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aphawk

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  1. você tem a impedância real no eixo X , e a imaginária no eixo Y. O que você calcula é o MÓDULO da impedância, que é a equacão de Pitágoras ( o que você chamou de hipotenusa ). Nem precisa de demonstração .... Paulo
  2. @alexandre.mbm , É a fórmula do módulo da impedância total de um circuito, reescrita para facilitar sem dependência da frequência.... https://lemo.paginas.ufsc.br/files/2019/09/roteiro-exp-7.pdf Paulo
  3. @albert_emule , Sim, tem muitas histórias sobre os milagres do QRP abaixo de 1 watt , este site tem vários vídeos sobre esses "milagres" : https://vk3ye.com/qrp/milliwatt.htm E aqui um contato entre a Grécia e um radioamador do Paraná com apenas 1 miliwatt !!!! : https://www.uksmg.org/content/sv1dh2py5cc.htm Paulo
  4. @Sandro3636 , Veja se te ajuda : https://youtu.be/bqPEZjOSjo4 Paulo
  5. A evolução dos SDRs é fantástica, temos uma rede de receptores espalhados por todo o mundo, e que até decodifica as transmissões dos radioamadores. Sugiro darem uma olhada neles : http://kiwisdr.com/public/ Só para complementar, existe um contato confirmado de 1900Km com apenas 20 miliwatts, mas usou de técnicas apropriadas, como uma antena própria e na beira do mar, que permite algumas situações de excelente rendimento. Paulo
  6. Para mim se fizer a polarização em dc dos 4 transistores, igual à uma saída de amplificador de áudio , vai ajudar bastante ... Ou algo simples assim : Precisa de corrente nas bases .... Paulo
  7. @vtrx , Se mandar 0 como coluna inicial o display dá pau ... ele aceita de 1 a 20 , porisso que eu falei .... Paulo
  8. @Alepower , No código mostrado pelo @rodolfogravena, não tem nenhuma string que passe de 20 caracteres de comprimento. Então não deve ocorrer este problema que você citou. Como eu não entendo patavina nenhuma de C, posso estar errado, mas no seu código de proteção me parece que não vai ser possível escrever 20 caracteres, apenas 19 .... Paulo
  9. Eu não estou fazendo nenhuma confusão. Você que se confundiu ..... Não é uma questão de corrente minima que acende o Led ... é uma tensão ACIMA da de limiar que permite a conducão de corrente e faz o LED acender ! A tensão de condução nada tem a ver com o resistor..... é uma barreira de potencial. Se você colocar tensão abaixo do limiar, pode colocar resistor de 0 a infinito que ele não vai acender ..... A partir da tensão limiar de condução é que o resistor é necessário para limitar a corrente. Paulo
  10. @alexandre.mbm , Bom, tive vários Leds vermelhos, mas nenhum acendeu com menos de 1,4 Volts. Vai ter de testar vários diferentes ..... Paulo
  11. Esse você pegou pesado kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk Faz o cálculo do trafo para oscilar na faixa audível, e polariza isso tudo para funcionar com VCC DE 1,5 v , e lembre que não tem espaço nem para um eletrolítico ..... vou assistir isso de camarote kkkkkkkk !!!! Paulo
  12. @Pedroga , Ok, já é um começo.... só que temos um problema : guitarra elétrica é totalmente outra coisa do que um contrabaixo ....... até o captador pode ser bem diferente. Só estou desconfiando MUTO da impedância de entrada desse pré que você citou, se fosse assim alta ele captaria uma enormidade de ruídos, pois o ruído elétrico gerado depende do valor da resistência e variação de frequência existente na entrada. E não achou nada sobre a resposta em frequência ? Agora vou escrever como um engenheiro : qual o nível de saída, resposta em frequência e impedância do captador que está sendo usado em seu contrabaixo ? Reparou como a coisa pode ser técnica ? A partir disto é que se projeta um pré-amplificador..... Por exemplo, aqui tem um link de um design completo de pre-amp para uso geral, buscando o melhor possível em todos os quesitos : ruído, distorção, resposta em frequência . Para quem quiser aprender muito, sugiro que faça o download do pacote completo , cujo link está dentro do artigo : https://linearaudio.net/douglas-self-preamp-linear-audio-vol-5 Olhe quanta coisa você tem a aprender, meu amigo ! Por este motivo é que sugeri você comprar algo existente e apropriado.... Paulo
