Ir ao conteúdo
  • Cadastre-se

Sérgio Lembo

Membro Pleno
  • Posts

    3.035
  • Cadastrado em

  • Última visita

  1. O que tens aí é até um pouco melhor que o original. Aquece menos sem o ônus de ser mais lerdo.
  2. @MOR_AL Uma questão sobre o paralelismo de mosfet em circuitos lineares: esses componentes não são de precisão, no próprio datasheet mostra uma uma distância considerável entre o Vth típico e o máximo. Considerando que no circuito o gate e o source compartilham o mesmo valor, não se tem o risco de que o mosfet que apresentar o menor Vth trazer a si quase toda a carga? Ou o construtor do amplificador vai ter que montar pares casados?
  3. @TheDemonLena , deve ter fio desencapado na sua casa, não faz sentido usar com verniz. Fio sem verniz se encontra fácil nos cabos elétricos flexíveis. Para facilitar a operação sugiro estanhar o fio antes. Qualquer gordura ou contaminante que atrapalhe a solda será detectado nessa operação. Com o fio pré estanhado tens a certeza de que a soldagem será fácil e rápida na placa.
  4. Por qual razão usaste a válvula 12AX7 como pré-amplificadora? Por que não um pré de estado sólido?
  5. @Mega Blaster Ao colocar 2 painéis em série temos 2x a tensão. Na mesma carga isso dobra a corrente também desde que o gerador (painel solar no nosso caso) tenha potência para tal, caso contrário arreia. Sobre trabalhar com tensão de 1500V tenho cá minhas reservas. A instalação deixa de ser fácil e passa a ser complicada, a maioria dos cabos apodrece nessa tensão (efeito corona), deixa de ser aquela ligação simples sem grandes preocupações. A única vantagem é poder utilizar cabos de baixo calibre (cobre é caro) mas a mão de obra exige conhecimento nessa tensão elevada, viável apenas em grandes plantas para sustentar um corpo técnico de salário alto. Fazer uma topologia dessas em consumidores pequenos ou indústrias médias é muita sacanagem. Se uma instalação pequena começa a ter funcionamento intermitente lá vai o leigo verificar se não há mau contato na instalação. Em baixa tensão (até 300V) tudo bem, o choque é forte mas dá para sobreviver, em alta tensão (1500V) o mesmo procedimento vai matar mesmo sem contato direto com o condutor.
  6. A sequência didática que recebi na escola foi: - Lei de Ohm (a mais fundamental de todas) e outras ao decorrer do estudo. - Elementos passivos (resistor, capacitor, indutor) com muitos exercícios para fixação. - Transistor - estudo do seu funcionamento e os primeiros exercícios simples, o amplificador de emissor comum. - Outros semicondutores (diodo, SCR, triac, etc). - Válvula (ainda necessária nas estações de rádio comercial) mas com seu uso cada vez mais restrito devido ao avanço dos semicondutores. Elas ainda são fabricadas e isto significa que ainda são necessárias mas seu campo de uso ficou muito restrito, onde se puder utilizar semicondutor não se usa mais válvula. Todos os itens acima são para se acostumar com funcionamento de cada um desses elementos e sua interação com outros nas mais diversas situações, caso ainda reste dúvidas sobre o comportamento deles ficarás perdido quando se deparar com tudo isso misturado, - Em paralelo a tudo isso conhecer o inglês, serás um analfabeto sem o conhecer pelo menos a nível de leitura. - Eletrotécnica básica: máquinas girantes e estáticas (motores, transformadores), seletividade (dimensionamento de fusível e disjuntor) e pequenas distribuições de energia. - Álgebra de Boole (lógica binária). A partir desse ponto a coisa começa a ficar divertida, os circuitos básicos, isto é, configurações que desempenham uma função utilitária: flip flop biestável, monoestável e astável, osciladores diversos, comparador, temporizador e depois de conhecer cada um deles a mistura destes. Alguns integrados de grande uso e importância tais como o timer 555 e amplificador operacional. Mais ao final do estudo, estabilidade de processos (controle de velocidade, temperatura, etc). Aqui a matemática pesa. Curva de Bode é a mais conhecida mas nos últimos anos Nyquist apresentou novas soluções. Tenha em mente que não existe eletrônica digital, o que se tem é técnica digital, valores analógicos normatizados para interpretação do UM e do ZERO que possibilitam a comunicação entre componentes da família digital. Sobre os integrados analógicos: em todos eles no datasheet é mostrado o circuito equivalente interno. A análise desse circuito ajuda e muito a compreender o funcionamento do integrado. Não perca tempo tentando compreender os integrados exceto quando precisar dele, são muitos os modelos e toda semana mais um é lançado. Sobre uso de processadores: são fundamentais nas atividades típicas de computação e uma alternativa interessante no processamento de valores analógicos. Na maioria dos casos apresentam um custo de fabricação (componentes) mais baixo que o analógico e um custo de desenvolvimento (horas de trabalho) mais elevado. A resposta foi longa e é um breve resumo da área. Complementando: caso pretenda controlar atividades do mundo real lembre-se: o mundo é analógico, não existe distância zero e um, peso zero e um. Mesmo que pretenda digitalizar o valor a captura deste é analógica embora haja componentes que capturem e façam a conversão para digital.
