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Andreas Karl

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Tudo que Andreas Karl postou

  1. Opa. Note que temos uma tensão de base 54,2 -55= -0,8 V. É bem alta, normalmente não passa de 0,7 ou nesse caso -0,7 já que o emissor esta ligado em direção ao +VCC. Era pra este transistor estar conduzindo totalmente, saturado, com uma diferença próxima de 1 volt entre coletor e emissor. No entanto ele esta com uma diferença de 103,5 volts (acima do limite de 100V do TIP41C). Tudo indica que o coletor dele está aberto. É um MJE15031 ou um Tip41C que está lá? OBS. Sujeito a confirmação, eu tenho distúrbio de atenção e às vezes troco ao bolas como estranhar os 55 volts positivos e agora percebi que está certo. Mesmo assim tira o bichinho e mede.
  2. Não, quanto a isso está certo. É que eu quebrei a cabeça e acabei entendendo porque as entradas do operacional são o inverso do normal, é porque o Q2 inverte a fase do sinal. É que eu já vi um monte de circuitos de amplificadores com operacional na entrada mas nenhum ligado dessa maneira, acabei me confundindo. Eu já tinha reparado. Opa! Essas tensões de 55 V sao positivas mesmo? Faltou a tensão dos emissores.
  3. Pior que, contrariando a lógica, parece que o fio comum é o positivo e não o GND. Eu assisti um monte de pedaços de vídeos e em apenas um o autor falava isso. Eu achei estranho e agora achei este desenho que diz V+ (negro): Não sei se existem 2 padrões... De qualquer forma a tensão reversa dos LEDs costuma ser 5 volts e como nas fitas costumam ser 3 LEDs em série, ligando invertido vai dar 4 volts por LED, não deve queimar, só não acendem. É tentativa e erro. Como a saída azul do controlador está funcionando, medindo o contato do fio amarelo e o do azul o multímetro vai dar a resposta. PS. Provavelmente o comum é o positivo porque mosfets canal N são muuuito mais comuns que os canal P. E os canal N funcionam bem entre o negativo e a carga:
  4. A ponta da fita de LED tá estranha. Tá escura como se tivesse sido sobre aquecida, 3 fios soldados que vão pro outro lado (talvez porque a fita esteja interrompida em algum ponto), restos de solda onde deveria dar contato... E do jeito que está dá a impressão que entraria no conector tanto do jeito certo como ao contrário com obvias consequências "nefastas". Pelo jeito quem fez o serviço não tinha o par do conector que deveria ser soldado na fita e deu um jeito de usar a própria fita como conexão... oinc, oinc, oinc!!!
  5. Quebrei mais um pouco a cabeça e acho que descobri porque. O Q2 inverte a fase do operacional. Quando a tensão da saida do operacional sobe a tensão de base do Q2 sobe junto e a tensão de coletor desce e vice-versa. Com isso tem que se inverter as entradas do operacional. Falha nossa kkk. Mas agora talvez estejamos perto da solução. É muito estranho com -14 V na saída do operacional que o Q2 esteja se comportando como "cortado". Pelo esquema com -7V na saída do operacional teríamos -0,6 V no emissor do Q1 que se estiver conduzindo deveria polarizar a base do Q2. Com -14V devíamos ter uma tensão de base do Q2 ainda mais negativa e o transistor devia estar conduzindo bastante , até saturado com tensões positivas no coletor. Meça a tensão no coletor, emissor e base do Q1, Q2 e do Q4, não na placa mas diretamente nos 3 terminais dos transistores. Grande chance disso apontar o vilão. Sim, mas a Meteoro copiou o 400 RB há uns 20 anos atrás(ou mais), época que os TIPSs eram mais resistentes. Será que manteve os 60+60V na fonte? De qualquer forma não importa, os MJE provavelmente estão intactos já que a troca por TIPs não surtiu nenhum efeito.
