje o que tem é um termistor cuja resposta não é linear. Como dá para ver no vídeo abaixo, a ventoínha dispara quando recebe 3,3v mais ou menos. E mesmo com a rotação baixa, ela arrefece um pouco, sim, o dissipador. No vídeo abaixo há um termistor lado a lado com um LM35. A tensão que vai à ventoínha é determinada pelo circuito desse termistor em conjunto com um LM317. Essa tensão é aferida pelo voltímetro amarelo. Já o LM35 está lá apenas para mostrar a temperatura real do dissipador. Nesse vídeo há um voltímetro azul mostrando a tensão de saída do LM35 que, como esse chip tem saída linear, mostra a temperatura dividida opr 100. O esquema montado para esse vídeo é o seguinte: Como se pode ver no vídeo, Xará, se o amp está a 40°C, no multímetro azul aparece 407mV. Nesse momento, a tensão aplicada à ventoínha é de 4,6v, já que quem determina esse tensão é o termistor+317 Na prática dificilmente a tensão aplicada à ventoínha chega a, digamos, 5v. Antes disso, mesmo sem estar rodando com seu máximo (12v), ela arrefece o dissipador de tal forma que, mesmo com música no último, o dissipador não chega nem a 45°C. O poder de arrefecimento do dissipador com ventilação forçada é formidável. Olha o vídeo aí: Mas não precisa tanta exatidão porque na prática o sistema acaba encontrando estabilidade. Se o amp aquece o dissipador, a ventoínha o arrefece... e isso fica assim o tempo todo, Paulão. E também não precisa do zero volts. Ligado o amp, mesmo que esteja 0°C no ambiente, o amp, mesmo sem sinal nenhuma, vai acrescentar uns 20°C, 25°C ao dissipador. --- Hoje, de vez em quando, por curiosidade, eu meço a tensão sobre a ventoínha. Num volume médio, essa tensão fica em torno dos 4v. Nos momentos de maior volume - um bombardeio num filme de guerra, por exemplo - essa tensão chega a 4,4v, 4,5v. Com música alta, por exemplo Money do Pink Floyd ou Rock and Roll, do Led Zeppelin, cujo volume é mais constante do que filmes, já estabilizou em perto dos 6v. Mas qual era a temperatura nesse momento? A tensão sobre a ventoínha não é linear com a temperatura porque é obtida através da dupla termistor+317... O que seria legal, acho, seria substituir o termistor pelo LM35 e o 317 pelo LM358. Aí a tensão sobre a ventoínha será mais ou menos a temperatura em que o amp está... O que ocorre é que a ventoínha pode puxar até 100mA @ 12v. E se o 317 fornece 1A, o 358 mal bate no 40mA. Baseado nos posts acima, principalmente nesse da @.if Mas também nesse, do @Sérgio Lembo: talvez dê para aumentar a corrente que vai para a ventoínha com um mínimo de alteração sobre a tensão que sai do 358. É que se o LM35 sai com, digamos, 400mV (a temperatura será de 40°C), depois do LM358 a tensão fica 4v... Tem também a contribuição do @Andreas Karl mas aqui tanto a alimentação é simples - e não simétrica - quanto a corrente é contínua - e não sinal de som, alternada. O esquema do Sérgio para mim é bem difícil. Mas tentei rabiscar algo (por isso perguntei sobre o complementar do BC337). Já o da @.if... tenho encontrado bastanes aulas e tutoriais na Internet mas também precisaria muito mais tarimba que a que tenho... fala de seguidor com coletor comum mas fala também de impedâncias, de ajuste dos resistores em função da tensão de entrada... mas como resolver isso se a tensão de entrada no seguidor é variável? Bem, o que rabisquei é isso aqui mas não consegui determinar nem o valor de Re... prá ser sincero nem sei se basta essa Re... Se esses rabiscos estão mais ou menos adequados, que valor para Re serviria para 12v > Vin > 3v?
