@Ronyelson Lira concordo com todo o mencionado para falar a verdade. e não se preocupe, não vejo como grosseria, afinal estamos falando de duas "tecnologias" diferentes com aplicações ideais diferentes.
Eu estaria sendo hipócrita em discordar da qualidade da classe AB, afinal uso um AB valvulado para minha guitarra.
Mas em questão de custo benefício como informa o tópico, fico no lado dos digitais, mesmo que o THD se exceda um pouco quando trabalhados no limite operacional, para isto cabe um superdimensionamento conveniente que ainda mantém o custo construtivo atrativo, o espaço ocupado reduzido e a emissividade térmica bem baixa otimizando os custos indiretos do projeto como ventilação, gabinete e fonte.
sobre a ideia de usar transistores mais em conta em paralelo para atingir a potência de saída desejada como mencionado no primeiro post do tópico, não vejo problemas, inclusive certa vez eu estava pesquisando sobre um amplificador de 100W a alguns anos atrás para substituir a etapa de potência do meu "cubo" e me deparei com um circuito similar ao apresentado abaixo, que fazia uso de vários transistores associados na etapa de "push-pull"
Concluindo o raciocínio, cabe encontrar como foi dito anteriormente um fornecedor de confiança para os transistores de modo que operem dentro das características do D.S. e calcular corretamente os resistores auxiliares do circuito para que mesmo isolados (queima tudo e sobra só 1) não operem acima da especificação.