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Andreas Karl

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Tudo que Andreas Karl postou

  1. @Rene Lambrecht , a tendência de um solenoide é funcionar de maneira semelhante a um relê. Por exemplo, vamos considerar um relê de 12V. Conectando ele numa fonte variável e aumentando gradualmente a tensão, ele não irá ativar até que, por volta de 10V, a força magnética gerada seja suficiente para vencer a resistência da mola e os atritos presentes nas partes móveis, como o com o eixo. Nesse ponto, a parte móvel dificilmente vai parar no meio do caminho, ela vai se mover até que um contato encoste no outro. Agora você pode diminuir a tensão da fonte e ele só vai desligar com uns 8 volts que é quando a mola vai ser mais forte que a força magnética. Note a imprecisão. É como um ventilador velho: ele só começa a girar na velocidade 2, mas, uma vez em movimento, você pode colocar na velocidade 1 e ele continua girando. O atrito é uma força bastante ingrata de se lidar. O bico injetor de um carro é um exemplo de solenoide, claro, projetado para isso. Ele não tem meio termo, é aberto ou fechado. A central eletrônica do motor controla o tempo de abertura dele, permitindo que a quantidade exata de combustível passe. Esse processo ocorre a cada ciclo do motor , ou seja, a cada duas voltas de um motor de quatro tempos, já que cada cilindro tem uma explosão por ciclo. Isso é uma forma de PWM. Não sei como é o seu projeto mas talvez a resposta seja diminuir o fluxo inicial de água e fazer um “pwm lento”, ou seja, abrir o solenoide por alguns segundos e fechar, permitindo que apenas a quantidade necessária de água passe a cada ciclo. Dessa forma acredito que o estresse no solenoide não vai ser grande. Mas se o fluxo de água precisar ser constante, o desafio vai ser maior. Um sistema de acumulação de pressão depois do solenoide pode funcionar. De repente, inspirado naquela pecinha usada como redutor de pressão no chuveiro, um cano forte com uma tampa perfurada pode dar certo. Espero ter ajudado.
  2. Dicas preciosas que não se aprendem na escola. Olha que eu fuço bastante a internet e nunca vi esse truque. [email protected] !
  3. @MOR_AL Gostei bastante dos vídeos e do seu projeto, tanto que até cismei de limpar o áudio daquele que tem um chiado entre as falas. Na verdade não prejudicava o entendimento mas ficou bem melhor, estou mandando um pedacinho. Amostra_Audio_MOR_AL.zip Se quiser eu te mando inteiro pelo Google Drive ou como você achar melhor. Estou meio limitado, minha mãe está perdendo a memória e estou ficando na casa dela a 2 horas e meia da minha casa. É uma cidade turística meio afastada, de eletrônica não tem nada e pra comprar um componentezinho pela internet o frete fica mais caro que a peça. Eu trouxe algumas sucatas, ferramentas e algumas caixas com componentes pra poder fazer alguma coisa aqui. No momento estou precisando dar um jeito de medir alguns capacitores de fontes ATX meio rápido e eventualmente aproveitar os de algumas queimadas que consegui para colocar nas que estão funcionando. Estou na dúvida entre dois métodos. Um seria montar parte do seu projeto com o que tenho aqui. Penso em fazer o oscilador com um 555, talvez colocar um buffer na saida com um transistor ou até dois em push pull na saída. Seria necessário usar o sistema com diodos para aproximar o duty cycle de 50%? O trafinho eu já consegui mas os diodos de germânio e um galvanômetro a curto prazo vai ser difícil. Penso em medir a tensão alternada com o multímetro e criar uma tabelinha de tensão versus ESR pelo menos para impedâncias mais baixas, até uns 4 ou 5 ohms por exemplo. Um dos meus multímetros é true rms, pelo que li é mais preciso. Ouro método seria usar o que este vídeo propõe: https://www.youtube.com/watch?v=L79LUQMXO3U Basicamente é usar um gerador de sinais na frequência de 100 khz (que aqui vai ter que ser na base do 555 com buffer também) com impedância de saída conhecida (no caso 50 ohms), colocar o eletrolítico na saída e medir a tensão nele com um osciloscópio. Pra fazer um teste prático o autor do vídeo colocou o gerador em 5Vpp (Lo= 0V e HI = 5V) e colocou o eletrolítico na polarização correta, com o negativo no terra do gerador. O meu osciloscópio vovozinho Panambra está na minha casa, espero que o coitadinho DSO138 que eu trouxe dê conta do recado, talvez eu tenha que usar uma frequência menor. Será que dá certo medir com o multímetro ou a frequência é muito alta? Bom, agora, como no seu projeto, é considerar o capacitor como um curto-circuito. A queda de tensão na "impedância do gerador" será igual à diferença entre a tensão do gerador sem carga e a tensão no capacitor. Dividindo essa diferença pelo valor da impedância, obtemos a corrente. Para calcular a ESR, basta multiplicar essa corrente pela tensão no capacitor. Obrigado por ora.
