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este filtro é na entrada ac? Se estiver projetando uma fonte e pretende vender, pode até ser. Mas se pra seu (meu) próprio uso penso ser dispensável. É mais pra teste de aceitação em laboratórios de algumas normas idi otas. O efeito prático (em MINHA casa) é nulo. Mas enfim, não vápor mim...
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Suspeitei desde o princípio... (sobre a perturbação eletromagnética) Eu dou chute e você dá tiro... Tá bem mais evoluído. Então vamos a mais alguns... Bem, talvez o dos 'cara' envolva algo mais sinistro como sinal de alta frequencia GHz talvez, e o chumbinho causa perturbação mínima no receptor e esta seja tratada por hw e sw e tal. Algo como detectar um planeta numa estrela e tal. Creio não ser algo pra meros mortais. Mas não desista não! Faça os testes e tire suas próprias conclusões. você pode não acreditar mas já me deparei com um projeto muito semelhante. Um medidor de vazão. Queria medir a vazão sem contato só com campos magnéticos ou óticos... dá ÁGUA. Em alguma frequencia, cor de luz ou os uma combinação dos dois a água tem que atuar pow! Mas a tenra idade, falta de recursos, sem dinheiro, sem net, sem foruns e etc não permitiram a germinação da semente. Mas está em banho maria. Altos projetos pós aposentadoria. Bom eu concetraria meus esforços no ótico mesmo. Algo mais real e mais fácil de entender e dominar. P.ex. você falou que a fumaça aciona o sistema. Talvez você possa diferenciar fumaça de algo sólido p.ex. a fumaça perturba menos o fotoreceptor e é um pouco mais lenta. Agora o sol: fácil. você lê o valor analógico do sensor independente de qual for, no sol ou no escuro. Se variou rápido e com mais intensidade, é chumbo; se lento e com pouca, é fumaça. Isso digamos que foi o stop. O start pode ser um microfone p.ex. Usaria o mesmo princípio pra anular a interferência externa: variação de valor lido. Talvez um mc com adc mais rápido sei lá. (Bommm.. microfone não dá muito certo pois se alguém atirar com outra arma por perto pode acionar. Use 2 óticos mesmo) Posso dar mais coices? (como disse hoje quase indelicadamente um quase ex-amigo) Laser apontado meio diagonalmente de forma que o chumbinho (que você sabe o tamanho) cruze seu trajeto por algum tempo e bloqueie sua luz até um receptor que vai contar tempo_sem_laser++; Ou um espelho que provoca 2 fachos laser e... cara é sério. tá doendo até em mim... Bom, são Conclusões Hipotéticas Universais Técnicas ExplicativaS Mas cuidado! Se conseguir clonar os dos 'cara' você pode virar 'o alvo'! kk
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Acho que o amigo Paulo supôs que você tem acesso a parte interna do treco, isto é vero? Se não, 3mm de parede é realmente um paredão pros meios tradicionais eletromagnéticos made in home. Para chutes menos doloridos ou pra ter melhores opiniões de pessoas de verdade, sugiro falar mais sobre o projeto, caso não seja segredo militar. O que é, onde vai usar, pra que serve, como deve operar, se passa líquido, ar, gás, esgoto etc. (bom, foi o que passou pela minha cabeça) Também pode ajudar se falar que já existe um sistema assim funcionado com sucesso.
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Dei uma analisada... São eletricamente idênticos sim amigo. A diferença é apenas na separação do teclado para acompanhamento e solo Sucessos! e ponha pra fora sua musicalidade!!
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Além do chute, receba mais esta paulada... você pode tentar (tentar) usar o próprio oscilador do timer 1 Ao invés de RC tente com RLC ou até mesmo só RL Se der certo, mata 2 coelhos com uma paulada só. Le a variação de frequencia do timer 1. Penso que se houver ela deva ser beeem minúscula da ordem de 1 a 5 bits Acho que esta doeu...
