Ir ao conteúdo

rjjj

Membro Pleno
  • Posts

    771
  • Cadastrado em

  • Última visita

Tudo que rjjj postou

  1. O ohmímetro é implementado por uma fonte de corrente constante em paralelo com um voltímetro cuja resistência é altíssima. Além disso, um capacitor eletrolítico possui uma resistência em série típica na ordem de 1 Ω . Sendo assim, faça o seguinte: conecte o capacitor a ser testado em paralelo com um resistor de 100 Ω a 1 kΩ. Então, fora de qualquer circuito obviamente, mensure o conjunto RC com o ohmímetro. O valor preciso lido deverá ser o do resistor (por exemplo, 220 Ω), indicando que o capacitor carrega até virar um circuito aberto. Se isso não acontecer, significa que o capacitor está em curto-circuito por provável ruptura do dielétrico. Espero ter ajudado .
  2. É só dimensionar um resistor shunt que divida a corrente de 2 A para 200 mA na carga, com uma tensão fixa de 5 V : Depois amplifique a corrente com um circuito do tipo postado pelo @albert_emule. Espero ter ajudado .
  3. @Hudsonkem Pense da seguinte forma : 1 - Um LED tem 4 V e 40 mA de dados nominais. Alimentar com uma tensão fixa de 4 V ou com uma tensão quadrada com valor médio de 4 V, qual seria melhor ? Resposta: O LED é equivalente a uma fonte de tensão DC (potência útil), uma resistência (potência de perdas) e um diodo ideal (não consome energia), todos em série. Quanto mais harmônicas, maior a corrente RMS e maior são as perdas resistivas. Logo, injetar 4 V constantes teria maior eficiência elétrica. 2 - Acima, em qual das duas opções o LED teria uma luz mais intensa ? Resposta: Como o valor médio da tensão DC é o próprio valor dela, então ambas as entradas teriam a mesma média de 4 V. Ambas produziriam o mesmo brilho. 3 - Duas ondas triangulares quase idênticas são aplicadas em um LED. A diferença é que uma é de 1 kHz e a outra de 10 kHz. Como se comparam em brilho e em eficiência elétrica para o LED ? Resposta: O mesmo brilho e a mesma eficiência são garantidos. Isso por que as tensões média e RMS são as mesmas nos dois casos. Acho que ficou mais claro . Espero ter ajudado .
  4. Os LEDs produzem luz pelo efeito fotoelétrico conforme a tensão de condução. A tensão e a corrente, e consequentemente a potência, que fazem ele funcionar são, portanto, de frequência zero (valor médio). Ainda, os LEDs também têm uma resistência em série, sendo que esta representa suas perdas em calor. A eficiência do sistema, então, dependeria do valor eficaz (RMS) da tensão e da corrente. Porém, para ondas periódicas o RMS será independente da frequência, assim como o RMS da senóide : https://math.stackexchange.com/questions/974755/root-mean-square-of-sum-of-sinusoids-with-different-frequencies Logo, a eficiência ou rendimento elétrico do LED independe da frequência da entrada, apesar de depender dos valores médio e eficaz desta. Espero ter ajudado .
  5. @Ofioneu @Danie1 Net0 Nunca consegui simular osciladores (Hartley, Colpitts, entre outros) pelo Proteus. Já no Multisim, por algum motivo, consigo perfeitamente . Espero ter ajudado .
  6. @albert_emule Isso é um UJT com a curva gráfica ajustável. Pode ser considerado um resistor de junção que bloqueia a corrente conforme uma espessura química induzida por um terminal de controle . Você fez o teste do oscilador de relaxação conforme a conexão recomendada. Fez o procedimento correto. Espero ter ajudado .
  7. Sobre o assunto da realimentação positiva que tende a saturar dispositivos entre dois estados (amp-op, transistor), dando a impressão de latch, sou conservador nesse aspecto. Tanto que em geral, na Eletrônica Analógica, prefiro usar o termo chaveado que o termo digital para referir a esses comportamentos, muitas vezes misturados com valores analógicos . Qual o sentido no mundo digital de uma entrada puramente analógica ? É certo chamar o Schmitt-trigger de latch quando a saída é quadrada, mas a entrada é senoidal ? Concordo com ambos @aphawk e @MOR que os escopos do latch e do flip-flop devem permanecer no mundo lógico, até porque as linguagens de descrição (VHDL, Verilog-AMS) tratam eles dessa forma. É questão de abstração e por isso há literatura para todo caso. Porém, a histerese existe inclusive nas substâncias magnéticas e nem por isso um transformador com núcleo saturado é denominado latch. Um teste legal seria simular o circuito interno do CD40106 e verificar qual função elétrica ocorre na entrada daquela conexão. Se passar pela faixa proibida de tensão, então é uma simples realimentação positiva para fins de histerese. Caso contrário, pode ser um latch digital puro mesmo. Espero ter ajudado .
