Ir ao conteúdo

Andreas Karl

Membro Pleno
  • Posts

    501
  • Cadastrado em

  • Última visita

Tudo que Andreas Karl postou

  1. Não sou exatamente um técnico de computadores, mas sempre consegui formatar minhas maquinas usando a intuição e mais recentemente uma consulta no Google caso dê algum problema. Sou do tempo do CD/DVD e como entraram em "extinção" apanho um pouco para gravar os os pendrives de instalação, partições GPT ainda são uma novidade pra mim e uma configuração errada nesse sentido na BIOS dá problema. Mas acabo chegando lá nem que tenha que instalar um leitor/gravador de DVD provisoriamente. Como 2 técnicos não descobriram o que é em princípio parece mesmo um defeito. Não entendi direito o que é looping para a BIOS, imagino que apareça na tela as mensagens iniciais como "Hit del to run setup" na parte de baixo e congele, é isso? Era bom você postar todos os detalhes, primeiro fotos ou até vídeo do que aparece na tela e também a descrição das peças, qual ou quais memórias e velocidade delas, qual processador, modelo da placa-mãe, SSD etc. O primeiro passo num computador novo é instalar o sistema operacional portanto a sua SSD deve estar vazia ou com um conteudo que vai ser apagado. Instalar uma HD ou SSD gravada para outro computador não dá certo, mas deve aparecer uma mensagem de erro tipo "No boot device available" embora possa simplesmente congelar. O procedimento hoje em dia é gravar um pendrive de instalação do sistema operacional em outra maquina geralmente usando o "rufus" e na BIOS do computador novo selecionar o USB como primeiro na ordem de boot e a HD ou SSD em segundo. Um conselho bom que me deram ultimamente é antes disso carregar as configurações originais da BIOS procurando nas configurações "Load factory defaults". Se é isso que você fez parece ser mesmo um "pau de hardware". Agora é tentativa e erro, tirar uma das memórias se tem mais de uma, mudar de slot ou conseguir outra compatível assim como outro processador compatível para testar. Uma fonte ruim também pode criar enormes dores de cabeça. Se tudo falhar provavelmente a sua placa-mãe tem algum problema. De qualquer forma poste as fotos e as configurações, como eu citei não sou um técnico em computadores (embora já lidei com alguns que descobri que sabiam menos do que eu kkk) e estou um pouco defasado, assim um técnico de verdade pode te ajudar melhor do que eu. Desculpe se em algum momento tentei "ensinar o padre nosso ao vigário", espero ter ajudado, boa sorte!
  2. Bom, talvez não exista um sistema exatamente nesse “molde”, já que pode ser considerado uma configuração muito específica. Mas A transferência de um sistema para outro pode ser viável graças a popularização cada vez maior da tecnologia e dos módulos step up e step down que já chegam a uma eficiência de 90%. Além de converterem tensão DC para DC estabilizada eles podem ser configurados para fornecerem não tensão mas corrente constante e estabilizada. Um exemplo são os CIs utilizados nas lâmpadas de Led: na entrada delas temos uma ponte retificadora e um capacitor de filtragem que converte a corrente alternada da rede em contínua. Depois um CI desses com o seu devido indutor fornece para o conjunto de LEDs (que sabemos, são quase sempre ligados em série uns com os outros) uma corrente estabilizada e não uma tensão estabilizada. Tanto que ao queimar um dos LEDs ele pode ser eliminado e substituído por um curto, e a tensão total vai cair o suficiente para que os LEDs remanescentes continuem recebendo a mesma corrente de antes. E corrente constante é o que baterias “gostam” para serem recarregadas. O princípio é simples, conversores DC-DC PWM para tensão sabemos que são estabilizados através de uma realimentação que lê a tensão de saída. Os com a saída em corrente leem a tensão num shunt de baixo valor ôhmico em série com a carga. Basicamente você investiria numa quantidade ao seu alcance de placas solares. Depois pelo menos uma bateria que chamaríamos de “mestre” adequada à configuração das placas com seu controlador de carga. E finalmente pelo menos duas (ou mais) baterias para sua moto elétrica, bike, patinete etc. que vamos chamar de “auxiliares”. Aí entrariam em ação os conversores DC DC para carregá-las. Em caso de necessidade, usando outro conversor DC-DC ou o mesmo usado para a carga reconfigurado, a carga das baterias auxiliares poderia ser usada para alimentar o sistema principal. Talvez também seja possível baratear mais o sistema utilizando as baterias de moto como bateria "mestre". É tudo uma questão de calcular os watts que o escritório ou homecare demanda e os watts hora necessários para a autonomia desejada para saber se é viável ou não. Em tempo: As células/painéis solares tem uma característica importante que é uma tensão e uma corrente onde a transferência de potência é maximizada, ou seja, onde a potência que é produto da tensão pela corrente fornecidas pelo painel alcança o valor máximo. Escolher os paineis certos e ligá-los em série ou paralelo para que essa tensão de maxima transferência de potência esteja próxima da tensão de carga completa do sistema de baterias pode ajudar a baratear o custo do sistema total.
