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aphawk

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  1. @Pedroga , Esse amplificador é baseado num excelente CI, o IRS2092 é o mesmo que eu uso em casa. Mas você vai sofrer com a fonte de alimentação ..... precisa de uns 60V positivo e negativo ! Você precisa mesmo de 500W ?????? Creio que seus alto-falantes não aguentam nem metade dessa potência.... Quanto ao pré, esse é um pré comum, não é otimizado para contra-baixo. Procure algo mais adequado para você..... Para começar, um amplificador de potência de uns 120W Rms sobre 4 ohms está perfeito...... algo deste tipo : https://produto.mercadolivre.com.br/MLB-992508894-placa-amplificador-modulo-120w-rms-potencia-diy-caixa-ativa-_JM#position=38&search_layout=stack&type=item&tracking_id=1ecc3c59-e576-446b-bc52-810dcd21450e E use uma fonte de 24V por 15A para garantir , algo deste tipo : https://produto.mercadolivre.com.br/MLB-1694894904-fonte-chaveada-15-amperes-estabilizad-360w-24v-fita-cftv-som-_JM#position=22&search_layout=grid&type=item&tracking_id=325ed748-0339-488d-b958-5a6d7723b409 Vai gastar pouco e terá uma boa potência. Quanto ao pré para contrabaixo, deixo para você escolher .... Paulo
  2. É aqui que a onça bebe água, meu amigo .... Os antigos amplificadores valvulados não tinham excesso de ganho em cada estágio, as válvulas possuem um ganho menor que os transistores, então o projetista usava as válvulas necessárias até atingir o ganho previsto, e usava muito pouca realimentação negativa na estabilização. Já os transistorizados apresentam excesso de ganho em quase todos os estágios, e ao final aplicam uma baita realimentação negativa, a qual não elimina as distorções que ocorrem nas etapas iniciais, e assim o som apresentava uma certa sujeira, principalmente onde ocorriam grandes variações de volume instantâneo. Essa era a norma dos projetos até os anos 80. Porém sempre existiram projetos muito bem elaborados que apresentavam uma qualidade superior aos valvulados, principalmente nos graves, onde o uso de transformadores de saída que são obrigatórios nos valvulados possuem uma distorção maior conforme a frequência abaixa. Mas a turma OLD Fashion sempre defendeu os valvulados kkkkk ! Agora vivemos a época dos modernos classe D e suas variantes, e com fabricantes de CIs especiais como os da IR Aúdio e a TRIPATH , que permitem obter qualidades altíssimas a um custo muito baixo, e que permitem que usemos fontes chaveadas de baixa tensão e alta corrente a um custo baixíssimo, ao invés de usarmos transformadores enormes , com capacitores de filtros gigantes. Portanto, respondendo à sua pergunta : Compre um desses módulos amplificadores classe D que tem no Mercado Livre, e mais uma ou duas fontes chaveadas dessas de 12 ou 24V com correntes de até 30a, e você terá um baita dum amplificador de mais de 500W Rms sem gastar muito.... Paulo
  3. Bom..... vou tentar ilustrar melhor o funcionamento dees BD137.... O ajuste do BIAS nada mais é do que dar uma pequena elevada no Vbe em repouso dos dois transistores de saída, para que nenhum deles esteja totalmente em corte em nenhum momento, pois isso causaria uma distorção bem alta nas passagens da senoide perto de zero volts. Isso é feito modificando a tensão de Vce do BD137, fazendo ele conduzir mais ou menos corrente. O problema é que com o aquecimento ocorre o fenômeno de avalanche térmica, que é o aumento da corrente de coletor mesmo se mantendo a mesma corrente de base. Isso vai aumentando a corrente até destruir um dos transistores de saída. Com a inclusão do BD137 ligado térmicamente ao dissipador dos transistores de saída, com o aumento da temperatura ocorre uma maior condução de BD137, diminuindo a Vce dele, o que faz com que diminua o Vbe dos dois transistores de saída. Porém, isso não implica em nenhuma simetria ou equalização ENTRE os dois transistores de saída, o que pode fazer com que a distorção até aumente, mas costuma evitar a queima de algum transistor de saída. Paulo
  4. @daquinho , Não basta encaixar, tem de ter exatamente os mesmos sinais em cada um dos fiozinhos, ou você pode queimar a tela ou ainda pior, o notebook ! Paulo
  5. @daquinho , Não perca mais tempo com isso. Cada tela tem pinagem diferente, tipo de sinais diferentes, e até para um técnico experiente é difícil saber se o provlema é a tela. O que esses técnicos fazem é simplesmente trocar a tela por uma outra que ele tenha compatível, ( eles costumam ter várias de sucata ) e ver se funciona. Se funcionar, problema é a tela. Se não funcionar, o problema está na placa do notebook. Leve para um bom técnico e peça um orçamento. Paulo
