
Andreas Karl
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@GabryelB ou é uma das linhas interrompidas ou mau contato onde as duas chapas plásticas com as trilhas encaixam no circuito. Ou até algum resíduo pouco visível esta afastando as duas chapas. Os números 5 e 6 devem pertencer a mesma trilha e os outros a uma outra trilha em comum exatamente como acontece nessa foto, veja que eu marquei a posição do ESC e dos números. Fora o 5 e o 6 estão todos ligados na mesma trilha que vai para os contatos com o circuito. Concentre-se nela, use um multímetro na função de continuidade (a função que faz bip) e com muito cuidado coloque uma das pontas num dos números e com a outra procure onde a trilha para de dar contato e analise com uma boa lente o que aconteceu. Emendar a trilha interrompida não é muito fácil, nem pensar em usar soldador. O ideal é usar tinta condutiva, mas é muito cara. Eu já tentei emendar uma que interrompeu por causa de xixi de gato com uma “gambiarra” que vi no Youtube, misturar pó de grafite em esmalte de unha. Mas não ficou bom porque tinha alguns milímetros de trilha faltando e a resistividade dessa mistura de grafite é muito alta, a tinta condutiva é a base de prata. No fim usei o grafite com esmalte pra colar um pedacinho de grafite para lapiseira 0,5 mm dos dois lados e aí funcionou. O que já tentei fazer que não deu certo: Colas comuns tendem a não funcionar, são isolantes. Tentei usar um grampeador de papel mas os grampos apesar de metálicos devem ter um verniz isolante, não conduzem eletricidade. Tentei misturar limalhas de cobre no esmalte também, não deu certo, acabam ficando afastadas umas das outras dentro do esmalte quando seca. Enfim boa sorte, espero ter ajudado.
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Fios de alimentação controle PS2 sem fio
Andreas Karl respondeu ao tópico de Marcelo Yukio Shiraishi em Eletrônica
@Marcelo Yukio Shiraishi não dá pra ter absoluta certeza de onde vão os fios. Mas, pelo menos, as duas placas são razoavelmente parecidas, em nenhum dos vídeos de conserto de controle PS2 que eu assisti vi alguma placa que tivesse essas duas chaves perto de onde vão esses joysticks/ alavancas. Vamos tentar pela lógica: Na placa 1 onde os fios estão ligados vemos que a primeira trilha na parte de cima (seta vermelha) leva o + VDD para a chave do outro lado. Vemos também que o GND (sigla em inglês para ground ou terra em português, onde geralmente é ligado o negativo) chega do outro lado (setas amarelas) provavelmente pelas soldas da carcaça do joystick (setas azuis). É bom confirmar com um multímetro. Na placa 2 vemos também essa trilha (seta amarela), a primeira de cima que parece “atravessar” a placa e ir pra outra chave também, a não ser por uma marca escura (seta laranja) no meio dela que pode não ser nada ou até um pedaço arrancado ou corroído da trilha, pela foto não dá pra identificar. Aliás a placa está cheia de manchas marrons, talvez suco, café, fluxo de solda ou pior, vazamento das pilhas. Uma limpeza com álcool isopropílico vai bem, nos vídeos que assisti no YouTube os caras desmontam os controles totalmente para limpar os contatos, procura lá “conserto de controle ps2”. Bem, continuando, temos também uma trilha que é a maior delas ou melhor dizendo, que ocupa uma área maior que as outras que normalmente é o GND e onde pelo jeito estão soldadas as carcaças dos joysticks. Provavelmente se comunica com a área grande do outro lado de alguma maneira e ambas estão marcadas com setas azuis. Portanto o lugar onde vão os fios vermelho e preto (que na sua foto parece ser marrom) das pilhas tem grande chance de ser onde coloquei a setas vermelha e preta que são duas soldas meio “rasas” e portanto não parecem ter nada soldado do outro lado além de serem perto uma da outra e numa localização semelhante às da outra placa. Boa sorte, espero ter ajudado. -
Como substituir esse rele por outro componente com a mesma função?
