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Máquina eletrônica para soldar ferro - IGBT


MOR_AL
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Caros colegas.

Há algum tempo venho querendo comprar uma máquina eletrônica para soldar ferro e afins. Agora a oportunidade chegou, mas... Tem sempre um mas...

Pesquisei na net e os preços variam desde 4xx reais e 1600 reais para máquinas que fazem praticamente a mesma coisa. Nem pensar em comprar essas máquinas mais baratas, pois não vão durar nada.

 

1 - Bi-volt. 127/220V.

2 - Pode usar eletrodos do tipo varetas e do tipo Mig sem gás.

3 - Corrente de solda até cerca de 180A.

4 - Peso até 9kg.

 

Acabei vendo um vídeo de um serralheiro muito conhecido no YouTube. Ele ensina praticamente todas as dicas de como soldar. Eu me considero um depositador de solda metálica, mas como exagero na solda, vem dando “pro” gasto.

 

Depois de muito pesquisar, encontrei a máquina que satisfazia minhas necessidades. A SMARTER 150A Bi-volt da itech.

Agora vem o "mas...".

 

Pesquisei no sítio do "Reclame Aqui" e descobri que tem muitas reclamações sobre esta máquina (e muitas de outras marcas).

Daí fiquei confuso. Como a garantia fornecida não é confiável. Muito comprador teve seu problema resolvido depois de quase um ano. Imagine que o sujeito comprou e ficou sem poder usar por quase um ano.

 

Bom. Agora vem a minha questão, que espero que algum de vocês possam me auxiliar.

Já vi que não deverei contar com a garantia, num caso de defeito. Então, ...

 

1 - Procuro uma máquina que possua o diagrama esquemático. Com isso eu terei mais chances de consertar.

2 - Como estas máquinas usam IGBT e em boa parte das vezes o IGBT queima, precisaria poder encontrar IGBTs no mercado.

 

Se alguém possui experiência ou informações sobre essas máquinas, Agradeceria pelo auxílio.

MOR_AL

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15 horas atrás, Mega Blaster disse:

No Youtube tem um usuário muito famoso que fez um teste extremo com a Boxer. O vídeo é longo, mais de 1h. O nome dele é Letra Jota. Não custa conferir. Eu apostaria na Esab. Ela fabrica os eletrodos e passou a fabricar as máquinas. Eu apostaria nela. Mais confiável.

Vou assistir o vídeo.

Minha limitação financeira se encontra em 1500 Lulas, um pouquinho mais, um pouquinho menos.

 

@.if Ok.

É bi-volt?

No aguardo.

MOR_AL

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@MOR_AL  Comprei uma inversora Vonder de barbada. Estava no saldão da Ferramentas Gerais em Novo Hamburgo. Nova, sem uso. Perderam a caixa, um dos cabos e a alça. De R$ 900,00 por R$ 380,00. Depenaram outras para o cabo e a alça e comprei uma caixa plástica para por ela e o avental.  Não sei soldar ainda. Fiz um teste com uma garrafa de gás e uns pedaços de suporte de cremalheira para prateleiras e fiz uma mini churrasqueira. Tenho um amigo soldador profissional, disse que é boa, mas não posso atestar. Dá uma avaliada também. Esab, Vonder, Boxer são marcas robustas e tradicionais. Veja onde comprar que a questão da garantia deve ser honrada.

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4 horas atrás, MOR_AL disse:

 

@.if Ok.

É bi-volt?

 

é sim amigo...

 

Mas me toquei agora.. ela é só de eletrodo e não é mig. Portanto meu posicionamento não lhe deve ser muito útil .. sorry pela soma zero...

20 horas atrás, MOR_AL disse:

2 - Pode usar eletrodos do tipo varetas e do tipo Mig sem gás.

 

 

De fato soldar é uma arte. Pena que não consigo pensar rapidão num projeto eletrônico que meio que automatiza, facilita e melhora a qualidade da solda com eletrodo...

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6 horas atrás, Mega Blaster disse:

Comprei uma inversora Vonder de barbada.

Entrei no site da Vonder e tem duas máquinas do tamanho pequeno, que eu quero, mas o arame máximo da MIG é para 0,8mm. Procuro até 1,0mm.

