Ir ao conteúdo
  • Cadastre-se

rjjj

Membro Pleno
  • Posts

    781
  • Cadastrado em

  • Última visita

Tudo que rjjj postou

  1. A capacitância é um fenômeno da natureza. Considere uma esfera metálica a qual é coberta por uma casca metálica também esférica, sendo que entre as mesmas há um meio isolante bem distribuído : Se uma carga elétrica surgir em qualquer um dos metais, o campo elétrico gerado pela carga é capaz de induzir do outro lado do isolante uma outra carga de sinal contrário. Isso é um capacitor, basicamente. Nada impende que isso possa ser observado, por exemplo, em planetas . Logo, um circuito elétrico apenas representa efeitos da natureza: nenhum dos desenhos precisa representar um componente fabricado pelo ser humano. Então, por padrão nenhum símbolo de capacitor por si só vai indicar um tipo de construção ou um modelo comercial específico. Espero ter ajudado .
  2. Software. As pessoas ficam mais exigentes à medida que a memória e a velocidade dos sistemas aumentam. A própria inovação tecnológica é motivada pelo mercado. Assim, a cada atualização de um sistema operacional ele fica mais pesado. Indivíduos que prezam pelo minimalismo aderem às mais leves distribuições Linux . Espero ter ajudado .
  3. As topologias de coletor-comum e dreno-comum são perfeitas para fazer buffers de tensão, ou seja, para transmitir e conservar a tensão enquanto a corrente é alterada. Pode-se construir assim um amplificador que capture a tensão de um microfone de forma ótima . As conexões de base-comum e porta-comum geram buffers de corrente, servindo para manter a corrente igual enquanto a tensão é modificada. Aplicações com esse tipo de configuração são incomuns, para não dizer raras. Um caso que conheço é um tipo de mixer de áudio . As configurações de emissor-comum e fonte-comum são as mais flexíveis e têm ganhos significativos tanto de tensão quanto de corrente. A pré-amplificação a fim de alimentar um alto-falante posteriormente é um exemplo de uso. Esses circuitos são tão aplicados em geral que a análise do rendimento deles leva ao conceito de operação em classe A. Por fim, os capacitores de fato servem para desacoplar a polarização DC de cada estágio em relação aos sistemas AC de entrada e saída. As capacitâncias formam filtros elétricos com as impedâncias envolvidas em cada estágio: de entrada, de saída, de carga etc. Logo, elas são calculadas e também podem ser ajustadas para remover ruídos além do de 0 Hz . Espero ter ajudado .
  4. @malepobox Pelo diagrama que você postou, recomendo a proteção completa do regulador através de: um diodo entre os terminais de entrada e saída do CI para desvio de correntes reversas; um diodo entre os terminais de saída e referência de terra para bloqueio de tensões reversas, além da criação de um caminho de perdas Joule para qualquer descarga indutiva da bobina. A proteção que sugiro é como a desse circuito eletrônico do site ElectronicsNotes. Obviamente que no caso em questão metade do esquema é suficiente . Espero ter ajudado .
  5. O comparador de histerese do @MOR é interessante por não requerer um Zener, apenas resistores. Graças à realimentação, também é menos instável para pequenas oscilações na tensão da bateria . Se o seu piezoelétrico for de 5 V, facilita aplicar um regulador 78L05. Junto de um comparador, torna-se possível resolver o quadro de aumento gradual mencionado pela @.if. Espero ter ajudado .
  6. Fiz este sistema mais preciso e robusto para detecção de baixa carga em uma bateria de 12 V : Sobre o buzzer no lugar do LED, monte primeiro o CI 555 em modo astável a 1 Hz, conforme a seguir. Coloque o buzzer como carga para que dispare a cada segundo ao acioná-lo com esse circuito. Só depois siga para realizar a conexão entre ambos os sistemas. https://www.electroschematics.com/1-hz-pulse-generator/ Espero ter ajudado .
  7. O que eu costumo fazer é projetar primeiro o contador com flip-flops JK, pois a meu ver é mais fácil e o sistema fica com menos portas lógicas intermediárias. Isso faz toda a circuitaria digital ficar mais simples. Para aplicar os flip-flops RS, D e T, eu apenas faço a conversão a partir do tipo JK : https://www.elprocus.com/types-of-flip-flop-conversions/ Contudo, esse truque pode não gerar o circuito mais otimizado possível. Para isso empregue a tabela de excitação e o mapa de Karnaugh mesmo, ou seja, realize o procedimento padrão para o tipo de flip-flop requerido. Espero ter ajudado .
  8. Funcionando continuamente o desgaste acumulado tende a ser maior. Veja, porém, que é importante testar bastante o equipamento elétrico antes de guardá-lo. Às vezes o aparelho guardado cedo é defeituoso de fábrica, sendo que depois de muito tempo apresenta problemas que na verdade já existiam no início, mas ainda não tinham aparecido . Espero ter ajudado .