  6. Por isso é que liguei o voltímetro em paralelo não com a ventoínha mas com o circuito que gostaria de entender, esse "seguidor de tensão por transistor". A saída do LM35 é multiplicada por dez pelo ampop e vai direto ao voltímetro. Assim, se a temperatura é, digamos, 40°C, na saída do primeiro ampop terá 4v, só que com uma corrente abaixo do que a que a ventoínha precisa. Aí é que entraria esse seguidor de tensão... E também a medição da temperatura não precisa ser tão exata assim. Antes da bugiganga dar pau tinha uma saída para voltímetro usada apenas para dar uma ideia da temperatura, mas era totalmente imprecisa, já que a tensão era obtida através de um absolutamente não-linear termistor e quebrava bem o galho... Em tempo: a bugiganga deu pau, Xará, por outro motivo que não o sensor baseado em termistor. Foi porque os capacitores lá na fonte eram para um máximo de 25v. E a tensão CC quase sempre era maior que isso. Não muito mas o suficiente para estufar os caps, ao longo do tempo. Mas já que eu tive que abri-la, pensei em mudar de termistor para LM35... Ainda não abri o voltímetro mas assim que abrir te mostro, quem sabe dá para mudar o ponto de lugar? Parece bom o artigo do "Transistor follower" mas está em inglês técnico. Está ajudando bastante, mas tem muita coisa também em Português, seguidor de tensão, coletor comum, etc., coisas, confesso, bem além do meu nível de conhecimento... Tomando esse esquema e sabendo que a ventoínha vai "puxar" uns 200mA, daria para usar um BC337 (que suporta Ice de até 800mA), uma R1 = 12k (chute de olhos vendados sem nem saber onde está a bola) e pronto? Não precisa, nesse caso, de resistor entre o 358 e a base do 337? Pelo que entendi, as "blue pill" não são tão "pretaportê" quanto as Atmega. Fiquei curioso e entusiasmado, ainda mais pela IHM (seria lindo um display 16x2 com backlight e tudo) mas... tô sem som no PC, para assistir a meu filme diário. A curva de aprendizado é bem maior que a necessidade de som... Além disso queria não ter que gastar mais tempo fazendo um novo gabinete para esse amp. O atual tem 7cm de frente e só esse display, infelizmente, 8cm... Mas que será no próximo amp, disso não tenho dúvida.
  7. É, aumentar a corrente seria para acionar a ventoínha... E nem é tanta corrente assim... qualquer 200mA já dá e sobra.
  8. Ai, ai, ai, querida @.if... agora ce me pegou. Imagina só... um arduino nano, 2cm x 4,5cm, tudo muito preciso... escrevendo a temperatura certinha num display. Nada desses leds velhos (quem gosta de verde-amarelo-vermelho é sinal de trânsito), as mensagens tudo escritinho, lá: - "Estou à sua disposição, Mestre." (antigamente chamava "stand-by"). - "ON: P2" - "ON: Bluetooth" (sim, tem um BT embutido, que liga quando o P2 não está presente e que não mostrei aqui) - "OFF: ATENÇÃO! Esfriando. Aguarde (e nunca mais ponha esse som tão alto, hein?)" e o mais legal: - "temperatura: 45°C" Tudo isso só nos 5v... bem, tem o relézão de 12v, (8A@30v, lá...) Um único relé na tralha toda, só para ligar e desligar o amp... Se vacilar, potenciômetro eletrônico... Você falou, eu fui ver... Arduino "faca-quente-na-manteiga" Nano = 40 merrecas... Será? rs... Bom, vamos ver se alguém coloca aqui solução para o 358, né? Até para o CDH continuar sendo A referência. Mas é tentador, cara... Vou rabiscar um programa, dando certo abro o tópico no https://www.clubedohardware.com.br/forums/forum/217-programação-de-microcontroladores/
