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Andreas Karl

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Tudo que Andreas Karl postou

  1. Bom@Wolff Ravane, por essa parte do desenho devemos presumir que a ideia é uma mangueira de saída só e colocar mais bombas para aumentar a vazão de água? Outra coisa, numa parte do desenho está escrito "MOTOR", explica melhor: Outra coisa, a maioria das bombas d'agua são do tipo "centrífuga" e, se não me engano, não tem capacidade de puxar a água se estiverem vazias. Portanto é aconselhável instalá-las na parte de baixo do galão para que a gravidade leve a água até a bomba.
  2. Primeiro eu queria perguntar aos amigos porque a maioria dos multímetros não tem um fusível de uns 15 A nessa bendita entrada. Apoiado, peguei 4 circuitos de m. digital aleatoriamente na net e os 4 usavam 0,01R pra "shuntar" a escala de 10 amperes: Só por causa disso??? É um pouco mais caro que isso principalmente por causa do frete. Por isso O chato do fio de resistência de chuveiro (niquel cromo) é que ele rejeita solda. Mas ele quase não oxida. Para facilitar pegue um resistor de fio de uns 5 watts, lixe bem os terminais e enrole algumas voltas do começo do fio de niquel cromo num deles. O outro lado vai por tentativa e erro, pegue um pedaço bom e enrole sobre o resistor e dê só umas 2 voltinhas do final no terminal do outro lado. Meça uma corrente conhecida, por exemplo, 50 mA de uma fonte de 5 volts com um resistor de 100 ohms por 1/2 watt de carga. voce pode até medir os 5 volts e o valor do resistor pra saber a corrente exata. O multímetro deve dar uma medida bem acima. Aí vá cortando o fio de niquel cromo e enrolando o final de novo até dar a medida certa. É bom fazer a isso com o resistor de fio já soldado no multímetro, como a resistência é hiper baixa qualquer "mal contatinho" vai dar bastante diferença. Você pode até medir quantos ohms o fio de niquel cromo tem em, digamos, 50 cm, ai fica fácil calcular qual o comprimento para chegar perto de 0,01 ohms.
  3. @Roger Christian de Oliveir ,você mencionou LM2576 mas acredito ser LM2596 né? Bom, sistemas com ADCs odeiam ruído de fonte (ripplle). Tanto as plaquinhas prontas como o circuito sugerido usa apenas um eletrolítico como filtragem e se você olhar qualque circuito de fonte ATX vai ver que mesmo as mais baratinhas tem um sistema bem melhor. Primeiro eu tentaria melhorar a filtragem com mais um indutor e mais um capacitor como sugere o próprio datasheet da Onsemi: Eu ainda colocaria mais um capacitor de poliester de 100 nF em paralelo com o C1. Outra coisa, circuitos chaveados geram muita interferência de RF. Eu daria ordem de prisão para a plaquinha numa "gaiolinha de Faraday", uma caixinha metálica ou de outro material revestido de papel alumínio (que é chatérrimo pra pegar solda) devidamente aterrado. Se o problema continuar nos dê um retorno. A propósito, passe a corrente que você precisa no 5 volts, um bom e velho 7805 na saída dessa placa regulada pra uns 8 ou 9V pode ajudar bastante.
