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Andreas Karl

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Tudo que Andreas Karl postou

  1. Realmente fazer a parte negativa dá um nó na cachola. Eu agora entendi o filosofia do circuito, é usar o segundo 7805 para estabilizar a tensão de alimentação do voltímetro da parte negativa. No momento não sei avaliar se funciona porque quebrei a cabeça um tempão tentando fazer de outro jeito que a mente travou kkk. Eu achava que o jeito certo seria assim: Mas não funciona, cheguei a conclusão que o voltimetro da parte negativa mede a diferença entre a entrada e a saída. Colocando um 79xx como o @rmlazzari58 também não dá certo. Já pensei em usar diodo zener, um operacional, pensei até em opto acoplador, mas declaro meus pontos entregues. Aguardo o fim da novela kkk
  2. Realmente. Mas como já citei em outros tópicos da última vez que comprei LM317Ts comprei em 3 lojas em 3 cidades diferentes. Só achei da marca "ST". O da primeira loja era "falsificadaço", não baixava de 9 volts e o silk era estranho. Mas os das outras duas são algo como um "linha b". Numa fonte de impressora de 17 volts que adaptei na saída funcionam sem problemas, pode fazer curto na saída que tudo bem. Mas numa outra que tem um trafo de uns 20 volts e 30 volts depois de retificado funcionam bem mas se fizer curto na saída eles fecham curto nos 3 terminais mandando os 30 volts pro potenciômetro que solta a "fumaça do adeus". Mas no caso da fonte do @DanielBertini eu acho que tem mais caroços no angu porque ele disse que os capacitores queimam também. E em termos de carga ele so comentou os resistores de 390 ohms. Claro que os capacitores podem ser falsificados, mas se o trafo estiver ligado errado (e acho que diodo invertido pode dar o mesmo efeito) vai entrar 30 volts AC entre o terra e a ponte retificadora. Esta por sua vez vai mandar os ciclos positivos para a parte positiva e vice versa e carregar os capacitores com 40 volts. E vai acontecer o que ele descreveu, vai funcionar até os capacitores abrirem o bico e mandarem DC pulsante sem filtragem pros reguladores que vão dizer adeus tambem.
  3. @DanielBertini A parte dos voltímetros eu vou estudar amanhã porque eu já estou quase dormindo aqui kkk. Mas eu vi os fios brancos vindo do transformador e, se o sono não ta atrapalhando a minha cabeça, lembro que se você trocar o fio central (center tape) do transformador por um dos laterais você vai estar fazendo o que se chama de "dobrador de tensão de meia onda" ou seja, a tensão nos capacitores vai dobrar. E aí ... PUFFF, kkkk. Por isso que eu pedi pra você desligar a ponte retificadora antes dos capacitores e medir pra ver se está tudo certo.
  4. @DanielBertini Tirando essa parte que está pra lá de esquisita e não faz sentido: o resto do circuito parece correto. Agora se for os capacitores eletrolíticos que estão estragando estão recebendo tensão a mais ou tensão invertida. E aí os reguladores queimam também. Confira se não tem diodo invertido, em curto ou ligado errado. Se estiver usando mesmo uma ponte retificadora verifique se está ligada certa e se os diodos dentro dela estão bons. Como você esta usando placa universal desligue a ligação do R1 pro C1 e do outro Led pro C4 ou seja, mantenha o terra e só deixe os dois Leds da tensão positiva e negativa ligados. Ligue o circuito e os dois Leds devem acender ( e tambem aquele ligado com um resistor e um diodo no transformador). Verifique se tem em torno de + 15 V e - 15 volts em relação ao terra nas respectivas saidas da ponte retificadora. Tensões diferentes é sinal de problema. E explique que (*&¨% é essa parte do seu desenho que eu postei kkk. PS Confira a ligação do transformador.