  9. Eu tinha feito uma bobagem, @Andreas Karl: pretendia mostrar no display de um micro voltímetro desses aqui temperaturas entre uns 20°C e 100°C, mais ou menos. Mas para isso a tensão nesse voltímetro teria que ser alta. E, como disseram os mestres daqui uma vez, "amplificador só amplifica, não cria energia". No circuito o máximo que tem é 12v... Se tiver coragem quem sabe consigo hackear o voltímetro, mudar o ponto de lugar com algum jumper... sei lá, desde que não estrague. Se não fica como está e multiplico por 10 de cabeça, mesmo... Muito bom, @.if! Mas para essa bugiganga aqui talvez o 358 seja mais adequado porque a alimentação tem que ser assimétrica e porque vai ser necessário um amplificador e um comparador, no menor espaço possível. Se der, a PCB melhor teria 4cm x 7cm. Ideal mesmo seria 4 x 6,4... Fora disso já teria que fazer nova caixinha de MDF... Vamos ver ser dá com o 358 mesmo. O ganho de corrente nem precisa ser escandaloso, se chegar a 200mA na saída do ampop acho que já tá bom, olha lá: O LM35 está fixado no dissipador, bem trás do chip do amp, um LM4780. Tem um detalhe... os 5v no circuito hoje vem da fonte. Mas tô pensando em obtê-los dos 12v que já tem ali, usando um 7805 TO-92, cotado para até 100mA e que, na verdade, nem precisa ficar na placa, pode ficar fixado num lugar qualquer perto da placa. A carga nesses 5v é aquele micro-relé, ali, o TTP (que consome na ordem de nano ampéres), o BC548 e um desses 3 leds do painel, quando acende um apagam os outros... O micro-relé, no datasheet diz que a bobina puxa 21mA. Mas medi todos os que tenho e todos eles mostraram 10mA (+ ou - 10%, vá) no amperímetro. Um led gasta 20mA mais ou menos. Resta o que o bczinho usa para saturar... coloquei 1k na base mas acho que dá para ser maior. Agora quanto a aumentar a potência da saída do ampop... no ds do 358 da TI e da Onsemi fala em 40mA, mas a ventoínha medida pede 76mA... o voltímetro nem consegui medir, o que é gozado pensando em que os segmentos são leds. Cheguei a alimentá-lo com 20v e nem assim o amperímetro saiu do zero! Mistérios... De qualquer forma, prá não ficar um holofote no painel, dei uma suavizada: em vez de alimentá-lo com 12v, tô botando 5v nele através do divisor resistivo. Não dá para usar os mesmos 5v do 7805 porque esses serão cortados quando - e se - o amp for cortado porque esquentou... E esquentando, aí sim é que precisa saber sua temperatura, né? Seguir na direção que o amigo @Andreas Karl deu seria bom mas, de novo, precisaria corrente dual... Será que não tem como fazer algo parecido com aquele acréscimo de corrente de regulador 78xx, que usa um PNP? Como dá prá ver no esquema, se der para ter uns 200mA para ventoínha + voltímetro, já é suficiente... Procurei o complementar do BC337 (que "güenta" até 800mA), encontrei o BC317, só que esse é para o máximo de 150mA (ou, como eles dizem, "-150mA). Tem o BD136, que é gigante para essa PCB mas que promete -1,5A... Esse, se não houver opção, também pode ficar fixado em outro lugar, se não esquentar, até com cola quente. Mas se esquentar, ué... um parafusinho. Será que dá?
  10. Eu tinha visto esse anúncio, Xará. Na verdade foi o que achei mais legal. Só que via ML o lojista só vende de 10 em 10... Além disso, pelo anúncio não consegui saber se é DIP, Dtc114, Dta144, Dta114, Dtc144 ou 2sc1741, para ver no manual datasheet de cada um. Mas, como você disse, presencialmente a história é bem outra e isso não só quanto ao preço mas também... ué, vai que tenha outras coisas bacanas, né? Poderia passar o endereço dessa loja, por favor? Moro em Santo Amaro mas conheço o Tucuruvi, morei lá - na verdade, Mandaqui - e não é difícil ir até lá... mesmo que não use esses transistores agora, acho que dá para ir lá e buscar alguns... quem sabe em vez de 10 eu consiga comprar uns 4. Sobre usá-los ou não dessa vez... ainda estou vendo alternativas para o projeto da vez, que na verdade ainda está se formando...
