Ir ao conteúdo
  • Cadastre-se

rjjj

Membro Pleno
  • Posts

    781
  • Cadastrado em

  • Última visita

Tudo que rjjj postou

  1. @Luis Felipe Aparecido Segue um exemplo dessa jogada. Um bom programador otimiza seu código . int n = 12345; char v[8]; sprintf(v, "%d", n); int i = 0; while(v[i] != '\0') { v[i] -= '0'; i++; } printf("Vetor: "); int j = 0; while(j < i) { printf("%d", v[j]); j++; } Espero ter ajudado .
  2. @Luis Felipe Aparecido Montado o vetor de algarismos, percorra-o de trás para frente através de um loop. O primeiro dígito diferente de zero você armazena em uma variável, além de sua posição no vetor. Por fim, é só imprimir o número salvo e posteriormente o vetor de algarismos, excetuando o número daquela posição salva. Espero ter ajudado .
  3. Há muitas formas de fazer isso. Minha preferida é aplicar a função sprintf do cabeçalho #include <stdio.h> para converter o inteiro em string. Depois é só percorrer a string e transformar os elementos em ASCII para resultar em um vetor de algarismos correspondente. Seguindo isso o restante do programa fica trivial . Espero ter ajudado .
  4. @Renato.88 Como ele foi direto para a circuitaria, assumi que ele já fez limpezas, verificou por maus contatos, entre outros. Claro que é sempre bom lembrar o básico. Por experiência própria, a placa-mãe é a última coisa em que se deve mexer. Espero ter ajudado .
  5. Eu primeiro testaria o monitor em um notebook para saber se o problema não é nele . Confirmado que é na placa, eu removeria os MOSFETs e testaria cada um com multímetro e fonte. Se algum fosse defeituoso, trocaria por um equivalente. Os MOSFETs são naturalmente sensíveis a ESD, apesar de uma placa-mãe de qualidade já ser pensada para ter resistência contra isso. Se mesmo reiniciando a BIOS o sinal de vídeo ainda assim não voltasse, eu compraria outra placa-mãe. Danos causados por ESD podem ser muito difíceis de detectar, como aumentos em correntes de fuga de transistores. Ainda, o HD pode ser danificado e ter seus dados perdidos . Espero ter ajudado .
  6. @vinidagoiabada Recomendo comprar um wattímetro e analisar o monitor na tomada dele. Para calcular a contribuição do gabinete no monitor, subtraia a potência média lida na tomada da fonte do PC com tudo conectado pela lida na fonte com tudo exceto o monitor. Espero ter ajudado .
  7. Complementando, concordo com o @Math.Pi que um ferro de 40 W é melhor para pequenos componentes SMD, como resistores do tipo 0603 e transistores do tipo SOT-23. Uma estação com controle de temperatura, como disse a @if., é preferencial a um ferro de solda simples. Espero ter ajudado .
  8. @Alisson de Freitas Sales O som do teste de continuidade serve só para indicar que a corrente gerada pelo multímetro conseguiu ligar as duas pontas. No mais, entender o multímetro é entender cada instrumento que o compõe: voltímetro, amperímetro, ohmímetro etc. Espero ter ajudado .
  9. @alexandre.mbm É um die de semicondutor, um CI sem encapsulamento. Não é viável de substituir manualmente, como mostrado nos vídeos em: https://learn.sparkfun.com/tutorials/how-chip-on-boards-are-made/all Se é possível fazer a troca de um, só imagino gambiarras interrompendo trilhas . Espero ter ajudado .
  10. Para componentes SMD em placas, por volta de 70 W é a melhor potência para o ferro de solda. Deve ter ponta fina também, por razões óbvias . É ruim fazer esses trabalhos com temperatura baixa no ferro. Compre o de potência certa e conserve desligando ao fim de cada utilização. Espero ter ajudado .
  11. @linco_araujo12 As portas digitais do Arduino são as mais abundantes e podem ter os valores de 0 ou 1 cada. Pela API do Arduino dá para configurar algumas como entradas (para detectar botões pressionados, por exemplo) e outras como saídas (para acender LEDs, por exemplo). Espero ter ajudado .
  12. Em um circuito polifásico balanceado e ideal com n fases, com n = 2 (caso bifásico) tem-se 180º de defasagem como se fossem formas de onda contrárias. Valores RMS hipotéticos (não são picos) de 110 V resultam em 220 V ao fazer a diferença de potencial (110) - (-110) = 220 V. Só que a rede de distribuição urbana usa n = 3 (caso trifásico), até para residências que são ditas terem instalações monofásicas ou bifásicas. Cada fase possui 120º de defasagem e a diferença de potencial entre elas é, via trigonometria : Essa é a tensão de linha a partir das tensões de fase. Isso de dizerem aqui no Brasil que é 110 V no lugar de 127 V é errôneo na maioria das situações. Espero ter ajudado .
  13. @Luiz Fernando Vieira Conheço esta apostila bem elaborada da Unesp, perto do final ela aborda esse assunto: https://www.feis.unesp.br/Home/departamentos/engenhariaeletrica/lpc1672/apostila-de-controle-linear-i.pdf Espero ter ajudado .
