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Renato.88

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Tudo que Renato.88 postou

  1. Em ambos os casos, por se tratar de corrente contínua isso se resolve com um diodo em anti paralelo. Dessa forma tensão induzida pelas bobinas passa pelo diodo ao invés de seguir para o transistor. Como a corrente é baixa, os diodos mais comuns do tipo 1N4007 servem. Para a bobina de ignição podemos usar um maior, como por exemplo os 1N5408. As frequências de funcionamento nesses motores é baixa, por isso não é necessário usar os diodos tipo schottky.
  2. De resina Epoxi, igual a quase todos os componentes semicondutores. É um dos vários tipos de ligas de carbono. Antes da cura, esse tipo de material endurece mais rápido quando em contato com o calor, por isso que o ferro não o derrete. Costuma ser transparente, mas no caso dos semicondutores recebe algum tipo de tinta preta, pois a luz influencia no funcionamento das ligas de silício. Inclusive eu já vi componentes antigos "pintados" de outra cor. Eu tiinha um CI DIL de 14 pinos de cor branca, não sei pra que ele servia, faz tempo que sumiu. Na década de 70 tinha transistores verdes e marrons (desses ainda devo ter alguns nas tralhas). Por fora não, mas por dentro já era. Se funcionava, agora não funciona mais (eu já fiz isso uma vez).
  3. Dado ao baixo consumo, um resistor e um zener vão servir. São baratos e ocupam pouco espaço. Se bem que hoje tem uma grande quantidade de reguladores lineares de 5 para 3,3V dado aos tantos circuitos integrados que trabalham com este valor de tensão. Se estiver ligado a saída do 4069 com um transistor, eu deixaria sem nada pra economizar energia, visto que a fonte a ser usada fornece baixa corrente. Essas sirenes costumam usar um circuito com bobinas que gera alta tensão para o piezoelétrico. Seria interessante um relé pra deixar ela "longe" do Rx.
  4. Com um 555 e seus componentes tradicionais, se faz isso. O circuito abaixo foi postado aqui no fórum a pedido de outro membro, mas pode ser modificado a tal situação: O pulo do gato está em C2, R2 e R3. Fechando S1, o 555 conclui seu ciclo mesmo se a chave não for aberta antes do tempo calculado pelo R1 e C1. Para funcionar com a campainha, um transistor NPN fica no lugar da chave, visto que o 555 trabalha invertido. À saída da campainha para eliminar o sinal pulsado vai um diodo retificador e um capacitor aterrado, tornando assim um único pulso contínuo. Obviamente, um resistor acopla o catodo do diodo à base do transistor para limitar a corrente. A mesma ideia pode ser usada em um timer com transistor ou amplificador operacional, eu já fiz mas não tenho esquema pronto pra colocar agora.
  5. Existe, é a impedância. Alguns tem mais, outros tem menos. Depende do que se destina o projeto. Alguns tem, outros não. Parece que não é algo "obrigatório". No caso do TDA2616 diz lá que a média é de 20k. No do LM3886 não vi nada sobre isso. Já a do TDA7295 é de 100k.
  6. @ChicoCybergoth bom, agora li o tópico certo calma e entendi o que procura. Eu hoje, não uso o multimetro pra medir corrente em série porque já perdi um assim. Quando você mede corrente, teoricamente não vai tensão para o multímetro, pois ela só passa pelo shunt e o que realmente vai é a tensão que aparece no tal resistor. Dado a lei de Ohm, o circuito do multímetro é calculado pra converter esse valor de tensão em um número coerente à corrente que passa por ali. O problema é se esse resistor queimar, aí a tensão da rede vai para o multímetro e queima o circuito. Muitas vezes o resistor queima primeiro que aquele fusível ali, e tem alguns multímetros baratos que nem o fusível tem. Atualmente, sigo uma ideia dada por @.if em outro tópico aqui do fórum. Serve muito bem pra medir essas coisas de baixa corrente. Coloca um resistor de potência alta e baixo valor e mede a tensão que está nele. O valor de V que você encontrar divide pelo que está no resistor, o resultado da conta é a corrente. Aqui, já faz um bom tempo arranjei um monte de resistor de 1ohm por 10W numa sucata. Até então não tinha muito uso pra eles, mas com esse método da pra medir corrente sem fazer a conta. Pois R sendo valor "um" conclui-se que V=A.
  7. Não consegui ver o vídeo.... Mas como você não mencionou nada sobre um inversor de tensão, que é o que realmente precisa pra fazer sua bomba funcionar. Em 12V não adianta. Pra essa potência nem precisa de contator, um relé de 12V já serve.
  8. Nesse caso é melhor um alicate amperímetro. Isso de ter que interromper um fio pra medir corrente não é boa ideia, ainda mais na rede ac de 220V.
  9. Como se trata de algo simples, a chance de ser possível fazer cópias é grande. Ainda mais que tem outro controle disponível. Se fosse algum dispositivo de segurança, tipo uma porta ou portão com fechadura automática é mais difícil. Em todos casos, é preciso entender bem sobre os controles pra poder mexer e ter algum resultado.