  11. Pessoal, estava estudando esse tópico aqui: Nesse tópico o amigo @Sérgio Lembo sugeriu um circuito assim mas confesso ainda não ter "background" para entender... Fiz, então, uns rabiscos, abaixo... Encontrei os dois circuitos de cima desses rabiscos nesse vídeo do Youtube. Estou tentando adaptar algo parecido com isso só que com as seguintes diferenças: - tensão, em vez de fixa, varia em função da temperatura. O LM35 põe 10mV para cada °C aplicados sobre ele, em sua saída. E o LM358 multiplica essa tensão por (um tiquinho a mais do que) 100 vezes... (na verdade, 101). - usar o ampop 358, que pode ser alimentado com fonte assimétrica e ainda assim apresentar tensão de saída próxima a zero mas não sei onde colocar os resistores de 3Ω que tem nos dois primeiros circuitos nem o Rsc, que tem no segundo. A ideia é ter uns 200mA, 300mA sobre a tensão de saída do ampop. Poderiam me ajudar com isso?
  12. É esse mesmo! A ideia é, a partir da saída de um ampop 358, acionar um relé DIP8, cuja bobina, segundo o datasheet, puxa 21mA, G6K-2F-Y 5v. Tinha chutado uns 200mA lá em cima mas como precaução: daqui a pouco vai um led em paralelo com o relé, daqui a pouco esse relé queima e o que se encontra para substituir usa mais corrente. Dessa série, os DTD são previstos para até 0,5A... E não achei caro, olha aqui. Pelo menos para comprar sei lá... uns 4. Mas parece que é bem difícil de encontrar nesse TO-92 menorzinho, o TO-92S. O que parece que ainda tem é SMD, SOT2. Mas agora que o nome é conhecido, xeretando... bem, talvez seja melhor procurar outra solução, que se queimar, tenha substituição. De qualquer forma, mais uma vez, grato!
  13. Para poupar espaço numa PCB aqui gostaria de dar uma olhada nas especificações de um raro transistor, acho que num TO-92, que já tem embutido o resistor de base, se não me engano, mostrado aqui pelo amigo @Renato88, e que faz uns 40min. que estou tentando encontrar, mas, como se pode imaginar, a busca por "transistor + resistor de base", similares e variáveis, seja onde for traz milhões de respostas menos a que fala sobre esse transistor. Talvez haja uma série de transistores desse tipo... gostaria de usar ou 5v ou 12v para excitar a base, e a carga não chega a 200mA, ou sobre 5v ou sobre 12v. Poderia me ajudar com isso? (Quase perguntei em pvt mas creio que essa informação aqui, no aberto, pode ajudar bastante gente...)
  14. Conosco, pessoas comuns, invasivas são as redes sociais. Mas também são impessoais. Esse negócio de ser pessoalmente espionado é mais para gente poderosa, ministros, presidentes, diretores de firmas grandes. Eu não me abriria mão da minha tranquilidade assim tão fácil... Agora sobre importação, não sei se ainda tem umas feiras de eletrônica, como tinha antigamente no Anhembi e depois no Center Norte, em São Paulo ambas. Os fabricantes costumavam expor seus produtos e até forneciam amostras, (samples) caso você fosse um empreendedor e demonstrasse interesse em comprar para industrializar algum projeto seu... E agora lembrei de dois episódios: já ganhei 4 exemplares do TDA2616 da NXP, 5 PT2389 e 5 PT2256 da Princeton Technology, de Taiwan. Tudo que fiz foi entrar nesses sites, me cadastrar e solicitar esses samples... Mas também já pedi samples para a Texas Instrument e para a Analog Devices e não ganhei nem resposta, que dirá componentes.
  15. Se quiser dar uma olhada no esquema... (clique).
  16. Pode. Pode trocar um LM317 por um LM350 ou por um LM338, se o encapsulamento for o mesmo, no seu caso, TO220 (porque é um LM317T). Antes, porém, seria bom dar uma verificada no porquê da falha no 317 original. Porque a temperatura ficou alta? Uso excessivo? Ou de repente começou a esquentar, aparentemente do nada? O circuito desses nobreaks tem vários pontos que podem falhar, além do fusível...