  9. @edicastro Um NTC de proteção aproxima-se de um curto-circuito à medida que a temperatura aumenta. Em fontes ATX, quando acontece uma corrente transiente alta no início do funcionamento, a resistência do termistor é maior a fim de contê-la. À medida que o circuito entra em modo estacionário e na temperatura de operação, a resistência do NTC abaixa para o valor normal. No caso do MSR13D008, o termistor apresenta 8 Ω na temperatura de 25 °C e permite a passagem de 4,3 A . O problema principal seria se o NTC substituto limitasse a corrente total que passa em série até as cargas. Na fonte ATX a seguir, o termistor NTC é o SCK-2R58 o qual tem 2,5 Ω e 8 A a 25 °C, permitindo maior disponibilidade de corrente para as aplicações. https://www.smpspowersupply.com/ATX_power_supply_schematic.pdf Portanto, é melhor trocar o componente por um equivalente . Espero ter ajudado .
  10. @edicastro Aliás, o que eu disse vale se o termistor for um PTC polimérico de uso como fusível, um polyfuse . http://www.czkennon.com/html/359/Prod_1088.htm A referência acima deve resolver o seu problema. Trata-se de um termistor NTC de potência. Espero ter ajudado .
  11. Se série para com a linha AC de energia, é um termistor para bloqueio de sobrecorrente. Se shunt para com a linha, é um varistor para bloqueio de sobretensão . Espero ter ajudado .
  12. Façamos uma reflexão sobre as medições que devem ser realizadas. Como calcular a frequência variável f = f(t) em função do tempo, para depois associar linearmente à vazão? Seja por Regra de Três ou por outro método? Pela definição de frequência, tendo vários pontos tabelados de tempo t e de ângulo ϕ = ϕ(t) torna-se possível calcular a frequência f(t) no instante t. Esse processo matemático chama-se diferenciação numérica e contempla todo um estudo de erros, tolerâncias etc . Por exemplo, no instante t = 300 ms após o início do programa, ϕ(t) = 2π rad. Porém, logo em t = 400 ms observa-se que ϕ(t) = 4π rad. Isso indica que a frequência mudou, pois os ciclos da onda quadrada terminaram em 2π com intervalos de tempo diferentes . Espero ter ajudado .
  13. Capture esses pulsos através de interrupções, pois o processamento fica bem melhor. Nas rotinas de interrupção, variáveis podem armazenar as contagens e os tempos, assim servindo para cálculos posteriormente. Se puder escrever essas rotinas em Assembly, isso diminui as preocupações associadas a intervalos de tempo de execução . Espero ter ajudado .
  14. Basta escrever o firmware em C e operar com variáveis do tipo float ou double. A entrada via botões seria convertida de vetor ou string para tais tipos de dados. Para exibir no LCD, a conversão inversa seria realizada no código. No fim, os cálculos da calculadora ficam por conta dos operadores e funções do C. A notação de ponto-flutuante do C segue o padrão IEEE 754. Basicamente uma tradução de binários é feita considerando valores críticos: bit de sinal, mantissa etc . É possível fazer isso em hardware também. É o caso da FPU que por vezes acompanha a CPU de um sistema computacional. Espero ter ajudado .
  15. Uma forma de onda quadrada é transformável em sinusoidal através de um filtro passa-baixa de segunda ordem. Veja o caso dos integradores RC em cascata : Para circuitos de potência, um filtro LC passa-baixa é o padrão para que sejam alcançados altos níveis de eficiência. Este é o caso do amplificador de classe D : Como a corrente que chega na carga passa majoritariamente pelo indutor de potência, este costuma ser a parte mais complexa de construir em aplicações reais. Espero ter ajudado .
  16. @Carlos Caetano Silva Sem um campo elétrico resultante, os elétrons não se moverão de forma ordenada. O potencial em um lado da fonte é inútil se a referência dele for inacessível. Facilita a compreensão empregar o Teorema de Norton e assim transformar fonte de tensão e resistor em série para fonte de corrente e resistor em paralelo. Ao serem conectados como carga no circuito equivalente, o diodo e o capacitor tornam-se mais simples de entender . Espero ter ajudado .