22 horas atrás, Mega Blaster disse:

O nome dele é Letra Jota.

Assisti ao vídeo completo.

Apesar de ser produto patrocinado e o cara ter algo a ver com a "Loja do Mecânico" ou outra similar, O produto é bom, mas...

1 - Não é MIG. 

2 - Ele não testou com a vareta revestida, apenas com a carga fixa.

Já possuo uma máquina de solda para eletrodos revestidos. Ela é a transformador e dá para o gasto com correntes maiores.

2 horas atrás, .if disse:

Mas me toquei agora.. ela é só de eletrodo e não é mig. Portanto meu posicionamento não lhe deve ser muito útil .. sorry pela soma zero...

Tudo bem.

2 horas atrás, .if disse:

De fato soldar é uma arte. Pena que não consigo pensar rapidão num projeto eletrônico que meio que automatiza, facilita e melhora a qualidade da solda com eletrodo...

Já há algumas funções, que facilitam, ou diminuem a dificuldade, para se fazer uma boa soldagem, mas, se você descobrir um meio de transformar um depositador de solda amador (como eu) em um profissional, passa as informações, que tem muita gente querendo.

 

1 hora atrás, Renato.88 disse:

Desconheço. Pois se é Mig tem que ter gás. 

Afinal a sigla significa Metal inerte gas. 

Você não está errado, porém já existem arames próprios para isso. Parece que "com gás" a solda fica mais limpa, ou melhor, não sei.

MOR_AL

55 minutos atrás, Mega Blaster disse:

 

Parece que terei que escolher esta marca, mesmo sem ter certeza que seja a melhor escolha. Explico:

1 - Queria uma máquina que fosse leve. Esta é o suficiente.

2 - Queria que fosse bi-volt. Esta não é, apesar de poder escolher entre máquina para 127V ou (exclusivo) para 220v. Porém...

3 - Como já tenho uma máquina para eletrodo revestido (MMA), a transformador e com boa capacidade de corrente (nunca precisei usá-la no máximo de corrente), essa máquina poderia complementar o serviço, pois pretendo usá-la para soldar com metais de 1mm. Apesar de poder fazer isso com a minha a transformador, é bem difícil fazer uma solda que não fure a chapa. Por outro lado, tem um sujeito que ensina como soldar com chapas finas. Posso passar a usar aquela técnica (ponteando a solda adjacente a anterior).

4 - Então minha dúvida recai na tensão da rede, se 127v, ou 220V. Como faço pequenas soldas em casa, minha tendência é a de usar 220V, que consome menor corrente e já tenho aqui em casa.

5 - Um fator favorável, é que tem sítio aqui no Brasil. É uma marca da Gurgelmix Máquinas e Ferramentas S/A e com vendas na tradicional "Loja do Mecânico".

Acabei de entrar no sítio da "Loja do Mecânico" e a opção para 220V está esgotada. 😭😭😭😭😭

 

Em tempo:

"Retirado de um link do Reclame Aqui".

https://www.reclameaqui.com.br/fortg-equipamentos/pessima-assistência-tecnica-produto-descartavel_cyMZzUof8Ly98Rsk/

"Então alerto a todos que querem comprar essa marca que fiquem atentos que o equipamento após sua garantia de fabrica de 6 meses, ele se tornará descartável pelos custos de reparo."

MOR_AL

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ei-laMaquina-de-Solda-Inversora-MMA170iP-170A

 

Ouvi dizer que o revestimento do eletrodo provoca o tal gás.

29 minutos atrás, MOR_AL disse:

Parece que "com gás" a solda fica mais limpa, ou melhor, não sei.

 

37 minutos atrás, MOR_AL disse:

descobrir um meio de transformar um depositador de solda amador (como eu) em um profissional, passa as informações, que tem muita gente querendo.

Ok. Mas por enquanto vá de prática mesmo. Ela conduz a perfeição.

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7 horas atrás, MOR_AL disse:

um depositador de solda amador

um [soldador] profissional

 

Como leigo, sempre achei que há casos que são necessariamente para "o pingo" (depósito) de solda, e que nem todo serviço de solda tem sua beleza diretamente proporcional a suas garantias.

