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Postado
4 horas atrás, .if disse:

Puts.. deve estar chei de exemplos arduínos mastigados na net. Até um pic10f roda i2c neste display (não provo!🙃)

E tem, o problema é que no meu caso dá uns erros que nem imagino como foram aparecer ali kkkkkkk

Resolvi reiniciando o PC e apagando umas bibliotecas.

 

4 horas atrás, .if disse:

Tenta rodar um float com um pic10f202.. é dele que tô falando. No caso do amigo autor, um quesito dele é velocidade. Aquele algoritmo que roda num pic10F fica mais veloz do que uma conta com float mesmo pro rico atmega.. É porque não sei se desejo que ele use 2 mc's pra algo bem simples que é o que ele quer fazer... ok sou pobre mesmo e assumo! 😜

Estou pensando ainda se vou usar dois arduinos ou só um mesmo como o @Thiago Miotto  comentou que o MEGA deve dar conta de tudo pode ser intere$$ante usar só o MEGA e deixar o UNO para outras invenções aqui kkkkkkk mas vamos ver como vai ser.

 

 

Bom pessoal  vendo vídeos, pesquisando e seguindo suas dicas, consegui fazer o LCD 2X16 funcionar, coloquei um potenciômetro e joguei a leitura dele no display o código ficou assim beeem básico:

 

// INCLUSÃO DE BIBLIOTECAS
#include <Wire.h>
#include <LiquidCrystal_I2C.h>

 

// INSTANCIANDO OBJETOS
LiquidCrystal_I2C lcd(0x27,16,2);
const int potenciometro =0;
int valor =0;

void setup() {
  lcd.init(); // INICIA A COMUNICAÇÃO COM O DISPLAY
  lcd.backlight(); // LIGA A ILUMINAÇÃO DO DISPLAY

}
void loop() {
 valor = analogRead(potenciometro);
 
  //lcd.clear();
  lcd.setCursor(0, 0);
  lcd.print("   valor =");
  lcd.setCursor(0, 1);
  lcd.print(valor);
  delay(100);
  lcd.clear();
}

 

 

Funcionou, mas agora duvidas antes de prosseguir:

 

1° - na hora de declarar a variável potenciômetro o código que usei de referencia declara como:  const int  testei funcionou, mas depois por curiosidade apaguei o const e deixei só o int e funcionou da mesma forma... Então usar const int e int dá no mesmo na hora de declarar uma variável de numero inteiro ou tem diferença?

 

2°-  De início não usei delay, mas a leitura fica rápida demais os números ficam encavalados e não dá pra entender nada então usei delay(100) mais o comando lcd.clear, resolveu o problema mas me lembrei que o comando delay faz o código inteiro parar isso não é bom porque pode atrapalhar a leitura dos sensores ou dar algum problema com a contagem da rotação do motor por exemplo não é?

  • Membro VIP
Postado
14 horas atrás, GustavoH93 disse:

Então usar const int e int dá no mesmo na hora de declarar uma variável de numero inteiro ou tem diferença?

A palavra const não te lembra nada não? Vou tentar deixar você deduzir por si ok? Dica: só pequise na net depois de se meio que autoiluminar. Tento constantemente deixar mensagem subliminar mas desta vez não vou deixar, ok?😁

 

2°-  estás correto. É +- isso que tenta evitar um RTOS

https://embarcados.com.br/rtos-sistema-operacional-de-tempo-real/

Quase tem a ver com sua inquietação. Dá uma lida rápida sem compromisso😉

Postado
17 horas atrás, GustavoH93 disse:

2°-  De início não usei delay, mas a leitura fica rápida demais os números ficam encavalados e não dá pra entender nada então usei delay(100) mais o comando lcd.clear, resolveu o problema mas me lembrei que o comando delay faz o código inteiro parar isso não é bom porque pode atrapalhar a leitura dos sensores ou dar algum problema com a contagem da rotação do motor por exemplo não é?

Sensores de pulso devem usar os pinos de interrupção, aí você deve declarar o pino c/ attachinrettupt  https://www.arduino.cc/reference/pt/language/functions/external-interrupts/attachinterrupt/

Aí pode usar o delay s/ problema.

Mas se preferir não usar o delay, pode criar um código controlando o avanço de tempo c/ a função millis() que retorna a quanto tempo o código está usando.