  6. Menos mal, aparentemente a ON começou a fabricar os MJs "oficiais" depois da virada do milênio. E quem tem originais cobra caro. Eu cheguei a comprar alguns para testar mas a loja acabou enviando transistores Motorola com a numeração começando com 8, significa que são da década de 80. Conseguiram um lote antigo em algum lugar, estão bons e nunca mais tiveram da ON, não tive como trocar. Ok mas reforçando: é só pra teste e olha lá, são pra apenas 100V, a fonte é de 120V e os MJE são pra 150V. (desculpe a chatice kkk). Note que o Q2 está submetido quase que diretamente aos 120V Realmente parecem bem compatíveis. Mas eu estou achando que o problema é por ali , o operacional, o Q1 e o Q2. Tirando o CI o problema deveria piorar. Ontem a noite estava quebrando a cabeça com o esquema e notei que o problema do DC na saída é compatível com falta de corrente de base no Q2. Ele conduz pouco (aliás para ter -50 V no capacitor parece que não conduz nada, está cortado) e ao invés de manter toda a linha que sai do coletor dele perto de 0 volts a tensão cai quase a - VCC. Talvez o Q1 não esteja conduzindo e assim nada vai polarizar a base do Q2 que vai ficar em corte. Mas o que achei muito estranho é que estudando o esquema mais a fundo notei que, por tudo que eu conheço, as entradas do operacional, pino 2 e pino 3 estão invertidas no esquema. O sinal entra na entrada inversora e a realimentação na não inversora, isso não tem lógica. Eu baixei o manual de serviço, provavelmente o mesmo que você conseguiu (e também de uma outra versão cuja a etapa de potência é totalmente transistorizada) e além do esquema que você postou tem mais um e está do mesmo jeito: Fora que no outro esquema consta LF 351 ou 353 com os pinos de cada um e a informação está certa. Mas a placa impressa é configurável para as duas "pinagens" e a entrada é no pino 2 mesmo? E aproveita e mede quantos volts tem na saída do operacional, no esquema diz -7V e tem que ser negativa mesmo para o emissor do Q1 ficar mais negativo que a base aterrada e conduzir.
  7. Está com 15003 e 15004 invés do 15001 15002? Muito bom. Tem esse jeitão , o M da Motorola em cima, MEXICO no meio e um número começando com 9 embaixo? Se for beleza, mas são praticamente os melhores transistores com que eu trabalhei, difícil darem problema. Já se forem de outra marca como MOSPEC eu não confio...Em 8 ohms ou para testes um amplificador funciona só com 1 par. voce pode tirar um transistor de cada vez da placa pra ver se vai dar alteração. Cuidado com os TIP41 / 42. Os para tensão maior são os com sufixo "C" (TIP41C), são pra 100 volts. Não esqueça que de ponta a ponta a fonte tem 120V. Eu muitas vezes pra consertar amplificadores ligava no 110/127 e passava a chave de tensão para 220. Se você estiver fazendo isso é até válido como teste, embora alguns poucos amplificadores podem soltar DC na saída com isso. Mas os MJE15030 e 31 são pra 150 Volts. Quando comecei a fabricar amplificadores eu usava 2 2N3055 na saída (mas os saudosos da RCA) com fonte de 45+45 V. Hoje em dia nem em sonho. A ordem hoje em dia é "se possível troque por um mais forte". Eu comecei a montar há uns 4 anos um testador de "tensão de avalanche" para transistores, basicamente um aparelho que vai aumentando a tensão com baixa corrente pra ver com quantos volts o transistor "abriria o bico". Meus preciosos Mj15003 da Motorola da decada de 90 que são pra 140 volts aguentaram 200 V. Mas os BDs 138 /139/140 pra 60 e 80 volts novinhos não aguentaram nem 40.
  8. @Jemec Ok, mas você não falou do AMP operacional.... Tentou trocar?