  17. A transformada de Fourier é limitada: só encontra soluções particulares para as equações diferenciais, visto que sempre despreza as parcelas transitórias das respostas, sobrando no final só termos de regime permanente. A transformada de Laplace é mais poderosa nesse sentido, sobretudo a Laplace bilateral a qual é a versão generalizada da Fourier. Matematicamente, a frequência complexa s = jω passa a ser aplicada em vez de s = σ + jω . O diagrama de Bode supõe a transformada de Fourier, ou seja, entradas e saídas representadas pelas funções seno e cosseno. Ele é próprio para projetos com funções periódicas, como amplificadores AC, na prática. Esse diagrama consegue mostrar um gráfico completo e inteligível para humanos, algo quase inviável na transformada de Laplace, ao fazer tais restrições nas excitações e respostas. Sobre os pontos críticos do diagrama de Bode, eles são úteis para dimensionar filtros e controladores, basicamente. Um filtro Lag ou Lead, por exemplo, tem como preocupação mexer na resposta em fase sem afetar a resposta em amplitude. Na Eletrônica é bem comum ignorar a defasagem entre entrada e saída, mas em aplicações de precisão ela se torna relevante . Por fim, o conceito de estabilidade no diagrama de Bode leva ao diagrama de Nyquist. Este mensura uma estabilidade variável conforme as posições nos pontos de um gráfico. O critério de Routh-Hurwitz continua válido, mas como as excitações são restritas aos tipos seno e cosseno, o método de Nyquist provê uma maneira gráfica de resolver o problema da estabilidade com dados periódicos. Espero ter ajudado .
  18. Respondendo : 1 - Com a fonte de tensão alimentando o ramo com capacitor e o ramo com resistor e LED, o capacitor será carregado sem poder descarregar e o LED ficará aceso. Se a fonte for retirada e ficarem somente os ramos conectados entre si, o LED será apagado e o capacitor descarregará e acenderá novamente o LED no decorrer de um certo tempo. 2 - Basta utilizar um voltímetro, um medidor de alta impedância, em paralelo com cada resistor. Outra forma mais básica é aplicar o galvanômetro para medir a corrente em cada resistor, ou seja, usar a Lei de Ohm sabendo quais os valores das resistências. Espero ter ajudado .
  19. @Luís C4rlos Na ligação em série, inverter a posição de um LED é suficiente para a corrente ficar nula . Sobre resistências em série, sugiro calcular sempre levando em conta a tensão da bateria totalmente carregada. Esse valor é de 13,8 V para uma bateria de carro nominalmente de 12 V. Espero ter ajudado .
  20. Coloque em paralelo com os terminais do LED, com + em A e - em K, um capacitor eletrolítico de 470 µF e 16 V, por exemplo. O tempo para o capacitor virar quase um circuito aberto e acender o LED a 63,2% da tensão de alimentação seria: Na realidade, deve-se considerar a resistência não-linear do próprio LED. O valor da capacitância então deve ser ajustado manualmente a fim de que o transitório sobre o LED seja absorvido pelo capacitor em curto, no começo da energização. Espero ter ajudado .
  21. Se apenas um dos LEDs em série ficar polarizado reversamente, nenhum acenderá. A configuração em série tem essa característica, sendo necessário conectar sem erros o catodo de um LED ao anodo do próximo toda vez. Opcionalmente também pode deixar os LEDs em paralelo e calcular resistores para cada LED. Se ligar todos em paralelo ao mesmo tempo, sem retirar nenhum, pode colocar um único resistor em série com o conjunto em paralelo . Espero ter ajudado .
  22. Para utilização, Sistemas Embarcados. Para fabricação, Optoeletrônica . Espero ter ajudado .
  23. @dioubernardo Há potenciômetros de carvão de 100R. Veja o seguinte no site SoldaFria : https://www.soldafria.com.br/potenciometro-de-100r-linear E este outro no site da loja MultComercial : https://www.multcomercial.com.br/potenciometro-24mm-linear-b100r-eixo-plastico-com-35mm-24n2.html Esses modelos diferentes tendem a ser um tanto mais caros, de fato. Espero ter ajudado .
  24. Um potenciômetro de 100R é tão comum no Brasil quanto um de 1K, de 10K etc . Alternativas em geral trariam desvantagens como limitações na variação das resistências ou no giro mecânico do potenciômetro pelo usuário. Daria para tentar, por exemplo, trocar o transistor NPN por um BC517 e aplicar um potenciômetro de 10K . Espero ter ajudado .
  25. Há o display SSD de tecnologia emissora de luz, que consegue reproduzir cada caractere através de 7 segmentos de LEDs. Disponível em diferentes cores e frequente em prototipagem na Eletrônica . Há o display Segment LCD de tecnologia reflexiva, normalmente monocromático e esverdeado na ausência de backlight. Há ainda o Graphic LCD, que usa um controlador complexo e possui múltiplas capacidades, entre estas a de exibir caracteres de diferentes tamanhos e fontes. Espero ter ajudado .

Sobre o Clube do Hardware

No ar desde 1996, o Clube do Hardware é uma das maiores, mais antigas e mais respeitadas comunidades sobre tecnologia do Brasil. Leia mais

Direitos autorais

Não permitimos a cópia ou reprodução do conteúdo do nosso site, fórum, newsletters e redes sociais, mesmo citando-se a fonte. Leia mais

×
×
  • Criar novo...

 

GRÁTIS: ebook Redes Wi-Fi – 2ª Edição

EBOOK GRÁTIS!

CLIQUE AQUI E BAIXE AGORA MESMO!