  10. De antenas eu não entendo praticamente nada. Mas aqui, quando mudou pra TV digital. Dei fim na "espinha de peixe" comum pra VHF e aproveitei a antena UHF, que por aqui chamamos de "jacaré" dado ao formato que ela tem. A minha é exatamente igual a dessa foto. Funciona bem com 4 televisores ligados a ela.
  11. Esse padrão foi usado no mundo todo e também no Brasil. Foi desenvolvido para a TV analógica. Na TV digital, é usado somente a parte do UHF, que é a faixa que compreende os canais 14 à 83. Embora alguns conversores digitais têm disponível as frequências VHF dos canais 7 à 13, Desconheço alguma emissora aqui do Brasil que use essas frequencias. E ainda, considere somente as divisões de frequência, pois os dados referentes às portadoras de áudio e vídeo são diferentes.
  12. Concordo com @.if Trata-se de um encoder rotativo, a serigrafia na placa confirma. O defeito parece ser somente a solda fria. Em alguns casos, apresenta mau contato. Tem uma graxa dentro que seca, aí tem que abrir e limpar.
  13. Coisas práticas da vida.... A pilha, bateria ou o quer que seja quando em repouso os elétrons voltam um pouquinho ao polo negativo por conta própria. Isso do carro é corriqueiro pra quem já o deixou parado por muito tempo. Também já ocorreu no celular, carreguei aos 100%, usei um pouco e deixei parado com os aplicativos fechados. Ao pegar de volta a carga da bateria tinha voltado aos 100% sendo que usei e o repousei 97. Só que quando volta a usar, rapidamente cai pra 97 outra vez. Em outra situação, guardei pra não vazar umas pilhas usadas que estavam marcando 1,3V. Quando fui usá-las de volta a carga estava em 1,45V. Esse fenômeno só ocorre quando as pilhas outro baterias são novas. Pois quando estão velhas, a química vai se transformando tornando cada vez mais difícil a volta dos elétrons ao polo negativo.
  14. Me parece que ele quer que o motor mantenha sua velocidade/torque de acordo com o uso do motor.
  15. Se estiver desligando tudo, é algo relacionado aos protetores térmicos.
  16. Um zener em paralelo com o capacitor, também dá certo.
  17. Nos telefones, o que separava o sinal de fala do sinal de campainha era justamente um capacitor em série que alimentava diretamente um oscilador com alto falante ou piezoelétrico. Logo você também pode colocar um capacitor de poliester, uma ponte retificadora, um capacitor pra deixar a tensão contínua e eliminar esses 25Hz. A saída dessa fonte resistores pra limitar a corrente dos transistores que vai acionar o tx.
  18. @alexandre.mbm A tensão do led segue a corrente do capacitor, afinal é um circuito série. Se a corrente está defasada, a tensão também estará. É por isso que a tensão do led está 90º fora da tensão de alimentação.
  19. Não basta a fiação das lâmpadas serem novas, tem que ver a dos outros equipamentos também.
  20. Na minha matemática (e acho que a dos outros também) o capacitor consome 2 e devolve 1 pra rede, ou seja, empata e no fim ele não devolve é nada. Praticamente o mesmo que aconteceu na sua lâmpada.
  21. Pode ser sujeira. Mas mesmo assim como você já percebeu, funciona. Certo. Está, nesses casos se usa carga lenta mesmo. Assim não corre o risco de estragar a bateria facilmente.