Andreas Karl respondeu ao tópico de asplhas em Eletrônica
Gente, eu a princípio achei que não funcionava mas examinando bem, apesar de simplório funciona sim. É meio "anti técnico" porque se baseia na queda da tensão da fonte e interrompe o terra ao invés do positivo. Ao ligar a fonte o rele não aciona porque a chave de contato momentâneo não permite a passagem de corrente do terra da fonte para a saída e para o negativo da bobina e os contatos do relê ficam conectados ao catodo do led vermelho. Ao acionar a chave o rele comuta do negativo do LED para o terra e portanto mantem a corrente passando sem precisar da chave. A proteção se dá pela queda brusca da tensão da fonte pelo curto circuito e sem tensão na bobina o relê volta ao estado inicial. Como o @asplhas diz que não pode usar relês mas sim substitui-lo por um semicondutor mantendo o mesmo princípio de funcionamento está com jeito de ser algum trabalho ou quebra cabeça/desafio de escola. Me lembrou uma vez que na prova o professor mandou a gente projetar um multivibrador astavel com 2 relês. Ficando entre "dar o peixe" e o "ensinar a pescar" acho que dá pra dar uma pista, usar um transistor ou mosfet de boa corrente e um resistor que retira a tensão da "saída" do transistor e a envia para o terminal que seria aproximadamente o equivalente da bobina do relê. A chave momentânea também envia tensão para esse terminal "bobina virtual" para iniciar o processo e servir de reset como o @Sérgio Lembo citou. Lembrando que o transistor/mosfet vai se comportar como uma "chave normalmente aberta" e não tem o contato "normalmente fechado" do relê que foi usado para acionar o LED vermelho que, portanto, vai ter que ser ligado de outra maneira. De resto o circuito é praticamente igual. -
Calculo do resistor da base do transistor
Andreas Karl respondeu ao tópico de VinBez123 em Eletrônica
Por acaso eu tenho um barbeador similar, da Philips com push botton. Funciona com uma pilha recarregável NIMH. Ontem eu desmontei, tirei algumas fotos, mas infelizmente todos os transistores não tinham código. Me chamou a atenção um CI esquisito com 8 terminais, no silk da placa está escrito Q3. Hoje pesquisando sobre transistores com baixo VCE(sat) dei de cara com algo similar. Olha a curva VCE(sat) versus corrente. -
Como identificar ci que está todo apagado
Andreas Karl respondeu ao tópico de Laércio Filho em Eletrônica
Eu achei um Pdf num site chamado elektrotanya.com. Espero que ajude: samsung_wf1124xby-xtl_sm.pdf -
Cheiro de motor de passo no ar.
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Calculo do resistor da base do transistor
Andreas Karl respondeu ao tópico de VinBez123 em Eletrônica
Renatão, explica isso melhor pro seu amigo aqui que só começou a "brincar" com mosfets depois de "velho" kkk. É que os que eu arrumei pra fazer experiências disparavam com um pouco menos de 4 volts. Claro que nunca controlei 30A, o máximo foi uns 2a. -
Bom, voltando a responder depois de uns dias meio corridos… No datasheet tem as fórmulas, IPK (corrente de pico em miliamperes)= 400/RCS = 235 mA e Iled= IPK/2 = 117,5 mA. Vezes 40 volts vai dar 4,7 watts o que mais ou menos bate com a potência do spot que vi na internet 5 W. Pelo contrário, a @.if até colocou que o chaveamento poderia “enlouquecer” o mosfet. Esse capacitor eu acredito que vai minimizar os efeitos do chaveamento. O que me ocorreu é que o CI tende a enxergar um controle PWM nos LEDs como uma queda de corrente e vai compensar aumentando a tensão de saída. Então provavelmente, até a saída da fonte chegar aos 300 V o seu PWM vai dar a impressão de que não está funcionando porque o CI vai compensar a atuação dele. Quando chegar nos 300 V aí sim vai começar a fazer efeito. Se desse pra ligar o spot no 127 volts esse limite cairia pra 177 volts. Já me passou umas ideias na cabeça como colocar na saída da fonte mais um mosfet alimentando um resistor de 330 ohms de 5 watts (que é a resistência equivalente dos LEDs) que conduziria quando o outro mosfet estivesse cortado, ou tentar construir uma fonte estabilizada de 40 volts de baixo