  5. @Rafael Adamy_725149 A preocupação da @.iftem sentido. E a chance do preamp funcionar com 9 volts é grande, mas ele pode distorcer com um volume menor do que distorceria com 12 volts. De qualquer forma hoje em dia praticamente não existe fonte não chaveada e pelo que vi na internet a One Spot não é exceção. Mas como é projetada para pedais deve ter uma filtragem melhorada. Se com 9 volts o pré não funcionar a contento o step up que a @.if é uma opção. É uma plaquinha de uns 15 por 30 mm que entra qualquer tensão acima de uns 3 volts e tem um trimpot que regula a saída até uns 30 volts. O problema é que a filtragem desses módulos é apenas um capacitor e se aparecer alguma interferência você vai ter que ter um conhecimento mínimo de elétrica para instalar um indutor e mais um capacitor. Se bem que como todas as fontes hoje são chaveadas o próprio pré já deve ter uma filtragem adicional na entrada de fonte. A placa mais famosa é a XL6009 mas eu descobri uma falha de projeto que pode fazer ela soltar um pico de tensão quando o capacitor de uma fonte ligada antes dela está descarregando ao ser desligada. Portanto ate 2 amperes recomendo a MT3608:
  6. @Rvs O modelo do microondas e fotos dos dois lados da placa com boa resolução, bem enquadradas e se possível com uma marca visível ou descrição detalhada da localização do transistor ajudam muito. Se puder ...
  7. ... me parece ser uma boa pedida. A coisa que deve observar é a potência (consumo) adicional que pode ser exigido da a sua fonte. No seu caso pode ser até 200W. Sua fonte deve suportar este adicional. Ou se não, basta-lhe não tuxar o volume no máximo, ok? Bem observado. @.if. Dei uma olhada no datasheet do CI amplificador. Ele tem dois Tpa3116d2 e são classe "D" e "em ponte". Aliás esses CIs amplificadores classe D da Texas Instruments me parecem muito bons. Com dois canais e cada um com 1 caixa de 8 ohms (com 4 ohms vai dobrar tanto a potência como o consumo) vai dar uns 9 watts RMS por canal. Quero dizer RMS calculado, não o "chutado" que substituiu o malfadado PMPO nos aparelhos de consumo e consta na ficha técnica coisas como potência: 50 watts RMS e depois consumo: 15 watts kkkk. Como é classe "D" a eficiência é boa, acredito que mantendo o volume abaixo do ponto de distorção o consumo deve ficar lá pelos 2 amperes. 12 volts costuma ser a saída de maior corrente das fontes, tem tudo para dar conta. Mas se ela começar a desarmar a saida vai ser mesmo uma fonte só pra ele. 18 watts RMS já é um volume muito bom e até doi um pouco o ouvido ficar na frente das caixas. Aliás merece umas caixas de boa qualidade. Claro que o amplificador tem potencial pra muito mais. Se a ideia é fazer uma festa e usar os proclamados 200 watts vai precisar de 4 caixas de 8 ohms ou 2 de 4 ohms e uma fonte de 24 volts pra uns 10 amperes $$$ ái ái. kkk
  8. @Henrique - RJ Sem problema. Já a porcentagem de tolerância de capacitores grandes geralmente tende a ser pra baixo e não pra cima, quanto menor o valor mais barato o custo. E a idade faz o valor cair também. Quando um capacitor é usado para controlar a frequência de um oscilador ou os parâmetros de um filtro o valor importa bastante. Mas capacitores eletrolíticos e de tântalo geralmente de mais 100uF são usados para filtragem de energia da fonte e nesse caso em geral a regra é "quanto mais melhor". Lógico que tudo tem um limite, um capacitor de filtragem quando está se carregando é praticamente um curto-circuito rápido, pode "puxar" uma corrente enorme. Quanto maior o valor mais tempo esse "curto" vai durar, maior a corrente envolvida e eventualmente pode sobrecarregar algum componente. Acredito que capacitores de 2500uF e até de 3300uF (valores intermediários são difíceis de achar justamente porque nessa faixa a precisão geralmente não importa) vão funcionar sem problema.
  9. @penadinho Na caixa menciona bateria de 3,6 volts. Você disse que está sem paciência com baterias mas talvez seja uma 18650, a mais comum de todas: Se for uma Panasonic de alta descarga vai bem, talvez até uma de descarga comum da Samsung. como a da foto já que a parafusadeira é fraquinha. As retiradas de packs no M. Livre custam por volta de R$25,00 mas tem uns loucos vendendo por mais de R$ 100,00. Evite outras marcas. Se não tiver jogado fora poste uma foto da que veio com a parafusadeira.
  10. @Henrique - RJ Estranho capacitores de 25 volts numa placa-mãe, não costuma ter tensões maiores que 12 volts. Em todo caso eu nunca observei os valores deles. De qualquer forma são capacitores de filtragem e o valor em si não é crítico. Mas colocar de capacitância bem abaixo e ainda usados (podem estar com fuga ou valor abaixo) é pedir pra dar zebra, a filtragem se torna insuficiente. Pode colocar de 2500 uF e talvez até de 3.300.