  13. @alexandre.mbm , Em teoria, se tratando de frequência alta, o fio pode mesmo servir de antena e apresentar um comportamento reativo, o que pode atrapalhar todo o funcionamento da plaquinha pois fica EM SÉRIE com a alimentação. Mas os capacitores devem resolver o problema, e você pode usar fios de maior comprimento até as pilhas. Ah, quanto maior a bitola, mais longe você pode colocar as pilhas. E sim, precisa dos capacitores que falei acima. Paulo
  14. @alexandre.mbm , No local onde você soldou os fios na placa, solde dois capacitores em paralelo : um eletrolitico comum de 47 uF/16V ( ou maior ) e outro cerâmico de 100nF. Deve resolver. Paulo
  15. @Renato.88 , Nos postes tem tambėm a rede trifásica, e devido a defasagem das 3 fases existe uma composição de todas as tensões induzidas, gerando um sinal meio maluco que embora a maior amplitude seja a monofäsica de 60Hz exista variações momentâneas na amplitude total, porisso que percebemos frequências diferentes. Paulo
  16. Sim, eles eram muito estáveis com a temperatura, baixíssima perda, e eram usados nos rádios na parte de sintonia e filtros de FI onde precisava manter a calibração. E a variação do valor com o passar dos anos também é muito baixa. Todos os projetos de pré-amplificadores do Douglas Self ainda hoje usam esses capacitores nos locais mais críticos ! Segue exemplo retirado da Elektor de 2012 : Paulo
  17. @Renato.88 , você me.lembrou de uma coisa : a Quasar tinha uma linha especial , que era a linha "X". Por exemplo, o QA-5500X. Todos os capacitores dos prės eram de Styroflex, precisão de 5% e selecionados para 2%, os outros componentes como resistores e capacitores elétroliticos eram todos selecionados dentro de 5% de tolerancia, aliás nos pre amplificadores de cápsula magnética e de controle tonal os resistores eram selecionados com 2% também, para dar a curva RIAA da cápsula magnėtica uma variação inferior a 0,5 dB ! Transistores sempre eram os melhores que tínhamos em termos de linearidade e ruído, e tudo japoneses em vez dos Bcs e Tips da linha normal. Só sobrava o velho e bom 2N3055 RCA que na época funcionava muito bem... O aparelho custava 50% a mais por causa disso, e mesmo assim tinha muita gente que vinha encomendar esses aparelhos. Eu tenho aqui comigo dois capacitores Styroflex de precisåo , 1% , para aferir o meu capacímetro. Você tem razão, pouca gente viu um desses ou sabe o porquê que såo usados em hi-fi de verdade.... Paulo
  18. Segue um exemplo de circuito de uma delas : O principal defeito é ela não funcionar kkkkkkk ! Tem de tudo, tem diodos e transistores de potência , tem indutores de monte, tem transformadores, tem bastante capacitor eletrolitico apropriado, e tem vários tipos de circuitos diferentes com diversos princípios de funcionamento.... Paulo
  19. Me passe as especificações desse seu pré, tipo impedância de entrada, tipo de captador que ele aceita, resposta em frequência e ganho nos graves, médios e agudos, e aí eu te direi kkkkkkkk ! Não confunda um pré de uso geral com um pré de instrumentos musicais. Contra-baixo não precisa de agudos altos, mas precisa de graves baixos. Complementando : o pré que você escolheu é um pré de uso geral, com resposta teórica de 20 Hz a 20 Khz, e pouca amplificação, pois ele é para entrada de médio e alto nível. Não vai sair nada se ligar o captador de seu contrabaixo na entrada dele ..... , e os controles de médios e agudos vão ficar bem fora das frequências geradas pelo contrabaixo. Paulo
  20. @Sérgio Lembo , Curioso é que o 1n4148 apresenta sensibilidade de apenas 10 nA / lux ...... no local onde eles estão a corrente que passa por eles é acima de 1 mA ..... para gerar algum ruído a quantidade de luz deve ser enorme ......, considerando que essa placa deve ficar DENTRO de uma caixa relativamente fechada, não deveria se escutar nada nos alto-falantes ...... a própria realimentação negativa na entrada deve minimizar ainda mais esse efeito. Confesso que mesmo em bancada de testes na Quasar, com o aparelho aberto e uma baita luz em cima, nunca notei nenhum zumbido ..... Paulo
