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rmlazzari58

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Tudo que rmlazzari58 postou

  1. Compro há anos e frequentemente das lojas no site do Aliexpress, um site como o do Mercado Livre, de vários lojistas, nunca "disfarcei" a compra, nunca fui taxado e toda vez que houve algum problema, ou o vendedor resolveu ou o próprio site. Nunca comprei nada acima de uns R$ 200,00. Bem... eletrônica para mim é hobby, dificilmente comprarei algo de preço alto - ainda que esteja relativamente barato. Por exemplo, vejo no mercado nacional e até no estrangeiro multímetros que custam algo como R$ 10 mil. Apenas para hobby, não vejo necessidade, mesmo que, numa oferta, esse tipo de multímetro fosse vendido a R$ 1 mil. Também comprei bastante da Farnell Network quando o estoque, o depósito ficava em Diadema, São Paulo. É que o que mais onera compras no estrangeiro - tirando a China - é o frete. Seria legal que no nosso país não tivesse a mentalidade elitista... que tivéssemos preço justo para artigos de boa qualidade, como há em muitos outros países. Se bem que esse elitismo, para quem quer fazer ciência, acaba resultando em criatividade rara. Por exemplo,
  2. O que me chamou a atenção foi a baixa frequência do seu circuito, Sérgio: 10Hz. Bem... baixa em relação a um oscilador que acabei de montar para "dimmerizar" leds... 10Hz para os leds faria piscadas bem incômodas. Como não conheço esse componente fiquei pensando em turn-on delay, turn-off delay, rise time... esses índices, e lembrando que a corrente nesses optoacopladores tem que ser convertida em luz e daí, luz de novo em corrente. Se dentro de um mosfet sem conversão nenhuma, já tem delays, será que tem também aqui?
  3. Não sei se é muito antigo, se potenciômetros atuais são melhores mas tinha um conhecido que falava que 90% dos aparelhos que chegavam na oficina dele, ele trocava os potenciômetros porque eram baratos, fáceis de trocar e faziam uma sensível diferença para o usuário, dava a sensação de suavidade, não ficavam "raspando" quando ajustados...
  4. Procurei no manual desse MOC3031 (aqui) mas não encontrei (ou não soube encontrar). Qual a frequência máxima em que esse optoacoplador funciona?
  5. Mesmo sendo apenas um xeretador iniciante, curto mais os desafios do analógico mas... tava dando uma espiada no mc que o colega @ricaardo trouxe (Esp32) e fiquei com a impressão de que, se se usar apenas o lençol como sensor e esse Esp32 como processador, dá jogo. Provavelmente a firma que você citou, @ricaardo, faz, se não usando esse mc (ou um outro pretaportê qualquer, tipo Arduíno), com algo nessa linha. Se fosse uma firma gigante, talvez o chip fosse projetado especialmente para eles, com apenas as partes suficientes, apenas os módulos necessários... Esse mc usa pouquíssima corrente (li algo perto de 2,5uA em um estado que a turma chama de "sono profundo") e 3,3v, o que facilita na hora de usar uma bateria. Ajudaria bem se tivesse um interruptor para que nem essa corrente fosse desperdiçada quando o lençol não estiver em uso. Outra que esse mc já possui internamente tanto um oscilador bem rápido (160MHz) quanto parece que sua arquitetura é orientada para sensores. Ali já vem também transmissor e receptor de rádio, orientado também ao Wi-fi e ao Bluetooth. E, por fim, diversas entradas analógicas e digitais. Para aquisição dos