  11. @11Higor11 Outro dia estávamos respondendo um tópico sobre esteiras não caseiras mas com um problema muito comum: a queima da placa de controle. No youtube está cheio de vídeos que ensinam fazer uma "gambiarra": os motores dessas esteiras costumam ser de corrente contínua pra 90 Vcc ou algo proximo a isso. Então a gamb é usar um dimmer de alta potência, uma ponte retificadora forte e eventualmente um capacitor de filtragem. Funciona em velocidades altas mas nas baixas não. O problema é que com a tensão baixa o motor fica fraco e a cada pisada na esteira ele dá uma diminuída na velocidade, tipo uma brecada. Por isso em algumas esteiras que estudei o circuito / funcionamento tem um sistema, geralmente uma roda no motor com vários buracos, um LED para emitir um pequeno faixo de luz por eles e um sensor de luz do outro lado que envia um pulso para a placa a cada buraco. Com isso a placa percebe as alterações na velocidade e faz correções instantâneas na tensão que vai pro motor. Em todo caso as especificações do motor da esteira desse tópico são essas: E o tópico é esse:
  12. @Renato.88 Já faz meses que após comentar num tópico sobre o 5532 olhei o seu avatar de relance e nunca percebi que li errado, ainda mais que um dos 5532 mais conhecidos é o NE5532P kkk. Nossa, eu era molecão e devorava as publicações dele. Eu tinha uma banda de rock no final da década de 70 / começo da de 80 e o primeiro distorcedor pra guitarra que funcionou razoavelmente bem foi um que ele publicou que tinha dois 1N4148 / 1N914 realimentando um operacional. Aqueles fuzz com transistor eram uma barulheira só kkk. Eu tenho até hoje o Phaser dele montado, usei quando comecei a largar a guitarra pra ir pro teclado. Como foi difícil achar os Jfets, varri a Sta Ifigênia e acabei comprando numa loja num prédio da Av Consolação. Mas ele gostava de esconder o ouro, mais tarde descobri que colocando uma realimentação controlada por um potenciometro fazia os 4 filtros entrarem em ressonância e o efeito ficava muito mais forte. Eu era louco (e ainda sou) pelos sintetizadores que na época estavam engatinhando, e lia na Nova Eletrônica sobre VCAs, VCFs, geradores de envelope etc. Ouvia Kraftwerk, Jean Michel Jarre, Tomita, Automat... Morri de vontade de montar um VCF que ele publicou mas tinha um monte de transistores e não tinha layout da placa. Na época não era pro meu bico. Nunca mais ouvi falar dele.
  13. Numa parafusadeira eu acho que não vai dar certo. Talvez se for daquelas fraquinhas, mas mesmo assim. Um barbeador quase não precisa fazer força mas uma parafusadeira sim e muita. Eu tenho uma parafusadeira Bosch do final da década de 80. É bem menor que as atuais. Na época não se falava em baterias de lítio, ela usava 4 células de NICD (Nquel Cadmio, as antecessoras das NIMH) do tamanho de pilhas médias, tensão nominal de 4,8 volts e ficavam dentro dela. Primeiro eu liguei numa fonte de bancada com capacidade de 1,5 amperes. Ela nem se mexeu. Liguei na saída de 5 volts de uma fonte ATX de computador que deve tem uma capacidade de 20 amperes ou mais (não estou estou na minha casa para ver). Aí virou, na época eu calculei a potência, 75 watts, dá uns 15 amperes em 5 volts. Considerando que uma furadeira normal 110/220 puxa fácil 400 ou 500 watts é o esperado. Só que quase toda vez que eu acionava o motor a fonte desarmava por causa do pico de corrente. Eu tive que colocar um resistor de fio de 5 watts entre a fonte e a parafusadeira, acho que 0R47 ou 1R, aí parou de desarmar. O resistor que é verde já tá ficando branco de tanto que esquenta. As atuais, tirando umas pequenininhas pra serviços muito leves tem uma bateria que é um bloco quadrado que vai encaixado embaixo. Deve ter mínimo 6 células 18650 lá dentro, ou até 9, parecem que são pra 12 volts e cada célula apesar de ter uma tensão nominal de 3,7 V tem 4,2 volts totalmente carregada. 75 watts em 12 volts dá quase 7 amperes. Se você olhar os anúncios de firmas que desmontam packs de baterias novas de notebook pra vender as células no mercado livre , vai ver nas perguntas que o eles dizem que não servem para parafusadeiras, tem que ser células de "alta descarga" que são bem mais caras. Eu nunca assisti mas já vi nos tópicos daqui do CDH que tá cheio de vídeos no youtube de gente adaptando fontes ATX de computador pra usar em parafusadeiras. Arrume uma fonte dessas, como eu citei antes, não é difícil achar uma funcionando quase de graça numa sucata, mesmo uma "genérica" nova custa uns R$70,00. Serve pra um monte de coisas, são muito fortes, inclusive tem um monte de vídeos no Youtube ensinando como subir a tensão delas pra 13,5 / 14 volts pra carregar baterias de carro e nobreak. Se não quiser mexer com a eletrônica delas tem estes step ups que sobem a tensão, tem bem mais fracos e baratos mas aqui vai um exemplo de um bem potente:
