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Um headset EEG é alimentado por uma única pilha AAA (1,5V) e entrega os dados por bluetooth. Ele primeiramente valida a qualidade da captura, antes de trafegar dados.

 

Eis que após eu instalar uma extensão de 40 cm (AWG 26) para a pilha, o aplicativo não mais conecta. Aliás, o bluetooth nem pareia, então a interferência é antes da própria captura. O LED acusa tensão normal. Suspeito que eu tenha acrescentado uma antena ao sistema.

 

Gostaria de ter critérios técnicos para a introdução de um capacitor. Ou a inspiração de outro contorno para o mal causado pela extensão.

 

Gostaria de permanecer usando pilhas.

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Sua teoria a anti antena faz um sentido mediano. Uma outra um pouco além do mediano é que a corrente inicial o a cada localizada do bt é relativamente elevada e há perda na sua extensão - considere 80cm - de fio quase fino. Uma alternativa mediana é você colocar um 'supercapacitor' - o de maior valor que tiver e que caiba no local - na posição da pilha. Na teoria ele pode suprir temporariamente tal suposta demanda inicial.

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AWG 26 faz 146 Ohm/Km. AWG 28 faz 232 Ohm/Km. O rating na etiqueta do headset é 95 mA em 1,5V.

 

Se eu usar um capacitor exagerado, vai dar certo. Mas eu queria evitar polarizado¹. Eu vou acabar "tentando" o maior que eu tiver entre os nanicos. Talvez associar alguns.

 

  1 – não posso deixar bombinha de São João.

 

@.if, a tal perda, ainda que baixa, pode estar servindo apenas para acrescentar ruído, algo como atrasos no atendimento à demanda por energia.

 

146 mΩ (1 metro de fio) em 95 mA é algo como 14 mV.

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1 hora atrás, alexandre.mbm disse:

evitar polarizado¹

Só se inverter de propósito mas mesmo assim a chance de explodir com 1.5V tende a zero.

 

1 hora atrás, alexandre.mbm disse:

associar alguns.

Esta sim é uma boa pedida. Principalmente se for cap de alta esR. Em paralelo sua R diminui o que lhe confere maior corrente de descarga.

 

1 hora atrás, alexandre.mbm disse:

servindo apenas para acrescentar ruído, algo como atrasos no atendimento à demanda por energia.

É isso aí. Como não temos laboratório pra verificar na prática usemos nossos laboratórios mentais mesmo.

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Se o circuito fosse analógico não haveria problemas, áudio possui frequência baixa e uma variação de tensão de 14mV não seria sentida nos resultados. O nó do problema está na informática,

2 horas atrás, alexandre.mbm disse:

o bluetooth nem pareia

Isso usa frequência elevada, microprocessamento, picos elevados de corrente. A corrente média não é alta, a pilha aguenta sustentar por muitas horas mas o seu problema está nos picos de curtíssima duração. Isso significa frequência elevada. O que está te matando é a indutância da fiação. Já que vai colocar uns capacitores na recepção da fiação pense na utilização de tântalo, é o top quando se pensa em estabilização. É tão bom que em muitos manuais de CIs estabilizadores de tensão se a recomendação for de 10uF na saída se admite apenas 2.2uF caso use o tântalo. Este não suporta bem inversão de polaridade, pega fogo com facilidade quando invertido. Ocupa pouco espaço.

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@aphawk , eu não alterei o hardware do headset. Fiz uma pilha falsa como "conector" da extensão.

 

Considero que os contatos estão perfeitos. Mas há três molas no conjunto todo. Seriam indutoras?

 

Estava a pensar se os capacitores precisam mesmo ser localizados junto ao aparelho. Parece mais certo, mas eu gostaria¹ de afastá-los e ainda ter sucesso.