sinais, quem sabe não seria o caso de simplesmente conectar cada um dos 3 terminais do lençol em 3 entradas analógicas do mc e aí começa a testar resistência e capacitância - sejam quais forem - nas situações reais, e ir anotando? Sem ninguém em cima, qual a capacitância e a resistência entre os terminais 1 e 2? E entre o 1 e o 3? Por fim, entre 2 e 3? E se tiver alguém deitado em cima, o que acontece entre esses terminais? E se houver suor ou urina (que conduzem bem melhor do que água)? Tem um ponto que desperta minha curiosidade: se o tecido for impermeável, a leitura da capacitância, tudo bem, mas a da resistência fica bem difícil, hein? E se for permeável, não muda tudo depois de lavado? Digo, sempre sobra uns restolhos de sabão em pó... Talvez seja imprescindível um reset, algo que se usava nas câmera antigas de gravar vídeo em fita que o pessoal chamava de "bater um branco", filmar um branco absoluto para depois ter noção dos que é branco amarelado, por exemplo. Ou seja, calibrar o sistema a cada vez que for usá-lo. Bem... eis aqui o que encontrei xeretando esse mc, quem sabe ajuda? https://curtocircuito.com.br/blog/Categoria IoT/conhecendo-esp32 E aqui também: https://deinfo.uepg.br/~alunoso/2019/SO/ESP32/HARDWARE/
  6. Só se a luminária não mudasse de lugar. Aqui a diferença entre ela estar num canto em que não bate sol e em cima da mesa foi grande. Nessa mudança teria que se ajustar tanto a referência quanto o resistor de histerese. De mais a mais, sempre dá para calibrar no divisor do LDR, Xará, deixando o da não inversora fixo. E dá para achar, com facilidade, uma tensão resultante desse divisor mais propícia que 1/2vcc. Já resposta do pot, tanto faz, hein? Citei que funciona para o áudio porque dá para constatar tanto pela experiência subjetiva de audição quanto pela aferição prática, concreta e real com um voltímetro. Os circuitos não "sabem" se é áudio ou não: ou a saída do pot é linear ou pode se aproximar de logarítmica. Prá tirar a dúvida, testa lá prá ver. Eu testei antes de adotar e com certeza pode ajudar em qualquer coisa em que a linearidade atrapalha.
  7. É, aí faz sentido sim, caro. Para o 555 rodar, não precisa vcc no pino 4. Diz o ds que 1v já basta... Vale como conceito. Na prática talvez um transistor ali para garantir 0v... O ideal é como tá funcionando, com comparador, que aí não tem chabú: ou é um ou é zero. Ou quase isso. Já o trimpot na referência, dá, sim, mas não é o ideal pois assim fica ambas as entradas, a inversora e a não inversora, variando, o que dificulta setar histerese ali. O que dá para fazer é calcular divisores resistivos mais precisos... bem, não exatamente "precisos" mas mais adequados à não linearidade do LDR. Num chute, se mais ou menos 80% do curso do trimpot é inútil, algo aproximado desses 80% vão para um resistor fixo em série com o trimpot, certo? Isso usando 1/2vcc na não inversora. Mas dá também para mexer nesse divisor de referência... Além disso, você lembra daquele recurso de ajeitar um potenciômetro linear para emular uma curva mais ou menos aproximada da logarítmica? Para áudio funciona super bem. Olha lá: https://sound-au.com/project01.htm É mais ou menos isso aqui Vamos ver na próxima
  8. Ligar aparelho japonês em 110v parece que não tem problema. https://perguntas.habitissimo.com.br/pergunta/tensão-100v-110v-220v Já 127v... já tentou falar com alguma oficina autorizada?