 

Postado
8 horas atrás, .if disse:

2°-  estás correto. É +- isso que tenta evitar um RTOS

https://embarcados.com.br/rtos-sistema-operacional-de-tempo-real/

Quase tem a ver com sua inquietação. Dá uma lida rápida sem compromisso😉

Li sem compromisso e é interessante, eu aqui me enrolando com uma programação simples imagino quem realmente tem que fazer um projeto grande ou projetar um sistema operacional não deve ser nada fácil...  Lembro que na empresa onde trabalhava ali para 2010 compraram uma máquina de usinagem CNC, era até colorido a telinha LCD, abrindo o painel da máquina na parte de traz era cheio de inversor de frequência, componentes e controladores e mais umas coisas que nem sabia o nome, não entendia nada daquele painel era até bonito só faltava fazer café...

 

8 horas atrás, .if disse:

A palavra const não te lembra nada não? Vou tentar deixar você deduzir por si ok? Dica: só pequise na net depois de se meio que autoiluminar. Tento constantemente deixar mensagem subliminar mas desta vez não vou deixar, ok?😁

ConstANTE kkkkkk  juro  eu pesquisei antes de perguntar aqui mas não consegui entender, no google o que aparece é isso:

 

A variável sendo declarada é um ponteiro, apontando para um inteiro constante. Efetivamente, isso implica que o ponteiro está apontando para um valor que não deve ser alterado.

 

Como assim não deve ser alterado? Nesse caso a variável muda o tempo todo ela é a leitura do potenciômetro não consegui entender essa parte...Ainda mais que const int   ou   int deram o mesmo resultado aqui no código...

 

4 horas atrás, Thiago Miotto disse:

Sensores de pulso devem usar os pinos de interrupção, aí você deve declarar o pino c/ attachinrettupt  https://www.arduino.cc/reference/pt/language/functions/external-interrupts/attachinterrupt/

Aí pode usar o delay s/ problema.

Mas se preferir não usar o delay, pode criar um código controlando o avanço de tempo c/ a função millis() que retorna a quanto tempo o código está usando.

Ahnnnn nem tinha lembrado disso, os pinos de interrupção não são afetados pelo delay,  bom para simplificar a programação vamos trabalhar com os pinos de interrupção e delay, futuramente quando o código estiver mais completo e eu conhecendo um pouco melhor a programação podemos passar a usar millis().

 

Mas a função millis() usa mais memória e recursos do microntrolador do que a função delay não? Ou os recursos a mais  que millis usa são quase desprezíveis?

Postado
3 horas atrás, GustavoH93 disse:

Ainda mais que const int   ou   int deram o mesmo resultado aqui no código...

A variável que você declarou com const, recebe valores no código?

3 horas atrás, GustavoH93 disse:

Mas a função millis() usa mais memória e recursos do microntrolador do que a função delay não? Ou os recursos a mais  que millis usa são quase desprezíveis?

 

Mais processamento, embora acho que se enquadra no desprezível.

Na verdade uso do millis é legal quando há funções diferentes p/ serem controladas em tempos diferentes. Além disso, ele pode ser combinado c/ delay.

Tipo, imagina que você vai cortar combustível por 3 segundos, mas quer continuar c/ o painel mostrando os números do carro. você corta combustível e poe numa variavel o milllis():

//ao cortar
unsigned long iniciocorte = millis()
  
 
  
//depois tem que testar
if ((iniciocorte + 3000) > millls(){

}

Desse jeito, você continua fazendo os testes c/ delay no intervalo normal

 

Postado
13 horas atrás, Thiago Miotto disse:

A variável que você declarou com const, recebe valores no código?

então ela recebe o valor da leitura da porta analógica e multiplica por 2, esse 2 está aí para servir de base para quando terminar o código de leitura do sensor vai executar uma operação com um um numero X para nos dar a informação que queremos que vai ser a pressão de óleo por exemplo.