  7. Então temos um relé incorporado ao controlador.
  8. Alguns esclarecimentos: - A elevação inicial da temperatura tem que ser ao longo de 15 minutos? Algum problema se esta subir de forma mais rápida ou lenta? - No item 2 fala em 60 minutos desligados e no 3 diz que se a temperatura estiver abaixo dos 58º o aquecedor deve subir até os 75º. No decorrer dos 60 minutos do item 2 a temperatura provavelmente ficará abaixo dos 58º. Deixa cair ao longo dos 60 minutos do item 2? - Existe alguma preocupação em manter a temperatura estabilizada durante o processo ou basta aquecer até a temperatura desejada e, ao atingir a temperatura alvo, iniciar mais um ciclo de 60 minutos desligado? Quem conhece prótese é você, descreva nos mínimos detalhes o que espera dessa automação, essa descrição bem detalhada é o guia de todo o projeto. Sobre o uso de contactora: Os sistemas de automação não suportam grandes potências. Então o que se faz é ligar um relé simples e barato e cabe ao relé ligar a contactora que pode ter capacidade para 20A, 50A ou até mesmo centenas de amperes.
  9. Já verificou o capacitor de saída da sua fonte? Não sei a topologia da sua fonte mas acredito que o capacitor não tenha suportado os picos de corrente e tenha ficado aberto. Caso a troca deste resolva o problema, pense nisso como sendo a troca do pneu do carro e não como um defeito recorrente. A tentativa de se aumentar simplesmente o valor do capacitor também é válida (o aumento do valor também aumenta a corrente máxima de pico suportada pelo componente) mas, se o aumento for muito expressivo, pode disparar a proteção de sobrecorrente do controlador principal da sua fonte.
  10. @.if , tiraste leite de pedra para montar o programa com menos de 100 bytes. @aphawk , até dá para multiplexar isso daí mas fica uma pergunta: estando o display no máximo, 1/12 avos de tempo aceso vai dar brilho ou vai ficar com aparência de pilha fraca, aquela coisa meia bomba que tá animada mas dobra na entrada? kkkkk Já vi multiplex de 1/3 de tempo, fica bom.
  11. O sinal da capa fervida do fio, observe que é sempre próximo a um ponto de fixação e que a marca de fervura vai sumindo a medida em que se afasta da fixação. O diagnóstico é sempre o mesmo: mau contato. Faça um reaperto em toda a fiação da caixa, a mesma pessoa que apertou mau aquele ponto pode ter apertado mau outros.
  12. Não sabia que o latão era compatível com a solda SnPb. Bom saber. Interessante a solução apresentada. Fuçando na internet encontrei pinos redondos de latão com diâmetro de 3mm, 4mm, 4,7mm, 6mm e acima com comprimentos de 500mm.
  13. Ao invés de utilizar PWM porquê não uma ponte retificadora semi-controlada? Saiu de moda?
  14. O uso de estanho em conexões que transmitem sinais é muito interessante. Na transmissão de energia é um problema futuro como relatado acima. Já encontrei conexão de energia onde a capa isolante próxima apresentava marcas de bolha. Bastou um reaperto para solucionar. No caso de sinais para comando elétrico ou eletrônico o uso de estanho na ponta decapada é uma solução interessante em equipamentos onde se tem vibração intensa. Vale lembrar que o cobre é muito maleável e pouco flexível. Numa máquina que reformei havia o problema da fiação estar se partindo bem no ponto de fixação à placa. O conector usado era uma agulha oca onde a ponta decapada entrava e era prensada. Havia uma pequena sobrecapa do conector para abrigar a isolação do fio e dessa forma limitar o movimento entre a ponta decapada e o início da capa isolante. Até funciona bem nos primeiros 10 anos mas depois é uma ocorrência atrás da outra. A solução que implantei: não utilizar o conector agulha, fazer a decapagem, molhar em breu pastoso e fazer um estanhamento demorado para que este penetrasse no interior da capa isolante. Desta forma obtinha a ponta rígida para o conector, protegia o frágil cobre no percurso que ia do conector ao isolamento do fio e o cobre só ficava sem essa proteção entre 3 e 4 mm já no interior da capa isolante. Quanto ao fato da solda SnPb derreter aos 180ºC a eletrônica vai muito antes disso
  15. @Danielhbr34 , acho que você não leu direito o comentário do @aphawk . Primeiro se pensa no objetivo do projeto, a escolha do método (o que inclui a escolha dos sensores) vem depois. No caso de se querer determinar a quantidade de um gás liquefeito ainda existente na garrafa tem 2 métodos: pressão e pesagem da garrafa. O método da pressão é um pouco complicado, o decaimento da pressão é muito pequeno enquanto houver gás liquefeito na garrafa e sofre influência da temperatura. O da balança é mais simples.

Sobre o Clube do Hardware

No ar desde 1996, o Clube do Hardware é uma das maiores, mais antigas e mais respeitadas comunidades sobre tecnologia do Brasil. Leia mais

Direitos autorais

Não permitimos a cópia ou reprodução do conteúdo do nosso site, fórum, newsletters e redes sociais, mesmo citando-se a fonte. Leia mais

×
×
  • Criar novo...

 

GRÁTIS: ebook Redes Wi-Fi – 2ª Edição

EBOOK GRÁTIS!

CLIQUE AQUI E BAIXE AGORA MESMO!