  9. Bom, usando um popular 555 mesmo, bem simples: Problema: 2 chaves, uma para ligar e desligar e a outra para alternar entre LDR ou direto Também simples: Problema: 4 cabos indo para o topo da luminária (dois para os LEDs e dois para o LDR) Versão final: Problema: trimpot de ajuste do ponto a partir do qual os LEDs devem acender e apagar com aproveitamento de apenas 20% de seu curso. Solução: ajuste nos resistores do divisor resistivo de referência e uma R fixa em série com o trimpot. Vista de cima, com 4 fios passando entre as hastes Detalhe da "cabeça" da luminária, LEDs na parte de baixo Detalhe da "cabeça", parte de cima: LDR
  10. De fato, daria para fazer como a @.if indicou desde o começo: apenas um oscilador 555 e no pino 4, um divisor resistivo com o LDR de um lado e um trimpot do outro, sem comparador e menos ainda histerese: a histerese estaria no fato natural de que, uma vez iniciada a queda da luminosidade, o Sol não sobe apenas mais um pouquinho. E nem, quando começa a subir, não cai apenas um pouco. Claro que bem na hora pode passar uma nuvem, tanto escurecendo quando clareando o céu, mas aí fica muito complicado... Bom, nesse caso uma chave alternaria se o pino 4 recebe vcc direto ou se recebe a saída do divisor resistivo. Uma segunda chave alternaria entre alimentar tudo ou nada. Mas aí seriam 2 chaves. Com apenas uma, não consegui imaginar senão da forma que ficou: o relé (ou poderia ser um PNP) para alimentar ambos os pinos 8 e 4 do oscilador... Talvez uma chave de 3 posições e 6 terminais... mas teria que rabiscar. A questão é separar a alimentação do pino 8 do sinal no pino 4. Foi como ficou: um 358. Mais à noitinha trago para você ver. A questão da histerese, é delicada e muito mais do que simplesmente porque a tensão de referência pode mudar e não de forma linear mas sim logarítmica. Digamos que a luminária fique num canto naturalmente mais escuro da sala. Ou, ao contrário, que fique embaixo da janela. Então setar uma histerese, digamos, de 1v, pode servir para uma dessas situações. Mas na outra situação, teria que ser uma histerese de, digamos, 0,5v... Se a resistência do LDR fosse linear ou se se usassem algum sensor com saída linear, talvez ficasse mais fácil. De toda forma, a histerese, para ser preciso, teria que ser alterada em função da alteração na tensão da referência. Se a luminária ficar num lugar mais claro da casa, vai ter que apagar a lâmpada com luminosidade menor do que se ficar no canto escuro... No final, nos testes que fiz aqui, a histerese ficou fixa e parece que está funcionando. Mas foi no chute, na tentativa e erro. Deve ter ficado boa no lugar para onde a luminária foi porque, até agora, ninguém reclamou. O principal problema, que era evitar passar mais de 3 cabos pela haste, me conformei: estão passando 4 cabos. Ou seja, o furo nessas hastes passou de 3mm para 5mm. Como a haste tem apenas 10mm de largura, achei meio frágil deixar apenas 2,5mm de cada lado do furo. Enfim, enquanto a turma não tiver criança ou cachorro em casa, pode ser que a luminária não seja derrubada... Talvez desse com 4mm mas como não tenho broca de 4mm, foi 5mm mesmo... Em tempo: se se decidisse usar duas chaves - uma liga e desliga geral e a outra alterna entre LDR ou acesa direto - , repito, a solução do divisor resistivo no pino 4 do oscilador, aí sim daria para manter os furos com 3mm já que assim um dos lados do LDR ficaria no mesmo positivo da lâmpada... depois trago aqui. Quem sabe sirva para alguém, né?
  11. Lembrei das balanças digitais, em que você põe o recipiente vazio, "bate um zero" e só então enche o recipiente com a mercadoria a ser pesada... De qualquer forma, parece que o sensor é sempre apenas um: o lençol. Caberia, portanto, ao Esp32 apurar tanto resistência quanto capacitância nos terminais desse sensor.
  12. E se o programa ficasse alternando, sei lá... um segundo medindo capacitância e um segundo medindo resistência? Pessoal de Arduino sabe fazer programas que emulam multitask assim: um pequeno intervalo para cada "task"... Olha lá: https://roboticsbackend.com/how-to-do-multitasking-with-arduino/ Ou ainda: https://www.google.com/search?client=firefox-b-lm&q=arduino+multitask
  13. É verdade... mas duas resulta em muito pouca variação, o que acaba obrigando a variar a pressão da broca sobre o vidro. Ideal é daquelas furadeiras / aparafusadeiras, em que o gatilho é como se fosse um potenciômetro. Eu usei a que só tem duas variações porque a outra achei fraquinha... e dosei na pressão, mesmo. E como disse, muita água. Demorou bastante mas, oras... o que é demorar meia hora para fazer um furo num treco que vai ser usado por anos a fio, né?
