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rjjj

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  1. Uma solução é fazer um conversor corrente-tensão com amp-ops, de modo a obter esta tensão em função da corrente de entrada: Com isso vindo de um sistema linear derivado das faixas numéricas mencionadas : O circuito, contudo, precisaria de uma fonte de alimentação externa para atender ao máximo de 30 V da saída. Espero ter ajudado .
  2. Para fazer o cálculo mesmo da potência no eixo a partir das variáveis elétricas de entrada do motor de indução (sistema eletromecânico), tem-se que saber o circuito equivalente dele, ou seja, seriam necessários mais dados : http://electricalacademia.com/induction-motor/three-phase-induction-motor-equivalent-circuit/ Segue, contudo, uma dica para estimativas aqui no Brasil: se você possui um motor trifásico real ou isto é uma situação prática, consulte a Tabela 16 da Norma ND-5.1 da CEMIG: http://www.cemig.com.br/pt-br/atendimento/Documents/ND_5_1_MAIO_2013.pdf Espero ter ajudado .
  3. Agora que você mencionou, talvez a corrente de magnetização do trafo (naturalmente distorcida) esteja predominando na ausência de uma corrente significativa no secundário . Sobre a corrente drenada no primário ser muito alta para o gerador de funções, depende da carga no secundário também. Acho que um gerador profissional de bancada já teria disparado alguma proteção ou simplesmente queimado se fosse o caso. Só o que sei é que a tensão de saída de um gerador de funções, via de regra, é projetada para não variar com a corrente de carga (no máximo por volta de 100 mA). Espero ter ajudado .
  4. @André_André Converse com o membro do fórum que fez o tópico abaixo. Acredito que ele é o melhor aqui para discutir sobre esse tema . Espero ter ajudado .
  5. A resposta em frequência do transformador está dando a ele uma característica de diferenciador : No livro The Electronics Handbook é apresentado o circuito equivalente completo de um transformador linear, contendo características resistivas, capacitivas e indutivas. Lembre-se de que na prática não é fácil construir um transformador de fonte chaveada com a perfeição exigida . Espero ter ajudado .
  6. Para alimentar o clock do sistema através de um oscilador interno, no PIC18F4550 há os registradores de 8 bits CONFIG1H (fuse bits FOSCn), definido em tempo de gravação, e OSCCON para controles em tempo de execução . https://www.embarcados.com.br/pic18-e-seu-sistema-de-clock/ No site acima há explicações facilitadas e um exemplo em código usando INTOSCIO_EC que, diferente de HS, é uma configuração que aplica oscilador interno. Espero ter ajudado .
  7. @Glauber Rodrigues Pelas pesquisas que fiz, a teoria da amostragem é atribuída a Shannon, mas foi aplicada à teoria da informação na mesma época por Kotelnikov na Rússia. A utilização desses conceitos por Whittaker, porém, já era anteriormente datada da Primeira Guerra Mundial. Espero ter ajudado .
  8. Pela teoria, mantendo-se a mesma reta de carga (VCC e RC), a corrente quiescente de base IB(Q) e consequentemente o ponto de operação Q têm que ser rebaixados graficamente para se atingir o efeito de corte parcial da senóide : Espero ter ajudado .
  9. @Tito Fisher O uso do encapsulamento único torna a distribuição térmica equilibrada nos diodos, mas não garante características elétricas iguais (matching), de fato. É sempre bom deixar uma folga em relação aos limites . @albert_emule Também pensei nos MOSFETs pelo baixíssimo RDS no estado de ligado, mas os diodos internos provavelmente dissipariam mais potência que o canal. O link abaixo é interessante para mostrar a conexão de MOSFETs como diodos : http://www.muzique.com/lab/zenmos.htm @97lcoutinho Você quer ligar em série o diodo com a bateria ? Talvez seja melhor você desenhar um esquema elétrico para encontrarmos alternativas mais inteligentes. Espero ter ajudado .
  10. @97lcoutinho Monte na PCB uma dupla de diodos Schottky em encapsulamento único : Dá para encontrar, por exemplo, um 30CTQ100 em TO-220 no Mercado Livre: https://produto.mercadolivre.com.br/MLB-888174934-2x-diodo-retificador-30ctq100-to-220-schottky-30a-100v-_JM https://produto.mercadolivre.com.br/MLB-978128422-diodo-30ctq100-original-kit-com-2-_JM Espero ter ajudado .
  11. @97lcoutinho Não coloque diodos de potência em paralelo, sobretudo operando perto dos limites: Current sharing in parallel diodes. Adote uma das outras sugestões dadas aqui no tópico . Espero ter ajudado .
  12. @matheus19 Vejo que há uma série de fenômenos físicos associados a esse processo. Já pensou em usar um relé para isso ? É mais lento, porém é capaz de suportar faíscas em seus contatos. Espero ter ajudado .
  13. Se não tiver um diodo de 30 A, um SCR também alcança essa corrente, além de possuir as características do diodo as quais você deseja : https://www.electroschematics.com/12184/555-ic-tutorial/ No tutorial acima há um simples circuito de disparo de SCR com o CI 555. Espero ter ajudado .
  14. Coloque um diodo em antiparalelo com a bobina, sendo sua tensão de pico inversa maior que a de alimentação do circuito, além de sua corrente máxima direta maior que a máxima possível no circuito . Espero ter ajudado .