  4. @Balseiro Tudo é uma questão de usar a LEI DE OHM onde R significa resistor ou resistência, V significa tensão ou Volts, i= Corrente em amperes (não sei porque é “i” e não “A” até hoje). A fórmula mágica é V= i x R portanto para achar valores de resistores R= V / i. E a potência do resistor P = V x i Vamos considerar os Leds como 3V para maior durabilidade. Considerando uma fonte ESTABILIZADA de 24 volts teríamos a princípio 24 / 3 = 8 leds em série. Mas sem resistor os Leds ficam instáveis então vamos tirar 1 e ficar com 7 Leds x 3 V = 21 volts. O resistor seria R = V / i = 3V / 0,02 (20 mA convertidos para amperes) = 150 ohms. A potência do resistor P =V x I = 3V x 0,02 = 0,06 Watts. O menor resistor não SMD (ou PTH) que eu conheço é 1/8 de watt ou 0,125 Watts portanto qualquer um serve. Então para 24 volts ficariam varias linhas de 7 leds em série com o resistor de 150 watts. Para 48 volts o cálculo seria parecido: 48/3 = 16 leds. Tira se 1 para pôr o resistor no lugar. A queda de tensão é a mesma , 3 V, a corrente também então mais uma vez temos o resistor de 150 ohms resultando em várias linhas de 15 leds + resistor. Portanto quanto mais volts menos linhas. Cada linha desses dois cálculos consome 20 mA então multiplique o número de linhas por 0,02 para saber qual a corrente necessária da fonte. No caso de 972 Leds em 48 volts daria 972/ 15 = 64,8 linhas, vamos arredondar para 65. 65 x 0,02 = 1,3 A . Como a maioria dos fabricantes mente sobre a corrente real das fontes seria bom uma de pelo menos 2 amperes (ou mais). Agora acho muito trabalho soldar mais de 900 leds e 60 resistores para obter 84 watts de luz ultra violeta. Eu uso a tinta foto sensível e sensibilizo a placa com uma lâmpada ultra violeta de tubo (iguais as econômicas ) de 35 watts expondo 3 minutos. Custa uns R$ 60. Meu antigo sócio na década de 80 tinha uma caixa com vidro em cima e algumas lâmpadas ultravioletas de tubo retas dentro e usava para revelar telas de silk screen, aliás o melhor método para fazer placas iguais. Dei uma consultada agora e não sei porque as retas são bem mais caras. espero ter ajudado.