  9. @matheusvhs99 Bom, estou entrando neste tópico de enxerido e curioso. Até porque nem sabia o que era ESC. Enfim eu gosto muito de ensinar e aprender também "me gusta" e este site: https://blog.eletrogate.com/esc-caracteristicas-e-funcionamento/ e o segundo vídeo que a @.if sugeriu me esclareceu bastante. Posso estar errado mas no site não fala nada de sensor hall e que eu saiba o sensor hall (pelo menos o que é tambem controlador ) é usado em motores brushless "autônomos" como coolers de CPU que necessitam apenas da alimentação DC. Ele capta a posição do imã do rotor para saber quais bobinas tem que ser acionadas ou invertidas e o controle de velocidade é por simples tensão de alimentação, diretamente ou por PWM. Já os que usam controladores "trifásicos" que usam ESC parecem fazer o rotor "perseguir" os campo magnéticos das bobinas e a velocidade do motor é definida pela frequência do chaveamento delas. A tensão de alimentação vai alterar principalmente o torque ( a força) do motor. O preocupante é que o sistema todo recebeu 12 volts sendo que dois "elementos" dele são pra 5 volts: o motor e o controlador. E pelo que pesquisei na internet nem todos os ESCs suportam 24 volts. Pelo vídeo o controlador recebe a tensão de alimentação pelo flat do ESC, mas o seu é para testar servos do Arduino que normalmente são pra 5 volts. Com o ESC ligado em 12 volts ele pode não funcionar corretamente ou queimar, nesse caso você deve saber com seus amigos se usando motores de 12V ou mais usaram este tipo de controlador. O motor do DVD tem cara de que aguentaria os 12 volts por um tempo curto e girando. Mas como ele recebeu parado pode ter prejudicado uma ou mais bobinas. Portanto eu acho que o seu sistema pode estar comprometido, pelo que você descreveu alguma frequência de controle PWM está chegando no motor fazendo ele apitar e eventualmente girar um pouco dependendo da posição do rotor. Mas sem o sequenciamento perfeitamente correto das bobinas não vai passar disso. PS. No segundo vídeo que a @.if postou o autor mostra motores de DVD com 3 fios e depois os de 4 fios que tem que ser ligados por "tentativa e erro"
  10. Tem duas funções. Sem ele não haveria corrente entre a base e o emissor do transistor e o transistor não conduziria. Ligando o potenciometro direto no "+" até funcionaria mas se o cursor, o centro do potenciometro, chegar perto do + o excesso de corrente e tensão na base queimaria o transistor. Então a segunda e principal função dele é limitar a tensão e a corrente de base do transistor.
  11. @Jemec Bom dia. No passado eu consertei muitas potências, estou meio enferrujado mas vamos lá. O circuito até que é bastante comum, com exceção do Q1 na saida do operacional com a base aterrada e o uso de dois transistores para controlar a corrente de repouso (Bias). Coisas da GK. Enfim os defeitos mais comuns são obviamente transistores de saída queimados, (que parece não ser o caso) seguido de DC na saida que costuma ser um defeito bem chato. O equilibrio nestes circuitos é frágil e 90% dos componentes da placa podem causar esse tipo de problema. A proposito, a tensão mais alta no negativo do capacitor é consequência direta do desequilíbrio do circuito, se você medir as tensões perto de Q4 e Q3 marcadas no esquema com menos de 1 volt vai ver que provavelmente estão na casa dos -20 V ou mais também. O tuum no alto falante faz parte do defeito, como as fontes para as etapas de potência não são estabilizadas (o que melhoraria a filtragem) com DC na saída aparece esse som de 120 Hz na saída. Uma das últimas potências que consertei estava exatamente com esse problema. Ela não tinha operacional na entrada (alias o LF353 é um dos primeiros suspeitos, tente trocá-lo antes de tudo), era totalmente transistorizada. A princípio fiz o que você deve ter feito, caçar com o multímetro algum transistor em curto ou aberto. Sem achar o culpado eu normalmente arranco todos os transistores e diodos da placa e passo um "pente fino" neles. Testo tudo, as junções base emissor e base coletor, o ganho (hFE) e se tem alguma fuga tanto nessas junções ou entre coletor e emissor. Essa operação de procurar fugas eu sempre fiz com um multímetro analógico daqueles que tem uma bateria de 22,5 volts (na realidade o meu é tão velho que tinha uma de 30V originalmente, coloquei 3 de 9 volts kkk). Eles jogam uma tensão maior no componente que faz as fugas aparecerem. Tanto que nem me lembro de ter feito este teste com o digital, enfim a fuga deve aparecer como uma valor de resistência entre o coletor e o emissor que devia dar circuito aberto. Sem os transistores é hora de medir os resistores na placa, procurar capacitores em curto principalmente eletrolíticos e testar todas as trilhas pra ver se não estão interrompidas. Infelizmente, nessa potência que eu citei, aconteceu o que já tinha acontecido em duas outras potências: TODOS os transistores estavam OK. Solução: Os transistores de baixa potência coloquei todos novos e se não resolver os dos média potência (no seu caso os MJ 15030 e MJ15031) também. O problema é que antigamente era raro pegar transistores falsificados, mas hoje em dia a coisa esta muito feia, motivo pelo qual eu e varios colegas desistimos de consertar potências, a última que tentei consertar está parada há uns 4 anos, ela funciona com 90+90 volts e um falsificado no meio faz TODOS os transistores da placa queimar, desisti. Alguns colegas aproveitam o mais caro, o transformador, os eletrolíticos da fonte e eventualmente os transistores de saída e colocam placas novas ou até de amplificadores antigos sucateados mas que as placas estejam boas ou com pequenos defeitos que sejam compatíveis com a tensão de alimentação. Espero ter ajudado. Boa sorte.
