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Tudo que Sérgio Lembo postou
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Trocar fonte de 12v para uma de carregador de celular
Sérgio Lembo respondeu ao tópico de Afreitas em Eletrônica
Se tiver mais um transistor um aumento de ganho vai te ajudar. Sugestão com darlington -
Aparelhos eletrônicos com polo negativo oxidado, como resolver e prevenir?
Sérgio Lembo respondeu ao tópico de Blumer Celta em Eletrônica
@misterjohn 300T? A maior que trabalhei tinha 200T, da Sumitomo. Local: Aciaria II, Cosipa, Cubatão/SP.. Das marcas citadas não conheci a Cantiere e Cutler Hammer. Das nacionais vale a pena citar os disjuntores mecanizados da Soprano. O Icc de abertura supera 30kA. Fantásticos. Square D? Tá mal costumado cara. -
Aparelhos eletrônicos com polo negativo oxidado, como resolver e prevenir?
Sérgio Lembo respondeu ao tópico de Blumer Celta em Eletrônica
Yaskawa, Yokogawa, faz tempo que não vejo isso. A estética nem é das melhores mas a robustez é fantástica. Em freios de ponte rolantes CC a bobina é do tamanho de um bolo. (não confundam pontes rolantes com talhas de 10 ton). O piso do painel sempre tem pó cinza, é resíduo de prata das aberturas, muito arco voltaico. Cada contator monopolar é do tamanho de meio disco de pizza com sopradores elétricos e mecânicos para quebra do arco nos chifres dos abafadores. -
Aparelhos eletrônicos com polo negativo oxidado, como resolver e prevenir?
Sérgio Lembo respondeu ao tópico de Blumer Celta em Eletrônica
Nesses detalhes a distinção de serviço bem feito e serviço de porco. -
Acionamento de ponte H com fim de curso e timer
Sérgio Lembo respondeu ao tópico de Danie1 Net0 em Eletrônica
Já tem um erro. O motor DC tem 3 possibilidades: rotação direita, rotação esquerda e desligado. Trate o motor com 2 colunas, uma para rotação direita e outra para rotação esquerda. Espera-se que o timer venha a fornecer um pulso de curta duração (é mais conveniente). A tabela começa com o motor encostado numa das extremidades e o motor parado. Na segunda linha recebe o pulso e o fim de curso acionado direciona a rotação do motor para o dado correto. A coluna da direção oposta dop motor permanece desligada. Na terceira linha o motor continua funcionando e nenhum dos fins de curso está acionado, o motor está no meio do caminho. Na quarta o motor encontra o fim de curso oposto e é desligado Na quinta um novo pulso do timer reinicia o ciclo mas agora em sentido contrário. Faça as demais linhas. A tabela tem que refletir o passo a passo, bem explicada, esquece o papo de que algo está sub-entendido, quanto mais detalhada a tabela for melhor a compreensão. Se necessário abra uma coluna extra para comentários/explicações. Isso irá clarear sua mente na hora de montar o circuito. adicionado 6 minutos depois Olhei melhor o seu desenho e percebi que fez um ciclo para timer = 0 e outro para timer = 1. Isso também dá para fazer mas na tabela deve colocar na primeira linha a transição de 1 para 0 pois a transição é quem irá marcar o início do primeiro ciclo. Para início do ciclo reverso faça o sinal da transição de 0 para 1 no início do retorno. adicionado 8 minutos depois Está no caminho certo. -
Aparelhos eletrônicos com polo negativo oxidado, como resolver e prevenir?
Sérgio Lembo respondeu ao tópico de Blumer Celta em Eletrônica
Química é terrível. Qualquer vazamento de gás ou liquido corrosivo em ambiente não ventilado e temos isso. O que se adota é o revestimento com material de boa resistência química. Já assisti a barramentos de cobre serem revestidos de prata (banho galvânico, fina película) para combater o zinabre. Em alguns ambientes deu certo e em outros a prata ficou azulada, vai da identificação do agente corrosivo a seleção do tipo de proteção. O níquel me parece ter uma razoável resistência ao ácido sulfúrico comparado ao cobre, estanho e latão.Posso estar errado. Algum químico na área? -
Esta é a razão de se fazer o desenvolvimento com um interruptor e depois implantar o relé. O comentário do drop out é para ler lido com malícia. Não sei a carga que vai ter na saída, a coincidência com a tensão de bateria nos abre possibilidades e tb limitações. De que forma pretende utilizar essa fonte de 3kW?