  17. Estão dentro da normalidade. Se disser que é acima de 1,5Ah pode ter certeza que é mentira. Eu nunca tinha visto tão pouca capacidade declarada. Nem naqueles antigos power banks de apenas uma bateria, vendidos na 25 de março... Talvez para ferramentas que a gente usa por pouco tempo cada vez que usa - quanto tempo leva para apertar um parafuso ou fazer um furo? - 1,3Ah não seja tão mal dimensionado... Tem, como a @.if disse, o peso como indicativo da qualidade. Mas é apenas um indicativo. Tenho aqui umas Sanyo, declaradas 2,2Ah e compradas novas com garantia, NF e tudo, umas LG, que declaram 3Ah, do desmonte de pack de netbook, bem pesadas. Mas já tive Samsung, declarados 2,2Ah e de 3Ah, também compradas com garantia, hoje em alguma bugiganga por ai... É sempre bom verificar antes de levar mas a loja onde sempre comprei baterias dessas é a Baterias & Cia., bem na entrada da galeria "Shopping Mundial", Rua Aurora, 300. E deve haver outras que também vendem produtos de boa qualidade. Hoje o preço dessas baterias caiu bem. Dá para encontrar umas Samsung de 2,2Ah por uns R$ 20,00, de vendedor do ML com bastantes vendas e poucas reclamações. O pessoal daqui que "dá nó em pingo d'água" acho que não encontraria muita dificuldade em bolar um testador, algo que descarregasse a bateria aos poucos, com uma R de, digamos, uns 10Ω/10W e fosse medindo o tempo cada vez que a tensão caísse, digamos, 0,1v... Essencial monitorar a temperatura: em curto essas baterias fervem e explodem antes de descarregarem. Experiência própria... Mas também tem testador pronto, nos sites da China, talvez até no Brasil, importado, que mostra índices, além dos Ah, aspectos como resistência interna e outros. Tem uns que tem até uma ventoínha e um dissipador de calor para a resistência. E todos os que vi sempre permitem ajustar o limite de tensão para a descarga, tanto quanto carregam as baterias depois do teste. Vai ver até dessa recarga, pensando em tempo x tensão, dá para apurar a "saúde"... Sobre falsificação, acho que vale a mesma regra de sempre, por exemplo, para transistores: lojas que prezam pelo próprio nome, que, ao longo do tempo construíram boas reputações e, claro, garantia escrita e nota fiscal. Claro que não é 100%, até o lojista pode ser enganado. Mas é mais difícil enganá-los do que a pessoa física, como eu, que compra pouquinho... Em tempo: as primeiras 18650 que comprei eram as tradicionais e hoje conhecidíssimas douradas mentirosas, que prometem absurdos como 8,8Ah. Apesar do uso de fonte para furadeiras ser uma boa coisa - poupar as baterias - é sempre bom, como nos lembrou o @MOR_AL, ter uma ferramenta portátil.
  18. Também tomei cuidado ao desmontar e guardei, principalmente pelo formato da PCB de BMS - no meu caso, Hammer, BMS-3S. As 18650 originais eram fraquinhas, 1,3Ah... Ainda vou testar uma por uma das baterias mas de cara acho que as 3 estão vencidas: até um minuto antes de desmontar, carreguei até acender o led de "carregadas", e todas as 3 estavam com 4,07v... as boas, totalmente carregadas costumam ficar com 4,2v.
  19. 1, 2 e 3 são o secundário do trafo, respectivamente 14,7 / 14,7 /0 vca. O ponto de interrogação indica o 3o. terminal do capacitor de 6800uF (na verdade, apurados 7.730uF, ESR=0,83Ω). Entre esse 3o. terminal e qualquer um dos dois principais, 223nF, 224nF, com ESR = 0,15kΩ O EM9300 tem, verificado várias vezes e com mais de um instrumento, o coletor no meio (e no tab do TO220) e apresenta hFE=28. Não é nada parecido com o SE9300. O emissor desse transistor só é conectado à base do 2N3055, aquele pingo solda nessa ilha é meramente um escorrido de minha autoria e que não estava lá quando abri a fonte. Diria, sim, é que talvez tenha um pouco de "angu nesse caroço"...