 

  1 – quero! é um requisito

 

@Sérgio Lembo@.if , no caso de eu precisar usar polarizados (eletrolíticos, sejam de tântalo ou não), com filtro mais robusto, começarei a cogitar eliminar a pilha. Não para partir da tomada. A ideia seria ter Li-On 3.7V, e seu carregador e conversor DC-DC, como intermediários a uma fonte carregadora 5V de celular.

 

De uma forma ou de outra, eu quero distanciar a nova circuitaria da face do usuário. Será que tal requisito torna a demanda insolúvel?

 

O usuário é meu pai, acamado, portador de ELA, praticamente incomunicável, imóvel, extremamente fraco. No caso de se permanecer com a pilha, o erro de se inverter polaridade tem chance real. É um risco que não quero correr. A manobra da troca seria corriqueira.

 

8 horas atrás, Sérgio Lembo disse:

O que está te matando é a indutância da fiação.

 

Indutância passa uma ideia de elevação de tensão. Pensei pelo contrário: ruídos de falta.

 

O cabo não se enrola. O tamanho está justo para alcançar a cabeceira da cama.

 

Eu tenho a opção de exagerar um pouco na bitola, não é?

 

8 horas atrás, Sérgio Lembo disse:

Já que vai colocar uns capacitores na recepção da fiação

 

Quero deixar explícito que eu já compreendia ser isso o "razoável", eletronicamente falando. Mas eu mantenho meu principal requisito técnico.

Postado

@alexandre.mbm ,

 

Em teoria, se tratando de frequência alta, o fio pode mesmo servir de antena e apresentar um comportamento reativo, o que pode atrapalhar todo  o funcionamento da plaquinha pois fica EM SÉRIE com a alimentação.

Mas os capacitores devem resolver o problema, e você pode usar fios de maior comprimento até as pilhas.

Ah,  quanto maior a bitola, mais longe você pode colocar as pilhas. E sim, precisa dos capacitores que falei acima.

 

Paulo

 

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1 hora atrás, Renato.88 disse:

Sim. Talvez dê pra colocar na pilha falsa que você fez. 

 

Dá... mas eu desejo evitar isso.

 

O receptáculo da pilha fica praticamente colado à bochecha do usuário. A tampa plástica tem 1 mm de espessura. Eu a refiz sem travas, presa com duas abraçadeiras de nylon, nivelada no encaixe com a pressão das abraçadeiras.

 

9 horas atrás, aphawk disse:

um eletrolítico comum de 47 uF/16V ( ou maior) e outro cerâmico de 100nF. 

 

Cogito colocar o cerâmico na pilha falsa, e o(s) eletrolítico(s) na ponta da extensão.

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Ao invés de um...

Em 26/10/2023 às 06:09, .if disse:

um 'supercapacitor' - o de maior valor que tiver e que caiba no local - na posição da pilha

... e já que seu...

14 horas atrás, alexandre.mbm disse:

principal requisito técnico.

.. é o ...

14 horas atrás, alexandre.mbm disse:

o erro de se inverter polaridade

google capacitor np (clique) . Existe de pequeno tamanho e de valor relativamente alto ...

20 horas atrás, aphawk disse:

47 uF/16V ( ou maior )

 

13 horas atrás, aphawk disse:

capacitores que falei acima.

Eu também falei e em 1ª mão mas acho que não deve ter ficado claro... e considerando que no mundo real as vezes me sinto invisível, nada anormal estar contagiando o mundo virtual também.

 

A propósito, melhoras pro seu pai. Num hospital mesmo sob cuidados médicos após uma intervenção cardíaca, num quarto coletivo tive o privilégio de dar um microsuporte a uma pessoa com ELA nos intervalos entre enfermeiros. Portanto.. tmj...

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Em 26/10/2023 às 21:03, alexandre.mbm disse:

Cogito colocar o cerâmico na pilha falsa, e o(s) eletrolítico(s) na ponta da extensão.

Os capacitores quanto mais próximos do circuito, melhor.

Eles agem como filtros, se tem muito espaço entre eles e o circuito principal a interferência passa do mesmo jeito porque fica aquele tanto de espaço livre.

