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Andreas Karl

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Tudo que Andreas Karl postou

  1. Agora entendi bem a diferença entre o RGB e o A-RGB. Realmente o A-RGB tem que ser conectado numa saída compatível da placa-mãe. É um conector de 3 pinos digital que tem o +5, o Terra ou Ground e uma entrada de dados (que é o pino do meio) que vai enviar a informação de cor para cada um dos Leds da fita, assim, diferente do RGB que todos os leds da fita inteira ficam da mesma cor (e usam um conector de 4 pinos) no A-RGB cada led pode ter uma cor diferente controlado por um programa específico pra isso, o conector é quase igual ao do RGB mas um dos dois "buracos" do meio não existe, é "tampado" Hoje não vou poder ver mais detalhes, sou músico e daqui a pouco vou sair pra viajar e tocar até nem sei que hora, vou chegar em casa de madrugada podre kkk Por enquanto eu acredito que as Fans A-RGB são um pouco mais inteligentes e apagam os Leds quando não tem alimentação e a fita A-RGB não. Pode ser que tenha uma configuração no Software para apagar a fita em caso do computador ir para Standby ou a informação de que o computador vai pra Standby é entendida pelas fans mas não pela fita. Pode ser até que a placa-mãe tenha um "Jumper" de configuração para "puxar" o 5 volts para a conexão A-RGB da saída Standby da fonte (que figa ligada permanentemente enquanto a fonte está na tomada) ou do 5 volts normal da fonte que desliga. Enfim, assim que eu sarar da minha podridão de chegar de madrugada vou estudar como funciona certinho, por enquanto passa o fabricante e o modelo da sua placa-mãe.
  2. @Allanmo Ontem não vi sua resposta, foi muita correria. Nesse momento eu estou lendo mais sobre o A-RGB e como as saídas para alimentar as HDs Sata da fonte tem tanto o 5 volts como o 12 volts não ligue ainda ou muito cuidado.!!!
  3. @Higor Oliveira Quadros Fica difícil sem conhecer o esquema. Enfim o fogão deve ter os seguintes circuitos numa placa só ou distribuídos em várias: 1- uma fonte que vai fornecer corrente contínua. 2- Pode ter um oscilador de alta frequência só mas é mais provável ter um para cada “boca”. Ele(s) tem mosfets na saída para as bobinas que são os componentes que esquentam mais. 3-Um circuito de controle do cooler onde obviamente está o defeito que pode ser: - o componente que controla o cooler em curto. Pode ser um triac no caso do cooler ser de corrente alternada 110/127/220 volts ou um transistor mosfet no caso de ser de 12 volts DC mas pode ser de 24 volts também. Tanto o Triac como o transistor são componentes com três pinos. Eventualmente pode ser um relê também, funciona pra qualquer cooler e é mais difícil de entrar em curto e a bobina dele geralmente é controlado por um pequeno transistor que pode até ser SMD que eventualmente pode estar em curto também. Existe a possibilidade também do relê ser ligado no modo “normalmente fechado” ou seja, ele só desliga se a bobina dele for energizada. A vantagem é que em caso de defeito o cooler vai ficar ligado direto, o que é obviamente melhor do que não ligar, E pode também ser um problema no sensor (ou eventualmente sensores) de temperatura. Existem vários tipos com múltiplos formatos. É pouco provável mas existe também a possibilidade do cooler ser controlado por um simples termostato, minha mãe tem dois fornos elétricos de baixo custo e em ambos as temperaturas são controladas por termostatos mecânicos , não sei se são mais baratos ou eventualmente são mais imunes a altas temperaturas já que são instalados em uma divisão não muito isolada termicamente do gabinete. Enfim se puder poste fotos do interior, dos circuitos e, se conseguir identificar, do sensor de temperatura. Os códigos eventualmente escritos no sensor e no componente que controla o cooler podem ajudar muito.