  14. Pensando na lógica - e apenas nela - do circuito todo, acho que dá para dividi-lo em dois "blocos": - oscilador - sensor O que adotei foi uma chave que alterna 3 posições: - oscilador e sensor sem alimentação - apenas oscilador alimentado - apenas sensor alimentado. Só que nesse caso cabe ao sensor alimentar ou não o oscilador. Mas nada impede de se optar por: - oscilador e sensor sem alimentação - oscilador e sensor alimentados e pino 4 do oscilador fixo em alto - oscilador e sensor alimentados e pino 4 chaveado pelo sensor Na prática quase tudo funcionou exceto porque não tinha nenhum PNP aqui. Tinha pelo menos 1 BD136 e 1 TIP127 mas... cadê? O negócio foi apelar para um relé. Então essa parte funcionou mas... o que ficou ruim foi o trimpot para ajuste do ponto de acionamento e desacionamento dos LEDs: no 1os. 80% do curso, os LEDs não acendem nunca. Então o ajuste teve que ser feito num trecho mínimo do curso. Ficou bem apertado, mesmo. A tensão de referência no comparador está em 1/2Vcc, ou seja, no pino 3 (não inversora) há uma R=47k para Vcc e outra R igual para 0v. No pino 2 há o LDR vindo de Vcc e entre esse pino e o 0v um trimpot de 100k, daqueles de uma volta apenas. Teve que ser desse trimpot porque duvido que o usuário - minha nora - não se perca no multi-voltas... Acho que dá para melhorar bem alterando as R do divisor resistivo de referência - chuto um um valor bem menor que 1/2Vcc - e, na parte de "baixo" da entrada não inversora, uma R fixa em série com um trimpot menor... Teria que dar uma estudada, ainda mais porque a curva da resistência dos LDRs não é reta, é logarítmica. Isso é ruim especialmente para agregar histerese ao circuito. Se com relé a histerese já é importante - para não ficar aquele cléc-cléc ao cair da tarde - em se usando transistor como chave, então... transistor fora da saturação cheia, firme, costuma esquentar um bocado... Se bem que o ampop já garante saturação total ou nenhuma, né? Mas uma histeresezinha aí cai muito bem... Para quem eventualmente for se aventurar, deixo a sugestão: que tal, em vez de usar um LDR, adotar um sensor de IR? Ou um outro diodo fotossensível ou até um transistor fotossensível? Se nosso colega @MOR_AL me permite, eis aqui uma aula dele para criação de comparador com histerese feito com dois transistores, cujos cálculos são muito mais fáceis do que os que usam amplificadores operacionais. Olha a aula aí:
  15. Broca de vídea, comum, bastante paciência, sem fazer muita força, e um fio constante de água bem no ponto em que a broca toca o vidro. Talvez com furadeira de velocidade variável seja mais fácil, ainda... Com a de velocidade fixa, usando o modo "sem martelete", pode demorar um pouco mas vai bem.
  16. Uma, como diz a @.if, "ideota"... usando a plaquinha do Toni, @Mega Blaster, dá até para por um led e um resistor - chute, 22k, até 47k - em série entre a saída do disjuntor e a linha azul da rede de energia para ajudar a verificar, de longe, se ele desarmou... É que só a bomba parada pode dar a impressão de que a caixa está cheia, o que só será percebido não ser verdade quando... precisar de água. Se bem que... quem fica vigiando disjuntor o tempo todo, né? Xáprálá, rs...