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Pense nisso: Sobre a tensão nominal da bobina do relé esta será baseada na tensão que terá na saida da sua fonte. Não será necessário uma fonte exclusiva para o relé. A bobina é feita de cobre, suporta bem picos de corrente muito superior a corrente nominal. Além disso a bobina de corrente contínua costuma ter uma tensão de saída (drop out) bem baixa, em torno de 10% da nominal. Isso te dá muitas possibilidades. Primeiro pense no modelo a ser adotado e depois com base nas tensão de saída da sua fonte e disponibilidades comerciais de relés se pensa no circuito que acionará a bobina. É simples e barato. Durante o desenvolvimento utilize um simples interruptor para fazer a função do relé.
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Vai depender da forma que pretende usar isso. Se houver carga constante quando desligar a chave vai ter grande parte da tensão AC sobre o resistor. Caso o circuito fique normalmente fora da tomada então quando colocar na tomada pode sim fazer uma carga lenta com um resistor de valor mais elevado e após 2 segundos ligar a chave e somente depois disso ligar a carga na saída do seu circuito. O procedimento é simples mas achar que nunca irá se distrair é ser muito otimista.
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Leve carga? Vai dar carga quase que total. Se houver consumo na fonte o resistor vai torrar ou terás que comprar daqueles grandões do tamanho de um churros. Postei um relé para automatizar a função mas tb pode ser uma chave. Note que muda apenas o acionamento (bobina/alavanca). Se usar 2 interruptores em série (liga e pré-carga) terás a ideia postada. Se colocar o resistor no contato de liga vai ter o circuito permanentemente ligado. adicionado 17 minutos depois Não. O PFC é um circuito que faz uma retificação simples da rede, possui um capacitor de baixo valor e tem um circuito de boost (step up) em seguida. O controle de tensão de saída é semelhante ao que se tem num LM317 ou 78xx e diferencia-se destes pelo tempo de resposta. 1 semiciclo de 60Hz dura 8,33ms. O tempo de resposta do PFC é de 20ms, quase 3x o tempo do semiciclo. Com esse baixo tempo de resposta temos 2 consequências: - um elevado ripple na saída do PFC (uns 15Vpp com 120Hz, depende do valor do capacitor de boost). O segundo estágio convive bem com isso. - um chaveamento de duração constante em cada semiciclo fazendo com que o pico de corrente em cada chaveamento acompanhe a evolução da tensão AC da rede primária. É onde se consegue o elevado fator de potência, normalmente >98%.
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Responder sem ver o circuito fica difícil. Vou supor que seja semelhante aos anteriores para uma potência mais elevada. Sobre o NTC, nessa faixa de potência prefiro um resistor de fio em paralelo a um contato de relé. Um retardo no acionamento do relé completa o circuito. Como pretende ter 12V~14V na saída um relé de bobina 12V resolve. Monte um retardo bem simples no secundário para ter cerca de 200ms de retardo e pronto. Sobre o valor do resistor isso é simples. 3000W em 220Vac = 13,6Arms. Se pretende limitar em 30A um resistor de fio de 6R8 deve resolver. Vai ser um relé e tanto para suportar essa corrente. Sobre o fator de potência a melhor saída é ter uma fonte de 2 estágios sendo o primeiro um PFC de 380V (supondo entrada de 220Vac).
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Os 2 capacitores em série na entrada realmente vão filtrar um pouco a entrada mas 110uF (220uF + 220uF em série) não é tão alto assim considerando a potência de 280W. No consumo baixo deve dar um baixo fator de potência mas no consumo alto acredito que vai ter uma imagem de picos de corrente envelopados no semiciclo. Apostaria num fator de potência >0,8 com carga >50%.
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Há também a opção de se utilizar beads na entrada dos mosfets. Esses beads blo0queiam as interações de alta frequência (foi o quie entendi) Reduz o custo mas achar isso não sei onde. Calcular o correto também não sei.
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Isso mesmo.
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Colocar mosfet em paralelo nem sempre é fácil, principalmente os de potência, em especial os modelos mais antigos. Uma forma simples de se fazer o paralelismo é isolar os mosfets. As dificuldades que encontrou se deve a capacitâncias no gate e quando se faz paralelismo as interações podem provocar o desastre que assistiu. Quando falei em isolar é impedir que um gate enxergue o outro.Note que entre o integrado e o mosfet tem um circuito de 2 transistores. Faça um circuito desses para cada mosfet que venha colocar em paralelo. Terás o paralelismo com os gates completamente isolados. Boa sorte.
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Isso me faz lembrar que em muitos integrados SMPS há realmente essa partida suave realizada na malha de compensação. Só agora descobri a razão. Atirei no que vi e descobri o que não vi! Hoje foi um bom dia.
