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Código de Gray ou expandir o atmega 328p?


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30 minutos atrás, Dan Henrique disse:

em dúvida se usava esse Código de Gray para movimentar ou montar em ângulos

 

Como seria essa movimentação ou montagem em ângulos?

 

Suponho que você esteja se referindo a localizar tudo pelo passo. Não me parece OK para o mundo real. Funcionaria como brinquedo. Se a intenção é prototipar, validar aplicação, você deve buscar tolerância a falhas (ou a variáveis, circunstâncias), e isso se obtém com sensores e outros dispositivos de I/O.

 

O Código de Gray pode marcar presença no software para imunizá-lo contra ruídos de leitura.

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1 hora atrás, Dan Henrique disse:

@alexandre.mbm é porque tava em dúvida se usava esse código de Gray para movimentar o montar em ângulos ou expandisse o arduíno para os sensores, mas não sei se tem como controlar 8 sensores expandindo as entradas do atmega328p

 

Não sei de onde estão vindo essas ideias absurdas de código GRAY, esquece isso de uma vez!

 

16ENTRADASCOM3PINOS.thumb.png.297eb9e47d7feeccab30cb12f8d2ee2e.png

 

Preste atenção ao circuito acima, é o seu problema resolvido, usando sensores infravermelhos reflexivos.

Com apenas dois pinos de saída do microcontrolador, e um pino de entrada, você consegue ler os 16 sensores!

 

Se, depois da explicação que dei sobre o funcionamento usando o meu circuito na página anterior, você ainda não sabe como fazer isso, me desculpe, mas a coisa está feia mesmo!

 

 

 

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12 horas atrás, aphawk disse:

essas ideias absurdas de código GRAY, esquece isso de uma vez!

kk tmj. Já que é pra esquecer, esquece a (boa) ideia do shift register acima. A ideia de um barato pcf8575 (clique) com 16 entradas tanto I como O tende a ser uma não totalmente descartável. E usa só 2 pinos do mc. O detalhe que me lembro vagamente sem consultar seu d.s. é que seu estado inicial de saída é 1. Me lembro que perguntei prum membro do asm51 e ele me mostrou no d.s. e falou que eu tinha preguiça kk... passado.. presente...

E esquece também a ideia do pcf8575... antes cogite o atmega2560 ... não lembro se já falei... é que só tenho memória de passado distante ... a recente nem tenho mais... nem tenho mais o quê mesmo??

 

Cara isso já virou páginas d+ pro meu gosto... Por gentileza marque como resolvido pra eu não visitar mais... e falar as mesmas coisas kk

 

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@Sérgio Lembodesculpa a demora, esquece essas dimensões do carro, pretendo fazer um projeto pequeno mesmo em relação ao dimensionamento. A vaga q eu pensei é ter em torno de 11cm de comprimento e 8 de largura. Aí vai ter 9,5 de altura junto com o carro. O problema mesmo é a engrenagem e como fixar ela junto com um mancal e de certa forma fazer o motor se encaixar no eixo, fazendo com q a estrutura gire...

@aphawk Eu esqueci faz um tempo essa ideia de código de Gray, é porque respondi o Alexandre do porque eu me referi a isto no título.

@.if Opá, marquei já a solução. Espero q n tenha incomodado. também concordo, ficou muitas pgs para este tópico, desculpa galera.

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Pelo tamanho da vaga vamos precisar de engrenagens (ou polias) entre 20cm e 24cm. Nada fácil de se encontrar, nada barato, não creio que bicicletas tenham tal tamanho. Carrinhos de brinquedo tem de diversos tamanhos. 

Temos 2 opções principais e respectivas sub-opções:

Uso de corrente:

- Se for para usar corrente transportadora disponível no comércio, com 2 correntes de aproximadamente 1 metro cada se faz a construção. Caríssimo será ter 4 engrenagens entre 200mm e 240mm de diâmetro. É a opção menos trabalhosa.

- Se for para usar as engrenagens de bicicleta, não há corrente transportadora para o padrão de encaixe. Caso saiba fazer solda de com maçarico e vareta dá para fazer uma transportadora em cima de corrente de bicicleta. Serão 16 soldas. Não sei da disponibilidade de engrenagens tão grandes na área de ciclismo, Caso queira dimensionar a s vagas a partir do diâmetro máximo de engrenagens disponíveis, considere a maior medida da altura e largura como sendo até 40% do diâmetro da engrenagem. 