  3. @Anderson Barbosa, eu to achando que o “buraco é mais embaixo”. Tenho dois nobreaks da Raghtec de mais de 20 anos atrás. Foram ficando ligados perdendo aos poucos a autonomia da bateria e mesmo quando elas já não seguravam mais carga os computadores e periféricos estavam ligados atrás deles e foi ficando. Quando arrumei coragem pra abrir e dar uma manutenção as duas baterias estavam praticamente em curto, tensão lá embaixo e ficando quentes. Olhando o esquema do seu o LM317 consta como derrubando a tensão de 20 volts para 12, depois um diodo especificado como “d14” que é um RL204 para 2 amperes e um resistor de 1R por 5 watts. Portanto ele é o responsável por controlar a carga da bateria. Pra ajudar nas suas medições a tensão de saída deve ser mais de 12 volts, baterias de chumbo ácidas de 12 volts precisam de pelo menos 13 volts para serem carregadas e o diodo (que deve estar ali pra proteger o circuito caso a bateria seja ligada invertida) vai dar uma queda de 0,7 volts ou mais. Tem um trimpot de ajuste de corrente de carga, aparentemente está ligado para controlar a tensão de saída do LM que, pelo que eu citei, deve estar regulada pra algo perto de 14 volts. Geralmente os nobreaks quando estão funcionando na bateria avisam que ela está com carga baixa quando a tensão dela chega a 11 volts e desligam a 10,5 volts. Calculando a corrente de carga daria 13V- 10,5V = 2,5 volts de queda no resistor de 1R portanto 2,5 / 1R =2,5 amperes. Se a bateria estiver em curto a corrente subiria até bem mais. Acontece que o Lm317, como você citou, limita a corrente a 1,5 ampere. No circuito tem mais ligações no pino de ajuste “1” que talvez controlem a corrente dele. Mas sem ter certeza é arriscado colocar o Lm350, no datasheet da Texas diz que ele limita a corrente em até 4,5 amperes, nesse caso queimaria o diodo e daria uma “torrada” no resistor de 1R e, como bem citou o @albert_emule , poderia sobrecarregar o enrolamento do transformador responsável pela fonte que fornece a corrente de carga para a bateria. Fora isso ele é bem similar ao Lm317, inclusive o cálculo dos resistores externos. Bom, o LM317 é (ou era) considerado quase indestrutível, além da limitação de corrente ele tem limitação térmica, acima de uma certa temperatura ele começa a diminuir a corrente de saída. Mas infelizmente os tempos são outros e eu já citei em outros tópicos que uma fonte que montei como trabalho de escola na década de 80 com o Lm317 (que durou 30 anos) não foi mais a mesma depois que fiz uma burrada e queimei ele. Comprei vários em várias lojas diferentes e todos eles queimam quase na hora fechando curto na saída. O “original” aguentava um curto numa boa, esquentava um bocado e depois começava a diminuir a corrente. Voltando ao seu nobreak, mesmo limitando a corrente em 1,5 A a dissipação térmica do LM no circuito vai aumentar muito se a bateria estiver em curto, portanto eu começaria por dar uma checada nela. Acrescentando: Os LM317 que comprei quando queimaram fecharam curto nos 3 terminais, com isso o potenciômetro de ajuste recebeu 30 volts e virou churrasco. Mas o mais grave é que, se o mesmo aconteceu no seu caso, adeus limitação de tensão e corrente, os 20 volts passariam para a saída com consequências bem desagradáveis. Provavelmente adeus diodo, resistor de 1R chamuscado e talvez aberto e espero que fique só nisso. Cheque os diodos da fonte de carregamento e os componentes relacionados à ela e ao LM.