  4. Deve ser um engano, até está escrito “4,1a”, a abreviatura ou símbolo de ampere sempre é A maiúsculo. Além disso o anúncio diz que são dois modelos, um para 12 volts e outro para 24V que deveria consumir só metade da corrente, tá mal explicado o negócio. Outros anúncios de bomba de esguicho de para-brisa não diziem nada sobre consumo, achei 2 de bomba para climatizador, uma de 24 volts 24 watts e outra pra 12 volts 12 watts, pelo cálculo as duas dariam um consumo de 1 A. Provavelmente são bombas com motor com escovas que não são muito eficientes. Dos anúncios que eu postei o da bomba pra Arduíno não diz que tipo de motor é mas a de 19 watts diz que usa motor sem escovas (brushless) do tipo usado em drones e coolers de CPUs. Fazendo o cálculo consumiria aproximadamente 1,6 amperes com uma vazão de 13 litros por minuto, quer dizer que bombearia toda água de um galão de 20 litros em menos de 2 minutos. Pra mim parece até muito para o que imagino que você quer fazer. no anúncio diz que ela funciona a partir de 5 volts. Existem umas plaquinhas baratas na internet (~R$20,00) que reduzem a tensão de entrada desperdiçando pouca energia, o que é muito conveniente quando o sistema funciona com baterias. A Lm2596 aguenta até 3 A e a Xl 4015, 5 A . São reguláveis através de um trimpot fixo na placa mas é muito fácil colocar um potenciômetro externo para livre controle da tensão de saída e portanto da vazão. Diminuindo alguns volts para a bomba a corrente despenca, num cálculo aproximado com a bomba de 19 watts , diminuindo de 12 para 10 volts com essa plaquinha a corrente consumida dos 12 volts já caí pra algo como 1,2 amperes, com 8 volts já cai pra aproximadamente 0,7 amperes. Esse tipo de placa chamada de Step Down faz uma “mágica”, no exemplo dos 8 volts a bomba “puxa” 1,1 amperes da placa mas dos 12 volts a placa só puxa os 0,7 que eu mencionei. Agora a ou as bombas que você vai ter que comprar dependem do que você que fazer exatamente. Se o objetivo for apenas uma saída de água com fluxo variável, uma bomba mais forte e a tal plaquinha é a escolha certa. Mas se a ideia é colocar várias saídas de água já não é uma solução, você teria que colocar torneiras em cada saída, e torneiras só funcionam bem apenas onde a pressão vem da água “da rua” ou de uma caixa d'água que fique num nível mais alto. Já na saída de uma bomba são totalmente desaconselháveis, fechar a saída de uma bomba d’água em funcionamento pode levar ela a queimar além de ser um desperdício de energia. Nesse caso o certo é várias bombas fracas, e eventualmente uma mais forte para encher recipientes maiores, cada uma com seu próprio interruptor.
  5. Não sei se acrescenta alguma coisa. Mas a divisão da indústria onde fiz meu estágio em 85 tinha por objetivo substituir os sistemas de interceptação telefônica da época baseados em fitas cassete "sem fim" por sistemas computadorizados com voz gravada em memória, o projeto se chamava "anunciador digital". O sistema se baseava numa técnica de conversão digital chamado modulação delta onde a voz ou áudio era convertida em um trem de pulsos de apenas 1 bit por pulso de clock que produzia um resultado semelhante a um PWM em termos de "conteudo harmónico", o áudio é recuperado jogando o trem de pulsos num filtro passa baixas. Basicamente o comparador compara a tensão de capacitor com o sinal de entrada, se for maior é gerado um bit 1 que vai carregar ligeiramente o capacitor e se for menor vai produzir um bit 0 e uma pequena descarga. Essa taxa de carga e descarga é chamado de "Step" e deve ser ajustada de forma a diminuir o ruído de quantização. Obviamente ao iniciar o processo muitos bits 1 vão ser produzidos até que a carga do capacitor chegue num ponto onde o sistema comece a responder à variação do sinal de áudio. Mas como a frequência de amostragem tende a ser alta essa "falha' costuma durar frações de segundo. Diferente do sistema PCM onde, pelo famoso teorema de Niquist a frequência de amostragem necessita ser apenas ligeiramente superior ao dobro da resposta em frequência de audio desejada, na modulação delta ela precisa ser quatro vezes maior. Mas como as amostras são de apenas um bit a taxa de dados acaba sendo bem menor. Acredito que criar algoritmos de encriptação para trem de pulsos de 1 bit sejam mais simples do que para conjuntos ou "palavras" de 4 bits do ADPCM ou dos 8 bits ou muito mais dos sistemas PCM. Outra vantagem é que trens de pulsos de um bit estão prontos para serem jogados numa portadora, se não for necessário armazená-los em memória já elimina eventuais shift registers. Se não me falha a memória a degradação do áudio por bits errados na transmissão / recepção é menor que a dos sistemas PCM. Se for interessante existem melhoras no desempenho como o "Variable Slope Delta Modulation" e o "Continuos Variable Slope Delta modulation".
