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rjjj

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  1. A Lei de Oersted indica que toda corrente que passa por um fio condutor gera em torno de si um campo magnético. Partindo desse fenômeno, um indutor consegue produzir um campo magnético bem mais intenso ao utilizar um fio bobinado e um núcleo magnético de construções específicas . Contudo, pela Lei de Faraday resulta que qualquer variação de corrente associada a um indutor gera uma tensão induzida contrária. Essa é a queda de tensão que aparece sobre um indutor. Como os domínios de Weiss só conseguem mudar até certo ponto quando a certo nível de corrente, chega-se a um momento em que o indutor é dito carregado e a corrente circulante é travada por compensação. Espero ter ajudado .
  2. Para comutar uma carga AC seria preciso fazer um relé de estado sólido com DIAC e TRIAC, que pertencem à classe dos tiristores. Por exemplo, com um integrado MOC para excitação optoisolada : Com o SCR, o tiristor comum, apenas faria sentido se o relé fosse de remanência ou biestável. Isso devido a ele possuir um efeito natural de latching em DC . Espero ter ajudado .
  3. Um CI amplificador LM1875 resolve o problema. Adicionando um retificador de onda completa à saída, distorções do CI pouco importariam, o que significa que ganhos de tensão na ordem de 100 V/V não causariam problemas. Através de uma calibração via potenciômetro, o grupo de LEDs mudaria de luminosidade de acordo com a amplitude ou volume proveniente do microfone de eletreto . Espero ter ajudado .
  4. Sinceramente, para trabalhar com 127 V, 220 V e 380 V, bom mesmo é seguir as normas de segurança para instalações de baixa tensão, que no pior caso viram leis. Eu usaria no mínimo luvas e botas de borracha para classe 00 de 500 V, pois não gosto de tomar choques . Sugiro ao @leaokrollew delegar isso a um técnico profissional, conforme indicado pelo @Eder Neumann. Apesar disso, o teste com lâmpada incandescente do @Renato.88 provavelmente funcionaria para diferenciar neutro e terra. Sobre aterramentos e a observação do @alexandre.mbm a respeito, recomendo verificar como um projeto elétrico deve ser pensado: https://www.santaernestina.sp.gov.br/download_editais_arquivos.php?cod=174&cod_arq=24 Espero ter ajudado .
  5. Em princípio, condutores neutro e condutores terra são distintos dentro do quadro de circuitos de uma instalação interna. Isso é o que mais importa para o usuário. Um fio N serve, junto de um fio F, para fechar circuitos de fase única como os de iluminação e tomadas. Os terminais de terra das tomadas, que são alimentados pelo quadro interno da instalação, servem para remover cargas elétricas que se acumulam nas carcaças dos equipamentos. O aterramento do medidor da concessionária serve para a rede de distribuição externa. Ele não é obrigatoriamente o mesmo das tomadas da instalação interna. Nada impede que um consumidor construa um aterramento melhor com múltiplas hastes, por exemplo, para seus equipamentos usarem através do quadro de circuitos . Já o condutor neutro que deriva do transformador trifásico, este que alimenta múltiplas unidades de consumo, é praticamente o mesmo do medidor, do quadro e das tomadas. Fora variações de seção e comprimento, além de chaveadores intermediários, todos são equivalentes. Espero ter ajudado .
  6. @alexandre.mbm Em outras palavras, um transformador comercial típico aguenta até 90% do máximo rotulado. Se for 50 W, deve-se projetar com 45 W para a condição de plena carga. É uma questão de folga mesmo, diminuir o máximo em 10% para garantir que não vai queimar. Essa porcentagem foi encontrada pelo @faller depois de vários ensaios com transformadores . Espero ter ajudado .
  7. @Enzo Henrique Tonello Não se anulariam. A diferença de potencial ou tensão é o potencial de um extremo menos o potencial de outro extremo. Se o segundo for negativo, a subtração da fórmula vira soma durante o cálculo. Espero ter ajudado .
  8. @alexandre.mbm Uma vez foi discutido aqui no fórum sobre como aumentar a potência máxima de um transformador, sendo que um típico de bancada queima a menos de 10% do limite. Conclui que não adianta só mudar os fios de cobre, deve-se alterar o núcleo para assegurar a passagem maior de fluxos magnéticos . Com seções e isolamentos de fios já aumentados, o que mais poderia aquecer uma estrutura ferromagnética até a falha total? As correntes de Foucault, que inclusive são o motivo das laminações. Veja bem: se a entrada total do sistema aumenta, a tendência é que as correntes de Foucault aumentem. Assim, o material ferromagnético é forçado a suportar um nível maior de dissipação térmica. O interessante é que as perdas nos fios não dependem da frequência, só do valor RMS. Já as perdas por Foucault, que também derivam da potência total de entrada, dependem da frequência . Espero ter ajudado .