  4. @rmlazzari58 , a parte de regulação da sua placa é mesmo bem semelhante ao circuito que o @Renato.88 apenas com o SE9300 ligado em darlington com o 2N3055, como ele mencionou. Deve funcionar bem se todos os componentes estiverem em ordem, é realimentado como os reguladores integrados e acho até que é "lo-dropout". O trimpot que regula a tensão de saída pode ser substituido por um potenciometro no painel com um resistor de uns 2K em série com o lado que vai pra saída + pra evitar uma eventual sobrecorrente na base do BC549. Resta saber se vai aguentar a parafusadeira fazendo força, pode ser que o dissipador tenha que ser aumentado e é bom monitorar a temperatura do trafão antes de fechar o chassi. Eu lembro que quando testei a minha avaliei a potencia dela em 75 watts. 12 volts x 5 A dá 60 W, tá perto. Uma opção diferente para medir a corrente de saída é colocar um resistor de 0,1 x 5W em série com a saída e medir a tensão em cima dele, cada 0,1 volts significa 1 ampere +/- a tolerância do resistor. Pode colocar um capacitor em paralelo com o multímetro e um resistor de uns 10K entre o multímetro e o resistor de fio, assim a medida vai variar mais lentamente, a tensão no capacitor vai ser tipo uma média. O problema de ser variável é que como a corrente envolvida é meio alta, quanto maior a diferença entre os 14 volts e a saída mais o 2N3055 vai esquentar. Nesse caso é melhor fazer uma saída só para a furadeira controlada com PWM usando por exemplo esse circuitinho que você já deve ter visto uma tonelada de vezes: obviamente não com o BD139 (não só pela corrente mas é um dos mais falsificados kkk). Você pode colocar uma chave HH para trocar a base do 2N3055 para a saida do 555 e ao mesmo tempo mandar a saída para outro borne de cor diferente para evitar de mandar PWM para algum circuito caso esqueça de mudar a chave ou já colocar até um mosfet só pra isso. Não ligue a alimentação do 555 direto no 14,4 V, coloque um resistor em série de uns 22R + 2 capacitores dos pinos ao negativo, um eletrolítico de uns 100 uF e um poliester de 100 nF. Eu já montei esse circuito e deu problema porque o 555 não gostou nada de "restos" de PWM entrando pela alimentação. A ideia de fazer uma fonte simétrica também é interessante, como você sabe vai ter que ter 4 diodos e mais um eletrolítico grande, assim acaba essa coisa de terra no positivo. Interrompa o "retangulo negativo" dos diodos na placa com o resto da trilha e use esse resto como terra , já dá certinho para colocar o segundo eletrolítico perto do trimpot. Coloque o center tap do trafo entre os dois eletrolíticos e ligue no mesmo lugar o fio para o borne preto da saída, assim a corrente não passa pela trilha. Como tem trilhas "sobrando" na placa deve dar até pra quebrar a cabeça e colocar os componentes do regulador negativo nela mesmo. Use o mesmo circuito do regulador positivo invertido (com transistores PNP) ou coloque um "LM" negativo turbinado (ou não) com um transistor de potência, o que você achar mais conveniente, uma saída negativa com corrente baixa não precisa de + 1 dissipador e é o suficiente para alimentar o -Vcc de um operacional. Bom divertimento!
  5. @rmlazzari58, tem "caroço nesse angu". Realmente os anodos dos diodos estão ligados no negativo mas um dos polos do capacitor, aparente o negativo, está ligado no catodo de um dos diodos !?? . Acho que por isso tem 20 volts num deles, o outro esta sem filtragem medindo 14,4 V e o outro 20 que é mais ou menos 14,4 x 1,4. Interessante que tem solda no lado oposto dos diodos (que é o positivo) sugerindo que eles poderiam ou já foram ligados lá. Sim, é possível se der um pepino e o PWM da fonte enlouquecer. Mas acredito que não deve ser muito comum, hoje em dia quase tudo funciona com fontes chaveadas, quase não se vê mais as "normais". Numa ferramenta elétrica o dano não é imediato, o motor vai disparar. Eu já liguei a minha parafusadeira velha de 4,8 volts na bateria do meu carro algumas vezes pra consertar algo externo, é mais que o dobro da tensão, procurei ser rápido e observar se estava esquentando. Não sei se as mais novas tem controle de rotação por PWM, nesse caso uma sobre tensão pode estragar o circuito.