Pense numa corredeira de água aberta, se eu coloco um filtro de água no começo dela a chance dessa água ser poluída novamente é grande. Mas se eu colocar o filtro no final próximo de onde a água deverá ser usada, a poluição pode vir antes que o filtro vai barrar a sujeira.

Hoje existem uns capacitores minúsculos, de uns 3 mm e tem capacitância de 22uF ou mais, depende da tensão. Para o seu caso pode até usar capacitores de 3 ou 4V que funciona, afinal a alimentação é com uma única pilha de 1,5V.

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Em 27/10/2023 às 07:34, .if disse:

google apacitor np (clique) . Existe de pequeno tamanho e de valor relativamente alto...

 

Vi que eles tem uma construção específica, não sendo exatamente a associação série testa-a-testa, de eletrolíticos polarizados, que é a dica de alguns técnicos.

 

Outro nome é "capacitor bipolar". Por enquanto, encontrei 47 uF para 100V.

 

Outra coisa que encontrei (este, na Internet) foi capacitor SMD de 22 uF. Resta saber mais sobre eles, se são polarizados, etc. Curioso como podem ser tão pequenos... um estímulo para ir pescá-los na minha sucata! Certamente encontrarei algo.

 

Fico a imaginar que um capacitor minúsculo SMD estourando pode ser menos arrasador, talvez sem pipoco. Posso estar tremendamente enganado. No entanto, também me chegou a informação de que 1,5V não vai estourar capacitor nenhum. Então talvez eu deva simplesmente testar a bombinha, e  abandonar meras suposições de uma vez por todas.

 

Em 27/10/2023 às 07:34, .if disse:

Num hospital, mesmo sob cuidados médicos após uma intervenção cardíaca, num quarto coletivo, tive o privilégio de dar um micro-suporte a uma pessoa com ELA, nos intervalos entre enfermeiros.

 

Há muitas condições diferentes, de pessoas com ELA. A doença pode se desenvolver em graus e velocidade variados. No caso do meu pai, ele passou por sepse e está saindo do rebaixamento aos poucos. O pulmão dele já é muito calejado, pois respira por aparelho há anos, e teve infecções. Atualmente não existem condições para comunicação que não seja através de BCI; na verdade, nem foi introduzido isso a ele ainda, por imaturidade da solução, mas está se aproximando. Refiro-me ao que está mais acessível. Outra abordagem também acessível é EMG.

 

23 horas atrás, Ricardov disse:

@alexandre.mbm  os fios são trançados?

 

Estou afastado do objeto neste momento, mas trata-se de um cabo telefônico CCI com diâmetro 0,40 mm. Suponho, então, que seja 1 par trançado, sim. Quero dizer, não sei se há CCI que não seja de par trançado.

 

7 horas atrás, Renato.88 disse:

Os capacitores quanto mais próximos do circuito, melhor.

 

Eu já estava ciente dessas questões. Mas obrigado por detalhá-las no tópico.

 

7 horas atrás, Renato.88 disse:

Hoje existem uns capacitores minúsculos, de uns 3 mm e tem capacitância de 22 uF ou mais, depende da tensão.

 

Você se refere aos SMD que eu disse acima?

Postado
7 horas atrás, alexandre.mbm disse:

não sendo exatamente a associação série testa-a-testa, de eletrolíticos polarizados

Capacitores trabalham ao contrário. 

Ligando-os em série, temos a soma somente de sua tensão de trabalho. 

A capacitancia acaba-se dividindo entre eles. 

Com os capacitores em paralelo temos a soma de suas capacitancia, enquanto que a tensão de trabalho permanece a mesma. 

8 horas atrás, alexandre.mbm disse:

Você se refere aos SMD que eu disse acima?

Sim. Nesse caso, eles não são polarizados. Mas para o seu objetivo essa característica tanto faz. 