custo pra substituir a original até usando os diodos e o capacitor dela, botar um dimmer na jogada pra reduzir o pico da tensão 220. O duro é que o molho vai ficando mais caro que o peixe. A ideia de controlar pelo resistor é apenas em caso de tudo falhar. Primeiro é preciso fazer um teste colocando um potenciômetro em série com o resistor para ver se o spot vai começar a piscar quando o brilho diminuir como aconteceu com a lâmpada com a qual fiz o teste. De repente se o brilho mínimo que o spot apresentar antes de começar a piscar for o suficiente para você considerar como mínimo até pode ser uma opção. É meio chato de implementar, pra controlar por PIC vai ter qu Agora me ocorreu umas perguntas: qual é a objetivo, instalar um spot só ou mais, e nesse caso quantos, o controle de iluminação vai ser pra todos, parte deles, individual, tem que ser por PIC mesmo? É que se forem vários dá pra pensar em outras soluções como ligar os LEDs de 2 spot ou mais em série, fazer uma fonte estabilizada para vários etc… Uma fonte tipo 45 Volts por 1,5 amperes dar e se construir e testar com o que a ideia que a @.if deu, que seria uma espécie de “conversor de PWM para corrente”. ia pra alimentar os Leds de uns10 spots.
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Bom pelo menos escrevendo desse jeito "voltágem" parece que passa, Valeu a dica @.if! Quando eu era moleque se usava muito falar condensador de partida. Inclusive numa esquina bem perto de onde eu morava tinha uma fábrica que se chamava "Condensadores Lorenzini ou Lorenzetti". Sem falar dos "microfones de condensador"... Bom @robo7v, hoje tá meio corrido aqui, vou respondendo aos poucos. Uma coisa que eu ia sugerir era que você ligasse o spot no 110 /127 V pra diminuir a tensão máxima. Mas cabei de pesquisar, aí em Alagoas é tudo 220... Isso é estranho. Eu fiquei uns bons anos sem mexer com eletrônica e quando voltei há alguns anos arrumei mosfets de tudo quanto foi jeito porque nunca tinha lidado com um antes e queria fazer as primeiras experiências com conversores DC-DC.. Pelo menos com tensões da ordem de 30 volts todos disparavam com 4 volts ou um pouco abaixo disso. Vou até pesquisar se com tensões mais altas isso pode se alterar mas... Tem certeza de que não foi o transistor do opto acoplador que de alguma maneira derrubou a tensão de gate? Pode ser também que o seu mosfet esteja alterado pelo super aquecimento, você mencionou que chegou até a derreter as soldas nos terminais. O gate do mosfet é super isolado dos outros terminais, talvez tenha desenvolvido alguma "fuga" entre o gate e o source, Tente conseguir outro.
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@.if e @Renato.88 . Eu já pensei em criar um tópico tipo “enquete” pra discutir sobre a troca automática daquela palavra errada associada ao termo “volt” que vou chamar de “v”. Mas eu deixei pra lá porque afinal eu e quase todos nós estamos aqui pra ajudar e não pra ficar criando polêmicas. Mas já que a @.iftocou no assunto da inteligência artificial… Meus professores martelaram bem que o termo “v” é erradíssimo e que o certo é tensão e acredito ter sido assim com a maioria aqui. Só que o termo “v” até pela similaridade com o termo em inglês é usado em enorme escala aqui no Brasil e eu já percebi que tem gente simples que não sabe o que é tensão. Por isso quando faço um comentário sobre assuntos técnicos no YouTube (onde o tal termo “v” é usado de “baciada”, muito mais que tensão) eu sempre escrevo tensão (“v”). Lá é usado por muitas pessoas que percebo serem inteligentes, criativas, mas que não tem muita cultura até por falta de acesso à ela, aliás um grande problema da nossa nação tupiniquim. E eu já vi pessoas desse tipo fazendo perguntas aqui e tentei usar o temo do mesmo jeito, entre parênteses depois de tensão mas acaba virando “tensão (tensão)” kkk. Já vi perguntas aqui com erros que me “doem” bem mais do que “v”, como a palavra “faço” escrita com dois ésses e outras coisas bem “cabeludas”. Será que o sistema não poderia ser mudado pra permitir o termo “v” pelo menos entre parênteses?