  8. O primeiro passo é encontrar as funções de transferência de ambos no domínio da frequência. Isso é feito com números complexos : Desenvolvendo essas expressões, vem que, respectivamente: Então, calculamos a frequência tal que o ganho é 1/√2 ou -3 dB. Essa é a frequência de corte do filtro : Isso para o circuito da esquerda. Para o da direita, tem-se, fazendo o mesmo procedimento: Considerando o amplificador operacional como ideal, esses resultados podem ser confirmados via SPICE . Bem, agora calcular as tensões de saída para cada frequência fica fácil. Basta aplicar a seguinte relação para cada uma delas: Espero ter ajudado .
  9. @Mauricio1970 Qualquer dúvida não hesite em perguntar ! Um tipo de transistor interessante para essa aplicação é o 2SD882, fácil de encontrar no Brasil, com ganho de 100 ao conduzir 100 mA de corrente. Isso com queda de tensão de 2 V e média capacidade de dissipar potência. Isto é, ele está entre um simples BC548 e um forte 2N3055 metálico. Espero ter ajudado .
  10. Do ponto de vista da Eletrônica Digital, persisto nos conceitos que dei no começo do tópico. Deixo aqui as seguintes folhas de dados da STMicroelectronics . 74V1T77 - SINGLE D-TYPE LATCH 74V1G79 - SINGLE POSITIVE EDGE TRIGGERED D-TYPE FLIP-FLOP Apesar disso, entendo o posicionamento do @Tarcisio Zewe Duarte sobre a definição de latch. Uma trava eletrônica com BJT, FET ou SCR também possui o efeito de latching, que em Inglês seria o contrário de momentary. Espero ter ajudado .
  11. @Mauricio1970 Desenhei e calibrei via SPICE um circuito de força para você fazer essa lógica AND com três fases de 127 V e um neutro (idealmente de 0 V). Aqui está: A bateria para o projeto poderia ser uma pequena chumbo-ácida de 12 V e 1,3 Ah. Os dispositivos teriam que ser robustos, com possíveis proteções com fusíveis e varistores . Quanto aos circuitos mais sensíveis, como os do microcontrolador, teria que ser feito um tipo de isolação bem pensado do circuito de força. Por exemplo, o uso de um conversor DC-DC isolador pela parte de potência, com transferência do sinal das fases (tensão no resistor R7) por optoisolador para o lado de processamento. Atenção: Como nas fontes sem transformador, cuidado com choques nesse tipo de circuito. Depois de montado e testado, esse sistema deve ser totalmente revestido por materiais isolantes (há resinas próprias para isso, por exemplo). Espero ter ajudado .
  12. @Tarcisio Zewe Duarte Essa é uma boa explicação. Lembrando, contudo, que o latch, assim como o flip-flop, é um dispositivo digital sequencial, não combinacional . Concordo com o @aphawk que a ideia de se aplicar e diferenciar latch e flip-flop percebe-se na prática. Eles têm quase o mesmo circuito interno, mudando só a flexibilidade quanto a cada problema da Eletrônica. Espero ter ajudado .
  13. Acho que você está usando a chave táctil de maneira errada. Um modelo de quatro pinos costuma ter a seguinte interpretação elétrica : Isto é, a chave possui capacidade para dois pares paralelos de nós, com a conexão realizada em diagonal para apenas um par de pontos . Ainda, sempre garanta a compatibilidade elétrica entre nós do leiaute em relação ao esquemático ! Espero ter ajudado .
  14. @albert_emule Hoje em dia com os circuitos digitais, novos desses só importando da Ásia . Enrolar no braço um novo transformador com a mesma relação de espiras do antigo é uma ideia legal. Não daria para prever, porém, como o núcleo escolhido responderia em termos de distorção do áudio. Espero ter ajudado .
  15. @Só mais um neste mundo... Quem define a corrente real é o alto-falante (carga) . Como você está sem as equações do circuito, prepare-o para o pior caso de todos, isto é, para a corrente máxima possível no alto-falante. Essa é, pela Lei de Ohm, a tensão máxima de 3 V dividida pela impedância mínima do alto-falante (consideremos 2 Ω se o alto-falante do fone de ouvido for de 4 Ω nominal, o pior caso extremo). Fazendo as contas, seria no mínimo um transistor de saída suportando 1,5 A de corrente e em torno de 4 W de potência (com dissipador térmico). Espero ter ajudado .
  16. Um amplificador AC emissor-comum, de potência com classe A, acoplado a transformador e polarizado por realimentação do coletor . Dimensionar precisamente dispositivos desse circuito eletrônico é difícil. Contudo, em tese, se você conseguir outro transformador de áudio com a mesma relação de espiras e que suporte a mesma carga, conseguirá fazer o rádio funcionar. Espero ter ajudado .