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13 horas atrás, alexandre.mbm disse:

Como leigo, sempre achei que há casos que são necessariamente para "o pingo" (depósito) de solda, e que nem todo serviço de solda tem sua beleza diretamente proporcional a suas garantias.

Para soldar em chapas finas, ou perfiz finos. Costuma-se fazer soldas com pingos (adjacentes), mas um bom profissional (eu diria excelente), consegue usar soldas contínuas na maioria dos casos.

A boa solda tem que unir mecanicamente as partes e com a força necessária.

Geralmente a superfície da solda fica com o aspecto de escama de peixe, mas o certo seria se fazer a solda em uma amostra em condições similares ao trabalho a ser realizado. Depois deve-se analisar a qualidade da solda. Um exemplo é se cortar a peça transversalmente junto a solda. Aparecerão a união das duas partes, a dos metais e a da solda. Uma boa soldagem é aquela em que a solda fica situada entre as partes metálicas a serem soldadas e sem bolhas de ar.

MOR_AL

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1 hora atrás, MOR_AL disse:

Uma boa soldagem é aquela em que a solda fica situada entre as partes metálicas a serem soldadas e sem bolhas de ar.

 

Existe realmente o caso em que a escama de peixe é uma perda de material da peça, ou isso é sempre uma ilusão de ótica, importando apenas que haja preenchimento?

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9 horas atrás, .if disse:

Nada disso.. prefira dar uma demão de verniz. 😁

 

Considerando que a corrente no secundário é bem maior, teoricamente parece pouco mesmo pro primario ... mas claro, não sou do ramo.

 

 

Uma curiosidade é a relação do trafo que é de 179Vac para 60Vac.

 

Diminui em 3 vezes, certo? 

Então se tem 150 amperes na saída, na entrada vai ter uns 50 amperes.

 

50 amperes em 179V?

É que lá na saída o PWM diminui para a tensão de 60V abaixar para 25V durante a soldagem. 

Então na entrada chega nos 50A pulso a pulso, com a corrente média de acordo com o PWM. 

 

 

Os IGBts são usados até o talo. Por isso eles explodem em vez em quando, pois numa máquina dessas, usam apenas um Igbt em cada braço half-bridge.

 

Outro detalhe é que muitas das máquinas que vem escrito 150 e 160 amperes lá no modelo delas, não dá isso na prática.

Usam IGBt de 40A muitas vezes. 

 

Tem máquina que vem espaço para mais um IGBT em cada braço que a fábrica não coloca.

 

Assim como algumas costumam ter espaço para mais um diodo em cada braço da saída.

 

Nessas pequenas de 160A,  costuma vir com um retificador de 50A  que é insuficiente. As vezes entram em curto.

O melhor seriam dois de 50A.

 

Outro detalhe é que para a máquina ficar muito pequena, usa dissipador muito pequeno. Daí colocam um relé térmico de 80 graus. 

O melhor seria de 60 graus. 

 

 

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Em 06/06/2023 às 11:24, alexandre.mbm disse:

Existe realmente o caso em que a escama de peixe é uma perda de material da peça, ou isso é sempre uma ilusão de ótica, importando apenas que haja preenchimento?

A escama de peixe é uma consequência de uma boa soldagem feita por mãos humanas (em serviços mais sérios, acho que deve-se avaliar a soldagem por ultrassom ou raios x). A escama parece uma sequência de pingos de solda. Pode-se avaliar a qualidade da solda pela sequência contínua, sua geometria regular e sobre a região de união das duas peças a serem soldadas. 

2 horas atrás, albert_emule disse:

É que lá na saída o PWM diminui para a tensão de 60V abaixar para 25V durante a soldagem. 

Também achei estranho, mas no vídeo sugerido no início do tópico, mostra uma tensão da ordem de 2 dezenas de volts, quando a corrente for a nominal. Isso recai mais próximo da potência fornecida pela fonte da rede.

MOR_AL

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2 minutos atrás, MOR_AL disse:

A escama de peixe é uma consequência de uma boa soldagem feita por mãos humanas (em serviços mais sérios, acho que deve-se avaliar a soldagem por ultrassom ou raios x). A escama parece uma sequência de pingos de solda. Pode-se avaliar a qualidade da solda pela sequência contínua, sua geometria regular e sobre a região de união das duas peças a serem soldadas. 