 

por hora está assim:

 

#include <Wire.h>
#include <LiquidCrystal_I2C.h>

 
#define tempo 1000


LiquidCrystal_I2C lcd(0x27,16,2);
const int potenciometro =0;       <====== aqui const int ou só int, funciona da mesma forma por isso a duvida.
int valor =0;

 

void setup() {
  lcd.init(); // INICIA A COMUNICAÇÃO COM O DISPLAY
  lcd.backlight(); // LIGA A ILUMINAÇÃO DO DISPLAY

}
void loop() {
 valor = analogRead(potenciometro)*2;
 
  //lcd.clear();
  lcd.setCursor(0, 0);
  lcd.print("   valor =");
  lcd.setCursor(0, 1);
  lcd.print(valor);
  delay(200);
  lcd.clear();

}

 

Está funcionando, mas o display fica piscando, acho que o comando lcd.clear faz isso, estou pensando se tem como corrigir.

 

13 horas atrás, Thiago Miotto disse:

Mais processamento, embora acho que se enquadra no desprezível.

Na verdade uso do millis é legal quando há funções diferentes p/ serem controladas em tempos diferentes. Além disso, ele pode ser combinado c/ delay.

Tipo, imagina que você vai cortar combustível por 3 segundos, mas quer continuar c/ o painel mostrando os números do carro. você corta combustível e poe numa variavel o milllis():

 

 

Então provavelmente vamos acabar utilizando no código final, por falar nisso estava pensando se conseguiríamos usar uma informação para fazer mais de uma tarefa, precisaremos mostrar o ponto de ignição e a rotação do motor, para o ponto de ignição iria usar um sensor no volante do motor e para o RPM iria usar o hall do distribuidor.

 

Mas o sensor no volante do motor pode fornecer também os pulsos para mostrar RPM além de servir para mostrar o ponto de ignição, dessa forma "economizamos" um pino interrupt e simplificamos a programação não é?

  • Membro VIP
Postado

Amigo aquilo o compilador não considerou como variável mas sim um (no caso um imutável) argumento da função. 'potenciometro' naquele caso é qual canal deve ser lido. Eu (eu) prefiro fazer

#define potenciometro 2

p.ex. se você fizer potenciometro++ deve dar um baita erro

 

Portanto ela não é a leitura do 'valor' mas sim de onde este vai sair.... este sim é variável

17 horas atrás, GustavoH93 disse:

Como assim não deve ser alterado? Nesse caso a variável muda o tempo todo ela é a leitura do potenciômetro não consegui entender essa parte

 

Postado
Em 20/11/2022 às 13:50, .if disse:

p.ex. se você fizer potenciometro++ deve dar um baita erro

Deve dar mesmo.

 

Em 20/11/2022 às 13:50, .if disse:

Portanto ela não é a leitura do 'valor' mas sim de onde este vai sair.... este sim é variável

Hum entendi um pouco melhor.

 

Bom pessoal estou seguindo fazendo as programações e caçando as informações dos sensores na internet para poder adaptar.

 

Aproveitei e tirei uma foto da marcação do volante do motor que marca o ponto zero, de onde penso que podemos fazer a leitura da rotação do motor, para fazer isso pensei de início em usar reed switch e um imã colado ao volante, mas o reed switch não é preparado para ficar abrindo e fechando os contatos várias vezes por segundo isso poderia fazer ele se desgastar e dar pau rapidinho imagino eu, fora que mesmo que seja beem pequeno acho que o imã pode acabar soltando do volante e caindo lá dentro da caixa onde fica a embreagem e isso seria um problemão... A melhor ideia seria usar um um led receptor e um emissor IR? alguém tem alguma ideia do que podemos adaptar aqui para fazer a leitura?

 

image.thumb.png.5dabd6eb6414cf71c5dda59530e479fd.png

Postado
1 hora atrás, GustavoH93 disse:

alguém tem alguma ideia do que podemos adaptar aqui para fazer a leitura?

O sensor que se usa nos carros modernos, é de um tipo parecido com o sensor hall mas é diferente. 

Ele consegue reconhecer esses altos e baixos da engrenagem e formar uma senoide. 

Postado
1 hora atrás, Renato.88 disse:

O sensor que se usa nos carros modernos, é de um tipo parecido com o sensor hall mas é diferente. 

Ele consegue reconhecer esses altos e baixos da engrenagem e formar uma senoide. 

É o sensor da roda fônica:

 

image.thumb.png.afc00e7dba589039d6ea290fc6f3f7aa.png

 

O problema é que o disco tem que ter os dentes contados, por exemplo essa aqui que tem 58 dentes mais dois dentes faltando para marcar o ponto zero, e na foto do motor que mandei os dentes são da cremalheira do volante onde o motor de partida agarra para girar e dar a partida no motor... 