  14. Em outras palavras, a dúvida é quando um processamento de entradas é realizado com prejuízos de sensibilidade ou de seletividade do sensor . Primeiro, um sensor ideal é uma caixa preta H(s), um sistema linear invariante no tempo. Ele é fixo e não sofre alterações internas independentemente dos sinais de entrada. Abrindo essa caixa e considerando o sensor real, ele tem um sistema interno que conta com distúrbios adicionais, além das entradas, o que afeta as saídas. A sensibilidade do sensor H = H(s) com relação a uma parte F = F(s) do seu sistema, como um ganho, fica : Entretanto, quando um distúrbio D(s) é considerado como entrada de um sistema dinâmico, além da entrada X(s) tal que H(s) = Y(s)/X(s), já não se pode tratar de função de transferência, mas sim de matriz de transferência. A sensibilidade mudaria pelo fato de H(s), a função do sistema, mudar. Outra forma de entender é ver que, por superposição, Y(s) passaria a incluir D(s) além do X(s) anterior. Simplificando, o sistema que era para ser fixo e implacável, agora vai processar sinais em detrimento da sensibilidade. O resultado do sensor será deslocado por entradas parasitas, como temperatura ou luminosidade . A seletividade é uma característica qualitativa e menos genérica, pela minha compreensão. Se duas ondas senoidais de frequências bem diferentes entram em um sensor, o processamento consegue separá-las apesar do resultado combinado. Um distúrbio aleatório com frequência igual à entrada, porém, é capaz de corromper o sinal de forma matematicamente irreversível. Entre esses casos e de acordo com o distúrbio modelado, o processamento perde qualidade, tem que incluir filtros mais complexos etc, tudo em detrimento da seletividade. Espero ter ajudado .
  15. Comece por escrever uma classe para pessoas genéricas, incluindo dados como nome e idade. Por exemplo, com #include <string> : class Person { private: struct { std::string name; int age; } registry; public: Person(std::string name, int age) { this->registry.name = name; this->registry.age = age; } }; Posteriormente, cada objeto criado para a classe seria um único cadastro: Person *p1 = new Person("Pedro", 30); Person *p2 = new Person("Rosa", 35); /* Aqui ficaria o código que usaria p1 e p2 */ delete p1; delete p2; Espero ter ajudado .
  16. Sobre as suas dúvidas, leia as explicações a seguir . 1 - Linguagem esquemática refere-se ao diagrama de circuito digital, uma representação gráfica das expressões lógicas de Boole: 2 - No VHDL, considere o motor elétrico como uma carga qualquer a ser acionada por saídas digitais específicas. Para mais detalhes, pesquise sobre o motor DC de ímã permanente. 3 - Considerando duas saídas lógicas X e Y do VHDL, o motor rodará no sentido direto com X = 1 e Y = 0. 4 - Novamente com duas saídas X e Y, o motor rodará no sentido contrário com X = 0 e Y = 1. Espero ter ajudado .
  17. Instale o IDE oficial Atmel Studio, que é livre e vem com drivers para PC, listas de CIs e gravadores, compiladores, entre outros: https://www.microchip.com/mplab/avr-support/atmel-studio-7 Espero ter ajudado .
  18. Você tem que preencher aquelas definições com a sua lógica, com o seu código. Eu postei elas vazias só para o código compilar . Uma dica que dou é aprender a passar vetores como parâmetros de função. Isso vai permitir checar se os carros do problema são cadastrados sem usar variáveis globais. Espero ter ajudado .
  19. Tente fazer e postar o código aqui para verificarmos. A ideia é capturar várias variáveis dadas pelo usuário e depois mostrar uma mensagem de resultado (calculável a partir das entradas), só mudando int para números inteiros e double para números em geral. Espero ter ajudado .
  20. Não consegue compilar por estar usando os protótipos verifica_pos e verifica_cod sem eles terem definições. Adicione isto para permitir a compilação : int verifica_pos() { } int verifica_cod(int codigo) { } No mais, você está criando um vetor global, o que é contra os objetivos do programa. Para ele ser local, faça no main: struct carro registro[50]; Espero ter ajudado .
  21. A base desse programa é requisitar várias entradas numéricas ao usuário. Em C++, com #include <iostream> no cabeçalho, um bloco de requisição é : int value; std::cout << "Insira um valor entre 1 e 10:"; std::cin >> value; Isso vai pausar o programa até que o usuário digite e aperte Enter. O while pode travar o indivíduo até que ele coloque um número correto, na faixa de 1 a 10 pelo exemplo. Espero ter ajudado .
  22. @linco_araujo12 Você quer saber um CI de microcontrolador? Cheque o ATmega328P do Arduino Uno, é só retirar da placa e gravar em protoboard com o USBasp. Espero ter ajudado .
  23. Os programas são gravados nos microcontroladores através de sequências de SPI específicas. Um exemplo de gravador é o USBasp para a família AVR da Atmel, esta que é base do Arduino. O circuito interno do MCU identifica um padrão de sinais e entra em modo de substituição de programa automaticamente . Hoje em dia, há arquiteturas de barramento mais avançadas e próprias para isso, como JTAG e SWD. São convenções que permitem, por exemplo, depuração do código de programação através de gravadores especializados. Espero ter ajudado .
  24. rjjj