  6. Na verdade nem é certo falar transformador. Para evitar confusão é bom explicar que transformador se refere a um componente ou dispositivo usado na elétrica para converter uma tensão de corrente alternada em outra também de corrente alternada. E 90% dos dispositivos para 12 volts não aceitam corrente alternada, funcionam com corrente contínua, o mesmo tipo fornecido por uma bateria. O que voce precisa é uma fonte de 12 volts que é construída com um transformador e mais alguns componentes que vão converter a corrente alternada em contínua. Bem, essa bomba que o eu e o @Ricardov sugerimos consome no máximo 0,7 amperes portanto uma fonte 12 volts para 1 ampere da conta sossegado de fornecer energia pra ela. A vazão dela é de 1,5 a 2 litros por minuto, o que significa que ela vai levar entre 6 e 8 segundos para encher um copo de 200 ml e metade disso pra encher um copo descartável de plástico padrão para água de 100 ml. Tudo que você precisa fazer é intercalar um interruptor entre a fonte e a bomba , de preferência de contato momentâneo o que significa "apertou ligou, soltou desligou". Se necessário, desenhamos pra você. Precisando de mais bombas no sistema basta multiplicar 0,7 pela quantidade, portanto uma fonte de 12 v para 3A deve dar conta de 4 bombas , 4 x 0,7 = 2.8 amperes. Agora se você for fazer um sistema portátil com bateria vai ter que ter uma ideia de quanto o sistema vai ser utilizado e também de uma fonte um pouco diferente para carregar a bateria, fonte esta que também pode ter uma chave para fornecer energia para as bombas caso uma tomada esteja disponível e a bateria não. Uma bateria de nobreak que pesa aproximadamente 2,5 Kg tem capacidade de 9 Ah o que significa que ela pode fornecer energia para 4 bombas durante aproximadamente 3 horas, isso no pior cenário, com as 4 bombas funcionando sem parar o que acho difícil de acontecer. Quanto menos tempo as bombas forem utilizadas mais tempo a bateria vai durar, por exemplo, se na média uma bomba for utilizada por vez a duração da carga da bateria pode chegar a 12 horas.
  7. Que pena, pra quem tem um pouco de intimidade com ferro de solda e descascar fio é a coisa mais fácil de consertar. Quebrou do lado da seta vermelha ou do lado da seta azul?
  8. @Tiberio e demais leitores: Após uma "briga boa" fuçando na net como fazer o Backup do histórico do Brave e instalando numa maquina virtual pra ver se funciona o problema sumiu como por encanto. Computadores são que nem o amor, tem razões que a própria razão desconhece kkk. Os arquivos são : History e History-Journal e segundo um site em inglês estariam localizados em : macOS: /Users/[You]/Library/Application Support/BraveSoftware/ Windows: AppData/Local/ OR AppData/Roaming/ Linux: /.config/BraveSoftware/ Na minha maquina estavam em "Usuários ► Andreas ► AppData ► Local ► BraveSoftware ► Brave-Browser ► User Data ► Default" . Tem outros arquivos úteis como bookmarks, shortcuts, preferences, etc...