Também achei estranho, mas no vídeo sugerido no início do tópico, mostra uma tensão da ordem de 2 dezenas de volts, quando a corrente for a nominal. Isso recai mais próximo da potência fornecida pela fonte da rede.

MOR_AL

 

 

E nem é a máquina que diminui e tensão. 

É a resistência elétrica do arco voltaico, do plasma, sei lá o que mais.

É tipo uma lâmpada de neon que o plasma faz com que a tensão máxima seja uns 70V e qualquer corrente a mais que você coloque, dissipa a potência em calor.

 

Lá no arco da solda, é de uns 20 a 25V.  Qualquer corrente a mais vira mais calor. Mas a tensão não sobe. É um efeito tipo zener do ar ionizado  

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12 horas atrás, albert_emule disse:

usados até o talo. Por isso eles explodem em vez em quando,

12 horas atrás, albert_emule disse:

retificador de 50A  que é insuficiente. As vezes entram em curto.

Acho que é justamente por isso que o autor criou o tópico: ele busca alternativos de qualidade baseado em experiências alheias. E também como ele é do ramo, pode implementar alterações para tornar o projeto mais robusto o que é inviável pro fabricante ávido por lucros. P.ex. algo me diz que o circuito pra modelos 150A seja o mesmíssimo pros 250. O detalhe estaria no manual que teria a informação de um tempo menor de soldagem e um intervalo maior entre elas. O que permite um aquecimento menor e um tempo maior pra esfriamento.

13 horas atrás, albert_emule disse:

relé térmico de 80 graus. 

O melhor seria de 60 graus. 

 

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13 horas atrás, alexandre.mbm disse:

Eu sei do que se trata. Vejo em bicicletas. Às vezes tenho a sensação de que a peça perdeu material. Existe isso?

Sobre soldar em superfícies finas de metal.

Descobri um sujeito que considero o melhor soldador dentre os inúmeros soldadores que postam vídeos no YouTube.

Além de soldar perfeitamente, o sujeito tem a humildade de querer ensinar corretamente.

Separei um dos vídeos dele. Lá é mostrado como se deve fazer, apesar de eu ter o conhecimento teórico, não tenho a prática.

 

2 horas atrás, .if disse:

Acho que é justamente por isso que o autor criou o tópico: ele busca alternativos de qualidade baseado em experiências alheias. E também como ele é do ramo, pode implementar alterações para tornar o projeto mais robusto o que é inviável pro fabricante ávido por lucros.

É exatamente isso! 🥉

Vejo diversos vídeos de máquinas de solda para metais, que apresentam problemas.

Os técnicos que as consertam, conseguem fazê-lo sem o diagrama esquemático. Vão meio que no sentimento e conseguem consertar.

Eu não tenho essa prática, por isso é que pesquiso uma máquina, que possua o diagrama esquemático do circuito. Somente assim é que conseguiria consertá-la, caso fosse necessário.

Mas de acordo com o vídeo acima e de muitos outros do mesmo autor, é possível soldar metais finos com solda de eletrodo revestido. 

Estou concluindo a minha escolha, porém sem o diagrama da máquina e pensando que a diferença entre uma máquina de 500 lulas e outra de 1400 lulas é a qualidade do circuito (mais estágios para o controle do arco) e IGBTs mais parrudos ou em maior quantidade. 

MOR_AL

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Apesar da tradicional (e odiosa) mendicância de likes e inscrição além do excesso do também tradicional (e odioso) 'galera', muito legal o detalhe da arrastadinha.

Certamente ele menciona em outros videos mas um detalhe curioso que me lembro do passado: o eletrodo preaquecido fornece uma melhor soldabilidade. Existe até mesmo um dispositivo algo como um balde quente pra manter a temperatura. Mas suponho ser mais pra trabalho contínuo.

edit...o google me ajudou a achar o termo estufa para eletrodo revestido

Um curioso movido a bateria:

1617301286.jpeg

 

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2 horas atrás, MOR_AL disse:

Sobre soldar em superfícies finas de metal.

Descobri um sujeito que considero o melhor soldador dentre os inúmeros soldadores que postam vídeos no YouTube.