  6. @Sérgio Lembo , Os valvulados podiam entregar sim... só dependia dos transformadores de saida ! A maioria dos amplificadores nacionais usavam transformadores comuns, cuja resposta para as baixas frequências eram uma verdadeira loteria.... a distorção era enorme mas sem os transientes que os amplificadores transistorizados da mesma época apresentavam, com seus ganhos intermediários enormes e apostando na realimentação negativa do final para o estágio inicial para estabilizar, enquanto os valvulados apresentavam apenas ganho suficiente em suas etapas. A distorção dos valvulados não era aparente se comparada com os transistorizados que clipavam toda hora ( naquela ėpoca ) ! Desde uns 7 anos atrás surgiram Cis especiais para classe D, bem como Mosfets feitos especialmente para este uso, e a qualidade é muito boa. A Tripath desenvolveu värios CIs que usam variações da classe D, e conseguiram resultados fantästicos com baixo custo. Quanto aos graves.. eu também adoro piano, e sem dúvida os graves fazem uma sensação muito boa que é percebida no corpo. Alguns conjuntos abusavam dos graves no contrabaixo, e esse grave mais profundo fazia muita diferença no som..... bons tempos dos Engenheiros do Havaí, dos Paralamas do Sucesso, Legião Urbana... que saudades ! Paulo
  7. Pela marca que ficou no PCB de aquecimento, e sabendo que esse indutor de 4,7 mH deve ser meio parrudinho, eu não colocaria alí nenhum resistor não.... Talvez tenha mais algum componente em curto que esteja fazendo circular muita corrente nesse indutor, melhor verificar isso antes de trocar ele. Esse valor de 4,7 mH você encontra em algumas lojas da Santa Ifigênia, feitos com fio de cobre e núcleo magnético, de boa potencia. Paulo
  8. @Álvaro Dínamo , Precisa apenas de um multímetro que meça tensão em valor RMS . Não são esses baratinhos não ..... vai gastar mais de 150 reais num desses. Com isso, coloque em série com a lâmpada, na escala de corrente AC, 250 mA , e meça a corrente. Após isso, retire tudo, mude o multímetro para tensão AC , na escala de pelo menos 200v AC, e meça a tensão RMS. Multiplique a corrente pela tensão, e terás o seu consumo em Watts. Paulo
  9. Olha, esse módulo é projetado para uso em BUS PCI-EX, portanto tem temporização que exige alta velocidade, e uma complexidade muito maior do que usar um simples ESP8266 , que hoje custa o mesmo que uma banana e que tem milhares de exemplos de uso com o Arduino, o que pode lhe ajudar bastante em suas aulas. Como disse o @.if , tarefa prá chuck norris e vai precisar de Arduinos mais velozes do que os que usam os Atmegas da vida ..... Paulo
  10. Bom ... para mim ainda tem coisa errada no circuito, faltam um eletrolítico pra aumentar a rejeição do Ripple, faltam os diodos de proteção para evitar a queima do LM317, e principalmente o layout deveria respeitar melhor os terminais de entrada e o de saída do GND.... Uma simples lida ao datasheet mostra esses componentes e a função de cada um. Paulo
  11. Para mim tem coisa errada... Poste o circuito. Paulo
  12. @Álvaro Dínamo , kkkkkkkkkkkkkkkk se fosse assim fácil o mundo seria outro né ???????? Não consigo nem imaginar por vídeo kkkkkkkk Já falei acima que hoje em dia nem querem consertar alguma coisa na TV, os técnicos trocam a placa inteira em vez de consertar .... e a placa só a Assistência Técnica tem e vende a peso de ouro ..... Paulo
  13. @Renato.88 , É exatamente o que eu quis dizer ..... eu consertei a minha TV de plasma só de abrir ela e ver que tinha um conector mal encaixado ..... a experiência acumulada é muito importante para um técnico ! Paulo
  14. @Álvaro Dínamo , Nossa, isso vai depender da função da placa ! Para poder olhar os vários tipos de circuitos, eu sugiro o seguinte : Um bom multímetro de bancada, um analisador lógico multicanais para poder seguir os sinais do micro controlador, um osciloscópio de 2 ou mais canais de pelo menos 100 MHz de banda, um gerador de sinais no mínimo 100 MHz, uma estação de ressoldarem para trocar CI's SMD, um capacímetro, uma fonte ajustável de pelo menos até 30v/ 5a. Mesmo com tudo isso, vão aparecer aparelhos que precisarão de outros aparelho, ou de maior capacidade do que esses que eu listei. O mais importante não é a aparelhagem, e sim o conhecimento para entender como a placa funciona, e saber como fazer a análise de funcionamento, digo, que parte da placa não está funcionando como deveria. Aparelhos basta dinheiro para comprar. Conhecimento, já precisa de anos de dedicação, inclusive para saber usar todos os aparelhos. Paulo