  9. O potencial e a tensão são uma simplificação de um conceito mais extenso e complexo: o campo elétrico. Uma bateria gera um campo elétrico em torno de si através de reações químicas. Esse campo, ao ser confinado em fios, é aplicado em uma única direção e sentido relativamente a um volume de condutor : Fisicamente, o que uma ligação em série de baterias faz é a soma vetorial de campos elétricos distintos. O tipo de resultante fica a depender das direções e sentidos dos vetores de campo, o que remete às polaridades convencionadas das baterias. Espero ter ajudado .
  10. Tanto tensões quanto correntes, além das frequências destas, afetam a estrutura mecânica de um motor elétrico. Isso devido às forças criadas serem regidas pela Lei de Lorentz a qual envolve tanto campos elétricos quanto magnéticos : Assim, deformações como fratura e fadiga ocorrem nos metais de um motor, similar a qualquer ferramenta mecânica. Porém, a temperatura é o fator mais crítico por diminuir a rigidez das ligações atômicas e por ser provocada pela corrente elétrica através do efeito térmico: Tais padrões circulares são denominados de correntes de Foucault. Como os materiais ferromagnéticos usados em motores costumam ser metais, elétrons livres disponíveis podem virar correntes se estimulados a isso. Via colisão de elétrons com átomos, portanto, motores e transformadores sofrem aumento de temperatura, o que tende a piorar com o quadrado da frequência de operação. É um fenômeno separado do aumento de temperatura nos fios de cobre dos enrolamentos . Espero ter ajudado .
  11. No condutor neutro passa corrente na presença de uma carga desequilibrada, o que é frequente em instalações reais. No condutor terra passa corrente somente em caso de faltas, ou seja, eletrizações fora do comum. Um pára-raios de um prédio, por exemplo, pode ser feito com uma malha de condutores ligados ao solo. Espero ter ajudado .
  12. @Felipe Alves 2207 Sim, esse é o padrão para os gráficos de resposta em frequência. Espero ter ajudado .
  13. O capacitor de filtro de um retificador, na ausência de uma carga ligada, apresenta o valor de pico do sinal retificado. Somente após uma corrente ser drenada que a tensão chegará ao nível de operação, visto que um filtro RC paralelo será formado em torno de um valor médio . Por isso é útil fazer os cálculos, no caso de uma fonte sem regulador, porém com uma carga conhecida. Espero ter ajudado .
  14. @.if Eu não sabia, mas criam cada vez mais relés em circuitos integrados. Dê mais anos e a miniaturização de relés deixará de ser um problema para as fábricas : Espero ter ajudado .
  15. Descobri que existem novos CIs de relés para DC, então decidi compartilhar. Em particular, o LCA715, lançado em 2018 e disponível na Mouser e na Digi-Key, suporta notáveis 60 V e 2,2 A : Há outros do tipo, como o TLP172 da Toshiba e o LH1540 da Vishay, mas normalmente têm correntes máximas na ordem de 100 mA. Espero ter ajudado .
  16. Segue um link da Intel que lista as versões do Quartus para Cyclone II e outras famílias. As edições Lite do software são gratuitas. https://fpgasoftware.intel.com/devices/ Espero ter ajudado .
  17. Não é fácil, como já sugeri. Quando duas portas USB 2.0 são conectadas por um cabo, uma fornece tensão de 5 V e corrente mínima de 100 mA. Considere uma placa PCB feita por você, um notebook Windows e um smartphone Android : 1 - Ao conectar o smartphone Android no notebook Windows, o celular ficará disponível para acesso. Observe, porém, que o smartphone ao mesmo tempo será carregado pela porta USB do notebook. Isso significa que um computador fornece potência via USB quando é ligado a um celular. 2 - O circuito em PCB ao ser conectado com o smartphone Android, para obter sucesso garantido, teria então que ser como o notebook Windows: injetar potência para o celular através dos fios VCC e GND . 3 - Após esses requisitos serem atendidos, há os circuitos do D+ e do D-. O dispositivo que aciona usa resistores de pull-down e o dispositivo que recebe usa resistores de pull-up: Portanto, se você tem a fonte, como detectar se uma carga foi ligada? Sensoriamento de corrente poderia ser uma resposta, mas distinguir um celular seria inviável desse jeito. Somente um firmware avançado que se conectasse ao kernel do Android, por exemplo, seria capaz de identificar com sucesso (similarmente a como o Windows identifica o Android). Espero ter ajudado .
