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37 minutos atrás, rmlazzari58 disse:

Mas para quem não vê muita novidade em escrever programa mas antevê um enorme mundo novo no analógico...

 

Modelar "digital" não se refere a ser programável com ASCII. Refere-se a pensar ligado-desligado ao invés de pensar níveis contínuos.

 

O projeto com o 555 usa essa "caixa preta de miolos digitais" que é esse CI, mas para auxiliar uma lógica externa que é analógica. A caixinha 555 cospe bits que não servirão mais um problema de lógica, e sim a uma transmissão de intensidade.

 

control-temperatura-ambiente-555.png.16428b153966bb75870787f2f1af8470.png

 

R5 é o falante analógico. O 555 é um ouvinte analógico que "pensa" e fala digital. Sua voz é amplificada para existir o barulho que move o motor.

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Para esse caso de agora, vou na solução com o 358 / TIP31, que os mestre indicaram como amplificador da corrente, e o LM35, Alê, queria mesmo ver o voltímetro no painel mostrando a temperatura no dissipador...

 

Agora se alguém no futuro quiser apenas esfriar um dissipador... quiser apenas fazer a ventoinha rodar na medida em que a temperatura aumenta, como disse o @Sérgio Lembo lá atrás, tem sensor melhor que o LM35. Por exemplo, esse que usa o 555, eu não tenho nível de conhecimento para saber mas tem esse trazido pelo Paulão, tem um outro, no post 32 desse tópico, que o Sérgio trouxe, só que usa o LM35 em vez de termistor

 

 

Cara, para que quiser rodar uma ventoínha proporcional à temperatura, esse tópico virou filé, né não?

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19 horas atrás, rmlazzari58 disse:

Olha lá seu mc no microscópio (é pequeno mas existe): ou o transistor está conduzindo ou não.

 

Não ė tudo desse jeito .... Transistores operam de forma linear tambėm !

 

Por exemplo o circuito do comparador analógico dentro de um MC terá uma boa parte operando de modo linear, para poder comparar as tensões , certo ?

 

Entendo o seu ponto sim , mas eu costumo seguir o mesmo caminho da natureza : tudo segue o caminho do menor esforço para poder preservar a energia !

 

Se é tão fäcil fazer com um MC ou com um simples 555, para que complicar ?

 

Se um termistor NTC custa uma mixaria e resolve, inclusive suportando uma gama de temperatura maior do que a de um Lm35, para que inventar um amplificador linear de tensão, inventar outro comparador ( lembrando que existe um no 555 ) e ainda enfiar esse Frankstein em um 555 ?????

 

Creio que estamos nos anos 2020, e não em 1970...  Se até nossos celulares såo quase 100% digitais, prá que inventar um Startac dos anos 1990 cheio de partes analógicas que criaram um tijolo de alto consumo e baixo desempenho nos dias de hoje ?

 

A intenção de aprender sempre é louvável, mas sinceramente não vejo a utilidade de se aprender muita coisa analógica para os dias atuais.

 

Já temos alguns dinossauros aqui no CDH, viemos da época dos analógicos, e insistimos em usar os modernos digitais como uma opção de dar uma "utilidade" a nós mesmos ! 

Nosso conhecimento acumulado ao longo dos anos já tem pouquíssima utilidade hoje...

 

O futuro está nos microcontroladores, queiram ou não eles dominam totalmente os dias atuais, e cada vez mais o uso deles se torna obrigatório em todos os ramos da Eletrônica.

 

Minha sugestão ė que não percam tempo com coisas ultrapassadas. 

 

Creio que seria muito mais útil discutir como fazer o projetinho usando um MC, onde muitos poderiam explicar passo a passo o programa funcionando, como calcular o PWM , a frequência utilizada, como detectar que o cooler não está girando, como seria a regulagem bäsica da temperatura ( digo básica mesmo, sem usar PID para controle preciso ), acho que os novatos gostariam bem mais de algo deste tipo.

 

 

@rmlazzari58,

 

Não se assuste com esse circuitinho !

 

Nada mais é que um 555 na configuração de ASTÁVEL onde a relação Ton/Toff ė definida pelos dois resistores, sendo um deles o termistor !

 

Quando a temperatura aumenta, o tempo Ton também aumenta, fazendo aumentar a velocidade da ventoinha.

 

Se não me engano tem um datasheet do 555 mostrando o cálculo do Ton/Toff com esses resistores. Algo que lí vorazmente quando tinha meus 15 anos .....

 

Paulo

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5 horas atrás, aphawk disse:

Creio que seria muito mais útil discutir como fazer o projetinho usando um MC, onde muitos poderiam explicar passo a passo o programa funcionando, como calcular o PWM , a frequência utilizada, como detectar que o cooler não está girando, como seria a regulagem básica da temperatura (digo básica mesmo, sem usar PID para controle preciso).

 

Uma coisa muito interessante na grande rede mundial de computadores sempre foi poder encontrar o que poucos explicam.

 

5 horas atrás, aphawk disse:

acho que os novatos gostariam bem mais de algo deste tipo [soft]

 

Retorno sobre investimento...

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Em 04/06/2023 às 15:28, aphawk disse:

Se é tão fäcil fazer com um MC ou com um simples 555, para que complicar ?

Caro @aphawk, não há dúvida de que a via digital facilita em muito na solução dos desafios. Muito mesmo.

 

Coisas como decisões, facilmente solucionáveis, com pés nas costas, por programas - um encadeamento de IFs, CASEs, sem falar nos WHILE, For...NEXT etc. - se for fazer com analógico, viram desafios profundos para quem apenas engatinha nesse caminho.

 

Mas às vezes a gente quer a complicação, mesmo, quer o desafio, quer, ué... aprender o que não sabe. Mesmo cometendo erros bárbaros - por exemplo, querendo fazer seguidor de tensão apenas com diodos shoktty.

 

Às vezes o pessoal como eu tem profunda admiração e até uma certa "invejinha saudável" - daquela que a pessoa não quer que a outra não tenha e sim quer, ela própria, tentar ter - de quem sabe o analógico. E às vezes o pessoal que passou a vida toda no digital, tenha alimentado, também a vida toda, por anos e anos a fio, a questão:

 

"Eu vejo que funciona, vejo que escrevo um IF, um MOV, um PRINT e o computador resolve. Mas, caramba... como se a única coisa que ele tem é que foi ligado na tomada? Se a única coisa que tem nessa máquina é algo (ou algos, nem que sejam bilhões, trilhões desses algos)  que pode estar energizado ou desenergizado?"

 

E esse, a essas pessoas é o desafio.

 

(Agora que é muito mais prático escrever código, reconheço, não tem dúvida, rs...)

 

Abraço!

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