  15. @ilovepic É, eu editei aquela mensagem para ficar uma resposta mais simples e objetiva para o seu circuito atual. Só que ele é uma exceção, compreende ? Bom, entenda que existem as fontes ideais e as reais. Na fonte de tensão ideal, é possível fornecimento e absorção de energia, enquanto na prática muitas fontes só aceitarão bem o fornecimento . Por exemplo, uma bateria chumbo-ácida de 12 V. A corrente pode tanto fluir para fora da bateria (fornecimento, operação de descarga) quanto para dentro da bateria (absorção, operação de carga). A tomada elétrica da sua casa e o gerador de funções são assim também, pois estão preparados para a denominada energia reativa: Perceba acima que há pontos em que a tensão é positiva, mas a corrente é negativa, ou seja, no sentido contrário ! Então, o problema chega nas fontes eletrônicas, como a de computador. Pode uma tensão de +5 V ser mantida (regulada) quando a corrente de saída é -500 mA em vez de +500 mA ? Há possibilidade real até de danificação nesse processo . Enfim, na Eletrônica de Potência há os denominadores chaveadores, que diferem entre si pelos quadrantes de operação. Esses quadrantes dizem quais as orientações, de tensão e de corrente, nas quais os chaveadores estão aptos a operar. Uma fonte DC chaveada específica pode ser projetada para os fins de circuitos como o do tópico, mas nem todas as prontas seriam assim ! Espero que não esteja mais confuso .
  16. Uma frequência em torno de 10 kHz seria apropriada para esse transformador de fonte chaveada. Pelo que já experimentei nesse circuito de inversão de polaridade, capacitores eletrolíticos sem polaridade de 1 µF a 10 µF funcionam bem . Se o CI esquenta muito, então a corrente na entrada do trafo é alta. Adicione nesse local um transistor que chaveie com baixa queda de tensão VCE ou VDS. Antes, porém, cheque se os componentes e conexões no secundário estão em bom estado. Espero ter ajudado .
  17. @ilovepic Poderia haver danificação se a corrente fosse no sentido inverso para uma das fontes. Porém, no caso, o diodo protegeria a fonte DC, enquanto o gerador de funções só induziria corrente na direção do diodo, isto é, via tensão negativa . Quanto à corrente na fonte DC simplesmente variar, não se preocupe. Isso acontece sempre que a resistência de carga varia, o que é rotineiro. Espero ter ajudado .
  18. Para testar esse circuito na prática com um gerador de funções, siga a mesma regra do diagrama. Não há problema em colocar fontes de tensão em série com referências de potencial diferentes. Espero ter ajudado .
  19. @Gu1426 Dependendo do comprimento, queda de tensão e incapacidade de segurar a corrente máxima desejada. Nos cálculos magnéticos, a espessura do fio costuma ser desprezada, mas nos elétricos e térmicos não ! Espero ter ajudado .
  20. Normalmente se aplica fios de cobre de 20 AWG ou 0,5 mm² para garantir uma condução de corrente de 1 A. Isso para um comprimento razoável e baixa queda de tensão . Penso que você deve enrolar o transformador com o fio de 21 AWG mesmo, independentemente das outras variáveis. Espero ter ajudado .
  21. A uma potência constante (no caso, de valor máximo 1/4 W), a resistência cresce com o quadrado da tensão. Com tensões elevadas, há necessidade de resistências elevadas (para 1/4 W e 300 V, por exemplo, tem-se 360 kΩ) . Respondendo sua dúvida, coloque vários transistores em série, de modo que as tensões coletor-emissor de cada um, de máximos 60 V, suportem juntas os 312 V de entrada. Em seguida acione esses transistores pelas bases, na configuração de seguidor de emissor, através de divisores de tensão com alta resistência. Trata-se de um tipo pobre de regulação de tensão, mas que pode dar certo ! Recomendo que tente ajustar os valores por simulação computacional. Espero ter ajudado .
  22. @Lancps Para saturar o transistor BC548B na operação como chave, dimensione um resistor de base apropriado : Como já dito, porém, não dará para acionar o cooler nos nominais de 12 V e 400 mA em regime contínuo. Procure um transistor alternativo que garanta maior capacidade de corrente. Espero ter ajudado .
  23. A resposta é simples: seus cálculos estão errados. Cuidado com que o aprende na Internet. Veja que você dimensiona o resistor de base com um β de 200 para o BC548B. Verifique na folha de dados que para esse β e IC de 100 mA o VCE será em torno de 5 V ! A potência dissipada nessas condições será então de 500 mW, ou seja, metade de 1 W. Com um encapsulamento frágil como o TO-92, claro que haverá calor significativo . Quando você retira o resistor de base, o que limita a corrente de base é a queda de tensão e a resistência intrínseca da junção base-emissor. É incerto o valor da corrente de base que surge (deve ser no limite 20 mA, pela folha de dados), mas seu valor garante uma queda VCE baixa e, consequentemente, uma potência dissipada baixa. Espero ter ajudado .
  24. @Vinicius Allan Gehrat Tidra Se funciona para você, então é melhor esse ajuste manual do capacitor mesmo . Os transformadores na Eletrônica são muito interessantes, mas são complexos de projetar ou comprar. Na China há muitas empresas que trabalham nessa área de circuitos magnéticos, como esta que faz motores personalizados: http://www.kinmoremotor.com/ Espero ter ajudado .
  25. Em geral, a frequência de corte tende a mudar sim. Porém, há a possibilidade de o amplificador usar algum artifício para corrigir isso. Verifique as possibilidades de variação nominal da saída . Um jeito definitivo de evitar isso é usar um transformador de áudio para que a carga de 4 Ω na saída seja enxergada como de 8 Ω. Você conhece o esquemático do circuito ? Se sim, é possível dimensionar um novo capacitor para a nova carga. Espero ter ajudado .

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