  9. @Yudi Maeda , eu dei uma olhada na internet e vi desde Rng lights de 26 cm com potencia de 15 watts até de 29 polegadas. Um intermediário de 18 polegadas/ 46 cm estava descrito como 75 watts. A sua 1a fotografia mostra uma fonte de 12 volts para 1 ampere, multiplicando 12 *1 temos uma potencia de NO MAXIMO 12 watts. Para a que pifou, alias era interessante voce nos dizer em que circunstancias, o cálculo é o mesmo, 12 volts x 4 amperes = 48 watts sempre lembrando : NO MAXIMO, já que os fabricantes adoram "arredondar" a capacidade pra cima, se é que você me entende. Outra coisa, em geral lâmpadas de LEDs tem vários dentro e por razões técnicas eles são ligados em série que nem "luzinhas de Natal". As mais comuns são as que funcionam com LEDs para um pouco mais de 3 volts mas já vi muitas com LEDs para 6 volts e até mais. Por exemplo, se tem 10 LEDs de 3 volts o conjunto precisa de no mínimo 30 volts para funcionar, se tem 20, 60 volts etc. Isso é feito por um circuito dentro da lâmpada que "abaixa" o 110/220 e no caso da sua Ring Light "sobe" os 12 volts. Basta queimar um LED para o conjunto apagar ou, o que acontece bem mais, o circuito pifa e ao testar todos os LEDs estão bons. Por isso é bom você dar um jeito de testar o Ring Light antes de investir numa fonte nova.
  10. Bombas de aquário são uma boa opção mas a maioria delas é para 110/220 o que complica para usar com bateria e também submersas, ou seja, tem que trabalhar dentro da água, o que pode complicar para colocar num galão de água com boca estreita. Eu vi na internet 2 interessantes 12 volts e não submersas, uma mais barata para Arduino com vazão de 1,5 a 2 litros por minuto e outra bem mais cara, 800 litros por hora o que dá uns 13 litros por minuto. Procurando mais deve achar com preço e vazão intermediários.
  11. Ontem eu pesquisei as diferenças. O 9g sg90 tem torque de 1,2 kg.cm (4,8V) e 1,6 kg.cm (6,0V). O meu sg995 tem de torque de 9,4 kg.cm (4,8V) e 11 kg.cm (6,0V). Na média é 7 vezes mais, portanto o meu deve ter uma redução bem maior. Por isso que o meu é sem chance de mover o motor pelo eixo. De qualquer forma movendo o motor pelo eixo a força vem pelo outro lado o que pode fazer que uma engrenagem com folga mude de posição. Mas é como eu citei ontem, é um "chute, uma suposição. Pelas fotos na net o seu parece ser transparente, tente identificar a origem dos tickes, tente perceber se é o motor tentando virar. O circuito de controle pode ter um sistema de proteção, se ele percebe que o motor não vira corta a energia por um instante e tenta outra vez às vezes tentando até inverter o sentido a rotação. Parece também que você tem mais de um servo, se forem só dois e estiverem sendo usado nesse projeto troque um pelo outro pra ver se o problema troca de servo ou não, aí dá pra saber se é o circuito/protoboard ou problema no próprio servo. Outra coisa, mau contato é o inferno da elétrica, se você não tem soldador e um multímetro à disposição (e prática) procure ajuda e acabe com eles, é uma fonte constante de dor de cabeça e passar nervoso, experiência própria (e bem ruim)
  12. @Random Guy será que esses ticks não é dente de engrenagem pulando ?
  13. @Tiberioé, eu vou experimentar. Sempre gostei muito do Firefox, parei de usar quando descobri o Brave. Preciso fazer alguma mágica pra extrair o histórico de navegação do Brave. Vou tentar arrumar uma maquina com o Brave instalado pra tentar seguir de referência pra configuração do meu que não aparece nada escrito. Vou esperar um pouco pra ver se alguém tem alguma ideia melhor, se tem algum arquivo do Brave que tenha o histórico o que é pouco provável, deve estar espalhado em vários arquivos. Nunca vi nada parecido com este problema kkk Uma outra pista. Eu costumo jogar neste site onde o "conectando" aparece em branco: Apesar do problema o jogo roda bem no Brave mas o conectando desde hoje aparece em preto, parece ser apenas a "sombra" da letra:
  14. @Tiberio Ele vem com ad blo cker não aparece praticamente nenhuma pro paganda. No Y tube não passa um comer cial. Por isso é rápido que nem um raio. Consome pouca memória e na minha maquina que só tem 6 gigas abre 20 janelas com um pé nas costas. Tem isso como exensão para o chrome principalmente e tambem para firefox mas não experimentei.