  14. @matheusvhs99 o 7805 esquenta porque é um regulador linear. E pra baixar de 19V da fonte de notebook vai esquentar um bocado e vai precisar de um bom dissipador. E o limite dele é entre 1 e 1,5 ampere. O LM2596 é um regulador step down, trabalha com alta frequência e usa um indutor para reduzir a tensão. Ele esquenta muito pouco porque quase não desperdiça energia. O 7805 ligado em 19V com uma carga de 1 ampere vai "puxar" 19 watts e entregar só 5 W nos 5 volts, é uma eficiência de apenas 26,3%, os restantes 73% vira calor. O LM2596 chega a uma eficiência de 90%., "puxando" 5 volts a 1 ampere vai entregar 5 watts e consumir 5,45 watts dos 19 volts, não chega a 0,3 A. Ligado numa fonte de 12 volts nas mesmas condições consumiria um pouco mais de 0,45 A. Fora que o LM2596 aguenta um pico de 3A e colocando um pequeno dissipador aguenta 3A constante. E como tem um trimpot multi voltas você pode regular a tensão de saída com muita precisão. Sem falar que vem pronto pra usar, é uma placa pronta de uns 3x 1,5 cm.
  15. Mais ou menos. Pelo que lembro o 741 duplo é o 1458 e são para uso geral. O 4558 obviamente funciona no lugar do 1458, tem a mesma "pinagem" mas se eu não me engano tem a impedância de saída mais alta. E o mais importante , o 4558 é baixo ruído. Em circuitos não críticos o TL072 e o TL082 costumam funcionar bem , são duplos, baixo ruído mas tem uma impedância de entrada mais alta porque os transistores das entradas são fets. E um dos melhores da categoria é o que tem no avatar do @Renato.88, o 5532, baixissimo ruído e impedância de saída muito baixa também. Algumas mesas importadas que tenho aberto usam o 4560, uma evolução do 4558 com uma banda passante maior e impedância de saída mais baixa. A primeira mesa de som nacional que comprei no final da década de 80 usava dois 1458 por canal. Trocando o da entrada por 4558 ou TL082 a diferença no nivel de ruído foi gritante.
  16. Como citei cada caso é um caso. Se trocar o resistor grande por um de menor valor ou associar mais um em paralelo vai passar mais corrente, a carga da bateria vai cair mais devagar , mas com o motor desligado a corrente vai toda para a bateria e pode ser demais. As soluções mais simples para eliminar a plaquinha e as baterias são: 1- Fonte de computador velho/ obsoleto, tem de monte por aí. Se estiver funcionando ótimo. O inconveniente é que são meio grandes , uns 18 x 18 x 10 cm mas pesam maios ou menos meio quilo Assusta porque tem um monte de fios pendurados. Mas no conector maior é só enfiar um araminho entre o buraco do fio verde e um buraco de fio preto que ela liga. Os fios pretos são negativos, os laranja são 3,3 volts, os vermelhos 5 volts e os amarelos 12 volts. Ligue um fio comprido desses de ligar alto falantes no preto do cortador e o que vai no fio laranja na chave liga desliga que vai no motor, desligando o vermelho que vem da plaquinha. 2- Compre uma fonte de 5 volts pra 3 amperes. Quase certeza que de 2 Amperes dá mas... Compre também tres resistores de fio 0R47 por 5 watts. Coloque 2 em série entre o positivo da fonte e do positivo do fio que vai pro cortador. E do mesmo jeito solte o fio vermelho da plaquinha da chave do motor e ligue o positivo do fio que vem da fonte no lugar e o negativo no fio preto do cortador. Qualquer problema coloque mais um resistor em série com os outros dois. Se o motor puxar 1 ampere 2 resistores vão fazer cair pra 4V e três pra 3,5 volts. Como o @Renato.88citou os resistores limitam o pico de corrente do motor. A chave que ele citou nesse caso não é necessária, os resistores podem ficar ligados o tempo todo.