  22. Ressuscitando o tópico.... Havia me esquecido disso aqui. Porém, ainda há pouco fui responder o tópico abaixo: https://www.clubedohardware.com.br/forums/topic/1666690-qual-alto-falante-usar-para-um-amplificador-caseiro/ E por se tratar do mesmo amplificador do meu rádio, acabei reencontrando-o. Mas, voltando ao assunto.... Ali em cima concluí a explicação do aparelho que havia montado, conforme já tinha dito foi terminado em 2009, mais precisamente no mês de dezembro. Em janeiro desenhei o esquema, inclusive. Deixei conectado ao meu outro PC (um mais simples que fica junto da minha bancada) e também a um par de caixas de 4R com alto falante de 150W e 12". E assim, de 2010 a 2015 o receiver permaneceu embaixo da minha bancada ligado a essa caixa acústica. A esquerda estava a mesinha com o computador. O par desta caixa, estava ligado também só que um pouco longe. Usei bastante, tanto o rádio quanto a parte do amplificador quando usava o áudio do PC. Apesar dos problemas que já apresentei nas outras postagens, estava com um som legal e tudo mais só que com o tempo outros problemas surgiram: Além do tal zumbido de 60Hz. Os botões do painel falhavam e as vezes acionavam funções erradas, isso aconteceu porque a placa onde estava os botões veio do tal tape deck, estava cheia de remendos e cortada pra se adaptar às novas ligações do circuito e projeto diferente. Eu não gostava do som do rádio FM, não era limpo tinha umas distorções. Conforme já disse troquei o CI decodificador e depois mexi no filtro passa baixas mas o problema não era neles. E eis que chega o ano de 2016. Um problema de falta de material no meu trabalho, faz com que eu tenha bastante tempo sobrando e aí resolvi corrigir todos os problemas desse aparelho. Além dos defeitos já citados, ainda tive outras ideias novas pois afinal iria mexer com praticamente tudo. Resolvi que uma nova caixa de madeira seria feita, pois a antiga estava torta e com muitos furos feitos para as placas que não deram certo. O fundo de plástico seria o mesmo, a frente também mas com uma melhora na estrutura. E visto que o micro processador usado tinha suporte a controle remoto, por que não colocar?! Depois de fazer a nova caixa de madeira, a primeira coisa que seria resolvida era o problema dos botões do painel e adicionar o sistema para o controle remoto. Para isso, duas novas placas teriam que ser feitas. Uma para os botões do painel (que pudesse também abrigar o sensor IR) e outra para o circuito do processador (Invólucro QFP80 SMD), fiquei pensando um bom tempo em como fazer uma placa pra um CI smd de 80 pinos usando apenas uma caneta de retro projetor. Pensei em pintar a placa toda na área onde estava os pinos e depois com uma ponta fina ir descascando a tinta seca, mas dado a disposição das trilhas não deu muito certo. O melhor jeito, foi esse aqui: Encontrei na sucata uma placa que tivesse um CI de mesmo tamanho e que os pinos utilizados fossem coincidentes (ou pelo menos a maioria deles). Todos os componentes dessa placa foram retirados e em cada ponto de solda que tivesse contato com o CI eu fiz um furo. Com um punção, eu marquei a placa virgem de fenolite para que fosse furada no mesmo alinhamento, assim se pode passar fios ligando a placa onde está o ci a essa outra que recebeu conectores e componentes adjacentes para o funcionamento do circuito. A parte de baixo, com as trilhas desenhadas à mão conectando o CI aos soquetes para o display, botões e outros componentes. Abaixo, a nova placa de parte do painel: Só tenho foto da parte traseira, com os botões, leds na mesma placa e toda fiação com soquetes reaproveitados de vídeo k7. Visto que estava fazendo tudo novo, a parte do pré amplificador e seletor de funções também recebeu uma nova placa, até porque com a ideia do controle remoto novos componentes precisariam ser adicionados. Um circuito mais bonito do que aquele feito na placa padrão. Muitas modificações foram feitas aqui, as funções de entrada agora são controladas por um único CI 4052, em substituição aos dois 4066. O 4017 continua ali, mas desta vez ele controla diretamente as funções sem passar pelo processador como era antes e para não forçá-lo, um driver ULN2003 foi adicionado para o acionamento dos leds. O 4013 que controlava as funções Loudness e mono não existe mais, foi substituído por um pequeno PIC12F629. Esse agora também pode receber os pulsos do controle remoto pra alterar as funções, inclusive as do 4017 para alterar o seletor. Enfim, com as placas novas prontas resolvo montar tudo em posições diferentes, dado ao tamanho dos fios e disposição. Eis uma nova descoberta: Ao colocar a placa do pré seletor do lado oposto da caixa o mais longe possível do trafo o zumbido de 60Hz sumiu quase que 100%. A montagem desta vez, ficou assim: Com essas mudanças, obviamente as outras placas também mudaram de lugar. O receptor de AM/FM que antes estava a direita visível agora está escondido no fundo da caixa. O amplificador M150A continua por baixo, mas agora está mais ao centro, seu dissipador ainda é possível ver um pedaço. Sendo assim, a placa do processador agora fica por cima bem no meio da caixa. Ali ela está próximo ao display, onde tem a maior quantidade de fios ligados a ela e também fica próximo ao restante, pois ela se conecta com tudo. Ali se vê que outras novas placas foram feitas, mas essas são assunto pra outras postagens. Pois ainda não tinha me dado por satisfeito, uma grande modificação foi feita em 2018.
  23. Exatamente. O led, sendo um diodo no momento da descarga há um comportamento parecido com o que ocorre nos diodos zener. O capacitor até carrega com a tensão alta, mas no momento em que a senoide vira, fica apenas led e capacitor visto que ao mesmo tempo que os diodos da ponte retificadora estão bloqueando o contato com a rede elétrica, estão mantendo o capacitor com sua carga + apontada ao anodo do led, e é aí que a tensão baixa bruscamente.
  24. Não tinha um desse na época, e eu queria mais potência! Agora, eu tenho alto-falantes menores que da pra usar na placa que sobrou. Nos primeiros projetos é assim, mas o pior mesmo é o medo de coisa errada, sabe.... Aquela fumacinha! Depois que pega mais prática, fica o medo de o som sair mas estar chiando, distorcido ou com zumbidos, são buchas a serem resolvidas por quem está aprendendo. A esse ponto, não sair som é o menor dos problemas.

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