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É tudo uma questão de relatividade. Vamos considerar uma frequência bem alta para esse tipo de circuito: 50kHz (acho que exagerei). Supondo onda quadrada (que é o típico dessa aplicação) temos então 10us por semi-ciclo = 10000ns. um dead time de 200ns vai representar 2% de inatividade máxima (ou 98% de atividade mínima). Dá para se viver bem com isso.
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Acionamento de ponte H com fim de curso e timer
Sérgio Lembo respondeu ao tópico de Danie1 Net0 em Eletrônica
Já estão definidas no seu primeiro post. -
Acionamento de ponte H com fim de curso e timer
Sérgio Lembo respondeu ao tópico de Danie1 Net0 em Eletrônica
Como nos ensina Jack, o Estripador, vamos por partes. Monte e poste a tabela da verdade. É nela que inicia a concepção. O parto (circuito) vem depois. -
Quando vemos um circuito associamos a presença de tensão no gate ou base de um transistor ao chaveamento dele. Da mesma forma vemos a abertura do transistor quando a tensão da base/gate é suprimida. Ocorre que não existe instantâniedade em eletrônica, tudo leva um tempo para acontecer mesmo que seja de apenas alguns nano segundos. É nesses nano segundos que atua o dead time. Na sua última postagem a primeira imagem apresenta 2 transistores em série entre o VCC e o GND que irão chavear de forma alternada. Ao mesmo tempo que se desliga o superior se liga o inferior (é o chaveamento que se espera nesse tipo de circuito). Caso o transistor inferior seja mais rápido em ligar que o inferior em desligar temos um curto momentâneo entre VCC e GNG. O dead time (tempo morto) é a inserção de um tempo entre o desligamento de um transistor e o ligamento do outro para garantir que não haja condução simultânea entre eles. Consultando o datasheet de um mosfet verá na tabela de características 4 valores de tempo: O primeiro representa o retardo para que se inicie a comutação O segundo o tempo em que fica na região linear durante a comutação O terceiro o retardo para desligar. O quarto o tempo em que fica na região linear durante o desligamento.
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@MOR , entendi mas não compreendi. Desculpe-me por abusar da sua paciência. No circuito ponte (inteira ou meia), quando uma braço abre e o outro entra enxergo nesse ciclo um momento em que a corrente primária inverte o sentido. Nessa dinâmica não consigo enxergar em que ponto da malha a corrente CC conseguiria sobreviver.
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Faça um reaperto dos fios nos disjuntores. Se possível faça o seguinte teste: com o chuveiro ligado veja se há queda de tensão entre a entrada e saída de cada disjuntor. Estando bom não deve haver, se houver... lixo. Certifique-se que não há emendas na fiação. Esta deve ser de no mínimo 4mm². A forma de se verificar se o problema não está na fiação (emendas podem ser uma causa dessa queda e também inicio de incêndio, é simples mas dá trabalho. Disse que tem uma queda de 30V entre o primeiro par de disjuntores e o segundo quando o chuveiro está ligado. Supondo que o fio não seja fino e que a fiação esteja bem apertada e ainda sim o problema persista então temos que verificar em qual fio está havendo a queda. Vai ter que ler com um multímetro a queda de tensão em cada um dos fios com o chuveiro ligado. Como os cabos do multímetro não possuem o comprimento necessário vai ter que fazer uma extensão em um dos cabos para fazer a leitura com ajuda de alguém, um trabalho a 4 mãos. 30V de queda é muita coisa, quando falo em princípio de incêndio não é alarmismo, a maioria dos incêndios tem causa elétrica. Boa sorte.
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@MOR , vou aproveitar para aprender mais um pouco (magnetismo é terrível). Quando estudamos um circuito buck, boost ou flyback vem a preocupação da saturação e se for projeto DCM um monitoramento para evitar um CCM descontrolado. Nessas 3 formas acima citadas a corrente passa em sentido único pela bobina. No chaveamento desse tópico os sentidos se alternam. Sua postagem me faz pensar num crédito/débito onde os semiciclos se não simétricos geram um saldo residual cumulativo. É esse o entendimento?
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Química em Eletrônica e Hardware/ MCE
Sérgio Lembo respondeu ao tópico de Oliveira Tadeu em Eletrônica
Tem uma gama grande de sensores eletrônicos para química. Um deles é muito usado em automóvel, a sonda Lambda. Condutividade elétrica é usado para controle da solução de lavagem dos rolos na indústria gráfica. Medidores de PH (acidez) e por aí vai. Alguns desses sensores geram um sinal elétrico muito delicado que precisa ser bem amplificado. É o caso dos termopares (temperatura) e medidor de PH (composto por uma placa de vidro). -
Uma forma de se contornar isso é o circuito com trafo de tape central. Outra é circuito com dead time.
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