  15. Ainda não, eu não queria perder o histórico de navegação. Estou pensando em dar uma restauração de sistema, tenho um ponto de restauração do dia 19 último.
  16. Bom dia. Faz tempo que uso o navegador Brave. Uso meu notebook sempre ligado numa TV via HDMI e geralmente só desligo a TV, o note fica ligado praticamente full time. Mas numa queda de energia há alguns dias (o note está sem bateria) notei que o teclado sem fio parou de funcionar, é algum conflito, tem que desligar o note e religar sem os receptores do teclado e do mouse sem fio e só conectá-los após aparecer a janela do Windows. Por isso tenho desligado mais vezes . Ontem a internet caiu e meio chateado acabei desligando o sistema todo e hoje ao usar o Brave notei que só apareciam as imagens e não as letras, acabei descobrindo que estão lá mas em branco, é possível selecioná-las e colar em outro programa mas não dá pra ler no navegador. Entrei nas configurações mas não dá pra ler nada, só aparecem os ícones. O Firefox e o Chrome funcionam normalmente. Página do CH com um texto selecionado em azul. Página de configurações.
  17. @Random Guy , vou dar meio que um chute porque não entendo de Arduino, mas entendo o que tem dentro de um servo, um motor com uma grande redução feito por engrenagens, um potenciômetro que detecta a posição para um circuito de controle. Eu tenho um servo de Arduino com engrenagens de metal, acho que o Sg995, que controlei com um circuito com um CI 555 que gerava os mesmos sinais que o Arduino, eu queria girar um celular à distância para controlar o ângulo de filmagem com um potenciômetro. Eu tentei virar o eixo de saída mas nem insisti, eu senti que era sem chance, é que nem engatar um carro em 1a marcha e tentar empurrar, com a redução é praticamente impossível girar o motor tanto do carro como do servo. Isso não deveria acontecer. O seu servo como tem engrenagens de plástico, ao ser forçado pode ter sofrido algum dano, uma engrenagem pode ter deformado ou o eixo dela pode ter criado uma folga permitindo que ela saia de posição, deixando o eixo de saida fácil de virar. Ao mudar ele de posição consequentemente as engrenagens tambem vão mudar indo para uma posição que o mecanismo volte a ter condições de funcionar.
  18. Achei num fórum uma fotografia de uma fonte com um componente praticamente igual: e acabou sendo identificado com um "surge arrester", um dispositivo de descarga de gás para proteção contra sobre tensão. Teria um gap dentro para que pule um arco voltaico (uma faísca) ao ser exposto a uma certa tensão.
  19. @Marlon1748 , como aparenta ter duas junções, (as duas partes internas de metal de diametro maior fazem duas junções com a parte central de diametro menor) parece ser algo parecido com um TVS, em português supressor de tensão transiente. Eu digo "parece" porque os TVSs em geral tem uma camada grande de epoxi em volta e portanto não são transparentes. É bem parecido com dois diodos zeners ligados em série e em oposição portanto no multímetro vão se comportar como um circuito aberto. Só vai conduzir acima de uma certa tensão e ligado na entrada deverá ser bem alta. Nesse esquema da entrada de uma fonte ATX genérica aprece um componente com nome de z1, provavelmente é isso ou algo parecido, De qualquer forma, se o seu diodo está ligado de modo semelhante ao Z1 do esquema, praticamente em paralelo com a entrada, não é o responsável pelo não funcionamento da fonte. Nesse circuito a função de z1 é conduzir em caso de um pulso de alta tensão impedindo que chegue ao resto do circuito e eventualmente fazendo o fusível F1 queimar. É uma proteção adicional, mas o circuito funciona perfeitamente sem ele. Agora se está ligado de outra maneira , semelhante ao fusível ou ao NTC é outro tipo de componente, o que é pouco provável já que não aparenta ser um componente que aguente os 5 amperes que uma fonte de 600 watts pode consumir na entrada.