  5. Boa tarde amigos. Resolvi me arriscar no Proteus (no qual ainda n tenho muita prática e obviamente levei uma surra, rs) e nos intervalos do pouco tempo que tenho agora coloquei o meu circuito e depois as modificações sugeridas pelo @MOR_AL. Agora, estou na dúvida: será que o problema é no meu Proteus ou ele realmente tem alguns bugs? Percebi alguns comportamentos estranhos durante a simulação. Quando tentei colocar uma chave entre o gerador AC (126 V, 177 V de pico) e o circuito, se ela estiver conectada no polo errado, o Proteus "pira" e mostra tensão depois da chave. Em um vídeo do YT, comentaram que é necessário colocar um terra antes ou depois da retificação senão dá problema. Além disso, os potenciômetros “genéricos” não estão zerando. Pelo Proteus meu circuito até que funciona, o valor dos resistores é meio crítico, na entrada coloquei uma ponte, um zener de 4,7 V e um capacitor em paralelo como o MOR_Al sugeriu. Mas decidi postar primeiro com as sugestões de modificação do MOR_AL, até para entender melhor o que ele tem em mente e se eu fiz certo. Como o circuito virou uma “linguiça” eu editei a imagem cortando ele no meio do opto acoplador e colando embaixo pra melhorar a visualização. O Datasheet do 4N25 especifica o Led como 1,35 V a 50 mA. Em vez de transistores BCs, usei o 2N2222, confio mais nele (embora nesse circuito não deva fazer diferença). A simulação mostrou que, após o capacitor carregar, o relé é acionado. Resumo do que espero que o circuito faça: Quando houver queda de energia, o relé deve desconectar o AC do no-break, forçando-o a operar na bateria. Quando a energia retornar, o relé deve demorar um tempo X (uns 10 segundos ou até mais de 1 minuto, o que funcionar melhor quando estiver montado) antes de reconectar o no-break. Se houver outra queda de energia ou uma breve “piscada” antes do término do tempo X, a contagem desse tempo deve recomeçar. E, se der, o circuito também deve desconectar se a tensão do AC cair abaixo de uns 90V, como no caso de falta de fase. Uma pergunta: para postar um design do Proteus aqui no CH basta jogar o arquivo pdsprj num zip ? Obrigado por ora.
  6. @maycon2 Lamento, um circuito desse com compressão no transmissor e expansão (é o nome certo para descompressão) no receptor é extremamente complexo. Não é para nós "simples mortais". Veja nesse tópico as fotografias de um receptor. Se você colocar nas imagens do Google "esquema de microfone sem fio" vai ver um monte de esquemas de transmissor de FM com microfone de eletreto. Se a distância do rádio FM receptor não for grande eles conseguem até "cobrir" uma estação de rádio normal porque estando mais perto do receptor o sinal vai ser bem mais forte que uma estação de rádio a quilômetros de distância. A qualidade varia de regular até muito boa dependendo da distância do receptor e potência do transmissor. Agora desculpe a sinceridade, antes da minha primeira resposta eu tinha lido as postagens no tópico por alto. Mas agora lendo com mais calma vi que você pretendia ligar o microfone numa placa TPA3116 antes de jogar no transmissor bluetooth. JAMAIS faça isso. A entrada de um transmissor bluetooth é para o que a gente chama sinais de nivel de linha o que significa no maximo aproximadamente 1 volt. A placa TPA é um amplificador de potência feita para jogar praticamente a tensão de alimentação de 12 a 26 volts num alto falante, seria a morte da entrada do transmissor. O certo seria um pré amplificador para microfone. A saida de um receptor bluetooth tambem é nivel de linha e pode ser muito forte para a entrada de microfone do PC deixando o som distorcido. Nos meus notebooks velhos da Acer eu consigo ligar sinais de nivel de linha na entrada de microfone diminuindo ao máximo o ganho da entrada nas configurações de gravação, não sei se dá certo num PC atual. O mesmo vale para um receptor de FM, se a saida for para fone de ouvido pode (eu disse PODE) dar certo mas jamais ligue a saida para alto falante. A entrada azul dos antigos desktops era pra nivel de linha, não sei como é hoje.
  7. @Fred Godoi Não sei se a informação vai te ajudar mas... Um aparelho de som tem circuito chamado de fonte de alimentação que vai fornecer os volts necessários para cada parte do circuito restante. São diversas saidas. Provavelmente o "subcircuito" da fonte responsável por alimentar o display deixou de funcionar. Seria a primeira coisa que um técnico iria verificar usando o a função de medir volts de um multímetro. Mas se essa saida estiver normal pode ser o próprio circuito do display. Às vezes o display se conecta na placa principal com uma espécie de "fita" chamada de flat cable que são diversos fios paralelos e um conector com vários pinos. Um dos fios interrompido ou um mau contato no conector também pode ser a causa. Adendum: Achei um vídeo que mostra o seu aparelho por dentro: Dá pra ver os flats indo da placa para o display. O seu display parece ser do tipo que todas "luzes" estão dentro de uma carcaça de vídeo lacrada a vácuo. Ele precisa de uma tensão mais alta que o resto do circuito para funcionar , se não me engano 48 volts, o que renova a suspeita de que seja a saida de 48 volts da fonte.
