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Pessoal, para redesenhar uma fonte aqui (25v-0v-25v), andei dando uma espiada na Internet e vi que teria que saber a altura da trilha. Como não sei isso, estou considerando que é 1oz, o mínimo nessas placas genéricas para cortar e fazer PCB.

 

Pois bem, e nesse mesmo site aqui, quando coloquei que a trilha deve conduzir 3A por cerca de 5cm, o site diz que a trilha deve ter 1,37mm! Menos que 2mm!

 

Quem tem experiência nisso poderia ajudar a saber se é isso mesmo? Seria ótimo mas no chute, estou achando tão fina...

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Para conversão mills x milímetros, 40 mills = 1,016mm

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2 horas atrás, rmlazzari58 disse:

Quem tem experiência nisso poderia ajudar a saber se é isso mesmo? Seria ótimo mas no chute, estou achando tão fina...

Não subestime a capacidade do cobre. No fusível de vidro de 10A observe o diâmetro do fio, lembrando que o fusível só começa a entrar em ação quando o limite é superado acima dos 20%.

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Certa feita passei uns 3...4A numa trilha duns 3...4mm por uns 3...4 segundos. ... senti que ela esquentou. Não subestime o valor da prática. Teste, confirme e nos conte. Dica: deixe + tempo e + corrente

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@.if , do forma prática penso o seguinte: após o primeiro desenho onde se realiza o desafio de colocar e ligar os componentes, nas trilhas de potência uso todo o espaço que houver sobrado. No caso acima seriam +25V, -25V e GND assim como também os caminhos que o AC percorre até se transformar em DC estabilizado.

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Eu (eu) já acho mais eletricamente eficaz e eficiente trilhar 1º as alimentações tendo como base os dados de consumo, claro, e aquilo que você confia.. pode ser o site, intuição, experiência, conhecimento de como opera o circuito e tal. Após isso, aí sim parto pras conexões 'frutinhas'. Ou seja, ligar - leia-se conectar - os componentes apenas após alimentá-los corretamente. Depois aí sim o espaço que sobrar cogito criar áreas maiores de vcc, vss, gnd e afins no espaço vago. O cad geralmente dá opção pra criar tal área.

Mas de fato cada caso é um caso. P.ex. no caso acima (amplificador) o ac praticamente nem percorreria a pci pois a conexão é quase que direta nos retificadores. Já o gnd é um capítulo à parte...

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O que vi naquele site (mas tenho visto em todos os lugares) é:

 

Primeiro trace com caneta para escrever em DVD, as trilhas de tudo o que não é GND, nas medidas necessárias. O resto todo, guardando um espaço de 1mm entre trilhas, é GND. Isso tanto para evitar encher o percloreto de ferro com cobre quanto para que esse enorme GND "cace", por assim dizer, que chupe eventuais correntes soltas pelo aí.

 

Essa fonte é para um amplificador de som mas a placa vai ficar longe do sinal. Pelo menos uns 12cm, via um cabo manga 8x22awg. Então será que mesmo assim esse negócio de "tudo menos GND" é recomendável?

 

1 hora atrás, .if disse:

Dica: deixe + tempo e + corrente

 

Acho que vou fazer com mais ou menos uns 3mm. Só não sei como aumentar a corrente mas posso colocar o amp no volume máximo (enquanto a vizinha não reclamar, rs...) e ver se esquenta.

 

--- o que mata é o LM337! O 317 dá direitinho... Acho que o fabricante inverte os terminais só de sacanagem, rs...

 

"Nada! Vamos por o OUT no meio mesmo, quero ver a turma se esgueirando, se apertando e se acotovelando prá passar ali no meio, hua, hua, hua."

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26 minutos atrás, rmlazzari58 disse:

Acho que vou fazer com mais ou menos uns 3mm. Só não sei como aumentar a corrente

Pra teste e corroborar o meu teste do passado tá valendo. Mas pode evitar isso se quiser usando a maior trilha possível.

 

Pra aumentar a corrente basta colocar carga no ac do trafo. P.ex. coloque um par de fio do secundário numa vasilha com água e vá adicionando pitadas mínimas de sal, mexendo e claro monitorando a corrente. Taí ... sua carga variável. Imaginação e criatividade, lembra?

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1 hora atrás, .if disse:

Já o gnd é um capítulo à parte...

 

57 minutos atrás, rmlazzari58 disse:

via um cabo manga 8x22awg

 

Naquele tópico do meu rádio ainda terá um capítulo sobre o meu sofrimento com zumbidos envolvendo as trilhas do GND e esses cabos manga... 

 

Mas pra contribuir com esse tópico, tem um adiantamento:

 

No final aprendi que o gnd deve ser puxado do capacitor da fonte, nunca dos diodos e muito menos do center tap do trafo. 

Um cabo manga mesmo do tipo blindado jamais deve ter fios de alimentação do circuito junto com os de áudio. 

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2 horas atrás, Renato.88 disse:

No final aprendi que o gnd deve ser puxado do capacitor da fonte, nunca dos diodos e muito menos do center tap do trafo.

Ué, mas os capacitores da fonte estão no tap central... São dois capacitores: o que tem o + no +25 tem o - no tap central assim como o que tem o - no -25, tem o = no tap central. Tap central esse que acaba na trilha de maior área na PCB, não é isso?

 

E sim, o manga apenas leva a alimentação de uma caixa de ferro à caixinha onde estão o amp, o preamp, o controlador de velocidade da ventoínha e o TTP223. O sinal de áudio nunca sai dessa caixinha.

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3 minutos atrás, rmlazzari58 disse:

Ué, mas os capacitores da fonte estão no tap central... São dois capacitores: o que tem o + no +25 tem o - no tap central assim como o que tem o - no -25, tem o = no tap central. Tap central esse que acaba na trilha de maior área na PCB, não é isso?

Sim é isso mesmo.

O que não é igual é puxar o GND no ponto exato onde está o fio do transformador e no ponto exato onde estão os capacitores.

Pode parecer uma bobagem, mas eu fiquei meses tentando entender de onde vinha o zumbido das minhas caixas.

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2 minutos atrás, Renato.88 disse:

Pode parecer uma bobagem

Nada, isso é o verdadeiro ouro, Xará: a experiência prática. Também já quebrei a cara tentando entender porque é que determinada coisa, que na teoria parecia que estava tudo bem mas que na prática não era "bem assim".

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Me fez lembrar... certa feita a looong time ago um terra passando por caminhos tortuosos fez causar uma visível irregularidade na tela de um monitor de video. Algo como ficava algumas linhas ficavam descarrilhadas. Ao trocadilhamente recolocá-lo nos trilhos ou nas trilhas certas houve visível melhora portanto solução.

 

Imagine agora projetar um layout pra trabalhar com dezenas de GHz e o pior... de potência elevada. Quer piorar? Imagine projetar um programa que faz tal trabalho durante o autoroute. Pior que existe (mas não falo qual)

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5 minutos atrás, .if disse:

(mas não falo qual)

Ah, vá... falaí, rs...

 

Brincando, não quer, não fala.

 

Mas tenho até um vídeo de uma vitrolinha que montei para minha filha que, no final, era isso mesmo: GND insuficiente...

 

 

 

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