8 horas atrás, alexandre.mbm disse:

cabo telefônico

Aqueles comuns não são trançados. 

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8 horas atrás, alexandre.mbm disse:

1,5V não vai estourar capacitor nenhum. Então talvez eu deva simplesmente testar a bombinha, e  abandonar meras suposições de uma vez por todas.

Provavelmente não mesmo ,,, talvez (talvez) nem mesmo o tipo tântalo.

Mas caso a paranóia anti inversão esteja atingindo um patamar mais alto, uma alternativa é colocar um led vermelho de altíssimo brilho em anti paralelo com o ...

Em 26/10/2023 às 06:09, .if disse:

'supercapacitor' - o de maior valor que tiver e que caiba no local

A ideia é avisar da inversão. Led acende com 1V ou menos. .. teste.

 

E num caso de nóia extrema, um circuitinho com buzzer com 01 transistor... também ligado invertido, claro

cur2007_0038.png

https://www.newtoncbraga.com.br/analogica/14359-curso-de-eletronica-analogica-parte-7-osciladores-cur2007.html

... ou ambos

 

Mas não sem antes simplesmente colocar qualquer tipo de capacitor n.p., testar e nos contar, certo? - é + .

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Postado
32 minutos atrás, .if disse:

E num caso de nóia extrema, um circuitinho com buzzer com 01 transistor... também ligado invertido, claro

cur2007_0038.png

 

 

Esse você pegou pesado kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

Faz o cálculo do trafo para oscilar na faixa audível, e polariza isso tudo para funcionar com VCC DE 1,5 v , e lembre que não tem espaço nem para um eletrolítico     .....   vou assistir isso de camarote kkkkkkkk !!!!

 

Paulo

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@aphawk , quanto mais ideia, melhor.

 

Eu já estava cogitando um buzzer. Mas se fosse uma pastilha de piezoelétrico, poderia haver tensão de retorno por mecânica eventual.

 

2 horas atrás, .if disse:

não sem antes simplesmente colocar qualquer tipo de capacitor n.p., testar e nos contar, certo? - é + .

 

Claro!

 

Já pensou todo um trabalho "acessório" e o principal não funcionar?

 

Testes do essencial primeiro.

 

@Renato.88 ,

 

https://youtu.be/7BmqRHFkPRI?t=8m35s

 

Notem que aqui mesmo é falado numa tal camada de isolação natural para 1,5V.

 

PS.:

 

2 horas atrás, aphawk disse:

não tem espaço nem para um eletrolítico

 

Na ponta de extensão temos espaço para criatividade.

 

2 horas atrás, .if disse:

uma alternativa é colocar um led vermelho de altíssimo brilho em anti paralelo

 

Foi uma das primeiras ideias. Mas depois eu pensei: algum novo manobrista vai achar que o LED deve ficar aceso...

 

"Todo mundo sabe trocar uma pilha."

 

Será?!

 

Minha intenção é que o headset seja de uso praticamente constante, ou quando conveniente para alguma informação sobre o sono. A extensão é justamente para se evitar tocar no paciente e despertá-lo.

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2 horas atrás, aphawk disse:

Faz o cálculo do trafo para oscilar na faixa audível, e polariza isso tudo para funcionar com VCC DE 1,5 v

Eu (eu) substituiria tudo isso por imaginação criativa. P.ex. este radinho...

8990809_3.jpg

... pode ser muito novo pra você 😁, Ele tem aquele trafinho de saída que pode ser usado como aquele oscilador... e sim, um pouco de experimentação aliada a algumas déc... ops, tempo de experiência são bem capazes de fazer o treco oscilar.  De fato já fiz exatamente isso com zero teoria com 01 pilha há alguns an... há algum tempo atrás numa época quando não havia buzzer piezzo mas sim só estes falantinhos daí de cima.

Alternativamente existem muitos tipos de oscilador com 1 transistor que o amigo pode cogitar, já que meio que nos sintonizamos,,,

31 minutos atrás, alexandre.mbm disse:

Eu já estava cogitando um buzzer.