  6. @MOR_AL, tenho visto essas que estas parafusadeiras atuais tem uma bateria que encaixa embaixo, e pela jeitão da carcaça parece ter pelo menos 6 18650 dentro. Como era a sua? Não quebre o galho com, use a fonte de PC definitivamente. É fácil conseguir uma mas se tiver que comprar, um genérica custa um R$ 60. A sua fonte com trafão deve pesar de 5 quilos pra mais, a de PC você sabe, é levinha, mais prática se for transportar. Eu tenho uma furadeira antiga da Bosch, originalmente para 4 células de NICD, tensão nominal 4*1,2V = 4,8 volts. Uso numa fonte de PC genérica na saída de 5 volts, aliás essas fontes são muito úteis na bancada quando é necessario uma corrente alta ainda mais acrescentando os STEP DOWN/ UP s que temos hoje em dia. Aliás vale pra fonte com trafão também, ligue o step "X" depois da retificação e antes da placa. Como minha furadeira é para tensão mais baixa a corrente é mais alta, uns 15 A e na partida a fonte desarmava, resolvi o problema colocando em série um resistor de fio de 0R33 watts x 5 watts de sucata de amplificador, poderia ter usado um fio comprido um pouco mais fino, daria na mesma. Acho que no seu caso não vai acontecer mas fica a dica. Se for recuperar pelas fotos dá pra fazer as trocas sem tirar a placa. Se não estiver estufado provavelmente não precisa trocar o capacitor. 6800uf x 35V dá e sobra, mesmo que pela idade a capacitância tenha caído pra metade, pelo que a @.if mencionou você pode perceber que motor Dc não liga muito pra ripple. Quanto aos diodos tire um e veja se dá pra ver o código pra caçar o datasheet. Pelo diametro devem ter entre 3 e 6 amperes, e a corrente de saída é a soma da corrente dos dois. 3 amperes é meio limite, mas se for mais , ótimo. O papel do transformador não é importante desde que o verniz da fio de cobre esteja intacto. Não degrada não. Transistor ou está perfeito, com fuga ou em curto, pode ser o caso já que a tensão de saída está igual a da entrada. A fuga pode ser medida como uma "resistência parasita" entre coletor e emissor. Mesmo assim às vezes para fonte ainda serve. E transistor na loja é muito difícil de testar. A não ser quando eu fui comprar um MJ 15015 e testando com o multímetro ele era PNP kkk. Se estiver mesmo em curto não precisa ser necessariamente um 2n3055, no seu caso qualquer TO3 NPN de alta corrente deve funcionar. E de sucata é melhor que na loja, os TO3 são os mais falsificados. Você pode adaptar um 2SC5200 que é um TO 264 e é mais fácil do conseguir um bom. Pela foto parece mesmo. É estranho mas não impossível, funciona como uma "fonte negativa". Nesse caso o pino do meio do TO 220 é o negativo mesmo. Mas meça pra ter certeza.
  7. Até agora eu não tinha achado a promoção no https://www.ASUS.com/br/ . Mas eu dei uma "escafunchada" melhor e em promoções e em kits promocionais acabei achando lá no meio de outras promoções com dois notes e smarthphones: e clicando nela abre a pagina que você postou certinho e com isso eu acredito que tem 90% de chance de ser real, isso porque 100% eu não confio em site nenhum kkk.
  8. Achei um pouco estranho que o site da loja oficial da ASUS do Brasil é https://www.ASUS.com/br/store/ e o endereço da promoção é https://br.store.ASUS.com/ofertas.html. Enfim o domínio é o mesmo (ASUS.com) e digitando apenas br.store.ASUS.com no navegador remete para https://www.ASUS.com/br/. Todas as vezes que vi ofertas de notebooks e outros eletrônicos em sites falsos o domínio era estranho e a "esmola" era bem maior, estaria algo como apenas um desses notebooks por R$ 1500. Em todo caso dar a checada que o @Mega Blaster sugeriu é sempre bom, 7 milhas não é um dinheiro qualquer principalmente na atual conjuntura e ficar com a "pulga atrás da orelha" até os notes chegarem é bem desagradável. Bom, para dar uma ideia de desempenho eu tenho um ASUS com I7 de terceira geração (aspire V3-571) sem placa de vídeo dedicada e apenas 6 gigas de memória e coloquei há alguns meses uma SSD de 480 GB. Da boot em alguns segundos e em termos de internet roda muito rápido (o ad blocker ajuda bastante) . Eu não jogo mas consigo editar vídeos em Full HD no Vegas sem problemas. Claro que com jogos pesados provavelmente iria empacar um pouco. Agora com 10 anos de uso deu um probleminha, começou a sobreaquecer. Abri, tirei uma grossa camada de pó do cooler e troquei a pasta térmica que tinha virado um chapa de plástico duro e tá belezinha.
  9. Bom, eu nasci em 65 e no início da década de 80 formamos na escola técnica a "turma dos loucos" e começamos entre outras coisas a mexer com os pobres processadores 8080, 8085 e Z-80 da época. Nessa época já liamos e comentávamos que o futuro seria os computadores ópticos. Dando uma olhada nos links que você postou parece que estamos perto disso se tornar possível. Respondendo sua pergunta, um flip-flop pode ser considerado uma célula de memória de 1 bIt já que ele armazena um estado lógico 0 ou 1 por comandos nas suas entradas. Não tenho absoluta certeza ( a MINHA memória já está com muitos setores defeituosos kkk) mas o que chamávamos de memórias RAM estáticas na época eram CIs baseados em flip-flops e memórias dinâmicas eram CIs que armazenavam os "zeros" e "ums" em micro capacitores dentro do chip, (provavelmente carregado era 1 e não carregado 0) que se descarregavam e tinham que de tempos em tempos serem lidos e a informação reforçada num processo chamado refresh. Provavelmente as memórias RAM de hoje ainda são assim, mas como acabei enveredando pelo áudio em 86, não acompanhei mais a tecnologia por trás da evolução das memórias desde então, me tornei um mero usuário. Mas voltando à tecnologia óptica, acho difícil armazenar luz num processo análogo a armazenar cargas elétricas em capacitores, ( o que não significa impossível, materiais fosforescentes armazenam luz mas são lentos) portanto acredito que as primeiras memórias ópticas sejam baseadas em flip-flops. Resta saber o quanto isso pode ser miniaturizado. Pode ser também que venham a surgir hardwares híbridos, parte eletrônicos responsáveis pelo armazenamento e parte ópticos responsável pelo processamento já que segundo um dos artigos que voce linkou fala erm clocks de até 40 GHz.