Uso de polia:

Dá para fazer uso de polia por ser uma maquete de TCC, mas vai ficar gambiarra. Tecnicamente apenas a corrente garante o sincronismo, usando polia vai ficar um feinho bem arrumado que consegue fazer poucas dezenas de voltas até que os varões fique tortos.

 

Sobre a fixação do motor e engrenagens: Mancal? Estou pensando em eixo liso sobre um furo justo, folga mínima, tal qual se tem nos rodízios de cadeiras e carrinhos.

 

Sobre o alinhamento entre o motor e a engrenagem de tração: 

Com 2 chapas, uma fixada no eixo do motor e outra no eixo da engrenagem de tração se faz o alinhamento. Note que a chapa macho possui um pino. Supondo que o pino tenha 3mm de diâmetro e a chapa fêmea tenha um rasgo de 3mm por 20mm, dá para sincronizar um desalinhamento de mais de 6mm, ou seja, te dispensa de uma usinagem precisa. O pino pode ser soldado ou simplesmente um furo na placa macho + um parafuso M3 + porca, coisa simples.

 

Sem título.png

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@Sérgio Lembo Sim sim, nossa, depois da sua explicação melhor rever o dimensionamento das vagas. Muito obrigado Sérgio. 

Tirando então esse dimensionamento da vaga, qual engrenagem você recomenda usar, algum específico? já faço todo o esquema dos 40% para o dimensionamento delas

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2 horas atrás, Dan Henrique disse:

Tirando então esse dimensionamento da vaga, qual engrenagem você recomenda usar, algum específico? já faço todo o esquema dos 40% para o dimensionamento delas

Veja qual a maior engrenagem que consegue e se pensa no resto do projeto a partir disso. Está disposto a fazer solda para transformar uma corrente simples em corrente transportadora ou pretende comprar 4 engrenagens industriais grandes (cerca de 48 dentes)? Para os varões estou pensando em barra roscada. Com o uso de porcas, arruelas e esponja se consegue fazer com que as bandejas não viagem no comprimento dos varões e com a esponja se faz um pequeno freio para matar o movimento pendular das bandejas, em especial quando estas estiverem fazendo as curvas. Talvez a prática venha a dispensar o uso do freio de balanço. A esponja seria a de lavar louça, muito simples. Na indústria se usa feltro de 1/2 cm de espessura para essa função. 

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13 horas atrás, Sérgio Lembo disse:

disposto a fazer solda para transformar uma corrente simples em corrente transportadora

Me fez lembrar de mais um Vídeo inspirador que vi há pouco tempo...

Óbvio que não é resposta direta pra todos seus problemas mas espero que possa inspirar o amigo autor do tópico com uma mensagem subliminar estilo algo como.. "se o cara consegue uma façanha tamanha, porquê eu não uma bem menor?"

E agora, posso me despedir? :bye:

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Em 29/06/2024 às 09:44, .if disse:

Já que é pra esquecer, esquece a (boa) ideia do shift register acima. A ideia de um barato pcf8575 (clique) com 16 entradas tanto I como O tende a ser uma não totalmente descartável.

 

Em 29/06/2024 às 09:44, .if disse:

antes cogite o atmega2560

 

Negócio é descobrir o que os acadêmicos querem ver em cima da mesa e nas dezenas de A4. Tudo não passa de um faz de conta como ferramenta para julgar se o aluno sabe "suficientemente" ou não.

 

@Sérgio Lembo , não haveria uma solução com motorreducão (caixa de engrenagens) embutida?

 

Em 01/07/2024 às 17:24, Sérgio Lembo disse:

comprar 4 engrenagens industriais grandes (cerca de 48 dentes)?

 

Coroas de bicicleta podem ter esta quantidade de dentes. Mas estranho o projeto estar requerendo estas coisas.

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Numa roda-gigante de parque de diversões, o operador (algoritmo) preocupa-se em balancear o "peso" (massa) entre as cadeirinhas, de forma simétrica, para exigir menos torque em cada etapa do giro. Por exemplo, quando desbalanceada, existe uma força Peso contrária àquela da cadeirinha que está subindo e passando aos 270º. No "monumento" do presente projeto, os vetores destas forças são ainda mais claros e preponderantes, já que não se trata de circunferência perfeita. Talvez você deva pensar alternativas de engenhosidade (na Física) que remeta aos contrapesos dos elevadores.

 

Update

 

A imagem a seguir é apenas a lembrança de como funcionam as rodas-gigantes.

 

images.jpeg.668d4e8d583b1c4f17c662c512f6e440.jpeg

 

Não é o sistema para o problema presente. Ninguém está dizendo que é.