  12. @rmlazzari58 , eu li o tópico só por alto. Mas o que eu li me fez lembrar dos circuitos de chaveamento com Jfet dos pedais de efeito para guitarra. O controle é feito com um biestável transistorizado que muda de estado quando se aterra os capacitores conectados às bases. Pode servir como base para o circuito que você quer fazer e com poucas modificações como o acréscimo de mais transistores pode fazer boa parte do "serviço". O Q8 é só pra acionar o LED indicador de efeito ligado mas pode ser usado pra acionar um rele ou triac. Depois achei na net uns circuitos similares mais simples:
  13. Com certeza. Interessante, eu não conhecia este tipo de componente. Mas estudando o datasheet dele vi que o funcionamento dele é mecânico: A parte curva cinza (bimetal) é composta de dois metais unidos que se dilatam de forma diferente com o calor e por isso a curvatura aumenta com o calor. Assim força o contato a se afastar terminal base. E o PTC mantem uma corrente mínima de carga para a bateria, quanto maior a temperatura mas ele diminui a corrente e vice-versa. E se a temperatura cair a curva do bimetal volta ao normal. A outra plaquinha tem a função de limitar a tensão máxima e mínima da bateria. Células de lítio são muito "chatas" , se a carga dela ultrapassar os 4,2 volts ela sobre aquece, incha e eventualmente até explode. E se cair abaixo de uns 3 volts estraga e quase não pega mais carga. Por isso todo esse esquema de proteção associado a elas. Tomando cuidado de medir qual o positivo e negativo da célula do e-reader pra não trocar na hora de conectar a do Laptop deve funcionar direitinho.
  14. Sim. Mas talvez não seja o caso do seu E-reader. Ampliando um pedaço da sua foto pareciam ser três fios vindo debaixo da bateria e soldados ou presos à placa, não ficou muito nítido. E outros E-readers usam baterias com 3 fios, preto, vermelho e branco. Mas realmente o modelo da sua bateria só tem dois fios e um conector de dois pinos. Mas essa foi a única foto que eu encontrei, realmente parece ter uma fita preta na parte onde saem os fios. Mas não deu pra ver a placa que você mencionou. Se der tire e mande uma foto dela com boa resolução.
  15. @Midori, quanto a tensão e a corrente sem problema, a do laptop duraria mais. Pelas fotos a célula do eReader parece ter um BMS acoplado, a tal plaquinha que você citou, tanto que aparentemente saem 3 fios dela,. Já a célula do laptop da foto aparenta não ter. As baterias dos celulares mais antigos que são removíveis também tem uma plaquinha BMS com 3 ou 4 contatos dourados ao invés de fios. Descolando a plaquinha dá pra ver que ela é conectada em duas "barrinhas" que saem da bateria. Acredito que se você descolar o BMS da célula do E-reader com muito cuidado para não estragar e conectar na saida da célula do Laptop respeitando o positivo e o negativo deve funcionar. O único problema é que a plaquinha BMS nos celulres monitora a temperatura da bateria e informa o celular para interromper a carga e colocar um aviso na tela em caso de aquecimento excessivo. Provavelmente essa proteção não vai funcionar direito, é difícil colar o BMS direito em outra bateria.