  8. Não havia pensado nisso, mas você tem razão. Do jeito que está (se funcionar), permite tempos relativamente longos, pois o capacitor está ligado ao gate do MOSFET, praticamente sem carga. Até um capacitor cerâmico de, digamos, 100nF, carregado por um resistor de alto valor já deve resultar em um tempo considerável. Seria necessário incluir uma fonte, ainda que simples do tipo fast. Talvez dê até para eliminar o optoacoplador do circuito. Não lembro mas deve ter sido mais ou menos isso. Era daquelas de 7 ou 9 aH e lembro que durava uns 15 minutos. Na verdade o no-break ja é bem idoso, comprei quando meus pais ainda moravam em São Paulo de onde mudaram em 2003. Atualmente está com uma bateria marca "barbante" automotiva já há alguns anos. Quando comprei a bateria acho que aguentava quase duas horas, agora tá na faixa dos 40 minutos. Ligado nele tem 2 notebooks (sem bateria) uma tv LCD de led e o modem/roteador da internet de fibra óptica. Aproveitando o tema compressor, eu tenho um ar condicionado de janela mecânico marca Gree na minha casa em outra cidade. A "histerese" dele é meio alta, na regulagem que eu deixo desliga o compressor com 25° e religa com 28°. Será que dá certo eliminar o termostato mecânico do circuito e colocar no lugar um relê controlado por um circuito externo com algum sensor de temperatura? Eu instalaria o relê dentro do ar condicionado e colocaria um fio para o circuito ficar no meio do quarto.
  9. Um aviso. Vai funcionar, mas o bluetooth transmite audio ao vivo com um atraso. É a mesma sensação de você ligar para um celular na mesma sala com o viva voz ligado. É bem desagradável ouvir a sua voz atrasada, com eco. O Bluetooth comprime o áudio como acontece com uma mp3 e essa conversão demanda um tempo. Quando o audio faz parte de um vídeo ao transmitir pelo bluetooth o celular atrasa a imagem para ficar sincronizada com o som. Antigamente os microfones baratinhos usavam transmissores de FM. Mas como agora tem trocentas estações é difícil achar uma frequência que não tenha uma. E tem um certo chiado. Os microfones sem fio profissionais usam um sistema de compressão de dinâmica de audio na transmissão (não tem nada a ver com compressão digital de dados, é um sistema analógico) e descompressão no receptor, sem falar que nos dois lados se usa cristais de quartzo para manter a frequência estável.
  10. @TheDemonLena A pergunta de um milhão de dólares: é um mouse muito especial (caro)ou é mais uma "curiosidade científica"? Eu tenho um mouse trackball que eu adoro e custa bem caro (R$ 200) que bem que eu gostaria que fosse sem fio. Bom muitos aqui disseram para trocar o fio e eu concordo plenamente. Mas ninguem disse como fazer. Talvez você saiba e nesse caso peço desculpas. Mas dependendo do estado do fio principalmente se a parte que sai do mouse estiver boa (infelizmente é a parte que mais interrompe porque é a que mais se movimenta, aí vai ter que se aventurar a abrir o mouse) pode trocar o fio simplesmente emendando outro fio. Todos os cabos Usb que eu abri tem 4 fios, um vermelho que é o positivo, um preto que é negativo e mais dois que variam de cor que é por onde passa a informação. Emende vermelho com vermelho, e preto com preto, estes não admitem inversão sob pena de queimar o circuito do mouse. Faça uma emeda provisória nos outros dois e mantenha os 4 fios bem afastados. Ligue no computador e se vier a mensagem "o windows não reconhece o hardware" troque a ligação. Se mesmo assim vier a mensagem o cabo usb que você desmontou para emendar no do mouse está interrompido.