 

Update 2

 

@Dan Henrique, investigue se não tem como a Máquina de Atwood lhe ser útil. A depender dos critérios de seus avaliadores, a meu ver não adiantará fazer um "brinquedo" que não seja escalável para o mundo real. Nesse sentido, proporcionalmente, grandes rodas ou polias no "cartão postal" do monumento deveria estar fora de cogitação.

 

Talvez você pudesse trabalhar com um elevador para uma coluna de carros. Seria só um pouco menos impressionante.

 

estacionamento-vertical-600x338.jpg.b9eb676d46591b0907d80c0c767b17ea.jpg

 

Na imagem acima tem-se uma das  imaginações do viável para o que seria uma abordagem de "escalabilidade" aplicável a um elevador mais coluna única.

 

Update 3 

 

A escalabilidade de um sistema real não trata apenas de tamanho. É preocupação com eficiência energética e redundância para situações de inoperância.

 

Eu penso que se uma "solução" exigir demais da mecânica, com uma única via de salvação (e que não pode parar de funcionar), ela deve descartada. Uma roda-gigante de parque de diversões ainda funciona em "plano B", para desembarcar os brincantes sem traumas.

 

Update 4

 

@Dan Henrique

 

Caso você vá insistir na abordagem giratória, penso que o algoritmo de alocação das vagas deve ocupar-se de um balanceamento de carga (massa). Mesmo assim, está cheirando a muita energia desperdiçada.

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Antes que me acusem de ignorar a existência da coisa:

 

 

 

Enfim, pelo menos estes vídeos não ostentam a existência de uma grande "roda" servindo ao mecanismo.

 

Vê-se no segundo vídeo que o projeto de forças nas gaiolas em vertical, e para a transição de lado, é completamente diferente do que acontece em roda-gigante. Este equipamento real está fundamentado na robustez da estrutura. O vídeo mostra claramente que não existiu aquela de balancear, escolher vaga. 

 

Questão principal

 

Faz sentido copiar? É isto que uma banca avaliadora espera?

 

Se as respostas forem "sim", compre uma passagem ou encha o tanque, e vá ver de perto o que já existe em escala real.

 

Se a coisa existe com interesse comercial, dificilmente você encontrará manual de implementação. A não ser os "esboços" de patente. Ou a deflagração de uma trágica falha ou ineficiência na engenharia.

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Postado

Este "depósito" de bicicletas parece remeter às ideias (abstrações) que estavam circulando no tópico:

 

Noriadebicis.jpeg.9e628e72a3ece941a984accd638b2101.jpeg

 

O problema é que seu design físico e mecânico parece ter pouquíssimo a ver com a demanda por vagas de automóveis.

 

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A massa dos carros requer uma seriedade de Física extrapolando a Eletrônica.

Postado
1 hora atrás, alexandre.mbm disse:

Enfim, pelo menos estes vídeos não ostentam a existência de uma grande "roda" servindo ao mecanismo.

 

Interessante o vídeo. Sobre a grande roda, note que o aditivo (braço que sai da corrente) é bem longo, faz com que o diâmetro do giro aumente, é a mesma coisa feita de forma diferente. 

 

5 horas atrás, alexandre.mbm disse:

não haveria uma solução com motorreducão (caixa de engrenagens) embutida?

As engrenagens são para o giro,  a formação da rota oblonga que as vagas fazem. Motoredução haverá no motor a ser adquirido. Ninguém pensa em colocar 3000RPM ou mais na engrenagem. 

Na última foto se tem o uso de cames que mantém a plataforma no horizonte, sem balanços, recurso da mecânica muito engenhoso e de difícil implantação, interessante num TCC de mecânica, sem sentido em eletrônica. 

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3 horas atrás, Sérgio Lembo disse:

Ninguém pensa em colocar 3000 RPM ou mais na engrenagem. 

 

Sei lá! Cada participante com sua visualização (mental). Veja que numa roda-gigante o pneu tem um bocado de rotação:

 

7 horas atrás, alexandre.mbm disse:

images.jpeg.668d4e8d583b1c4f17c662c512f6e440.jpeg

 

Imitar a 1ª marcha de uma bike é intuição. Mesmo não servindo como resposta.

 

3 horas atrás, Sérgio Lembo disse:

Sobre a grande roda, note que o aditivo (braço que sai da corrente) é bem longo, faz com que o diâmetro do giro aumente, é a mesma coisa feita de forma diferente. 

 

É requerida muita força para "subir" os carros, visto que a relação entre baixo e cima é 1:1.

 

Ciente de que o tracionador deste movimento obtém essa força do seu módulo próprio, por redução.

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