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tipo isso sim amigo mas com outras palavras. A corrente disponível que sua fonte fornece pode sim 'passar o máximo dos componentes' e sim, você não deve aplicar mais tensão do que eles precisam. De uma certa forma o resistor 'regula a tensão' sim mas da maneira dele: deixa sobre si uma parte dela e com isso não deixa a corrente fluir na totalidade disponível da fonte Corrente e tensão apesar de estarem ligados entre si pela potência, devem ser visualizados de formas diferentes. Algo meio tosco como tensão: altura de uma caixa dágua. Quanto mais alta mais pressão nos canos. corrente: diâmetro dos canos: quanto mais grosso, mais água vai passar potência: altura x diâmetro: maiores=mais pressão,mais água fluindo Outra conexão misteriosa: a pressão nos canos é a mesma independente do diâmetro, como a tensão em aberto é a mesma independente da capacidade de corrente
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Adaptar entrada auxiliar som portátil rádio/cd
.if respondeu ao tópico de herbert freitas em Eletrônica
No próprio volume é o mais indicado sim amigo. Geralmente é nos 2 extremos dele. Coloque o dedo num lado e ouvirá um ronco. Dá choque não. Esta é sua entrada. O outro é o gnd ou onde você deve solda o fio 'malha'. Sugestão: corte o fio e coloque um chave seletora. O sinal da entrada não pode ser muito alto Sim abra e mostre por dentro. Reporte o teste do dedo. -
ultrassom se pressupõe deslocamento de ar. Neste caso há pouca chance de sucesso. você poderia tentar algo com sensor hall ou alguma coisa com rf. Mas por não ser magnetizável, creio que o chumbo não altere algum campo magnético principalmente dentro de um metal. Mas tenta a sorte. Enrole um fio no cano de aço, meça a indutância, coloque a bola de chumbo dentro no centro da 'bobina ' e remeça. Veja se há variação mensurável. Ou faça um oscilador qualquer com esta bobina e veja se houve variação da frequência. Outra, um indutor emitindo e outro recebendo um rf qualquer. Talvez (talvez) o chumbo entre eles interfira na recepção Por enquanto só tenho estes chutes
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Pelo jeito é um ci hiperultramega antigo. Não estou achando os 2 datasheets. Talvez esteja até em papiro (ái que sem graça) Se os tiver, linke-os aqui. Também o do projeto de 1989. Uma coisa eu digo, caso siga as recomendações da aplicação típica do 208, tudo bem
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que ci é esse e onde é usado por gentileza. O google disse M208B1 N/A Rhythm Generator-Melody Generator - Single Chip Organ Fotos podem ajudar
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que tal um controle de velocidade? pode ser simples linear com tip41 mesmo. Falou que tem conhecimento em eletronica hein!! E pra ficar + legal alguns leds refletindo a luz no cd. Se desbalanceado pode dar um efeito psicodélico no escuro
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ah tá. Se tens recursos e tempo pra 2 mc´s, vai ter que lançar mão de alguma tática, técnica, arte e magia de comunicação e protocolos e tal. E claro vai ter 2 trabalhos. E pode ser menos ou mais trabalhoso tentar comunicar com algum equipamento preexistente. Mas... você não precisa necessariamente de 2 mc´s. Seu projeto pode prever uma conexão com display e teclas. P.ex. ao "sentir" que o display ou teclado foi conectado ou alguma condição especial, desvia para uma rotina de ajuste. Claro depende da disponibilidade de pinos ou alguma ginástica artística para compartilhar algum. Na minha (minha) concepção artística creio que um shift register hc164 ou hc595 + 3 pinos do ci possa comunicar com display e ler teclas Ah ... já ia esquecendo... de nada!
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Um mc mexer na eeprom de outro é um projeto muito estranho. Mas se for na flash seria algo como um bootloader? Não é um boot loader mas o pickit 2 tem uma opção que é um botão que passa o conteúdo de uma eeprom I2C externa pro pic a ser gravado. Nunca usei isso mas sei que tem. Especialmente útil para atualizar firmware sem pc ou gravar em larga escala
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amigo, os 12V de uma antiga fonte de pc podem ter corrente o suficiente. Os fans consomem mais de 10x menos que a peltier. Sem problema se ligar em paralelo. Se estiver esfriando demais, ligue na saída 5V. Mantenha os fans no 12
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"hojem é o amanham de ônti". Tradução: hoje é o amanhã de ontem. Ia falar pra você deixar o corretor ortográfico ligado, tá ligado? mas pior que existe o verbo amanhar mesmo e não fica sublinhado vermelho. kk... Mas tenta colaborar aí amigo... doeu meus ouvidos... e 2x Pelo menos uma coerência... rádio antigo e multímetro analógico ... (acho que não foi muito engraçado) Não te esqueças que alguns bc´s são CBE e bd´s ECB, tá ligado? Certo? ou... viu se tá ligado certo? abç
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meu palpite é que algum transistor excitador da saída pode estar ruim também. Talvez o capacitor de saída (se houver) trafo de saída (me lembro de ter visto num rádio beeeem antigo) ou até mesmo falta de reajustes nas etapas de FI (bobinas) Pra saber se a saída está amplificando a contento, alimente com fonte 12V (ou 6?) e coloque o dedo com cuidado no pot de volume e vá aumentando. Vai ouvir um [saudoso] ruido de 60Hz. Se tiveres ouvido sensível, treinado (e calejado=meu) poderia meio que saber que esta etapa está ok ou não Já ouviu falar em injetor de sinal? Talvez não. Pode ser útil. Um dia foi pra mim... boa sorte! ah e 'deixar de lado' eu prefiro mesmo é um vinho seco. rs.