  18. O ATtiny85 não possui uma interface USB. Se o que você quer é estabelecer uma comunicação USB com um computador, migre para o PIC18F4550 . Há outras técnicas bem mais complicadas para o D+ e o D-, se quiser insistir no ATtiny85. Por outro lado, uma chave transistorizada entre o VCC e o GND do conector USB é suficiente para detectar um simples provimento de alimentação. Espero ter ajudado .
  19. @Felipe Alves 2207 A banda de 20 Hz a 20 kHz é a correta para aplicações de áudio. No entanto, o gráfico ficará limitado a essas frequências pelos cantos da janela do LTspice. A fim de visualizar o decaimento de ganho fora dessas frequências, a faixa de análise terá que ser mudada para ir de 0 Hz a 100 kHz, por exemplo . Explicando o diagrama de Bode, o valor de 0 dB corresponde a um ganho igual a 1. Em geral, a frequência de corte de filtros é considerada como a de -3 dB, o que equivale a 1/√2 de ganho. Demais valores são calculáveis: As frequências na parte de baixo do gráfico não são espaçadas igualmente, mas a leitura de suas marcações é similar à de um gráfico convencional. Espero ter ajudado .
  20. Verifique a ponte de Wien, um circuito elaborado justamente para a medição de capacitâncias : Alguns circuitos já incluem a ponte como parte de um oscilador com realimentação. Assim, a saída de seno ou cosseno pode ser associada com a capacitância desconhecida a fim de descobri-la . Espero ter ajudado .
  21. @.if @Renato.88 Mentalizei mais ou menos. Duas fontes ATX não podem ser ligadas em série tendo referências equivalentes para seus fios de +5 V, +12 V etc. Só não entendi uma coisa: o fio preto de 0 V que alimenta a placa-mãe do computador já vem eletricamente conectado à carcaça? Agradeço pelas respostas . Espero ter ajudado .
  22. @.if @Renato.88 Mais ainda, lembro que uma vez o @faller disse que na associação entre fontes ATX não se pode encostar as caixas metálicas. Penso em qual é, em uma fonte profissional, a relação entre o terra de sinal (do fio de 0 V) com o terra de carcaça (da instalação elétrica)? Talvez não tenha nada a ver. É possível que o problema seja apenas a falta de aterramento em diversas instalações prediais, o que deixaria as carcaças em potenciais flutuantes (relativos ao solo do planeta Terra, no caso). Espero ter ajudado .
  23. @Lucca Rodrigues Deixar o máximo possível de saídas como don't care faz com que as expressões resultantes sejam tão simples quanto possível. Isso, por sua vez, gera circuitos digitais menos complexos. Na prática, células RC com portas Schmitt-Trigger nas entradas assíncronas de RESET e de PRESET garantem que os flip-flops fiquem inicialmente bem definidos. Então, via tabela de excitação, condições don't care ficam impossíveis de acontecer . Assim, chego na minha recomendação para o seu contador bidirecional: adicione um novo flip-flop D junto aos flip-flops T da contagem a fim de controlar se ela prossegue como crescente ou como decrescente. Refaça tudo com as novas colunas, dessa vez com uma tabela completa para 0-30-30-0 ou para 30-0-0-30, dependendo do número de início . Enfim, desse jeito, para trocar a direção da contagem, basta utilizar a entrada assíncrona de RESET ou de PRESET do flip-flop D. No próximo ciclo de clock o sistema já prosseguirá com a nova direção de contagem. Pode também injetar a sua vontade na entrada D através de um circuito combinacional, mas o valor de Q só mudará no próximo ciclo, ou seja, só no segundo ciclo que a nova direção será efetivamente percebida. Espero ter ajudado .
  24. Fiz a minha própria versão do seu contador paralelo de 0 a 30 com flip-flops do tipo T. Funcionou sem problemas no Proteus. Segue a tabela de excitação que empreguei . Também fiz a simplificação de circuitos pelo site que você usou. Deixei as saídas para o número 31 como don't care. Este é o resultado: Compare agora com o seu projeto . Espero ter ajudado .
  25. Esse amplificador é baseado na configuração não-inversora do amp-op. Caso calcule o ganho do circuito utilizando impedâncias, verá que o braço marcado é fundamental na resposta em frequência. Para simplificar para você, recomendo que pesquise como gerar o gráfico de Bode no seu software, o Multisim. Depois de aprender isso, basta fazer ajustes manuais até conseguir o que quer . Espero ter ajudado .

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