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BATERY SAVER - como contra argumentar
Andreas Karl respondeu ao tópico de patrick_kuhn em Eletrônica
Primeiro explique como um nobreak funciona. Na maioria do tempo ele simplesmente repassa a energia da rede/ tomada pro equipamento. Mas quando ele detecta falha na rede ele aciona um circuito (que se chama inversor) que converte a tensão das baterias em 127 ou 220 para manter funcionando o equipamento ligado nele. Esse circuito também consome um pouco a carga das baterias. A função batery saver serve pra detectar se o equipamento está realmente ligado quando a energia da rede falha e, caso contrário, desliga o inversor para não gastar a carga das baterias a toa. Se o equipamento ligado no nobreak está ligado o tempo todo ou, pelo menos, na maioria do tempo a função batery saver não serve pra nada. Se o equipamento é desligado por exemplo a noite e o nobreak também, idem. Portanto a função batery saver faz alguma diferença apenas se estiver faltando energia com o nobreak ligado e o equipamento ligado nele desligado. Fora isso não tem função. -
A corrente realmente é alta para um pot comum. Mas é que um pouco que se "abre" o potenciometro ela despenca. A corrente de uma lâmpada de 10 watts funcionando a 40 volts é 250 mA. Mas digamos que com o potenciometro a 10 ohms ela caia pra metade. A dissipação do potenciometro vai dar um 0,156 watts ainda abaixo dos 0,2 watts desses pequenos mais comuns. Claro que num potenciometro de 1k isso é um "pentelhonésimo" de volta. O resistor "shunt" (bem lembrado, tinha esquecido desse termo) era de no maximo uns 2 ohms, ja devo ter colocado um resistor de uns 50 ohms pendurado em paralelo no potenciômetro pra melhorar a regulagem. Mas realmente é abaixo da média, é uma ideia pra fazer uma lâmpada com um potenciômetro dimmer embutido com funcionamento "meia boca" já que meio perto de zerar os leds começam a piscar. Talvez funcione melhor em outra lâmpada, cada uma que eu abro é diferente, tem um CI diferente sem falar das surpresas: a primeira que eu abri (lembra que há pouco tempo falamos sobre a lei de Murphy) comecei a medir os LEDS com a função diodo do multímetro e nada. Catei a fonte de bancada, pendurei um resistor de alguns Ks, subi até uns 9 volts e... nada. Aí liguei na tomada e pra minha surpresa a fonte que estava sem carga dava bem mais de 200 v pra algo com uma duzia de LEDs. Ai tive coragem de subir mais a tensão da fonte pra descobrir que os &¨%=* de LEDs acendiam com 18 VOLTS!!! Coloquei isso no Google e descobri datasheets de LEDs de 18 volts em chinês. Só entendi direito mais recentemente quando reparei que numa lâmpada que tinha LEDs de uns 6,7 volts dava pra ver que os danados tinham duas junções. Haaaannn, então os daquela *&¨%*# tinham 5 ou 6 LEDs em cada encapsulamento minúsculo!!! Muito legal a sua ideia de passar o sinal PWM por um filtro RC pra jogar na base de um transistor. Me lembrou do meu estágio em 85 quando trabalhei com modulação delta.