  16. @Renato.88 Você não entendeu (ou eu kkk). A minha ideia para o multímetro do @Bruno Ramalho de Souza é de alguma maneira criar um resistor shunt um pouco acima de 0,01R pra ele instalar na placa (ou até nos bornes) e depois medir uma corrente conhecida tipo uma fonte de 5 volts com um resistor de 100R como carga (que ele poderia até medir os valores exatos de tensão da fonte e da resistência pra ter mais precisão já que as outras escalas estão funcionando). Pensei em usar uma corrente baixa de 50 mA para no caso de um mau contato não ir uma tensão muito alta para o multímetro. Ou outra opção, arrumar um outro multímetro e ligar em série com o dele pra saber o valor certo de corrente. Com isso o multímetro dele daria uma leitura de corrente obviamente acima do correto. Aí é abaixar o valor do resistor lentamente por tentativa e erro até o multímetro dele medir a corrente corretamente. Mas depois eu descobri que com fio de níquel cromo que eu usei que já era grosso o pedaço seria de apenas pouco mais de 2 mm, e com fio mais fino seria menor ainda, impraticável. Mas quando você deu a dica de usar vários pedaços de fio em paralelo me veio a ideia de pegar vários pedaços compridos do mesmo fio para poder torcer com dois alicates e formar um “enrolado” grosso de fio níquel cromo. Com isso o pedaço a ser utilizado ia ser bem maior, torcendo 4 fios ia pular de 2,2 milímetros pra 8,8. Cortando o “enrolado” em um pedaço um pouco maior, de 9 ou 10 milímetros daria obviamente mais de 0,01R. Mas já daria pra soldar na placa deixando uma boa distância ou diretamente nos contatos dos bornes de GND e 10 A usando os terminais que você sugeriu ou enrolando/prendendo o fio rígido sobre o "enrolado". A correção seria enrolar sobra a “gamb” fio fino de resistor de fio até a leitura de corrente abaixar para o valor correto. Pra mim eu fabricaria um shunt de valor mais alto ou até 2, um com 0,1R e outro com 1R.
  17. Ideia interessante @Renato.88. Se ele pegasse 6 pedaços de fio de niquel cromo que nem eu peguei, 0,6 ou 0,7 mm de espessura (to sem paquímetro aqui na casa da minha mãe) de um tamanho razoável que desse para torcer com dois alicates é só cortar o "rolo" na distancia aproximada pra ficar um pouco acima, tipo uns 14 mm. Mesmo só quatro fios daria uns 9 ou 10 mm, já dá pra trabalhar. Pondo dois terminais no lugar certo ou deixando até um pouquinho maior pra enrolar um fio rígido, até de sobra de resistor, capacitor, diodo etc. pra poder soldar na placa ou até direto nos contatos dos bornes de 10A e COM seria o começo. Depois basta "roubar" um fio de niquel cromo fininho de um resistor de fio de uns 5 watts, valor baixo, até 10R, e enrolar por cima do "rolo" pra ir baixando o valor até o multímetro medir certo. Acho que até eu vou fazer isso pra fazer um shunt externo com a @.if sugeriu, fica bom quando a gente está com um multímetro só pra deixar ligado no circuito em teste e até pra medir corrente com o osciloscópio. E permite medir o que muito multímetro não mede diretamente, corrente AC.
  18. @Bruno Ramalho de Souza ,ERRAMOS! Ontem o chuveiro da minha mãe deu problema e hoje eu aproveitei pra fazer algumas medições. É uma resistência multi temperaturas com várias espessuras de fio e já comecei com o mais grosso, que tem aproximadamente 0,6 mm de diametro, é o que daria a menor resistividade por metro. Como voce pode ver pelas fotos cada 10 voltas dá uma resistência de aproximadamente 1 ohm, portanto cada volta dá 0,1 ohm. Cada volta tem 7 mm, vezes PI dá uns 22 milímetros. Pra dar 0,01 ohm você teria que pegar um pedaço de fio desse com aproximadamente 2,2 milímetros, totalmente impraticável kkk. Com fio de niquel cromo mais fino é pior, a resistividade é maior e teria que ser um pedaço ainda mais minúsculo. Portanto pra esse fim o fio de resistência de chuveiro esta descartado, a resistividade por metro é muito alta. A ideia do resistor de fio como base ainda é valida mas vai ter que se usar fio comum provavelmente entre 1 a 1,5 milímetros de espessura. Como estou na casa da minha mãe e não na minha não tenho muitos fios a disposição pra medir e ver qual o mais adequado. Amanhã vou ver se acho algo nas relíquias do meu falecido pai. Eu quis postar hoje pra tentar evitar que você se embananasse com o fio de chuveiro. Sorry for that !!!