  17. É que não fiquei muito confortável com os circuitos sendo alimentados o tempo todo. Peço desculpas porque lá mesmo argumentei que se modens e routers ficam a vida toda ligados, porque não essa bugiganga? Mas depois me senti incomodado com isso, por isso voltei atrás. Já quanto à histerese, eu fiz um teste aqui com a protoboard, copiando desse vídeo (o site é esse aqui.) e me pareceu bem com esses 22k, caros. Testei com 10k e ficou muito curta. Testei com 51k e achei que estava demorando muito para acender. Agradeço muito pelos toques dos R de base, de pull-up e pull-down e muitas outras ideias! 1/2 off topic: rs...
  18. Talvez quase off topic... Taí uma questão que sempre tive: disjuntores só desarmam por sobrecarga? Não tem uma entrada qualquer para desarmar mesmo sem sobrecarga, algo como um reset? Seria bem útil...
  19. Pessoal, dando continuidade ao projeto do outro tópico (esse aqui) , mantive a chave (LDR para a esquerda, acesa direto para a direita) para poder desligar geral na posição central, mas tô pensando em substituir aquele relé por dois transistores assim: Mas tenho umas dúvidas: - o resistor de base do BC548 não tá pequeno demais para 12v? E se pusesse 4k7 ou mesmo 10K? E isso não zoaria a histerese? - o resistor de pull-down desse transistor está certo? - quanto ao BD136, olhando agora e se o resistor de base estiver bom, não precisaria de um resistor de pull-up na base dele? Se precisar, vai antes da R de base, no coletor do BC548, ou depois desse R, ou seja, direto entre a base do DB136 e o Vcc? E o valor, na prática... que tal uns 10k, também? Grato! Em tempo: seguindo a recomendação de sempre do amigo @Renato.88, troquei os pinos 3 e 7 do 555: já poupou um resistor. E desisti de levar apenas 3 fios para os LEDs da iluminação. Assim agora vão 4 vias: duas para esses LEDs e 2 para o LDR.
  20. Eu pegaria tudo para 24v e a fonte que suporta até 300w. Uma que o preço da de 300w é apenas um pouquinho maior que a de 200w, e fica uma margem maior, tanto para as fitas quanto para alguma outra coisa que eu quisesse alimentar com essa mesma fonte. É bem comum circuitos e aparelhos em geral que trabalham com 12v, e derrubar de 24v para 12v é bem mais fácil do que fazer o contrário. Por exemplo daria até para colocar um carregador de celular ali, em cima da mesa, porque derrubar de 24v para 5v também é fácil. Mas digamos que você se interessasse por comprar pronto ou até "fazer você mesmo" (DIY) um aparelho integrado a essa estante para reproduzir som - MP3, bluetooth, FM, uma entrada para amplificar o som de um PC ou um notebook etc. - tem muitas opções que usam pouca corrente mas que trabalham com 24v, 12v e até com 5v. Enfim, o que abunda não falta...
  21. Dá para grudar a tampa furada na parte de baixo da prateleira e fazer um furo na parte de baixo do vidro. Acho que fica bacana, ainda mais porque dá para ver o espaguete lá dentro, se tá acabando... Como fazer furos em vidros. Dá até para dar uma arredondada nas bordas do furo, para não ferirem o espaguete, fazendo um fino cone com a folha de lixa. Uma vez fiz um furo assim, numa garrafa de vinho para botar uma fileira de leds de fada (fairy lights), dentro, um enfeite que 9 entre 10 mesas de natal tem, hoje em dia... mais padrão que peru, tender e bacalhau, rs... Quando um não quer, dois não brigam, rs... O problema é que espaguetes são literalmente inconformados: não se conformam, não gostam que se lhes imponham uma forma que não as suas, originais. Mesmo esquentadinhos eles insistem em se manter nessas formas, apenas se contraem um pouco. Mesmo se forem vincados com força, é só dar uma leve esquentadinha que já ficam redondos de novo, antes de se contraírem. Não se dobram nunca, kkk... Cada um, cada um...