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Boa ideia. Duas questões que passaram pela mente: 1- Se a fonte for um step down realimentado será que não vai enxergar o PWM como uma queda de corrente e aumentar a tensão? Claro que quando chegar nos 300 volts o efeito vai parar e vai funcionar mais digamos “linearmente”. 2- Será que devemos nos preocupar com o primeiro ciclo? Já fiquei “brincando” com lâmpada de LED fechando curto em um que estava queimado, assim obviamente os restantes acendem. Mas não lembro se a diferença de tensão sem carga era tão mais alta, lembro vagamente que a última que eu mexi a fonte sem carga dava uns 60, 70 volts e com os Leds caia pra uns 40 V. Mas foi poucas vezes. Agora como no caso do @robo7v a diferença de tensão é grande e como deve ter eletrolíticos envolvidos será que com o tempo o pico de corrente inicial não acabaria danificando os LEDS? A questão que a @.if mencionou tambem é importante. No caso de ser chaveada nesse circuito que eu achei o eletrolítico em paralelo com os LEDs talvez "mataria" o chaveamento. Esse circuito é de 2015, o datasheet do CI não fala sobre o capacitor de saída... WS3441-WINSEMI.pdf De qualquer forma seria muito bom saber, como meu falecido pai dizia... "que pito toca" essa fonte PS Só pra constar, baseado em uma dica do Youtube eu já experimentei "dimerizar" uma lâmpada com um circuito parecido com esse. O resistor que sai dos pinos CS é o que converte a corrente em tensão para controlar o PWM do CI. Colocando um potenciometro em série com ele, o brilho diminui bem mas antes de chegar no "zero" os Leds começaram a piscar. E é meio chato também, o valor do resistor é bem baixo, apenas alguns ohms e o potenciometro mais baixo que eu tenho é de 1K, nem sei se fabricam mais baixo, Portanto a "faixa útil" do potenciometro fica só numa parte pequena do giro total. Talvez um logarítmico ligado o contrário ou algum circuito que faça o serviço...
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@robo7v caramba, isso está parecendo aqueles quebra-cabeças que professor dá na prova pra ferrar o aluno! Fiquei com a cabeça tão quente que não estou conseguindo imaginar o circuito correto que deveria ser usado kkk Bom, o que está acontecendo é que essa fonte do spot não está exatamente dividindo os 300 V. Essas fontes são fontes de corrente, algumas funcionam com capacitores e uma ponte retificadora e outros com um step down chaveado diferente que estabiliza a corrente e não a tensão. Sem carga a fonte vai tentar manter a corrente de saída subindo a tensão até o limite que é os 300 vollts, provavelmente a tensão de pico de 220 VAC (220 x raiz quadrada de 2, 1,4142). Do jeito que você desenhou, deixando inicialmente de fora o transistor do opto acoplador temos um divisor resistivo de 470k + 39K+ 18K. Com 300 V na fonte vamos ter aproximadamente 10 volts no gate do mosfet que vai entrar em condução. Mas supondo que a fonte vai cair pra 40 volts o gate cairia pra 1,36 volts , abaixo dos 4 v de threshold e o mosfet cortaria. O que provavelmente esta acontecendo que o conjunto está entrando ou querendo entrar em oscilação. A fonte tem um eletrolítico na saída que vai manter a tensão bem acima dos 40 volts mesmo com o mosfet conduzindo por um curtíssimo espaço de tempo. Mas a tensão cai rápido até que não tenha mais 4 volts no gate. Aí a tendência é do mosfet cortar, a tensão de gate subir até alcançar os 4 volts e o ciclo recomeçar ou entrar em um ponto de equilibrio entre condução e tensão de gate. Um mosfet esquenta pouco quando está cortado ou em condução quase total com uma resistência entre source e drain abaixo de 1 ohm. Mas se entrar em “semicondução” vai começar a esquentar e dependendo da potência dissipada vai “fritar ovo”. Pra funcionar direito vai ter que se fazer uma fonte a parte, talvez com um resistor e um zener para estabilizar a tensão para o transistor do opto acoplador. Mesmo assim é preciso avaliar a influência do capacitor eletrolítico que está na saída da fonte, com a cabeça quente agora está difícil raciocinar porque geralmente se usa o mosfet com uma fonte de tensão estabilizada ou que se altera muito pouco com a carga, não com uma fonte que cai pra quase 10% com carga kkk