  20. Medido, conferido, ok! rs... De fato o tap central do secundário serve como positivo. Os catodos dos retificadores estão mesmo nas saídas do secundário. Os dois anodos estão juntos no que é o negativo. Estranho, né? Bem... esse trafo, no primário tem tap central para chavear 110v/220v. No secundário, 14,7v - 0v - 14,7v. Gozado que depois dos diodos estava dando 20,9vca... Aqui vão umas fotos, desculpe a qualidade... Eis a PCB, do lado dos componentes. Os pontos marcados como A, B e C são, respectivamente coletor, base e emissor do 2N3055. O positivo "+" - que o brilho esconde mas está acima do trimpot - e o negativo "-" são as saídas, que estava dando 14,4vcc. Sem legenda para enxergar melhor os componentes. O lado cobreado: Não encontrei o manual do transistor TO220, marcado como EM9300, mas encontrei algo parecido: SE9300 Também não encontrei manual dos diodos, nem dos marcados como IR61 ali na frente, nem daquele menor lá atrás, marcado como ZR8. Ou seja, para montar uma fonte a partir dessa sucata aí, o melhor, me parece, seria fazer uma nova pcb, com novos e mais modernos componentes. Talvez aproveitar o 2N3055 que já está lá, inclusive montado fora do gabinete, num dissipador e tudo. E o trafo, claro. O resto dá para fazer até uma fonte simétrica, que eu tô precisando, com saída de uns 20v-0v-20v, talvez até variável. Tinha feito um tópico aqui mas até agora estava esperando a oportunidade. Há males - o falecimento do pack de baterias da furadeira - que vem para o bem... Agora, sobre usar para sempre uma fonte chaveada para a furadeira... ainda vou pensar um pouco. Já fiz os furos que precisava usando fonte de PC, seguindo a dica do @MOR_AL. Não parece má ideia ainda mais que esse trambolhão vetusto (porém parrudo) parece que acabará servindo para outra coisa. Inclusive para alimentar a furadeira, se for variável, porque não? E se interessar ou for útil a alguém, essa fonte foi, um dia, uma Thörk PS5, especificada originalmente para 13,8v e 5A na saída. Só não consigo ter certeza de que essa pcb e todo o resto é da original. Segundo o ex-dono, ela já tinha sido modificada para dar 12v e 5A na saída. Mas taí...
  21. De fato, Xará, acabei de verificar e o que está indo para aquele TO220, no meio, é positivo! O que faz supor que aqueles diodos que parecem roldanas estão com seus catodos ligados nas saídas do trafo... Nunca tinha visto isso, nem esse tipo de diodo e nem o tap central ser usado como positivo! Logo mais desmonto tudo e vou ver se consigo fazer a engenharia reversa da PCB. Aí trago exatamente o que é o TO220, ali... certamente 317 não é, senão o pino central não estaria, direto, no tap central do trafo, é isso? Agora, sobre o 2N3055... teria alguma dica de loja ou mesmo algum teste que eu pudesse fazer na própria loja para ver, antes de levar, se é falsificado ou não? Sei lá, transistor também degrada, não degrada? Deixar esse vetusto ali... não parece esquisito?