  20. É uma pena que o CD/DVD caiu em desuso, era uma maneira barata de dar arquivos pra alguém, tem muita gente que não sabe baixar da internet ou não tem a mínima noção de informática. Um amigo meu é uma pessoa simples e uma filmagem que fiz no celular tive que gravar em DVD pra ele assistir na TV. Da última vez que pesquisei não achei nenhum pendrive por menos de uns R$ 20,00, se alguém souber de uma fonte barata de pendrives de 4 gigas, agradeço. Bom @ResonableCreator , pela imagem tem algo gravado no DVD. Até deve ser visível na própria mídia, deve ter uma faixinha com um azul um pouco diferente a partir do centro. Experimente clicar com o botão direito sobre o drive de DVD e pedir propriedades. Vai mostrar que tem capacidade de x bytes, y ocupados e z livres. Se tiver espaço livre não está fechado. Perto da virada do milênio tinha um programa que vinha junto com o Nero e se chamava InCD. Com ele podia se “formatar” CDs e DVDs não regraváveis desde que estivessem vazios ou qualquer regravável. Na verdade o processo de formatar preparava a mídia para usar um sistema de gravação chamado packet writing (tem na Wikipédia em inglês) que meio que transformava ela num disquete. Numa mídia não regravável podia se ir gravando arquivos aos poucos salvando diretamente dos programas como se faria na HD ou num disquete, o InCD rodava em segundo plano e não era necessário chamar um programa “gravador” para gravar no CD/DVD. Salvando uma nova versão de um arquivo com o mesmo nome a versão anterior ficava inacessível (embora havia meios de recuperá-la) e obviamente ocupava espaço. Com isso podia se usar uma mídia não regravável aos poucos até ficar cheia. Eu gosto do ImgBurn, comecei a usar ele quando comprei um gravador de Bluray. O problema dele é que é muito complexo e tem muitas opções. Eu tenho um pino de DVDs da HP que só o Gravador de Bluray conseguia gravar, em todos os outros dava problema com qualquer programa de gravação, nada conseguia ler o que foi gravado neles. Eu vinha usando principalmente uma versão do Roxio feita para a Dell. Acabei descobrindo que no ImgBurn tem uma função que acho que antigamente era obrigatória: tem uma área na mídia que serve para o gravador fazer testes para encontrar a intensidade ideal do laser para gravá-la. Depois que habilitei “Perform OPC Before Write” consegui gravar os DVDs da HP pelo menos no meu note e no gravador de DVD do meu vovozinho Pentium IV que uso para editar áudio. O ImgBurn tem algumas opções de formatação que não conheço, provavelmente são para apagar mídias regraváveis já que li na internet que ele não tem Packet Writing.
  21. Uma coisa que parece realmente atrair pernilongos e assemelhados como o Aedes Aegypty é gás carbônico. Mosquitos hematófagos localizam suas vítimas pela respiração. Já vi na net umas armadilhas pra esse tipo de inseto que queimam gás de cozinha pra gerar o CO2 até para uso externo, parece que pegam centenas. Minha mãe comprou uma vez um mata mosquitos com tela de alta tensão mas com LEDs azuis, nem UV são. Tivemos uma epidemia de pernilongos a ponto de eu matar uns 20 com a tal raquete toda vez que entrava no banheiro. O aparelhinho conseguiu matar apenas 1 na epidemia inteira kkk. Já me ocorreu fazer alguma "gamb" com vinagre e algum sistema que jogasse bicarbonato aos poucos e com um tubinho soltar o CO2 atrás da tela elétrica do negócio. Não sei se geraria gás carbônico o suficiente...