  10. Me sinto querendo ensinar o padre nosso ao vigário mas ... Este circuito é pra lá de clássico mas aprendi na prática que sem o capacitor de desacoplamento no resistor de emissor o ganho diminui mas a qualidade do som melhora muito. Além de formar uma realimentação negativa (que é o que diminui o ganho mas melhora a distorção) diminui a falta de linearidade da junção base emissor. Na década de 90 consertei alguns amplificadores desses baratos tipo "multi-uso" com esse tipo de circuito e tirando o capacitor a diminuição na distorção era nítida. A distorção se fazia notar quando se ligava o amplificador num teclado musical tocando duas notas próximas: apareciam sons desagradáveis formados pela diferença e soma das frequências das duas notas, típica distorção por intermodulação. Tirando o capacitor o problema não era mais audível.
  11. não é este mesmo que mata a gente em garagem trancada com carro ligado? será que não ficaria perigoso se fosse acumulando? Todos nós liberamos gás carbônico quando respiramos. Se fosse assim seriamos um perigo ambulante, embora o excesso de gás carbônico em um ambiente fechado com muita gente possa ser muito perigoso também. Mas o que mata em garagem trancada com carro ligado é o monóxido do carbono. De maneira simplificada as células vermelhas (hemácias) do sangue se ligam ao oxigênio para transportá-lo para as células do organismo e se ligam ao gás carbônico produzido por elas. Quando o sangue passa pelos pulmões o gás carbônico é liberado das células vermelhas e substituídas de novo por oxigênio. Mas o monóxido de carbono quando inalado se liga de maneira mais forte às células vermelhas de forma que os pulmões não conseguem desfazer a ligação e portanto não conseguem mais transportar oxigênio, ficam inutilizadas. Se a quantidade de células vermelhas inutilizadas for muito grande o sangue não consegue mais transportar oxigênio e a pessoa morre sufocada.
  12. @JairoSantos,o tópico já tem uns dias mas convêm lembrar que o plástico está mais para isolante térmico do que pra condutor. E é por isso que Isso porque esfriar o plástico externo pode não fazer muito efeito internamente. voce pode notar que dispositivos resfriados por ventoinhas /coolers geralmente fazem o ar circular por dentro como por exemplo uma fonte ATX de PC, ela tem furos para que o ar que a ventoinha puxa tenha onde sair. Eu dei uma olhada em duas TVs que tenho e as duas tem saidas de ar para ventilação na parte de cima. Isso é chamado de ventilação passiva, o ar quente é mais leve, sobe e o ar mais frio ocupa o lugar do que subiu. Sua TV com certeza também deve ter saidas de ar para ventilação e seria interessante que a ventoinha soprasse o ar para dentro delas. Como a ventoinha é pequena não deve ocupar toda a entrada de ar, assim o ar quente pode sair pelos saidas não ocupadas por ela. Assim a ventilação passiva passa a ser forçada o que vai aumentar muito o fluxo de ar. Uma boa "gamb" para prender a ventoinha na TV pode ser a famosa cola quente, não é a melhor das colas mas tem a vantagem de sair sem deixar resíduos caso voce precise da garantia.
  13. Acredite se quiser mas 'agora há pouco' queimaram-se algumas em minhas mãos. O motivo foi apenas a qualidade do regulador chaveado que pifava com V maior que 12 Ichi, mais falsificação será ? Era um XL6009 IF? A falha que eu descobri nele foi antes de popularizar o MT 3608. Aliás o primeiro MT que comprei não funcionava, ainda que bem que foi numa das lojinhas que comentei num outro tópico e trocaram por outra coisa. Voltando ao XL, eu queria usar ele pra subir uma tensão de uma célula de lítio pra 9 ou 12 volts. Tá certo que a especificação dele é pra um mínimo de 4 volts. Simplesmente liguei na fonte da bancada e coloquei o multimetro na saida. Conforme fui baixando a entrada dos 4 volts continuou funcionando bem até chegar perto dos 3 volts (não lembro o valor exato). Nessa hora a tensão de saida dispara e vai pra casa dos 20 VOLTS. Depois repeti o teste porque achei que fosse uma tensão "fantasma", sem capacidade de corrente. Coloquei uma lampada 12 volts automotiva (dessas de seta, freio/ luz de ré incandescente de +/- 1A) e ela quase queimou, tem corrente sim. Como o CI tem um pino de enable (pino 2) que desliga a saída quando a tensão nele cai abaixo de 0,8 volts, eu resolvi o problema colocando nele um divisor resistivo entre a entrada e o terra de modo que o CI desligue antes da tensão de entrada chegar no ponto crítico. Devia vir de fábrica, nada mais comum do que ligar um módulo desse na saída de uma outra fonte cujo capacitor vai se descarregar ao desligar e a tensão obviamente vai passar pelo ponto crítico. Já vi mais relatos desse problema nos comentários de vídeos do YT.