  11. @Felipe Alves 2207 Infelizmente sim. Como o @Renato.88 citou é aquele sistema porco do tipo que aqui no fórum não recomendam. Quando a tensão de tomada se altera ouve se os relês chaveando a ligação do transformador. É algo que se eu tivesse mais tempo até estudaria a circuito e desabilitaria mas até agora depois de muitos anos usado em outro lugar não causou estrago. O que está acontecendo é que o circuito que controla o relê principal que comuta a saida da tomada para o inversor de 12 para 127 volts fica confuso com as interrupções muito rápidas e seguidas da energia e acaba deixando a saida mais tempo sem energia do que devia. Na verdade eu nunca vi interrupções de energia desse tipo em outro lugar que morei. A ideia é fazer um circuito que ao primeiro sinal de interrupção de energia mantenha o no-break desligado da tomada por algum tempo impedindo que as idas e voltas rápidas da energia da rede elétrica cheguem até ele.
  12. Amigos, estou tendo um problema com meu no-break. Na casa da minha mãe onde tenho ficado a energia é uma b. É uma região montanhosa e quando começa a ventar a energia começa a “piscar”. Dá pra notar que o no break tem uma proteção pra isso, quando entra no modo inversor ele demora uns 2 segundos pra voltar ao modo “normal” quando a energia volta. Mas quando a energia pisca meio rápido não funciona direito, ouve-se uns clacks de relê e de repente um mais forte e ai algum dos aparelhos ligados nele acaba desligando. O computador que mais uso é um notebook que a bateria já era há muito tempo e, continuamente sendo desligado “na marra”, o Windows vai ficando esquisito até que precisa formatar. Pensei em um circuito com um relê ou um Triac que com qualquer "piscada" na energia cortasse o AC que vai pro no-break por alguns segundos. Baseado nessa ideia e no que tenho aqui longe de casa rascunhei essa ideia: É um monoestável simples com mosfet controlando um relê alimentado pela bateria automotiva do no-break , aterrando o capacitor ele demora para atingir a Vgs de disparo. A energia da tomada é reduzida, retificada e filtrada para ser entregue ao Led de um foto acoplador que vou roubar de alguma sucata de fonte. Se ocorrer falha de energia o transistor do optoacoplador diminui a condução ou corta e o transistor BJT vai aterrar o capacitor. Se durante a recarga do capacitor ocorrer outra flutuação de energia ele é aterrado de novo. Preciso tomar cuidado com o valor do capacitor de filtro antes do Led, se for muito pequeno vai dar ripple (o que talvez não seja um problema nesse circuito) e se for grande vai alimentar o Led e vai deixar a ação do circuito lenta e vai perder a função. Seria melhor colocar uma ponte de diodos no lugar do diodo que retifica o AC? Outra coisa, se alguém tiver uma ideia melhor, mais simples é bem-vinda. Obrigado por ora.
  13. Hoje complicou com a diversidade enorme de LEDs no mercado. Na década de 70 e num pedaço da de 80 quase só tinha LEDs vermelhos e alguns verdes. E a especificação escrita em todo lugar era 1,8 volts 20 mA . Só descobri mais recentemente que a do verde é 2,1 V. E que cada cor tem uma tensão diferente, sem consultar a internet acho que é 1,5V pra Leds infra vermelhos (que além de serem usados nos controles remotos estão dentro da maioria dos opto acopladores) e perto de 3V os azuis e ultravioletas. Repare que quanto menor o comprimento de onda (e portanto maior a frequência) da luz emitida maior a tensão. Lembrando que os LEDs brancos geralmente são LEDs azuis com uma camada de fósforo pra acender branco. A maioria dos 3 mm e 5 mm ainda é especificada pra 20 mA. É sempre saudável calcular o resistor em série para um pouco menos, pode ser a diferença entre durar meses ou décadas.
  14. O SS34 é um diodo schottky de 3 amperes para até 40 V smd. Não é difícil de encontrar. Se tiver dificuldade em lidar com SMDs coloque diodo schottky de 3A no shopping do Google, equivalentes como 1N 5822 vão funcionar. Diodos da saida de sucata de fontes ATX devem funcionar se estiverem bons.