    O "Causo" do Capacitor

    @MOR É um capacitor de poliéster mesmo, da marca HBC pelo que pesquisei. Gosto muito dos artigos da Elsevier, são sempre bem formatados e prazerosos de ler. Aquele faz experimentos com diversos capacitores de poliéster comerciais . Espero ter ajudado .
  25. rjjj

    O "Causo" do Capacitor

    Os capacitores de poliéster, mencionados pelo @Renato.88, são mais comuns para 1 µF e 250 V e principalmente em PTH aqui no Brasil. Se foi o tipo que foi aplicado, o capacitor difere por dentro de simples placas paralelas : A fonte da ilustração acima é o artigo científico a seguir, que acredito ser de interesse especial para o @MOR: https://www.sciencedirect.com/science/article/abs/pii/S0026271414002996 Espero ter ajudado .

Sobre o Clube do Hardware

No ar desde 1996, o Clube do Hardware é uma das maiores, mais antigas e mais respeitadas comunidades sobre tecnologia do Brasil. Leia mais

Direitos autorais

Não permitimos a cópia ou reprodução do conteúdo do nosso site, fórum, newsletters e redes sociais, mesmo citando-se a fonte. Leia mais

×
×
  • Criar novo...

Ebook grátis: Aprenda a ler resistores e capacitores!

EBOOK GRÁTIS!

CLIQUE AQUI E BAIXE AGORA MESMO!