  14. Nossa, não imaginei que fosse tanto. Já fiz experiências com pó de grafite misturado com cola ou esmalte de unha, cheguei até a misturar limalhas de cobre e o resultado foi ruim também. Não lembro mais os valores mas não foi muito pior do que isso. Era pra restaurar as trilhas de uma membrana de teclado sem fio mas no fim pra funcionar acabei usando a mistura pra colar pedaços de grafite para lapiseira 0,5 mm. Pelo jeito Infelizmente a cola ou base acaba isolando a maioria das partículas e apenas uma parte muito muito pequena delas consegue dar contato com outras. Pena, se fosse melhor seria muito útil.
  15. @Henrique - RJ É bom saber. Suponho que a sua seja a base de prata (eu vi na internet algumas a base de carbono). Uma boa forma de saber a condutividade é fazer riscos num material isolante e medir a resistência por centímetro com o multímetro. Eu sei que é pedir demais mas se puder fazer isso nós agradecemos.. Eu provavelmente faria a restauração com fio mesmo. Mas talvez uma camada não muito fina e como a distância é pequena a resistência não seria muito alta. E talvez funcionasse como cola. Na verdade a primeira vez que ouvi falar disso há mais de 30 anos era vendido como cola. Enfim sem ter a tinta na mão pra fazer experiências, como tempo de secagem, resistência elétrica e mecânica só posso ficar na base do talvez.
  16. @Washington Demicheli , não é exatamente o que você quer mas muita gente usa para bombas de piscinas sem problemas. Você já deve conhecer mas em todo caso é um "relógio" de 24 horas com dentinhos em volta. Cada 'hora" tem 4 dentes, cada um correspondente a 15 minutos do dia que, quando puxados, acionam uma chave. Simples e eficiente.
  17. Já tem várias dicas boas. Um ideia que me ocorreu é aquela cola / tinta condutora a base de prata. Nunca usei, faz tempo que penso em comprar pra experimentar o que dá pra fazer com ela. Se alguém aqui já usou por favor diga o que achou.
  18. Sim, embora a medida não corresponde ao valor no selo... que dá a amarga impressão são fabricados iguais e depois é colado um selo conforme a encomenda...Fora que capacitores com fuga costumam dar uma medida acima do valor. Isso ativa os neurônios responsáveis pela "paranoia da falsificação" . Bem, vamos ver o que o(s) multímetros vão dizer do capacitor do outro forno... e também da velocidade de descarga. Eu também, embora não tenha chegado a "brincar" diretamente com as válvulas, tive dois amplificadores com 6L6 na saída. Já a miniaturização dos CIs sabemos que seguem caminhos diferentes e mais velozes que a miniaturização dos capacitores. Mas depois da pausa de mais de 10 anos da eletrônica notei que os eletrolíticos estão menores. E até assustei com valores alcançados pelos capacitores SMDs. Só que esses capacitores para microondas lembram os a óleo dos tempos valvulares. Nesse instante coço as picadas de pulgas na região anterior da minha orelha...
  19. Bom dia amigos. Estou com 2 fornos de Microondas parados, um por problema no painel e outro porque não fui com a cara do capacitor de alta que eu comprei a cerca de um ano no M. L.. Além de ser fisicamente mais baixo o selo diz 0,75 uF e medindo tem 1 uF. Até aí tudo bem, o original quando troquei pela primeira vez era de 0,95 uF e na verdade não faz muita diferença (acho kkk). Como os poucos microondas que consertei eram antigos não sei se nos atuais o tamanho físico do capacitor é menor. Quem souber agradeço.