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Mixer com Operacional (inversora x não inversora)
Andreas Karl respondeu ao tópico de Rafael.R em Eletrônica
@Rafael.R Desculpe a demora para responder. Sim, está certo assim. Algumas dicas: Embora funcione bem como está eu gosto mais do tipo de circuito que você postou na parte de baixo onde os potenciômetros ficam na saída dos operacionais, assim a impedância de entrada não se varia quando se altera o volume/ganho. Se for usar para sinais de linha como DVD players, Mp3, celulares etc. não muda muito. Agora se for para usar microfones pode ser interessante configurar o estágio de entrada como "desbalanceador", assim fica compatível com microfones profissionais que usam sistema balanceado de três fios, um terra que é a malha do cabo e dois "vivos". Isso tem o objetivo reduzir a captação de ruídos pelo cabo permitindo que eles tenham maior comprimento. A "mágica" é que assim o operacional amplifica a diferença entre os dois vivos e como o ruído captado pelos dois tende a ser igual a diferença tende a zero e se cancela. Este circuito é considerado não inversor e portanto pelo certo a mistura teria que ser aplicada na entrada não inversora do operacional de saída. Para tornar este circuito inversor basta trocar as entradas 2 e 3 e,se o ganho for insuficiente, pode-se diminuir um pouco o valor dos dois resistores de 10k. Apesar de funcionar muito bem ele é mais um exemplo, tem circuitos melhores na internet, basta procurar com “balanced mic preamp”. Os mais profissionais usam transistores de alta qualidade antes do operacional mas quando tem controle de ganho entre os dois circuitos transistorizados o potenciômetro tem que ser ligado ao contrário, o ganho aumenta conforme a resistência dele diminui. E como o certo é usar potenciômetros logarítmicos (sufixo “A” como 10KA) em controle de ganho e volume este tem que ser anti-logarítmico (sufixo “C”) que é bem chato de achar. -
Teclado corsair k63 wireless, que não da sinal algum de vida. Após dowgrade
Andreas Karl respondeu ao tópico de Diego Pedroso em Eletrônica
Teoricamente o arquivo rar que postei seria o firmware versão 1.02. Eu obtive ele num fórum em inglês e um dos participantes disponibilizou o arquivo ZIP via "Mega". Eu ia postar o mesmo arquivo mas o sistema do Clube do Hardware não estava aceitando o meu upload. Então eu joguei no winrar para ver dava certo mas a princípio tambem não foi. Depois descobri que a causa é houve uma falha de uns 5 minutos no site do CH, tem acontecido muito e acabou indo o que tem a extensão RAR que tem o ZIP dentro. Agora que vi seu post resolvi examinar o que tem dentro do ZIP. São quatro arquivos: Estranhei os nomes de arquivo (Catapult ?) . Abri com um leitor ASCII e não deu pra ver nada escrito. Dai experimentei colocar no Google "Corsair K63 Firmware Download" e abri um dos resultados: Que abriu está página : com dois resultados relevantes que deixei selecionados em azul. Um seria do K63 normal e o outro do K63 wireless. O bom é que o endereço dos downloads é do site da própria Corsair (ww3.corsair.com/...) Eu baixei os 2. No arquivo zip para a versão com fio veio apenas um arquivo bin de 39636 bytes. Mas no para o wireless veio do mesmo jeito que o outro que baixei do MEGA, 4 Arquivos Catapult etc... desta vez um pouco maiores já que a versão é a 3.13.15 e com data de 2020. Agora porque são quatro arquivos sinceramente não sei. Dá a impressão que os dois primeiros seriam para o programa de transmissão via dongle USB ja que são D_1 e D_2 e os 2 últimos o firmware propriamente dito dividido em duas partes, a soma dá 44 kbytes, um pouco mais que os 39 da versão para o "com fio". A inicial U é muito usada em esquemas eletrônicos para enumerar os chips, U1, U2, U3 etc. não sei se teria mais um chip de memória envolvido. As soluções seriam encontrar alguém que entende mais do que eu dessa parte para decifrar o "enigma" dos quatro arquivos ou entrar em contato com a Corsair para pedir orientação e eventualmente se queixar no Reclame Aqui que a troca do firmware "matou" o teclado e mesmo estando fora da garantia a Corsair deveria dar um suporte já que as falhas do firmware são um problema conhecido. Outra solução complicada seria encontrar um teclado "doador" para se fazer uma cópia dos dados do chip. -