  17. Eu estava escrevendo este texto quando veio sua ultima pergunta ... Não é pra tanto. Antes uma pergunta: Esse outro barbeador tem lâmina tipo cortador de cabelo ou giratória? Pergunto porque essas lâminas paralelas são fáceis de afiar e essa bateria é facílima de trocar. Acho que nós (principalmente eu) te demos tantas opções que você acabou ficando meio perdido. Uma coisa que eu queria explicar (desculpe mais uma vez o texto enorme ) é que até que até uns 10, 20 anos atrás as fontes mais vendidas no comércio eram super simples, tinham um transformador, 2 ou 4 diodos e um capacitor. Não tinham nenhuma precisão, você comprava uma fonte de 9 volts saia 12. Nessa época a maioria de nós eletrônicos quando ouvíamos falar falar em fonte chaveada puxávamos a cruz, são 100 vezes mais complicadas do que as "comuns", nem pensar em mexer com isso. Mas foram saindo circuitos integrados que continham quase toda a "parte complicada" e as chaveadas permitiram substituir a parte cara das antigas que era o transformador (por causa do peso das chapas de ferro e do enrolamento de fio de cobre) por transformadores minúsculos. Isso reduziu muito o custo e praticamente sumiram do mercado as fontes comuns. Só que a maioria desses circuitos integrados monitoram a corrente de saída e passou do limite ele desarma a saída. E quando a gente liga um motor muitas vezes o pico de corrente ou desarma de vez e tem que tirar da tomada e colocar de novo ou ficam tentando religar e o motor fica virando de "soquinho" As antigas não tinham problema com o pico de corrente da partida de um motor, é só uma fração de segundo. Mas se o motor emperrava elas queimavam. Por isso quando alguém mais leigo vem falar em ligar um motor nessas fontes a gente fica "cheio de dedos" , pode funcionar ou não. Nós da eletrônica acabamos aprendendo a contornar esse problema, mas pra cada caso é uma solução diferente, fora que nós costumamos ter um monte de sucata em casa que adaptamos conforme a necessidade, coisa que um leigo não tem nem sabe como usar. Vai lendo, eu vou escrever a resposta pra sua última pergunta.
  18. Essa tabela é um achado interessante, eu tinha pesquisado sobre o motor mas só achei a corrente sem carga. Temos um consumo de 0,48 amperes sem carga, 2,2 A com eficiência máxima e 11,62 com o motor travado. Mas cortando cabelo não acho que ele vai trabalhar na "eficiência" máxima". Era interessante medir quantos amperes ele consome num regime de trabalho normal, ou seja, cortando cabelo. O resistor grande + o diodo limitam a corrente que vem da fonte. A queda do diodo é 0,6 V.. A fórmula é (tensão da fonte - 0,6 - a tensão da bateria) / valor do resistor grande. Cada célula de NIMH carregada tem aproximadamente 1,4 V , como são duas 2,8 volts, Carregadas a corrente de carga vai dar 4,5 - 0,6 - 2,8 =1.1. Dividido por 7,5 ohms vai dar 0,147. Com 1,2 volts a carga dessas baterias começa a despencar então vai dar 0,2 amperes. É uma corrente adequada para carregar as baterias mas se o motor consumir, digamos, 0,8 amperes vai acrescentar pouca coisa na duração da bateria. O Ideal sem pensar muito seria duas chaves, uma que liga o motor e outra que conecta um resistor menor para aumentar a corrente. Como essa chave parece ser um micro switch reversível talvez quebrando a cabeça dê para fazer só com ela + um transistor, mais tarde eu ou outro colega da eletrônica vamos bolar um jeito de fazer. Você disse que está sem paciência para baterias. Mas uma bateria de celular em estado razoável iria funcionar muito bem no lugar das originais. Ela ia carregar até 3,9 volts, o que , pela tabela o motor aguenta e o BMS da bateria (a parte preta na frente onde tem os contatos) iria desligar quando chegasse a uns 3,4 volts. Elas costumam ter 2600 mAh, são "chatinhas", fáceis de acomodar e aguentam uma corrente de carga bem maior, é só calcular outro valor pro resistor.