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Como parar um motor com sensor fim de curso
.if respondeu ao tópico de Anderson Finger em Eletrônica
Uma ideia é você colocar 3 sensores tipo chave ótica ou reed switch com ímã que dá 7 combinações (descontando o zero) + 5 botões push button. Cada cesto acionaria o número correspondente através de hastes que passariam pela chave ótica. 000 = sem uso 001 = preto 010 = vermelho 011 = amarelo 100 = azul 101 = cinza 110 = sem uso 111 = sem uso E deve lançar mão de algum mc e um algoritimo muito simples tipo inicio: while (!botão) botao=PORTA; //espera pressionar while (botao!=chave) { motor=on; //vai girando até... chave=PORTB;//encontrar } motor=off; goto inicio; obs: não é beeeem assim. Foi só pra saber se você tem alguma noção de programação... Outra alternativa é usar um potenciômetro que gira com as lixeiras e definir um valor (ou faixa de valor) analógico para cada posição e usar o mesmo algoritimo acima Mas o descrito acima só agregaria algum valor se for trabalho de escola ou algo assim. Ah e há também sensores de cor. Uma alternativa no mínimo curiosa. Algo menos divertido seria com porta ou-exclusivo com botões mecânicos e reed switch de ímã nas entradas: o motor só vai parar quando duas entradas forem iguais. A viagem saidera... Antigamente tinha uma tv que tinha chaves tipo 'afunda-fica' como seletor de canais. (Consigo até escutar o trec rs). Daria até pra colocar um símbolo braile em cada botão. Um algoritimo puramente mecânico entre ela e um reed de fim de curso em cada cor poderia dar certo. Algo como, afunda (pressiona botão), liga, aguarda o reed correspondente. Só viagem introdutória pra ver se te ilumina. Nem adianta me perguntar detalhes pois não consigo descrever em texto ok? aff acho que complique d+. Tem solução bem mais simples. Pelo menos desabafei um pouco kk. Agradeço. rs -
Deve dar certo sim amigo. São quantos refletores? Digamos 3 um de cada cor. Que tal você comprar aqueles controladores de fita de led e adptar no seu refletor? Menos de 20 conto no m.l. (não sei a potência deste, não sei se tem efeitos e nem vi como ligar ok?) Neles você pode fazer muitos efeitos entre eles o pwm "onda". Bom no que EU tenho tem efeitos 'manêros'. Agora, personalizar uma eletronica pra o SEU caso envolve algum conhecimento de eletronica e programação dum mc qualquer. Se este for o seu caso, vá, enfrente.
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chovendo no molhado (de novo) no caso de motores (principalmente os trifásicos), a grosso modo, o dado mais importante é sua capacidade em hp (ou cv) que é efetivamente seu "poder". A potência mencionada é pra se ter uma ideia do consumo que ele vai provocar no relógio de luz [off-on-topic] há uns 10 anos me lembro de ter visto um artigo que mencionava um motor com 98% de eficiência! Só na memória, sorry no links.
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desculpe a intromissão... led 2.7v não deve acender com bateria 1.5V. Algo como você esperar que a água saia pelo ladrão da caixa dágua sendo que esta está pela metade. você precisa de no mínimo 2 pilhas destas ou uma bateria de celular 3,6V p.ex. Perceba que as lanterninhas 1,99 têm no mínimo 3 pilhas palito. Até que dá pra usar uma só pilha mas tem que ter um circuito "aumentador" de tensão (de fato foi esta uma de minhas 1ªs lanterninhas...). No entanto creio não ser o seu momento Um carregador de celular também pode acender alguns leds com tranquilidade
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NESTE caso não. O que faz você sentir choque é uma alta tensão aliada a uma capacidade alta de corrente. P.ex. se encostar a mão em 127V da sua rede que a princípio pode fornecer altas correntes, sim você pode tomar um baita choque. Mas se colocar um resistor de 1M (um milhão de ohms) em série entre sua mão e a fase do 127, mesmo descalço não vais sentir quase nenhum choque mesmo que ao medir com multímetro (em malha aberta) a tensão chegue a mais de 110V. Acho que esta experiência eu deixo você fazer... De fato já a fizeste quando colocaste aquela chavinha de fenda que acende para encontrar o fase da rede
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Chovendo no molhado, resistor "resiste" a passagem de corrente. Tipo assim... uma bateria de carro é capaz de fornecer 100A se você der um curto entre o + e - (não faça isso!!). Se você colocar um resistor de 1R em série você vai conseguir no máximo 12A (após o resistor) e pode 'tranquilamente' dar o curto (após o resistor). Conseguiu "sentir" a 'resistência' à passagem de corrente?
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usar 555 como memória de 1 bit é algo que tenho um pouco de dificuldade em vislumbrar. Mas enfim, cada mania com seu lôco. Quanto ao seu circuito, resistor no lugar do diodo, pôr favôr meu amôr.
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resistor de 4k7 no lugar do diodo por gentileza. Se achar que vale a pena, talvez algo sobre o scr que lhe disse lá atrás. Veja com imagens...(1.img>1k.txt) x1 +- assim... Só testando mesmo
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Converter de 24 pra 150 é algo relativamente fácil. Um simples trafo 12+12 com um sinal aplicado quadrado no "secundário agora primario" o advindo de um 555 a 60Hz e você retificando a saída pode dar certo. O problema vai começar quando você definir a precisaão, estabilidade, potência a transferir e etc. Isto seria seu 'inversor' que não quer usar... Assim sendo outra alternativa para corrente baixa é um multiplicador de tensão. Basicamente sinal quadrado, diodos e capacitores. Google imagens "multiplicador de tensão" Dependendo da potência necessária, outra alternativa é um menos de U$8,00 no m.l. Boa dica do amigo França em outro post. Aliás, aguarde-o...
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