  15. Opa vamos lá, não precisa me chamar de senhor não, sou velho mas de cabeça jovem , embora ranzinza .... Placas de celulares, de TV, motherboards, placas de vídeo, aparelhos de WI-FI, tudo isso usam placas com eletrônica bem sofisticadas, e para serem reparadas exigem um profundo conhecimento teórico sobre o funcionamento, e que o técnico tenha acesso a uma bela aparelhagem para efetuar o conserto. E você tem razão sim, a tendência aqui no Brasil é fazer o coitado do proprietário gastar mais de 50% do valor do aparelho justamente porque nossos técnicos não tem a competência para efetuar o reparo dessas placas, e preferem SEMPRE trocar a placa inteira ! As placas com resina são justamente usadas em aparelhos que tratam com água, como as máquinas de lavar e aparelhos de ar condicionado. A melhor maneira de proteger um equipamento é sempre colocar SILICA GEL dentro dele, e enrolar o aparelho com aquele plástico de cozinha, várias camadas, tornando ele vedado ao ar, assim ele ficará protegido da umidade. Porém partes que tenham borracha irão ressecar, como por exemplo antigos videocassetes, toca-fitas , etc. Agora, se o aparelho estiver em uso, aí não tem como proteger, o máximo que você pode fazer é usar um bom protetor de transientes. Paulo
  16. @Álvaro Dínamo , Claro que você pode ter êxito sim ! Hoje em dia a Internet é o melhor professor que existe ! Existem sites sobre tudo que a gente imagina, livros mais antigos mas excelentes em PDF, a teoria toda está a sua disposição. Mas não ache que nesses cursinhos online você vai encontrar a base teórica para consertar as placas que tenham semicondutores mais sofisticados do que diodos e simples transistores ... Enfim, pesquise bastante, estude inglês pelo menos para ter uma boa leitura fluente. Paulo
  17. Troca de Curso e de professor ... Olha, um curso técnico bom formava técnicos em 3 anos de estudo e prática. Já imaginou o montante de coisa que você teria de aprender para poder consertar quase qualquer coisa ? A imensa maioria desses cursos que se vendem hoje em dia falam apenas em troca das placas por novas, não o reparo delas ..... Paulo
  18. Se a tensão aplicada a um resistor diminui, a corrente que atravessa ele também diminui. Se a corrente que atravessa um resistor diminuir, a tensão sobre os seus terminais também irá diminuir. Tudo depende do circuito, da função que se deseja ok ? Paulo
  19. Creio que as respostas aqui não estão muito claras ..... Para mim não depende se o circuito é um divisor de corrente, ou um divisor de tensão, importa a física que ocorre ! A passagem da corrente é que faz aparecer uma diferença de potencial sobre o resistor. Nada mais simples do que isso ! Com esse efeito, criamos circuitos onde consideramos essa diferença de potencial ( tensão ) para obtermos os efeitos desejados, seja um divisor de corrente ou um divisor de tensão. Paulo
  20. @.if , Isso que eu chamo de esquema simplificado kkkkkk ! Paulo
  21. @marcos90 , Pode apostar que é falsa sim. Isso acontece com 99% de todas as baterias que são anunciadas nesses sites tipo Shopee, Mercado Livre, Aliexpress ..... Existem maneiras de você medir a carga REAL da bateria, mas precisa de aparelhos adequados. A maneira que eu utilizo é com um aparelho deste tipo aqui , porém com todo o firmware modificado para uma versão Freeware bem mais inteligente que a original que já vem com o produto : https://produto.mercadolivre.com.br/MLB-1892678372-carregador-e-balanceador-inteligente-imax-b6-fonte-bivolt-_JM#position=42&search_layout=stack&type=item&tracking_id=b0febc30-ceb7-4b59-9eda-46975715d0da Com esse aparelho, você já consegue criar o modelo de sua bateria dentro dele, e ele fará a carga / descarga correta de sua bateria, e também vai lhe informar a capacidade real dela, tudo com o firmware original que acompanha. Mas se trocar o firmware, vai ter bem mais opções ... Segue o link com o firmware e possíveis modificações : https://github.com/szepnorbee/cheali-charger Paulo
  22. Sim, era para aquela sua TV Admiral C2326Z Television, com válvula MARCONI MPT4 ..... Você contou sobre isso em algum lugar nos anos 70, quem me disse foi meu avô kkkkkkk ! Paulo
  23. Na nossa idade, acho que é melhor usar o termo Sensor de aproximação kkkkkkkkkkkk Paulo
  24. @.if , Vloss indica a velocidade com que o capacitor perde a carga acumulada nele, ou seja, é uma indicação das fugas existentes. Pode-se imaginar que ela define um resistor EM PARALELO com o capacitor, que faz a carga diminuir lentamente. Quanto maior o Vloss, maior a velocidade da queda, e pior a qualidade do capacitor. No modelo ideal, Vloss=0% e ESR=0 ohms. Na prática, Vloss abaixo de 1% é satisfatório, exceto em alguns circuitos mais .... "criticos" kkkk ! Paulo
  25. @Sérgio Lembo , Excelente pergunta ..... Existem duas tecnologias de toque : uma, que é essa mais antiga, funciona sentindo a tensão AC induzida no corpo humano. Os CI's CDXXXX funcionam muito bem com essa tecnologia. A outra, mais moderna, é a tecnologia de capacitância : o microcontrolador apenas mede a capacitância presente, quando ela aumenta bruscamente é porquê existe o toque. Acredito que esse módulo TP223 usa a segunda maneira, então deve funcionar sim em qualquer lugar ok ? Paulo

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