  15. Se for realmente usar uma pilha de 9V, eu recomendaria adicionar um regulador 7805 ou 7806 para baixar a tensão para 5V ou 6V, respectivamente. Isso reduziria a corrente e aumentaria a durabilidade da pilha. Se quiser investir um pouco mais, pode usar uma plaquinha step down (buck) LM2596. A tensão de saída é ajustável, permitindo que você encontre o ponto ideal. Como é um regulador chaveado, a corrente será ainda menor. Nas especificações do anúncio do ESP32, menciona-se que ele possui um regulador de 3,3V, que aparece nas fotos. Trata-se de um regulador série low-dropout 1117-33, que tem uma queda de 1,2V. Somando isso aos 3,3V, obtemos a tensão mínima de especificada no anúncio, 4,5V. A questão é saber se esse regulador controla a tensão de toda a placa ou apenas da parte digital, ou até mesmo só da saída de 3,3V. Se a tensão anterior ao regulador alimentar diretamente o módulo de Wi-Fi, o alcance pode depender dessa tensão. Outra "ideota" (pedindo licença para usar o genial termo criado pela @.if, kkk) seria utilizar uma célula recarregável 18650, que chega a 4,2V, junto com uma plaquinha step-up (boost) MT3608 ajustável, que eleva a tensão. Uma carga dessa célula tende a durar bem mais que uma pilha de 9V. Não esquecendo que células de lítio são delicadas e até perigosas, então só as use se souber manuseá-las corretamente ou depois de estudar sobre elas.
  16. @.if Eu também não fui feliz com o cabo com ímãs. Funcionava até que bem no meu celular. Imaginei que caso minha mãe forçasse o cabo ele se soltaria da peça que vai no celular mas ela conseguiu dobrar e interromper. Quanto ao wireless a velocidade de carga pode ser lenta, minha mãe dorme no mínimo seis horas a noite. Mas explica melhor. Imagino que os mosfets que você se refere fazem parte do oscilador que “alimenta” a bobina de transmissão. Eles esquentavam só com o celular/receptor em cima do transmissor? O receptor você construiu ou é um desses que vendem no Mercado Livre que nem os da foto que postei? O plástico que quase derreteu é do transmissor ou do receptor?
  17. Minha mãe já idosa tem um Samsung J5. Eu gostaria de comprar um modelo mais novo para ela, mas tenho receio de que ela tenha dificuldades em se acostumar. Ela já danificou três cabos de carregador porque costuma usar o celular com o fio passando embaixo, o que força o plug USB para baixo. A porta de carregamento do celular já está com uma folga considerável e, se continuar assim, logo pode parar de funcionar. Pensei em comprar uma dessas plaquinhas adaptadoras para carregamento wireless mas nas avaliações o pessoal se queixa alem da fragilidade de excesso de aquecimento. Pela lógica dentro deve ter uma bobina, um retificador com diodos schottky e um capacitor de filtragem. Alguém sabe porque esquenta tanto?
  18. Acabei topando com o esquema na internet, não custa postar. Ciclotron+AMBW8,+AMBW10,+AMBW12,+AMBW16.pdf
  19. Tá cheirando a operacional com problema. Eu já vi muitos ainda funcionando mas gerando ruído. Se estiver saindo apenas por uma das saidas esquerda ou direita é o caso. Não deu pra entender direito essa parte, explica melhor. Em todo caso se "isolando ele do resto" significa que o ruído saia pela saida master e pela saida de fone e quando você desligou a fonte do resto do circuito o ruído passou a sair SÓ pela saida de fone provavelmente um dos reguladores de tensão está gerando o ruído.
  20. Eu já tinha me deparado com essas plaquinhas na entrada dos Ciclotron. Em 97 eu me associei e comecei a trabalhar como técnico de gravação em uma loja de música que tinha um pequeno estúdio, mas também era autorizada da Ciclotron, portanto recebia essas plaquinhas da fábrica. Eu reparei que os transistores tinham marcas coloridas, pareciam traços feitos a mão. Eu achava que na fábrica os transistores eram testados e classificados por faixas de ganho (hfe), cada uma correspondente a uma cor que era pintada no transistor com o objetivo de se usar em cada plaquinha pares casados ou pelo menos com ganho proximo.