Mixer com Operacional (inversora x não inversora)
Andreas Karl respondeu ao tópico de Rafael.R em Eletrônica
@Rafael.R o certo é que o circuito não inverta a fase do sinal. Como os amp. operacionais da entrada estão utilizando a entrada inversora o certo seria seria usar a entrada inversora do da saída tambem para "desinverter". Seria bom acrescentar capacitores de baixo valor, de aproximadamente 100pF em paralelo com os resistores de realimentação para melhorar a imunidade a interferências de RF. Quando projetei os amplificadores de guitarra que passei a vender em meados da década de 80 eu usei 2 4558 no pré, portanto 4 operacionais. Um era apenas um buffer não inversor, o segundo controle de tonalidade, o terceiro controle de ganho (que hoje sei que deveria ser o segundo) e o quarto um circuito que fazia a "timbragem", reduzia a resposta em frequência e aumentava os frequências acima de 4KHz, em guitarras elétricas não se usa frequências acima de 8 k nem resposta plana. Sem o capacitor na etapa de ganho , dependendo da marca dos operacionais aparecia uma distorção muito estranha, não lembro exatamente como era porque já faz muito tempo. -
Identificação de Componente numa PCI
Andreas Karl respondeu ao tópico de Ralando e Aprendendo em Eletrônica
@Ralando e Aprendendo , o angulo da fotografia não está ajudando a confirmar, mas tudo indica ser uma lampada neon comum. Sao usadas principalmente como "lâmpada piloto", ou seja, indicação visual de funcionamento ou presença de tensão da rede, são mais fáceis de ligar na rede 127/220 do que um led porque aceitam corrente alternada e acendem com 80 volts e baixíssima corrente. Assim o resistor em série pode ser de várias centenas de quiloohms e de baixa potência. Mas pelas características às vezes são usadas com outras funções como temporizador em conjunto com um capacitor e um resistor, elas só conduzem corrente quando acendem com 80 volts e só apagam se a tensão cair pra uns 50 volts. Então se um resistor for usado pra carregar um capacitor ela dispara alguma coisa quando este chegar a 80 volts. -
Placa De Vídeo com imagem amarela
Andreas Karl respondeu ao tópico de Paulo Henrique Alves De Melo em Placas de vídeo
@Paulo Henrique Alves De Melo, pelo que entendi voce esta usando um conversor HDMI para VGA para usar algum monitor ou televisão sem porta HDMI. voce deve saber que todo sistema de imagem trabalha com tres imagens sobrepostas, a imagem vermelha, a verde e a azul, o chamado RGB, iniciais de Vermelho , Verde e Azul em inglês.. Na conexão VGA o cabo transmite analogicamente as tres imagens separadamente e o que voce descreveu é exatamente o que acontece quando falta a imagem azul ou ela está mais fraca que o normal. Como o@Miller1 citou o cabo que sai do conversor VGA é o provável vilão. Também pode ser mau contato nos conectores VGA do monitor/televisão ou do conversor ou até um defeito num deles. Teste outro cabo/ conversor/ monitor até achar o culpado. -
@alexandre.mbm de boa rs. Nós técnicos somos especialistas em “espetos de pau” e “faça o que eu digo mas não faça o que eu faço”. Faz 33 anos que o terra do meu chuveiro esta ligado no neutro, aliás na época nem se comentava sobre o problema de fazer isso. O aterramento do meu estúdio de gravação que ficava em outra cidade na sobre loja de um prédio comercial foi feito na estrutura metálica do telhado, isso a conselho do eletricista que fez a instalação. É que o prédio tinha um grave problema chamado “o dono”, cuja foto constava 3 vezes no dicionário, ao lado das palavras “chato”, “implicante” e “insuportável”. Quando o estúdio era no andar de baixo ele não permitiu que se abrisse um buraco na parede para instalar um ar condicionado e quase fez eu tirar quando descobriu um dos que ficava na andar de cima, apesar de autorizado pela imobiliária dizendo “mas EU não autorizei”. Portanto uma haste de cobre enterrada no chão com um fio subindo para o andar de cima teria “vida curta”. #apelemaisfina kkk