Além de soldar perfeitamente, o sujeito tem a humildade de querer ensinar corretamente.

Separei um dos vídeos dele. Lá é mostrado como se deve fazer, apesar de eu ter o conhecimento teórico, não tenho a prática.

 

 

Estou concluindo a minha escolha, porém sem o diagrama da máquina e pensando que a diferença entre uma máquina de 500 lulas e outra de 1400 lulas é a qualidade do circuito (mais estágios para o controle do arco) e IGBTs mais parrudos ou em maior quantidade. 

MOR_AL

 

O que vejo na prática é que as máquinas que duram muito, tem de 4 a 6 capacitores em paralelo de cada lado do braço Half bridge. 

tem 2 IGBTs de 60A de cada lado. 

Tem 4 retificadores de saída de cada lado. 

Tem dois retificadores de 50A na entrada.

E costumam ter uma proteção boa no circuito. Um tipo de pintura que deixa uma camada grossa de proteção nos SMD.

 

Eu conheço mais as de eletrodo: 

A esab Bantam 145i tem essa proteção grossa nos SMD.

A etapa de potência dela é muito boa Eu dificilmente vi uma etapa estourada. Tem dois capacitores de cada lado lá na entrada. Tem dois IGBts 

 

Mas ela tem umas fragilidades:

Ela usa um relé para a fase e um relé para o neutro e o circuito de um deles costuma dar defeito.

Mas esse é fácil de resolver. É só retirar e colocar um jumper. 

O outro relé não dá para retirar e colocar um jumper, pois é o relé de pré carga dos capacitores. Costuma dar defeito também. Mas é só ligar ele junto com a alimentação do ventilador. A fonte só liga quanto a tensão no barramento DC está OK, então só vai ligar o relé de pré carga quando o barramento estiver carregado.

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Os diodos dos relés alí na frente do ventilador, costumam entrar em curto por oxidar. 

Mesmo com proteção na placa, depois de um bom tempo de uso, eles oxidam..

 

Ela usa poucos diodos na saída e eles entram em curto se você abusar da máquina.

 

 

Um dos requisitos para a máquina ser das boas, é ter dissipadores grandes.

Os demais requisitos é ter 04 unidades de IGBTs

04 unidades de capacitores de entrada. Pois nas ruins, colocam só dois de alta capacidade, que estoura com o tempo. As boas usam vários de capacidade menor em paralelo. 

Ter uns 4 diodos na saída.  

Ter proteção contra oxidação na placa de circuito impresso. 

   

No caso da Bantam 145I ela tem 4 diodos mas não adianta ter 4 diodos, pois ela é Dual Dual forward e parece que devido o pulso ter somente um semi-ciclo, precisa ter corrente dobrada para a corrente média ser a mesma que nas Half bridge. Então precisaria ter 8 diodos. Por isso que entra em curto-circuito fácil. 

 

Hoje mesmo estou trocando os diodos de uma. 

 

Tem a máquina ARCweld 200i que ela é toda boa seguindo todos os critérios que citei.

Porém tem uma fragilidade que é a fonte com CI de fonte chaveada. Sempre dá problema alí:

Estoura o Ci ou entra em curto-circuito. 

Se usasse uma fonte linear com transformador, já teria vida eterna. 

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Os demais problemas vem do fato das soldas do circuito SMD ser Solda Lead Free.

Esse tipo de solda abre micro fissuras com o tempo de uso e cria mau contato no circuito SMD. 

Outras vezes os próprios Cis SMD de hoje em dia, ficam com um defeito que aparece conforme temperatura. Nesses casos você nem tem como saber onde está a falha. 

 

Estou criando minha própria placa de controle em PTH, cópia da máquina do vídeo abaixo. Um circuito simples com controle de corrente través de TC na entrada. Creio que será mais resistente que as atuais.

 

 

 

  • Amei 2
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@MOR_AL Se não fechou questão ainda, dá uma olhada numa numa grande fabricante, muito tradicional em máquinas parrudas de grande porte. Tem algumas pequenas mas não vi ainda se tem algum modelo do seu interesse. Esse fabricante é muito conceituado no mundo dos soldadores.

 

https://bambozzi.com.br

 

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