  22. Mais ou menos, até a Rolex, a Rolls Royce e a Ferrari já fizeram recall... Talvez não seja má ideia colocar uma margem de segurança por si mesmo, independente do fabricante. 1/2 OFF TOPIC rs... "enxergar" é o verbo perfeito para o assunto desse tópico. de volta ao ON TOPIC (ou à vaca fria) Se cada uma dessas 4 vias (pino) suportar 1A, meio que no limite mas funciona. E de novo, aqui, vale considerar que às vezes fabricantes falam 1/2s verdades. É 1A cada ou 1A para as 4 vias? Dá para testar, colocar 12v em uma via, um resistor e ver se esquenta. Mas aí você já terá comprado o cabo, né? Eu iria no mais seguro: cuidando que sejam cabos adequados para a corrente. Se for 12v, a corrente em cada fita será de 2,25A. Cada via teria que suportar mais ou menos 1,125A. Arredondando, seria 1,2A (calibre, "espessura" AWG 21). Se for difícil encontrar, o AWG 20 é bem comum. Olha a tabela AWG aqui (clique). Seria 2,5mm contando com a capa, né? Geralmente nas capas dos fios vem o número AWG escrito. Internemente, o foi AWG 20 (1,5A) mede, grosso modo, 0,81mm. O AWG 21 como é mais fino, 0,73mm recomendado para até 1,2A. Sim, mais ou menos isso. Nessas fotos as fitas estão direto na fonte mas na sua aplicação entre a fonte e as fitas haverá o controlador, né? Então considere que em vez de ter as fitas na fonte, são os controladores. Essa fonte tem 2 pares de saída, cada par com seu positivo e seu negativo. As fonte que conheço, internamente, esses pares saem de um mesmo ponto. Daria então para ligar os 3 negativos dos controladores em apenas um desses parafusos (um dos negativos, claro) e os 3 positivos apenas num dos parafusos positivos. Mas ligar 2 controladores num par de saídas e o terceiro, no outro par, pode aliviar para não ter que ficar tudo embolado em poucos parafusos. Uma questão de espaço físico, só, não de elétrica. Pode. Isso seria melhor do que colocar, na saída da fonte, 3 conectores para encaixar os pinos. Cada conector é um ponto a mais de aquecimento... Só teria a desvantagem de que os controladores ficarão, como você diz, "amputados"... Agora uma dúvida: será que com tantas possibilidades de cores não é possível obter uma combinação que corresponda ao desejado branco quente? Que combinação RBG faz o resultado confortável para ler, escrever...? Não conheço esses controladores mas se eu fosse fabricante deles colocaria um preset neles para "combinação RGB ideal para leitura", algo assim... se bem que aí eu venderia menos fitas apenas branco quente, né? Talvez procurando pela Internet já tenha alguma tabela assim: RBG de cada luminosidade entre as mais comuns...