  22. @Rogério Brunetto antes de tudo 12000 amh ? Explica isso melhor. ou fotografe pra nós. Quanto a sua pergunta a resposta é: teoricamente pode. Mas baterias de 4,2 ou 4,3 volts podem ser baterias de lítio. Elas normalmente vem marcadas como 3,6 ou 3,7 volts e os 4,2 ou 4,3 volts são o limite delas quando estão totalmente carregadas. São bastante complicadas de lidar. Se sofrerem sobrecarga eventualmente podem causar uma pequena explosão ou pegar fogo, e se descarregarem demais estragam. Pode ser também um conjunto de 4 baterias de NIMH que totalmente carregadas vão dar 5,5 volts e o seu aparelho projetado para 3 pilhas pode não suportar. Portanto explique tudo nos mínimos detalhes, em qual aparelho você vai usar, como pretende ligar e principalmente como pretende recarregar. E se puder, como eu citei no começo, fotografe pra nós.
  23. Dexeuvê...... 12V *9 ah = 108 Wh *16 = 1728 Wh. . Custo: preço médio de cada bateria R$100,00 * 16 = R$ 1.600 (não inclui 15 cabos de ligação bateria a bateria mas economiza o custo do inversor / no break). Peso aprox. de cada bateria 2,5 Kg *16 = 40 Kg TOTAL . Custo do Dorflex para a coluna... deixa pra lá, o rapaz é jovem, como dizia o Chico Anísio: JOVEM É OUTRO PAPO !!!
  24. @tangerinevinny, o certo pra calcular transformadores para amplificadores classe AB é multiplicar a tensão do transformador por 1,4 e dividir pela impedância de saída. Se for um transformador para os 2 canais obviamente tem que dobrar. Temos 42V * 1,4= 58 / 4 ohms = 14,5 amperes ou melhor dizendo 2 enrolamentos de 42 volts por 7,25 amperes, 609 watts por canal. Mas dificilmente as fábricas respeitam isso, acredito que deve ser por volta de 12 amperes para um canal ou 24 amperes para os dois. O melhor indicador é o diâmetro do fio do secundário. As outras saídas são para corrente baixa, o 12 volts deve ser para a fonte da(s) ventoinha(s) acredito que 1A por ventoinha, pelos diodos usados dá pra ter uma ideia, no circuito da 240 são 4 1n4007 ligados em ponte, 1A cada diodo, ligado em ponte = 2A. Já a saída 12/24 não sei para que serve.
  25. @Reginaldo vieira Pelo que percebemos a maioria das lâmpadas e dispositivos para iluminação que funcionam com vários LEDs fabricados hoje em dia tem internamente um circuito semelhante a esse: Ele estabiliza a corrente que passa pelos LEDs (para os leigos os “amperes”, no caso os “miliamperes”) independente de quantos volts a rede elétrica forneça, numa faixa geralmente de 100 a 240 volts, corrente alternada. Para torná-los dimerizáveis tem que se substituir o circuito por outro até mais simples, semelhante a esse: *Os resistores de 100 ohms não são usados O problema é que o valor do capacitor da entrada que aparece como 1 uF tem que ser calculado em função de quantos volts e quantos miliamperes o circuito original fornece ao conjunto de LEDs e em quantos volts a sua rede elétrica fornece. E geralmente dá um valor bem maior que 1 uF se a rede for 127 V. E como esses capacitores são fabricados em valores não muito próximos (pulam por exemplo de 5,6 para 6,8 uF) muitas vezes temos que associar dois deles e como tem que ser do tipo poliéster (eletrolíticos e bipolares nem pensar) custam uma média de 5 a 10 reais, com o frete às vezes o molho sai mais caro que o peixe. Se você souber mexer com eletrônica você pode trocar o resistor de baixo valor do circuito original (em geral entre 1 e 2 ohms) que vai dos pinos CS do CI ao terra por um de valor um pouco mais alto o que vai diminuir a corrente e a luminosidade.

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