  21. Valeu @Sérgio Lembo . .Agora caiu minha ficha. Podemos dizer que a entrada do CA3140 é “Rail to Rail” pelo menos em relação ao -vss. Mas a saída não é. Eu não tinha lido direito quando você citou "o operacional CA3140 não garante swing de Vout a partir do Vss" Agora entendi que 0,130 V é a mínima tensão na saída em relação ao -vss que seria a tensão de saturação do q15 do CI. Digamos que eu projetasse um circuito com ele alimentado por, digamos, 12 V para converter corrente de um shunt em volts (1A = 1 volt) e colocaria um voltímetro digital na saída. Ele mediria corretamente em quase toda a escala mas não chegaria a 12V. No caso de uma corrente de 200 ou 300 mA no shunt ele mediria corretamente mas caso fosse 0 não iria zerar, o voltímetro iria indicar algo como 0,13, é isso?
  22. Bom, primeiro quero agradecer ao @MOR_AL pelo circuito. Hum, desconhecia esse detalhe. Ainda esta semana estava olhando o Datasheet do CA3140, onde dizia que ele por ter a tecnologia Pmos (mosfets canal P na entrada) poderia ser usado para medições a partir do – VSS e lembro de um texto do Newton Braga que li há um tempo atrás que falava sobre o uso dele nessa configuração de fonte simples. Na verdade não quero fazer nada complicado, eu tenho algumas fontes em que eu queria colocar um voltímetro e um amperímetro pra acabar com a chatice de pendurar mais um multímetro só pra medir a corrente. E eventualmente fazer um circuito “stand alone” alimentado por pilhas/bateria + step up (para aumentar a capacidade de excursão de tensão) para converter a corrente em tensão a ser medida por um multímetro nem que seja um amarelinho de 30 reais ou até um daqueles mini voltímetros de LED se não for muito impreciso. Nesse eu queria por um shunt com uma resistência bem baixa (pra não dissipar muito calor) para poder medir correntes de até uns 30 ou 40 amperes e talvez mais um com uma resistência maior pra uma escala pra correntes mais baixas. Uma fonte vai ser uma ATX que vou colocar um step up e talvez um down para ter uma fonte variável de alta corrente. Nesse caso ótimo, ela tem a saída de -12V então tenho alimentação simétrica pra trabalhar com qualquer amp op. Tem mais uma linear simétrica também. Mas tem duas que não tem saída negativa, só +5V e +12 V pra uns 4 amperes. Nessas não ia fazer nada muito bonito, elas medem uns 10 cm por 4, vou montar o conversor numa placa protótipo perfurada e já prender nela um Lm2596 e dois mini voltímetros e parafusar nas carcaças das fontezinhas. No começo da ideia eu ia comprar aqueles medidores de tensão e corrente de 20 reais do M. Livre. Mas andei lendo as críticas, são uma co cô. Imprecisos, grandes, fazem apenas 1 leitura por segundo, só tem ajuste do voltímetro e param de funcionar do nada.
  23. Algo parecido com esse aqui do mestre Newton C. Braga mas ao invés de galvanômetro vou usar com multimetro ou voltimetro digital.
  24. Um equipamento simples de baixa tecnologia que meu pai já usava desde que me conheço por gente, uso até hoje e aqui fica na "gaveta das pilhas": uma lampada incandescente pingo dágua de 1,5 V (acho que especificação é 1,2 V) com um pequeno fio enrolado (ou soldado) na carcaça e descascado do outro lado. É só encostar a bolinha no fundo da lampada num polo da pilha e o fio no outro, o brilho da lampada já te responde o estado da pilha.
  25. Qualquer pendrive hoje em dia pode ser falsificado ou ter defeito. O certo é usar um programa pra testar o equivalente dos clusters de uma HD, as posições de memória. Ou encher ele com arquivos compactados com o rar por exemplo, se ao descompactar tiver algo errado o rar detecta. Um sintoma muito comum de pendrive fake é ele indicar uma capacidade x mas na hora de gravar mais arquivos do que a capacidade real ele começa a apagar os mais antigos.

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