  21. O que você precisa procurar é um pré-amp para CONTRABAIXO, a saída dele servirá para qualquer amplificador ! Paulo
  22. KKKKKKKKKKKKKKK Não é teórico, é prático ! A grande maioria das fontes chaveadas que eu ví que funcionam bem usam capacitores verdes, deste tipo aqui : Ou marcados LOW ESR como estes aqui : Pode ser coincidência, mas toda fonte de qualidade usava esses tipos de capacitores ........ Quando eu pego fonte com os capacitores pretos deste tipo : Esses da Epcos tem modelo impresso, é só pesquisar e sei que tem baixa ESR. Esses todos que postei acima eu confio. Mas quando vejo estes aqui usados em fonte chaveada : Apenas marcado como 105 graus não quer dizer que ele é do tipo baixo ESR para altas frequências ! Sou obrigado a confiar sem ter como checar ? Porisso que falo que é prático, e não teórico Paulo
  23. @Renato.88 , Os capacitores tão complicados ... comprei uma fonte chaveada de 12v por 30A, chegou aqui liguei tinha um ripple AC de meio volt sem carga ...... Puxei 12A e o ripple aumentou para 1,5 Volt !!!!! dava um baita zumbido, desisti de usar no meu rádio. Guardei a fonte só para mover o meu rotor, procurei outro fornecedor e comprei uma de 12V por 15A. Liguei e funcionou de boa, quase sem ripple. Mesmo com 12A de carga, ripple chega a 0,2 Volt apenas. Olhei por cima o PCB dentro da fonte, achei muito parecido ao de 30A que tava com muito ripple. Resolvi abrir as duas , e ..... surpresa ! Mesmo PCB, mesmos componentes, mudando apenas os diodos, e os CAPACITORES ! Os capacitores da fonte de 30A são todos pretos, não me parecem próprios para fonte chaveada..... nem tinha 105 marcados neles ! Os da fonte de 15A são aqueles verdes , próprios para fonte chaveada ! Malditas cópias chinesas .... Paulo
  24. @Álvaro Dínamo , Algo me diz que você quer pular a parte mais importante : estudar !!!!! Não tem um componente eletrônico vilão para todos os aparelhos. O que menos defeito dá são resistores de baixa potência. Paulo
  25. Eles eram bons sim, principalmente nos idos de 2005 - 2015. Os projetistas originais eu não conheci, mas eu trabalhei na Quasar também no controle de qualidade, que incluía a separação dos transistores em pares casados para os módulos de potência, e os transistores de sinais para baixo ruído. Querer comparar esse módulo Frankstein Vision ao módulo do QA-3300 é bem forçado ..... não vejo nada em comum entre eles, a começar pelo espelho de corrente simples em vez do duplo da Quasar, e o uso de 3 diodos 1n4148 em vez de dois, que implica em uma maior corrente quiescente, e claro, a falta de um elemento para o ajuste dessa corrente. Mas em teoria o Vision tem mais potência e porisso mesmo precisa de todos os meios possíveis para garantir estabilidade térmica. Nos PCBs mostrados vejo coisas estranhas, como o uso de dois TIPS em cascata ( ??? ) . Na Quasar, usando transistores casados, os módulos tinham estabilidade térmica, e qualidade garantida, baixíssima distorção e sem avalanche térmica. Quanto ao fato de os diodos sofrerem ruído devido à luz, e esse ruído sair no áudio.... eu nunca percebi isso , e nem ouvi falar também kkkkk ! PS : COMPLEMENTANDO Já calculou o custo da fonte de alimentação para esse amplificador, transformador mais ponte de diodos mais um belo banco de capacitores totalizando pelo menos uns 10.000 uF em cada fase da alimentação ? E obter os transistores verdadeiros, agora que existe um monte de falsificação no mercado ? Não seria muito mais fácil comprar um módulo classe D com o famoso IRS de 250 W Rms , que esquenta bem pouco, tem alta qualidade, não precisa de ajuste, alimentado com 4 fontes chaveadas de 24V 10A mais duas de 12V por 10a, colocando elas em série para obter +- 60vdc ? Pode obter até cerca de 500W Rms com essas fontes, a um custo baixo ! Paulo

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