  23. Bom, mesmo sem ser expert vou dar uns pitacos, quem sabe ajuda? Não conheço essa fita, mas as fitas com as quais já mexi tiveram problema com a cola. Acabei reforçando com a T6000 da Tekbond. Mas pode ser que essa seja melhor... Quanto à tensão das fitas, não há uma de 20v, ou é para 12v ou para 24v. A de 24v necessita de menos corrente. Assim, se cada fita consome 27w, usando fonte de 12v, para cada fita essa fonte terá que fornecer 2,25A. Já usando a fonte de 24v, cada fita necessitará de 1,125A, a metade. Calculando para todas as fitas, a fonte de 12v precisará fornecer 6,75A, e a de 24v, 3,375A. De uma forma ou de outra as 3 fitas precisarão de 81w. Mas a turma que fabrica fonte costuma colocar a potência máxima que esta pode fornecer. Isso não significa que seja a ideal porque usar a fonte na potência máxima o tempo todo vai fazê-la durar pouco tempo. Essa fonte que você mostrou (150w, ou seja, 12,5A em 12v OU 6,25A em 24v) dá bem para as 3 fitas. Ainda assim eu pegaria a de 200w, só por segurança. (A grosso modo, a potência em watts é o produto da tensão pela corrente. 120w, se a tensão for 12v, significa 10A. E os mesmos 120w, se a tensão for 24v, significa 5A.) Só precisa prestar atenção: ou tudo - fita, fonte e controlador - é para 12v ou tudo é para 24v. Quanto ao controlador, será que é uma boa ter um único para as 3 fitas? Pelo projeto, talvez haja momentos em que o conforto será maior se apenas a fita sobre a mesa brilhar mais intensamente. Nesse caso o que parece melhor é comprar cada fita já com seu próprio controlador. Mas se a ideia é que as 3 fitas brilhem as mesmas cores e na mesma intensidade sempre, aí esse controlador do ML é suficiente, mas vai trabalhar quase no limite. Sobre os cabos, qual a potência que eles podem carregar? Se puderem carregar 27w cada um e a opção for pelas fitas independentes, tudo bem. Se a opção for por um único controlador - e nesse caso, usar aquele divisor (splitter), aí precisa se certificar de que entre a entrada simples e o ponto em que o cabo se divide em 3, ali vão passar 81w, com as fitas no brilho máximo. Aí precisa ver se a potência do trecho em que o cabo é um só suporta esses 81w... senão na potência máxima ele esquenta e derrete mesmo. Aí teria o inconveniente - ou a vantagem - de ter sempre as 3 fitas iguais. Já se a opção for por fitas independentes e você quiser que os 3 controladores fiquem juntos, à mão, aí levar o positivo e o negativo da fonte aos controladores - tanto faz se em 12v ou 24v - fica mais fácil porque seriam apenas duas vias. E aqui o inconveniente seria ter que regular cada uma das fitas. Ou a vantagem seria poder regular cada fita independentemente. Uma dúvida: o que é COB?
  24. Não tenho como fotografar agora mas tenho 2 vidros de maionese daqueles pequenos que ficam com os espaguetes mais grossos, um vidro de geléia de morango para um espaguete intermediário (na verdade o que mais uso) e um outro, alto e fino, que era de azeitona, com o espaguete mais fino. Os 4 vidros tem tampa atarraxável. Quando compro o espaguete vou enfiando em seu respectivo frasco como dá. Nem que fique dobrado lá dentro, vincado, quando esquentado ele primeiro volta à sua forma original para depois contrair-se. E depois de pegar o que preciso, volto a enfiar tudo lá dentro de novo, de qualquer jeito. Aí tampo correndo antes que ele pule para fora... (Você não perguntou, @alexandre.mbm, mas como aqui está tudo na mesma prateleira... cabinhos e fios em geral guardo em caixas de sorvete, rotuladas: bons 22 e 26 (medida é AWG), retalhos, com conector e blindados. Tenho também uma caixa de sapato onde guardo cabos acima de 22 AWG, fios de cobre (por exemplo, que eram de transformadores), cabos que eram de fonte de PC, cabos paralelos, como os antigos IDE, e cabos mais grossos em geral. A maioria está enrolada em si mesma, daquele jeito de enrolar em 4 dedos de um mão e usar a ponta para arrematar a enrolada. Em cima dessa caixa ponho também enrolados uns cabos manga que serão desmontados para virar cabinho, cabo blindado estéreo e cabo com tomada 110v/220v. Presos pela tampa dessa caixa mas soltos embaixo, pendurados para não viciarem em ficar enrolados, estão os cabos de multímetros.)
  25. COBOL, linguagem de alto nível (para programadores de baixo nível, rs...) era... ou é, assim: tem que definir tudo no fonte, variáveis, procedimentos, ambiente, o próprio programa, antes de tudo... só depois é que você começa escrever o que o computador tem que fazer. Acaba sendo didático. E quando você vê um C da vida, um Arduino, linguagens mais inteligentes e menos formais, aí dá graças a Deus...

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