  20. Faz tempo que eu penso em fazer isso. Um 555 pra controlar o tempo de cozimento e eventualmente um outro pra fazer a intermitência da "potencia". Nosso primeiro microondas era com timer mecânico, acho que era Sanyo. Durou trinta anos. Me lembrou o azar do nosso show de final de ano passado quando os dois carros deram problema na volta. Minha Paratí quadrada queimou a junta de cabeçote mas desligando a vela certa andou mal mas chegou em casa, 200 km. A Ecosport pifou o alternador. Minha Paratí já andou uns 100 km com o alternador pifado e minha saudosa Brasília também. Já a Ecosport , na hora que a tensão da bateria chegou a 11,5 volts o sistema dela desligou quase tudo... inclusive o motor. Bela b. de tecnologia. Viva os "POIS És" kkk
  21. Antes de mais nada cabe uma dica interessante que peguei no Y tube antes que misture com o texto. Em microondas muito detonados/ velhos e como geralmente são usados só pra esquentar comida pode ser interessante instalar micro switchs para recuperar as funçoes principais como "mais um minuto", "ligar" e cancelar". Já que os teclados são uma matriz de contatos ( com fios digamos "linhas" e fios digamos "colunas") o negócio é fazer uma ferramenta com um resistor (ou até um potenciometro) e dois fios. O resistor é para não causar algum curto caso encoste os fios no lugar errado, pode se começar com 1K e baixar caso não haja reação. E aí é começar encostando um fio nas soldas do contatos digamos mais a esquerda no conector do teclado na placa e vir encostando o outro fio nas soldas da direita até o meio e ver qual função executa. Talvez seja bom evitar fazer o teste com dois contatos "linha" e dois contatos "coluna" mas acredito que o resistor entre os fios deva evitar danos caso aconteça. Continuando: -remova (desconecte) o teclado pra ver se o 8 está dando contato intermitente. . causado por sujidades e tempo. O estranho é que quando começava o defeito o teclado "morria", a única tecla que funcionava era "cancela" (acho), nenhuma outra incluindo o 8 funcionava. Ainda bem que não parece ser o caso. Embora eu não gostei nada da maneira como a comunicação tanto do display como do teclado é feito com a placa. É através de uma daquelas borrachas com um monte de micro contatos paralelos. Metade dela é pro display e a outra pra conectar as 9 vias do teclado de um lado pro outro. Custava conectar o teclado direto na placa? Todas as vezes que mexi com essas borrachas só passei raiva. Talvez tenha alguma técnica especifica para trabalhar com elas principalmente como colar de maneira adequada no display sem interromper os contatos. VOU AMAR DICAS NESSE SENTIDO kkk. Sorte que no display do microondas ela só descolou uma parte. -ao identificar o problema com total certeza.. você decide. Pelo jeito é um novo mesmo, ela é colada no painel e praticamente se desfaz ao descolar: Parece que a plaquinha verde com os retângulos de grafite que vão no fundo não vem junto. Será que resistem á uma limpeza com alcool isopropílico? E será que os grafitinhos da placa também ou é melhor deixar do jeito que está? Por hora muito thanks
  22. Infelizmente o autor do tópico não deu retorno e pela "ficha" dele a única participação dele por aqui foi fazer a pergunta. Na época eu dei uma estudada, achei até vídeos sobre esse fogão com outros problemas e é um circuito bem complicado. Se voce tem alguma noção de eletronica uma solução seria montar um timer com o CI 555 com uma fonte de alimentação independente do forno que desligasse o cooler com um rele após alguns minutos depois de desligada a última "boca". A informação de "ligado" poderia ser colhida de diversas formas, aumento de corrente, algum LED do painel. Um opto acoplador seria bastante útil pra fazer isso, é um CI que tem dentro um Led e um foto transistor, acendendo o led o transistor conduz sem que haja nenhum contato elétrico entre eles. Desculpe por não poder ajudar mais.
  23. Bom dia amigos. Começou parando de funcionar alguma teclas quando faz frio incluindo o +1 minuto. Até aí dá pra se virar. Agora dependendo do "humor" dele para de aceitar comandos, fica bipando e aparecendo numeros "8" no display. Desconfio que a solução é trocar o teclado de membrana. Pode ser outra coisa ? No M. Livre aparece a foto do teclado junto com uma plaquinha que tem toda cara de ser os contatos da membrana que vai na frente. Uma limpeza resolve ou é melhor comprar novo? Eu ainda não desmontei e até hoje em termos de microondas só troquei magnetron e capacitor de alta. Obrigado pessoal.