Talvez sua (a dele) idade lhe permita cogitar até mesmo smd...

 

31 minutos atrás, alexandre.mbm disse:

pastilha de piezoelétrico, poderia haver tensão de retorno por mecânica eventual.

Sim, tem oscilador que usa a capacitância da pastilha como elemento oscilador. Tem até de pastilha bipartida: 2 capacitores (não pesquisei... a imagem está só na minha cabeça)

2 horas atrás, aphawk disse:

não tem espaço nem para um eletrolítico

Acho que ele entendeu que não é pra colocar no lugar da pilha mas sim em algum lugar na sua 'extensão' entre a pilha e o compartimento.

31 minutos atrás, alexandre.mbm disse:

achar que o LED deve ficar aceso...

Uma simples indicação no led: Aceso=pilha invertida' não é suficiente? Além do quê o dispositivo não vai funcionar...

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Postado
15 minutos atrás, .if disse:

Uma simples indicação no LED: "aceso = pilha invertida". Não é suficiente?

 

Além do quê o dispositivo não vai funcionar...

 

Perfeito! O simples às vezes se esconde bem embaixo do nosso nariz. Esta pode ser ao menos a primeira versão.

Postado

Quanto a intenção de inverter a pilha por acidente, eu ia por um simples diodo em série. Mas dado a baixa tensão, tem que ser um diodo tipo rápido daqueles de fonte chaveada. Já vi alguns que derrubam Apenas 0,2V de tensão ou até menos. 

Sendo que alguns desses dispositivos aceitam as pilhas recarregáveis de 1,2V com a de 1,5V + diodo deve funcionar.

O diodo, mesmo sendo pequeno pode ficar lá no porta pilhas. 

 

E quanto a... 

7 horas atrás, .if disse:

Led acende com 1V ou menos

Diretamente, Sem alguma eletrônica adicional como um step up ou o tal ladrão de joule eu nunca vi nenhum led acender com menos de 1,7V.

Os únicos que vi funcionar com 1,3V foram os leds infra vermelho dos controles remotos. Inclusive tenho um, de um aparelho de som o controle usa uma pilha só. 

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3 horas atrás, Renato.88 disse:

derrubam Apenas 0,2V

A gente pode ter se acostumado a conviver com perdas... não podemos falar o mesmo do circuito... De fato...

 

2 horas atrás, alexandre.mbm disse:

precisa de um teste

 

2 horas atrás, alexandre.mbm disse:

queda de tensão provocada por resistor limitador de corrente.

Não vejo necessidade de resistor. Me baseio em lanterninhas 1,99 com led branco 3V direto na pilha bem como numa resistência interna do led além de que ele não deve ficar aceso o tempo todo. O que não impede nosso amigo de colocar uns 4.7... 47R.

2 horas atrás, alexandre.mbm disse:

precisa de um teste

 

Led vermelho acende com V menor que outras cores. Qualquer momento eu testo...

A propósito, não use led verde.

  • Curtir 1
Postado

Já que existe uma grande preocupação com a colocação de pilha invertida tem o circuito abaixo: com a pilha corretamente utilizada os mosfets conduzem e muito bem. Havendo a inversão ainda assim haverá condução pelos diodos antiparalelos que existem nos mosfets. Para 1.5V 2 mosfets em série me parecem o suficiente mas se quiser colocar um 3º mosfet, tudo bem.

Seleção do mosfet: Baixo Rds, baixíssimo Vth. Vai encontrar essas características nos mosfets de baixa tensão, 20V para menos, 12V se conseguir achar. Deve procurar pelos de corrente mais elevada, entre 2A e 4A, muito comuns em conversores step down de baixa tensão. Isso não irá te livrar de colocar o capacitor na entrada do aparelho, apenas protege o circuito de pilha invertida.

 

Sem título.png

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