 

Pensei agora em usar a polia frontal do motor talvez ali seja menos crítico colocar um imã para um reed switch, ou um sensor indutivo, mas ainda não cheguei em conclusão nenhuma...

Postado
11 horas atrás, Renato.88 disse:

Mas afinal, vai ler o que? 

A rotação e o ponto de ignição, para ler o ponto o arduino precisa "sentir" quando vai ter a centelha da primeira vela de ignição, a partir desse momento vai começar a contar um tempo e quando houver a indicação do volante do motor que o primeiro pistão está no ponto superior máximo ele deve parar a contagem e calcular o ponto de ignição atual.

 

por exemplo: 15ms = 15° de ponto de ignição

                     20ms = 20° de ponto de ignição e por aí adiante.

 

Pra "sentir" a faísca da primeira vela acho que teremos que usar um fio enrolado no cabo de vela, não sei se tem outra forma, porque diretamente no sensor hall ele emite o pulso para as 4 velas aí não daria certo tem que ser só o pulso da primeira.

 

Agora para saber a posição do volante que estou batendo a cabeça, a marcação da foto está correta nessa posição é exatamente o ponto superior no primeiro cilindro então estou tentando descobrir que tipo de sensor podemos usar ali para ler essa posição, e aproveitando este mesmo sensor podemos usar essa informação para indicar a RPM.

Postado

Boa noite pessoal, cheguei a conclusão que vou mesmo colocar um imã na polia externa do motor tem mais espaço para mexer e é nessa mesma polia que fazem a adaptação para instalar roda fônica:

 

image.thumb.png.aefa75b00781bc0d373abcb034c67f67.png

 

A minha é assim e vou colocar o sensor bem aqui na posição da seta vermelha com um imã pequenino colado na polia:

 

image.thumb.png.f1999a1339441e01e1e715fee7b447fd.png

 

 

Agora estou em duvida entre sensor  Hall ou Reed Switch, qual vocês acham melhor para cumprir essa função?

Postado

Pelo que entendi, o sensor hall não necessitaria colocar imã enquanto o reed switch sim. Confere?

C/ imã aumenta a precisão. Mas como instala s/ atrapalhar o funcionamento e não ter risco do imã sair voando c/ o funcionamento?
Dúvida: Será que não existe correia c/ imã dentro dela?
Se conseguir uma imã que funcione bem, s/ atrapalhar o funcionamento do motor, eu iria de reed switch.

Postado

@GustavoH93 ,

 

Não vai ser fácil achar uma cola que aguente quando a polia faz a volta .......  nem sei se tem alguma com tal flexibilidade, e o ima provavelmente vai ser jogado longe devido à velocidade de rotação e a aceleração centrípeta agindo nele....

 

Paulo

  • Haha 1
Postado
20 horas atrás, Thiago Miotto disse:

Dúvida: Será que não existe correia c/ imã dentro dela?

não tem, nesse caso tem pra vender a polia de cima com um pino soldado, como ela é  sincronizada com a de baixo funciona da mesma forma ela só gira na metade da rotação da polia inferior:

 

image.thumb.png.908949af80392f490ff686f4edd0fa9e.png

 

20 horas atrás, Thiago Miotto disse:

Pelo que entendi, o sensor hall não necessitaria colocar imã enquanto o reed switch sim. Confere?

C/ imã aumenta a precisão. Mas como instala s/ atrapalhar o funcionamento e não ter risco do imã sair voando c/ o funcionamento?
Se conseguir uma imã que funcione bem, s/ atrapalhar o funcionamento do motor, eu iria de reed switch.

 

20 horas atrás, aphawk disse:

Não vai ser fácil achar uma cola que aguente quando a polia faz a volta .......  nem sei se tem alguma com tal flexibilidade, e o ima provavelmente vai ser jogado longe devido à velocidade de rotação e a aceleração centrípeta agindo nele....