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Teclado corsair k63 wireless, que não da sinal algum de vida. Após dowgrade
Andreas Karl respondeu ao tópico de Diego Pedroso em Eletrônica
Bem, eu pesquisei sobre o "q64-104hip" e realmente é uma memória flash de 64 Mbytes. Inclusive tem anúncios no mercado livre com ele já gravado com a BIOS do Notebook HP G42-221BR. Infelizmente não achei nada sobre o mesmo gravado com o firmware do seu teclado. "Sapeando" a internet li severas críticas em inglês sobre a qualidade do firmware dele e de outros produtos da Corsair. Vi também outros relatos de "morte" do teclado após atualização de firmware. Um deles está no "reclame aqui" sobre um ainda na garantia que a fábrica parece estar em vias de resolver. Mas pelo jeito o seu já esta fora da garantia. Este chip pode ser regravado com um firmware funcional por alguém com conhecimento usando algum tipo de "gravador de memórias flash" mas quase certeza vai ter que ser retirado da placa pra isso. Num dos fóruns alguém disponibilizou via "mega" a versão 1.02 do firmware e, pelo sim pelo não fiz o download. Espero ter ajudado, boa sorte! K63_102.rar -
Valeu @Renato.88 . Para poupar o trabalho de desenhar a fonte fast de meia onda procurei uma nas imagens do Google que faz parte deste interessante texto do Paulo Brites: https://www.paulobrites.com.br/entendendo-as-fontes-sem-transformador/ mas que não ensina a calcular o valor do eletrolítico de filtragem que obviamente vai ter que ser bem aumentado. Provavelmente 470 uF deve ser o suficiente, se tiver disponível um de 1000 uF, melhor. Um capacitor de poliester de 100nF em paralelo com o eletrolítico tambem é recomendável. Lembrando mais uma vez o que o Renato citou, o certo é ligar o neutro no negativo da fonte que tambem vai ligado ao MT1 dos triacs..
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Bom dia@Daniel4060 . Está um pouco difícil de chegar a uma conclusão porque você usou uma fonte tipo “fast” que não é isolada da rede. Eu precisaria redesenhar o circuito (e também ter dormido melhor de noite, não estou com a cabeça a 100% kkk) para ter uma ideia melhor do percurso das correntes contínuas e alternadas e ver se é possível fazer este tipo de circuito com este tipo de fonte talvez substituindo o resistor de 4k7 por uma capacitor ou fazendo a retificação com "meia--onda" utilizando apenas um diodo. Poderíamos usar opto acopladores, provavelmente o MOC 3021 que tem diacs na saída mas acho que nem valeria a pena, 3 deles já é boa parte do custo de um pequeno transformador ou uma fonte de 9 volts. Normalmente também o gate dos triacs não é ligado diretamente nas saídas de CIs C-Mos, geralmente se usa um transistor para aumentar a corrente. Dei uma pesquisada na internet e só achei um circuito digital com fonte sem transformador controlando um triac e usava um opto acoplador. Aqui em casa tem um sensor de presença para acionar cargas de 127 volts com fonte fast mas ele usa um relê.
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O que fazer quando o cabo da ventoinha é muito curto?
Andreas Karl respondeu ao tópico de Victor Real em Refrigeração e superaquecimento
Não sou da área, meu negócio é eletronica e faz tempo que não monto um PC portanto não conheço direito esse esquema de ventoinhas com LEDS . Mas pesquisando do M livre tem alguns cabos extensores. Com o frete não são exatamente baratinhos, talvez fosse melhor procurar numa loja física. Eu como sei lidar com soldador em último caso aumentaria os cabos utilizando até fios de fontes ATX pifadas/usadas. e protegeria as emendas com espaguete termo retrátil. Talvez alguém possa fazer isso pra voce.
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