  22. Tem razão. Medi agora e o secundário do trafo dá 14,4vac. Ganhei de um vizinho que era rádio-amador. Ele que me disse que, apesar de estar especificado para 13,8vcc, ele tinha feito uma modificação para dar 12vcc, por causa do rádio dele. "Se dá 12vcc", pensei, "só pode ter 9vac na saída". Não estava funcionando, então acabei de abrir (alguém tinha trocado os parafusos por rebites) e não é, como ele disse, apenas retificação e pronto. Tem um circuito cheio de componentes... olha lá: O trafo é bem grande: 9cm x 9cm x 8cm. Pesa, numa dessas imprecisas balanças que a gente sobe em cima, 4,5kg, 5kg... O problema que não funcionava era bem simples, era aquele fusível, perto da ponta da lapiseira. Mas para saber tinha que arrancar os rebites, né? Bom, fechei os terminais do fusível e, pasmo: a saída final, depois dos componentes, é também 14,4vcc. Deve haver alguma coisa que está regulando a tensão, talvez aquele componente perto do clipe da lapiseira, um TO220, seja um 317... não dá para saber sem tirar a pcb, seus terminais podem quebrar de tão velhos frágeis que parecem. Definitivamente é um produto artesanal: é só ver que as trilhas na pcb foram feitas com canetinha: Os parafusos que prendem a pcb no chassis, aqueles na parte de baixo da foto da pcb, estão oxidados, quando tiver um tempinho devem sair com wd-40. E tem também, do lado de fora, um transistor 2N3055, que acho que seria bom trocar... Aliás acho que seria bom trocar tudo: aquele capacitor 6800uF/35v, aqueles diodos (na placa parecem roldanas) e, para falar a verdade, até o trafo. o papel que isola as camadas do enrolamento está ressecado e quebradiço... Enfim... vou tentar recuperar. Se o TO220 for mesmo um 317 com a saída "turbinada" pelo 2N3055, não será difícil trocá-lo por um 7812 da vida... ou mesmo trocar os resistores do 317. Para quebrar ir quebrando um galho, acho que vou de @MOR_AL:
  23. Nossa, 15A! E boa ideia, @.if, tenho aqui uma sucata, trafo de 9v para 5A (ou mais, é grandalhão) e ponte para 10A. 9vca vai dar os 12vcc... uns 2200uF, só prá moça (a furadeira, claro) ficar mimada... Grato!
  24. Pessoal, eu gostaria de adaptar uma fonte para uma furadeira e parafusadeira, para independer de pack de baterias (que não segura mais carga) mas estou em dúvida quanto à corrente. Encontrei uns vídeos na Internet, no Youtube, mas o pessoal usa até fonte de notebook, dessas de 19v! Não consegui confiar... Talvez funcione mas por quanto tempo? Será que esses motores aceitam tamanha diferença de tensão? Bem... a furadeira em questão trabalha em 12v, são 3 baterias de lítio, dessas de 4,2v~3,3v. Numa medição que fiz aqui, quando aperto o gatilho, a corrente pedida pelo motor é bem alta. Não dá para saber quanto porque com multímetro os números mudam rapidamente. Além disso, se não me engano a amostragem do multímetro é de apenas 3 medidas por segundo, aproximadamente. Mas cheguei a ver algo como mais de 3A. Eu estava pensando em usar uma fonte de impressora, que tenho aqui como sucata, e um regulador de tensão LM2596. A fonte tem 2 saídas, 32v@563mA e 15v@533mA, e o LM2596 é especificado para entrada entre 3,2v e 40v, e saída entre 1,5v e 35v, máximo 3A. Mas mesmo usando a saída 32v, que dá 18w para aquela corrente, ora... 18w / 12v dá 1,5A... Depois que começa a rodar, a corrente estabiliza nuns 1,2A ou até um pouco menos depois que embala. Mas quando segurei o mandril, essa corrente passou de 5A! E não é incomum que, durante o uso, um furo mais difícil faça o mandril girar bem devagar e até travar. Lembrando que o negativo das duas saídas é o mesmo, será que dá para, de alguma forma, somar as duas tensões e correntes da fonte? Ou usar a tensão menor como negativo (32v-15v=17v), existe isso? Se for possível, o que seria recomendável para eliminar o custoso e pouco durável pack de baterias? Grato!
  25. agora que vi que comentou. E agora que reparei, caro Blumer: o certo é Farnell Newarc Não confundir com Fornell, uma loja brasileira. Olha lá, Alê: (clique) Será muito bom principalmente porque temos minérios, alguns bem raros, como o nióbio. Mas esse é apenas um de muitos outros. E isso porque ainda nem começamos a explorar, por nós mesmos, as possibilidades na região amazônica, hein? Fôssemos um território pequeno, como o Japão, Taiwan etc., importar faria sentido... Será legal quando despertarmos para a indústria, pelo menos para o abastecimento interno. Temos, materialmente falando, tudo para sermos independentes também na fabricação de insumo para a eletro-eletrônica. Falta o que à gente?

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