Tanto o Hall quando o reed parece que precisam de imã, e realmente  pra colar teria que raspar a tinta pra colar diretamente no ferro usando cola bi componente com um imã beeem pequeno, mas mesmo assim não é 100% de certeza que vai segurar ou pode não segurar por muito tempo, a 900 rpm que é a marcha lenta pode ser ok mas lá pros 4500 RPM vai me deixar meio com medo. ainda mais que a correia dentada passa ali perto se der azar do imã pular pra dentro dela e arrebentar a correia dá um problemão :tw_sweat_smile:

 

19 horas atrás, .if disse:

Pinte uma faixa branca com boa tinta duradoura e use sensor ótico reflexivo

Parece ser a melhor ideia, o único problema é que ali está sujeito a barro e sujeira com o tempo pode acabar tampando o sensor ótico, mas não tem muito o que fazer acho que a @.if achou a solução porque essa e á forma que menos tem chance de dar problema kkkkkk, essa tinta aí da polia é prata metalizado nesse caso posso pintar só uma faixa preta atrás dela? Aí o sensor ficaria em nível alto o tempo todo e quando a faixa preta passar fica em nível baixo.

 

O bom é que essa era a ideia para medir a rotação da turbina também então se der certo pra medir a rotação do motor  teoricamente é só copiar para medir a rotação do turbo XD

 

 

  • Membro VIP
Postado
11 minutos atrás, GustavoH93 disse:

essa tinta aí da polia é prata metalizado nesse caso posso pintar só uma faixa preta atrás dela? Aí o sensor ficaria em nível alto o tempo todo e quando a faixa preta passar fica em nível baixo.

Sinistro... Vejo preto e não prata.

Com um algoritmo inteligente (mede a diferença de cor medindo o valor analógico do sensor), o sensor mediria e sentiria a mudança de cor. Com isso miniminiza-se ou até mesmo resolve a questão do

11 minutos atrás, GustavoH93 disse:

barro e sujeira

... desde que hava minima diferença de cor. Pra complementar, um simples capacitor como acoplador pode ajudar a detectar a passagem pelo branco.. ou pela cor diferente.

Postado
1 hora atrás, GustavoH93 disse:

barro e sujeira

 

Lembrei daquelas escovinhas fixadas nas cápsulas das agulhas de toca discos...

 

d400-com.jpg

 

Se bem que, pela foto ali em cima, da correia, talvez precisasse de uma escova maior e mais resistente, cabeça de escova de dente tipo cerdas duras...

Postado
10 horas atrás, .if disse:

Sinistro... Vejo preto e não prata.

Eita, as correias são pretas a polia é prata kkkkkk

 

10 horas atrás, .if disse:

Com um algoritmo inteligente (mede a diferença de cor medindo o valor analógico do sensor), o sensor mediria e sentiria a mudança de cor. Com isso miniminiza-se ou até mesmo resolve a questão do

10 horas atrás, GustavoH93 disse:

barro e sujeira

... desde que hava minima diferença de cor. Pra complementar, um simples capacitor como acoplador pode ajudar a detectar a passagem pelo branco.. ou pela cor diferente.

Certo, vamos por partes então vou providenciar o sensor para continuarmos o projeto, aliás @.if  tirei a foto da entrada da turbina e coincidentemente vi que ela tem uma das pás desbastadas isso é feito durante o balanceamento do eixo, será que o sensor ótico consegue ler essa parte desbastada que é mais brilhante? Aí vou pintar o restante e em volta de canetão preto  permanente, tampa bem e é uma tinta que não tem risco de descolar e ser sugada pra dentro do motor:

 

image.thumb.png.7d6813a95017d709848ffc54730e79d5.png 

9 horas atrás, rmlazzari58 disse:

Lembrei daquelas escovinhas fixadas nas cápsulas das agulhas de toca discos...

Nem sabia que tinha umas agulhas com escovinhas, devia ser para deixar a poeira afastada da agulha e diminuir o som de estalos característico do vinil. Talvez dê pra adaptar alguma coisa aqui ein

  • Curtir 1
Postado

Isso se a gente considerar o sensor ótico. Mesmo assim, se essa a pressão dessa escova sobre a correia não estiver precisamente ajustada, com o tempo pode ser que ela retire, junto com a sujeira, a tinta.

 

E se você encapasse a correia pelo lado externo com uma tira de borracha, talvez possa até colar essa capa na correia com cola de sapateiro... E aí, em um ponto dela, por baixo da capa e por cima da correia, podia fixar um pequeno (porém poderoso) imã de neodímio?