  19. Assim fica mais claro: Agora é só você escolher qual das ideias te agrada mais. Se você quiser anular o efeito de desligar o motor quando conecta o carregador é só ligar um fio entre os dois contatos do conector de entrada ligados nos fios pretos. Não sei se é uma boa. Dei uma olhada melhor no tópico, agora vi o carregador de notebook, com o Step Down Lm 2596 regulado pra 3 volts deve funcionar bem, tem que tomar cuidado com a polaridade. Eu trocaria as baterias, um fio na hora de cortar o cabelo sempre atrapalha um pouco. Uma Philips recarregável AA que achei aqui tem 57 x 15 mm, pelas fotos parece que duas cabem no lugar das velhas.
  20. Faz tempo que me enchi do Acrobat Reader, tem cada vez mais perfumarias e complicações. No computador da minha mãe agora deu de abrir documentos, dar erro e não querer fechar, tem que ir no gerenciador de tarefas encerrar o processo ou reiniciar o computador. Não tenho o hábito de ler livros, mas PDFs curtos ou mesmo longos onde só quero pegar algumas informações abro no navegador mesmo, virar o documento e dar zoom pra mim é suficiente. O pacote Libre Office (ofiice gratuito) também abre mas aparentemente só mostra e permite a rolagem de uma página por vez, pra mudar de página tem que escolher outra miniatura à esquerda, talvez isso possa ser alterado nas configurações. O grande lance é que ele permite editar os PDFs e exportar em um monte de formatos.
  21. Nem uma coisa nem outra. Ampliando um pedaço do vídeo parece que tem 3 fios no conector de entrada : E pelo jeito ao conectar o carregador ele desconecta o negativo do motor. Serve para caso a chave tenha ficado ligada e a (s) baterias zeradas o sistema não tente carregar o "incarregável", as baterias ligadas no motor. Dependendo da modificação que for feita isso pode ser desabilitado. Com as baterias carregadas isso aumentaria o tempo que elas levam para descarregar. É como ficar jogando copos d'água num balde furado, vai demorar mais para ele esvaziar. Mas esta fonte não tem condições de manter a carga da bateria, como o @Renato.88 citou esse motor vai puxar no mínimo 2 amperes ou 2000 mA. Com uma fonte mais forte e a alterando o resistor grandão daria pra "quebrar o galho". Mas eu não gosto da ideia de ficar dando cargas fortes em baterias ja fracas. Poderia até se fazer um sistema com um diodo e um resistor para uma fonte mais forte fornecer mais corrente pro motor do que para as baterias.
  22. Como já mencionei antes Estranho, nada que vi na fotografia da placa parece ter a capacidade de interromper a corrente pro motor quando ligado na carga. Só se tem um relê ou um transistor/ mosfet escondido em algum lugar. Talvez dê essa impressão porque com a bateria descarregada e a chave "liga /desliga" ligada nada acontece porque obviamente o conjunto fonte/ carregador/ placa não consegue fornecer mais energia do que o motor "suga" principalmente ele estando parado por causa da carga baixa da bateria. Essas motores como funcionam com baixa tensão drenam uma corrente alta talvez até mais do que os 2A que o @Renato.88 mencionou. A primeira ideia que vem a mente é a famosa "fonte atx usada". A saida de 3,3 volts com um fio comprido vai cair lá pra casa dos 3 volts quando o motor estiver ligado. A ideia da @.iftambem é boa, eu tenho usado um LM2596 com voltimetro na placa + 1 resistor de fio pra carregar células 18650 e ele tem limite de corrente aguentando até curtos na saída. Isso vai ter o mesmo efeito do resistor que o @Renato.88citou sem precisar de chave. Uma fonte de 12 de 1A deve aguentar, mas por via das duas compre uma de 1,5 ou 2A. Outra ideia é manter a portabilidade do "sem fio". A embalagem verde parece conter 2 pilhas recarregáveis AAA NIMH que devem estar em fim de carreira. Outro dia eu comprei uma embalagem com 2 da Phillips e funcionaram bem. Precisa tomar cuidado para fazer as soldas dos fios para não esquentar demais as pilhas. Partindo pro terreno da "gamb" tambem pode ser duas AA presas do lado de fora com fita isolante (ou algo mais bonito). As boas são pra no mínimo 2200 mAh, quase 3 vezes mais capacidade que os 800 das originais. Não precisa alterar nada na fonte original ou no circuito, só vai demorar mais pra carregar completamente. Vale o que sempre digo, AA recarregáveis em embalagem com 4 unidades é fria. Tenho dado sorte com as Philips e as Mulltilaser tem funcionado bem, embora sejam mais leves que as Philips e devem ter uma capacidade real de 1500 mAh.