  19. Eu acho que vai ser difícil. Como mencionei antes os furinhos na roda do motor tem (ou tinha)em algum ponto um LED e do outro lado um foto-transistor que é um sensor de luz. Pra cada furo ele manda um sinal para a placa (que queimou). A placa é "inteligente" e bem rápida. Para cada velocidade da esteira a placa espera uma quantidade x de informações de furos do sensor de luz a cada fração de segundo. Se for muito ela imediatamente diminui os volts para o motor, se for pouco, aumenta. Então quando voce pisa na esteira a "contagem de furos" começa a diminuir e a placa compensa isso aumentando os volts pro motor. E isso é feito de maneira incrivelmente rápida mantendo a rotação do motor incrivelmente constante. Não é a toa que todas as esteiras tem essa roda com furos. Eu estou com uma esteira de um amigo aqui em casa com a placa pifada também, eu já tinha visto essa "gambiarra" com o dimmer no Youtube mas não comprei o material porque já desconfiava que ia dar este problema, até agradeço por voce confirmar. Eu sinceramente fico em dúvida. Eu acho que com o capacitor a tensão para o motor vai aumentar, então ele vai girar mais rápido com a mesma regulagem do Dimmer. Só que este aumento não se sustenta, na hora que voce pisar na esteira com aumento da corrente a tensão que sem o capacitor se mantinha constante vai cair piorando as falhas. Além disso ainda está "no ar" porque o outro capacitor estourou, talvez o motor de escovas solte picos de tensão entre um contato e outro do coletor, quem sabe o @Renato.88 pode dar uma luz sobre isso.
  20. Bom, antes de mais nada vou postar o esquema que voce embutiu no arquivo docx pro povo entender melhor. Geralmente a especificação destes motores de esteira é 90 Volts DC. E são motores de escova que, se não me engano engolem AC também. Estranho esse seu ser pra 110. Espero que não seja um motor de indução AC controlado por frequência (pouco provável mas não impossível). Enfim parece que vão só dois fios pra ele, geralmente controle por frequência usa três. Além disso os dois "calombos" onde entram os fios e em cima parecem ser os suportes das escovas. Eu já ia perguntar de onde saiu a fumaça mas jeito saiu do capacitor. Pela tensão não devia, 127 depois de retificado carrega o capacitor com uns 180 volts. Tá com cara de capacitor "roubado" de uma fonte chaveada. Será que estava bom? Não ligou invertido não? Os quatro diodos da ponte retificadora estão em ordem, você mediu? Tá parecendo que seu dimmer não está "zerando". Experimente ele com uma lâmpada incandescente. Eu sei, não fabrica mais, mas se não tiver uma em velha em casa compra uma halógena de 70 ou 105 watts Fica a pergunta, como voce sabe que a tensão oscila em velocidade baixa se o motor só roda em alta velocidade? De qualquer forma a resposta à pergunta dois é : com baixa tensão o motor fica fraco. Por isso, como você pode ver no motor tem uma roda com furos. Esses furos tem num certo ponrto um LED de um lado e um foto transistor do outro para informar a placa a rotação do motor. Qualquer queda na rotação a placa percebe e aumenta a tensão que o motor enxerga. Eu usei a palavra enxerga porque geralmente é um processo chamado PWM que é complicado de explicar. Enfim sem a placa, rodando devagar, qualquer aumento de esforço no motor faz a rotação cair. E com um capacitor de filtragem de valor meio baixo o problema pode piorar, a forma de onda com o dimmer na regulagem "baixa" fica cheia de "buracos" que o capacitor consegue preencher razoavelmente quando o motor "puxa" pouca corrente. Mas qualquer esforço maior exigido do motor a corrente aumenta, essa capacidade de preencher os buracos cai e a tensão que o motor enxerga cai também. Estou quase dizendo pra você deixar sem o capacitor, mas vamos ver o que os amigos dizem. De qualquer forma sem o capacitor o zumbido causado pelo dimmer principalmente na meia regulagem vai ficar alto. E não esqueça que o motor é pra 110 volts, provavelmente corrente contínua. Sem o capacitor ele vai receber o equivalente a 127 volts, mas com o capacitor a tensão que o motor enxerga aumenta bem, se fosse um capacitor maior chegaria a 177 volts. Portanto nunca deixe o dimmer no máximo e jamais ligue isso no 220V.