  17. @Willtronic Vale frisar que o DIAC será acionado de acordo com a tensão AC sobre capacitor, que é diferente da tensão AC de entrada do sistema. Um circuito RC, devido à sua resposta em magnitude e em fase, causa atenuação de pico e deslocamento de ângulo em senóides e cossenóides elétricas . Espero ter ajudado .
  18. A regra do divisor de tensão vale quando os resistores estão em série . Se retirar o resistor de 1 kΩ em paralelo com a associação, tudo certo, pois haverá um circuito série resistivo. Mantendo ele, porém, o circuito será misto e exigirá uma solução mais complexa, como o Método de Maxwell. Espero ter ajudado .
  19. @Mestre88 Bem pensado, rapaz. Se 9 V for a tensão máxima de fato na curva desse motor DC, sendo impossível modulação acima desse limite por um controlador, então ela corresponderá à velocidade angular máxima dele (rotor livre, sem carga mecânica). O torque e a corrente correspondentes serão então os mínimos disponíveis . No meu ponto de vista, um regulador de tensão nem é o mais apropriado para acionar esse motor. Incluindo-o na maioria dos motores DC com menos de 1 kW de potência, tem-se uma conexão independente com ímã permanente no enrolamento de campo, com o controle pela armadura. Se a força contra-eletromotriz do motor DC, proporcional à velocidade, abaixar para aumentar a corrente na armadura, proporcional ao torque, a tensão fixa de 9 V vai ser boa parte desperdiçada em calor nos fios. Espero ter ajudado .
  20. A potência dissipada pelo regulador seria, ao alimentar o conjunto de motores em paralelo : Normalmente um encapsulamento TO-220 suporta um 1 W inteiro sem dissipador térmico. Assim, você não é obrigado a colocar um no momento. Espero ter ajudado .
  21. O circuito pelo qual você procura é denominado oscilador controlado por tensão ou VCO, que pode ser implementado com o CI 555. Veja este projeto postado aqui no fórum : Espero ter ajudado .
  22. Um amplificador operacional de potência, como o LM675, tem alta capacidade de corrente na saída. Entretanto, qualquer circuito eletrônico de potência linear esquentará bastante e por isso exigirá um dissipador de calor para a faixa de potência requerida . Já um circuito chaveado idealmente alcançaria 100% de eficiência, pois uma chave perfeita não consumiria energia em nenhuma das posições. Espero ter ajudado .
  23. @MOR Entendo perfeitamente o que você quer dizer. Sei que não se trata de capacitores em série, em que a taxa de divisão de tensão em corrente contínua fica comprometida . Meu pensamento era que o circuito equivalente real do capacitor estaria afetando as saídas de tensão em aberto, na total falta de resistores comerciais: https://ieeexplore.ieee.org/document/883355/ Afinal, o valor fixo igual ao pico da tensão alternada existe para cada potencial considerando cargas capacitivas puríssimas. Espero ter ajudado .
  24. @Mestre88 São mesmo dois retificadores de meia onda, ambos com cargas capacitivas puras. As tensões de pico sobre cada capacitor, ambas fixas, são associadas para gerar uma diferença de potencial que é o dobro da diferença de potencial de entrada . A criação do terra pelo divisor resistivo que sugeri ajudaria a equilibrar o circuito, pois se as tensões sobre os capacitores variassem por diferenças em suas características parasitas, mesmo assim a tensão conjunta permaneceria, dividindo-se igualmente pelos resistores. @MOR Apesar de o autor do tópico ter resolvido o problema dele, ficou a sensação de um jogo de tentativa e erro no lugar de uma apropriada modificação de projeto . Espero ter ajudado .
  25. Essa topologia de dobrador de tensão possui tensões diferenciais para entrada e para saída, sendo que estas não compartilham a mesma referência. Se eu fosse você construiria a referência de terra dos reguladores a partir da saída diferencial usando um divisor resistivo de valores iguais e com ponto médio : Espero ter ajudado .

Sobre o Clube do Hardware

No ar desde 1996, o Clube do Hardware é uma das maiores, mais antigas e mais respeitadas comunidades sobre tecnologia do Brasil. Leia mais

Direitos autorais

Não permitimos a cópia ou reprodução do conteúdo do nosso site, fórum, newsletters e redes sociais, mesmo citando-se a fonte. Leia mais

×
×
  • Criar novo...

LANÇAMENTO!

eletronica2025-popup.jpg


CLIQUE AQUI E BAIXE AGORA MESMO!