 

Clqy6pb.jpg

 

Ficaria um calombo sobre a correia... talvez a camada de sujeira precisasse ser bem espessa para impedir que o fluxo magnético não fosse percebido pelo sensor magnético (hall ou reed...). De toda forma, a escova não ficaria raspando a correia e sim a borracha.

 

Com sorte essa capa não precisaria nem de ter emenda, dependendo do tamanho dela, quem sabe uma tira de um pneu de bicicleta daquelas que tem a roda pequena, aro 10, 12, 14, pneu velho de carrinho de mão... realmente não sei o tamanho da correia dentada.

Postado
1 hora atrás, rmlazzari58 disse:

Clqy6pb.jpg

 

Ficaria um calombo sobre a correia... talvez a camada de sujeira precisasse ser bem espessa para impedir que o fluxo magnético não fosse percebido pelo sensor magnético (hall ou reed...). De toda forma, a escova não ficaria raspando a correia e sim a borracha.

Pior que assim não dá porque a correia tem um tensor, inclusive achei uma imagem desse motor com a correia e as marcas de sincronismo:

 

image.png.dcb55ed23787c8ad57697d5dbe9e6518.png

 

Então se alguma coisa ficar acima da correia ou o tensor esmaga ou pode partir a correia porque ela é bem apertada ali...

 

 

  • Membro VIP
Postado
12 horas atrás, GustavoH93 disse:

Nem sabia que tinha umas agulhas com escovinhas

2... 'támém'... eu nem tinha nascido nesta época 😁

 

12 horas atrás, GustavoH93 disse:

será que o sensor ótico consegue ler essa parte desbastada que é mais brilhante?

Teoricamente sim pois haverá diferença na refração. Só testando mesmo. Ia falar que dava pra colar ou aparafusar um íma pra usar com hall mas há agora a questão do

12 horas atrás, GustavoH93 disse:

balanceamento do eixo

que o ímã pode zoar. Se não zoasse muito, tem íma cilíndrico pequeno que cabe num furinho mínimo.

Postado
8 horas atrás, .if disse:

2... 'támém'... eu nem tinha nascido nesta época 😁

Eu nasci um pouco depois mas ainda peguei alguns discos no sebo porque era curioso e queria ver o treco rodando na vitrola :tw_sweat_smile:

 

8 horas atrás, .if disse:

que o ímã pode zoar. Se não zoasse muito, tem íma cilíndrico pequeno que cabe num furinho mínimo.

Pior que zoa mesmo, tem uma marcação na porca e no rotor justamente porque se desmontar tem que montar no mesmo lugar, como a turbina gira muito rápido se montar a porca diferente da posição original fica desbalanceado e os mancais que seguram o eixo gastam rapidinho...

 

8 horas atrás, .if disse:

Teoricamente sim pois haverá diferença na refração. Só testando mesmo.

 

Imagino que a posição do sensor também influencia, se ele ficar mais  inclinado ou menos pode mudar também vamos testar pra ver.

 

Agora uma outra duvida sobre o sensor óptico:

 

Vi que tem vários modelos o mais comum é o TCRT 5000 ele parece que já cumpre a função que precisamos, mas também tem os módulos IF para arduino e eles usam o mesmo TCRT só que tem umas coisas a mais, o primeiro módulo tem um trimpot para ajustar a distancia ou sensibilidade do sensor, o outro tem o mesmo trimpot e tem um pino a mais que é analógico e libera uma tensão que vai subindo conforme a intensidade do sinal, aí a duvidas:

 

  1. Vale a pena pegar os módulos para medir o rpm por terem ajuste ou o TCRT já cumpre a função de boa?

      2. O módulo que tem o pino analógico é interessante porque ao invés de contar os pulsos e usar interrupções usamos apenas a função MAP para converter  a tensão do pino analógico em RPM, ou para essa função o ideal é contar pulsos mesmo?

 

  • Membro VIP
Postado

Desconheço tal módulo mas pelo esquema

1616956415_703_Modulo-de-seguimiento-de-

me parece ser mais apropriado sim

 

Tampouco conheço a tal função map. A princípio ela nem me (me) interessaria pois praticamente dá pra medir o rpm apenas com o hw do mc: uma base de tempo e pulso numa entrada de um contador qualquer.

 

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