  21. Bom@Random Guy , suponho que voce vai ligar 2 motores em cada ponte H. Nesse caso temos que saber qual a corrente de cada motor e a corrente máxima dos transistores, provavelmente mosfets da ponte H. É bom ter um boa folga, motores costumam ter um pico de corrente ao receberem energia. Se tiver um multimetro meça a corrente que um motor "puxa" da ponte H em várias situações, se possível fique invertendo a rotação dele para ver se o multimetro consegue pegar o pico de corrente (os digitais são mais lerdos) e passe pra nós junto com o código dos transistores / mosfets. Em tempo: Eu sei que voce usa Arduino. Eu pesquisei e as pontes H mais usadas pra Arduino usam CIs e não transistores diretamente. São a L298n, que tem 2 canais de 2 amperes cada e as que usam o chip L293d que tem vários modelos mas cada canal aguenta no máximo 0,6 amperes. Estes 2 motores para Arduino estão especificados para 300 mA , ou seja, 0,3A. Então a L298n parece ter folga o suficiente para aguentar dois motores desses por canal, já a L293d está no limite, provavelmente vai acabar queimando.
  22. @Gabriel santos sua pergunta é um pouco estranha. O LM4881 tem apenas uma alimentação pra os dois canais, + 5V no VDD e o negativo no GND. O que talvez esteja causando confusão é que ele tem duas "pinagens" dependendo do encapsulamento, o que não é muito comum: Deve ter alguma informação impressa em cima dele identificando qual das duas "PAKAGEs" ele é. Dá a impressão que a primeira é a SMD e a segunda para montagem em furos na placa (PTH), pesquisando não cheguei a uma conclusão. A de baixo é a mais próxima dos amplificadores duplos de 8 pinos com alimentação nos pinos 8 e 4. De qualquer forma ele é projetado para uso em fones de ouvidos e pode ser ligado direto no seu Headset. É bom voce testar com o multímetro qual anel é o terra do seu Headset, existem dois padrões, um que o terra é o penúltimo e o outro o último. Aquele que der uns 32 ohms com qualquer um dos dois da ponta é o terra e o outro é a entrada do microfone:
  23. @Miguel Santtos existem vários circuitos de fontes chaveadas. Os mais comuns são similares a este: Basicamente todas tem uma ponte de diodos na entrada, as vezes tem um filtro feito com indutor e um ou dois capacitores antes dos diodos às vezes um varistor também. E tudo é controlado por um CI que pode ter 5, 8 terminais ou mais (muitos tem formato de 8 mas só tem sete, falta 1 kkk). Geralmente o transistor / mosfet já está embutido no CI mas às vezes é um componente à parte. Tem um enrolamento auxiliar no transformador pra alimentar o CI e outro na saída onde aqui aparece um diodo duplo, o D7 e os capacitores e eventuais indutores de filtragem. O tensão de saída vai pra um opto acoplador que manda a informação da tensão da saída para o CI principal, é um "CI de 4 terminais" em série com um zener que como @.ifcitou usa o tal TL431. Ele tem o mesmo encapsulamento de um "BC548" (TO- 92) mas é praticamente um zener programável, por isso tem o terceiro terminal. Isso é a tal "realimentação". Nesse vídeo o autor ensina como subir de 12 para 15 volts ligando um trimpot em série com um dos resistores, no circuito de cima é o de 15 K. Colocando o trimpot em série com o outro (de 75K) a tensão vai cair em vez de subir. Eu já modifiquei uma fonte desse tipo que usava um zener comum no lugar do TL431, pra diminuir troquei o zener por um de tensão menor e vice-versa. Nesse caso meça quantos volts tem o zener antes de trocar, não é a tensão da saída da fonte. Muito cuidado ao mexer nessa realimentação, qualquer mau contato ou ligação errada pode fazer a tensão de saída subir um bocado e os eletrolíticos vão virar "bombinhas" kkk. Em último caso você pode colocar um regulador série tradicional na saída: Zener: 8,2 volts 1 watt; R: 47 ohms 1/2 watt , transistor Tip 31 ou Tip41 pra corrente maior com dissipador. Se quiser coloque um eletrolítico de uns 10 uF em paralelo com o zener, melhora a filtragem. Boa sorte.
  24. Não deu pra editar, quando eu mencionei eu não quis dizer dentro do galão, e sim do lado de fora o mais baixo possível, abaixo do nível da água.

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