  24. Aproveitando o assunto, eu achei na minha coleção de imagens /circuitos uma fonte simétrica um pouco mais complicada mas ideal pre quem quer fugir de reguladores fajutos. O interessante é que ela tem um único ajuste para a tensão positiva e negativa eliminando a necessidade de ajustar as duas já que dificilmente se usa duas diferentes. Mas a simetria pode ser ajustada ou modificada adaptando um trimpot no lugar do divisor de tensão com dois resistores de 10K na saída. Eu recomendo a instalação de um potenciômetro extra de 1K entre o resistor de 1k2 em série com o POT de ajuste de 10K, funciona como ajuste fino de tensão. O limite de corrente deve começar a atuar com 0,6 amperes já que a medida da corrente é feita com resistores de 1R portanto é o ponto que alcançarão 0,6 volts para começar a polarizar as bases dos transistores Q2 e Q4. No circuito original foi recomendado o par BC547/557, eu colocaria o par BC 327 / 337 que aguenta uma corrente bem maior principalmente se o operacional 741 for substituido por outra com mais corrente de saída. Eu recomendo usar 2 resistores de 2R por 2 watts em paralelo no lugar dos de 1R que seriam de fio, uma chave HH pode desabilitar um de cada lado para limitar a corrente a valores menores. Os transistores de potência recomendados foram o par TIP 2955 / 3055 que são para 15 amperes, acredito que o par TIP41 /42 seja mais do suficiente. Capacitores adicionais de 1 ou 2 uF nas saídas e de poliester de 100nF nas entradas e saídas são aconselháveis. Eletrolíticos de 10 uf ou um pouco mais me parecem uma boa ideia em paralelo com R6 e R7 de 560 R (cuidado com a polarização) e também de 10 uf no cursor do pot de ajuste ao terra. Finalmente diodos de proteção contra corrente reversa em paralelo com os transistores de potência. Uma recomendação também para a fonte do tópico com LMs é colocar ventoinhas de refrigeração para os dissipadores dos transistores de potência. Hoje em dia temos a disposição muita sucata de coolers de todos os tipos e tamanhos, a maioria para 12V e algumas para 5V. Mesmo ventoinhas pequenas já fazem muita diferença. Pode se usar um 7812 para fornecer os 12 volts, o circuito clássico de transistor NPN com zener de 12V na base ou até um resistor calculado para dar a queda certa para a corrente da ventoinha. Segue a lista de material e o site de onde foi tirado o circuito que contem também tem o circuito de retificação e filtragem, nada fora do padrão com ponte de diodos e eletrolíticos de 2000 uF. 1 Chave liga-desliga,1 polo, 2 posições 1 Porta fusível com fusível de 1/2 A 1 Transformador 120 / 9 Vef, 1 A 1 Transformador 120 / 18 + 18, 1 A 8 Diodos 1N4002 1 Transistor TIP3055 1 Transistor TIP2955 1 Transistor BC557 1 Transistor BC547 1 Diodo Zener 5V6 4 Capacitores 2200 uF 1 Regulador 7805 ( U3 ) 2 Amplificadores operacionais 741 ( U1 e U2 ) Resistores 1/4 W , 5 % : 2k2 (2), 560 (2), 10k (2), 470 (2), 1k (1), 4k7 (1), 1k2 (1), 3k9 (1) 2 Resistores 3W3 , 5% a 10%, 1R fio. 1 Caixa 1 Rabicho para tomada de rede 1 Placa de circuito impresso 4 Bornes Banana 1 Potenciômetro LIN 10k 1 Botão para potenciômetro 1 LED https://www.gta.ufrj.br/~doc/original.htm
  25. Não tenho certeza mas tem cheirinho de mau contato na linha do terra. Não sei se vai ajudar, são cidades que eu passo quando vou visitar minha mãe e ficam a uns 150 Km de distância. Mogi Guaçu e Bragança Paulista Sim, já me falaram que o lance da Sta Ifigênia agora é lojas nos prédios. Olhei rapidamente os links das lojas Multi e a Dabi, o da Multi não vi o endereço, o site da Dabi diz que já estão há 33 anos no mercado e é no térreo. Não lembro dela, também deve ter uns 10 anos que não vou mais na Sta Ifigânia. Bom, o ambiente sempre foi esquisito, prédios velhos, umas "senhoras simpáticas" encostadas nas paredes... Numa das primeiras vezes que fui lá com meu pai no final da década de 70 começo da de 80 (eu era molecão) fizeram uma armação pra bater a carteira dele, um bandido veio pela frente fingindo comprar briga, gritando pra distrair e outro fez a limpa nos bolsos dele. Eu andava por lá sempre pela rua e bem rápido , nunca pela calçada. Algumas lojas eram bacanas como a Trancham. Mas tinham lojas bem esquisitas, escuras e apertadas como a casa Rádio Teletron que tinha muita coisa. Nas ultimas vezes que fui a maioria das que eu conhecia e comprava tinha virado galeria. Fora que foi na época que eu tinha o estúdio de gravação, então ia mais atrás de mídias virgens de CD/DVD, fita S-VHS para usar no ADAT, material pra fazer cabos. E são 200 Km de ida e 200 de volta, totalizando 8 pedágios caros. Dureza é as motos passando entre os carros na Marginal arrebentando os espelhos, comecei a ter pânico disso. Normal, quanto mais a gente envelhece mais b. mole fica kkk

Sobre o Clube do Hardware

No ar desde 1996, o Clube do Hardware é uma das maiores, mais antigas e mais respeitadas comunidades sobre tecnologia do Brasil. Leia mais

Direitos autorais

Não permitimos a cópia ou reprodução do conteúdo do nosso site, fórum, newsletters e redes sociais, mesmo citando-se a fonte. Leia mais

×
×
  • Criar novo...