  23. Bom parece que vou precisar da ajuda dos universitários. @Renato.88 da um força aqui. Resumo da ópera. Amplificador com DC na saída de -40 volts mas cai para -4V com carga (alto falante). A autor do tópico diz que testou todos os transistores, trilhas, resistores e capacitores, substituiu o Ci pelo TL071, os “A” pelos A42 e A92 e os MJE por TIPs 41C e 42C Estranhei a princípio a entrada de áudio ser na entrada negativa do operacional e a realimentação na positiva mas depois de analisar melhor percebi que o transistor Q2 inverte a fase da saída do operacional. O Q2 também parece estar cortado já que toda a linha do coletor incluindo bias está com tensão próxima a -Vcc. É um circuito um tanto insólito, é um circuito comum parecido com esse e tantos outros mas que o operacional foi usado no lugar do par diferencial da entrada e tem o estranhíssimo Q1 com base aterrada na saída, sem falar do diodo entre a saída e a entrada “–“ do operacional. Se você souber a função de um deles a minha curiosidade se interessa. Os valores dentro de retângulos são valores de tensão alternada com um gerador de sinais em 200 Hz na entrada etc. especificado no Service Manual, tento disponibilizar aqui : https://drive.google.com/file/d/1fkiSuGlCgJUp8U1EfU2XlsQwvfkNUqoi/view?usp=share_link O operacional ao invés de -7 V como consta no esquema está com -14V na saída o que é esperado já que está recebendo tensão negativa na entrada positiva. Enfim eu pedi ao Jemec para medir as tensões nos três terminais de Q1, Q2 e Q4 tentando entender o porque da não condução do Q2: Estranho o emissor de Q1 só ter -0,47V de Vbe com -14V na saída do CI já que no esquema consta ter -0,6 com o normal -7V na saída do operacional. Mas mais estranho ainda é Q2 ter uma diferença de -0,8 do emissor e da base e não conduzir. A princípio fiquei contente, parecia que Q2 estava com o coletor aberto. O fato de estar no lugar um TIP42C submetido a pouco mais de 100V reforçava minha tese. Mas o testador de componentes do Jamec que parece ser um Esr Lcr-t4 (não conhecia , é confiável?) diz que o transistor está bom e o teste das junções com o multímetro também. Enfim dos “caciques” da eletrônica do CDH você parece ser o que mais tem experiência com reparação, pro “índio” aqui nada mais tá fazendo sentido kkk.
  24. Bom, meia noite, hora de encerrar o expediente. Espero que o medidor de componentes funcione bem. Eu nunca lidei com um, eu testo transistores inicialmente com o multímetro digital na função diodo, no caso de um PNP ponta preta na base e a vermelha testando o coletor e depois o emissor. Se está tudo certo tanto no coletor como no emissor dá uma medida com 3 dígitos entre 500 e 650 (0,5 e 0,65 V). Sugiro que faça o mesmo. Tá muito estranho isso, com essa tensão de base emissor de 0,8 V devia estar passando uma corrente grande pelo coletor emissor. Pra tensão de coletor não subir teria que uma outra linha estivesse forçando o coletor ao - VCC. Nesse caso com uma tensão Vce de 100 volts com apenas 0,2 amperes ele dissiparia 20 watts, era pra estar "fritando ovo" e o R11 soltando fumaça. Aliás é uma boa pergunta pra encerrar por hoje, você reparou se o Q2 trabalha gelado, morno ou bem quente? Até amanhã.
  25. Ah. Tá certo, ele é PNP caramba. Seria um TIP42C mesmo. Como eu falei com o distúrbio de atenção eu tenho que tomar muito cuidado para não trocar as bolas e mesmo assim acaba escapando. Desculpe. Mas de qualquer forma quase certeza que é ele.

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