  4. Bom@Allanmo , vamos por partes. Assisti alguns vídeos, é bastante informação, tem sistema RGB que é 12 volts e ARGB tambem escrito como A-RGB que é pra 5 volts, cabos spliter para ligar várias ventoinhas, cabos adaptadores, controladoras com diversas saídas pra leds RGB de um lado e diversas Fans do outro, controladores RGB que usam um controle remoto etc. As fans com ou sem leds podem ser ligadas na saida para fans da placa-mãe para que ela possa controlar a velocidade e neste caso a velocidade altera o brilho dos Leds da Fan ou podem ser ligadas numa saída/ conexão para alimentar HDs sata da fonte e vão funcionar na velocidade máxima. E é como você mencionou, desligou a Fan os leds dela apagam. Alguns sistemas de Leds são ligados numa saída específica da placa-mãe que é diferente dependendo do fabricante mas também podem ser ligados numa saída sata da fonte. O último vídeo que eu assisti mostra um gabinete que tem um cabo para alimentar os leds sendo ligado justamente desse jeito, vai encaixado numa saída sata da fonte. Essa saidas SATA das fontes não tem energia quando o computador esta em standby portanto o que estiver ligado nelas tem que parar de funcionar, seja cooler, HD ou LED. Você mencionou que os leds estão ligados numa única saída da placa-mãe, não tem algum jeito de ligar eles numa saída Sata da fonte ? E se for fazer isso cuidado, quase todos os conectores pra computador são projetados para dificultar ligar invertido mas forçando um pouco alguns com mais folga acabam ligando errado mesmo assim, um dos caras dos vídeos queimou parte dos Leds de um cooler assim e eu já queimei uma HD.
  5. @Allanmo Apareceu como tópico solucionado, conseguiu resolver ?
  6. @Allanmo Bom, a primeira coisa que vem na cabeça é usar um relê pra desligar o que fica aceso kkk, Confesso que nunca mexi em computador com Leds, quem tá ficando veio não liga pra isso rsrs. Mas se parte dos leds apaga é possível que quem montou o computador fez algo errado. Se tem opção de configuração dos Leds no setup provavelmente deve ter uma saída na placa-mãe pra eles e desconfio que esta saida obtém energia do 5 volts standby que é o fio roxo da fonte, que eu saiba é o unica saída das fontes atx que fica energizada com o computador desligado. E como pelo jeito tem dois conjuntos separados (ou mais), imagino que não tenha saída na placa-mãe pra ligar todos os conjuntos e pode ser que quem montou deve ter ligado parte dos leds direto no fio roxo. Você mencionou uma fita de led. Normalmente elas são para 12 volts, cada pedaço da fita tem 3 leds que funcionam entre 2 e pouco mais de 3 volts dependendo da cor e são ligados em série ( o que triplica a tensão total) junto com um resistor pra limitar a corrente e abaixar a tensão de 12 para algo entre 6 e 10 volts portanto com 5 volts elas nem acendem. Isso quer dizer que ou as fitas para computador tem outra ligação e são para 5 volts ou a placa-mãe tem um conversor para 12 volts ou até saída da placa-mãe apenas comanda algum circuito no gabinete responsável pelos leds. Mais tarde vou ver se acho algo na internet ou no youtube pra tentar entender como é a ligação desse leds pra gabinete de desktop.
  7. Por isso que você vai precisar de elementos ativos. Aqui está um exemplo de um crossover que vai separar as frequências em aproximadamente 310 hertz, abaixo para a saída LP Out e acima para a saída HP Out. Fonte: https://sound-au.com/project08.htm Estes filtros tem um corte muito bom, 18 dB por oitava. Filtros com corte de 12 dB ou 6 dB por oitava são mais simples mas na verdade vão ter menos resistores e capacitores. O CI amplificador operacional duplo, o 5532 mostrado no circuito é excelente mas segundo o datasheet pode ter um consumo meio elevado para a sua aplicação podendo ultrapassar os 8 mA. Eu pesquisei o datasheet de 2 outros operacionais duplos que usei bastante, o 4558 e o TL 072 e este último aparentemente é o que consome menos, aproximadamente 2 a 3 mA por amplificador operacional. Os filtros propriamente ditos são feitos pelo U2A e o U2B, os operacionais U3A e U3B são chamados de "buffers" e servem principalmente para eliminar a alteração de impedância causada pelos controles de "level" e tem grande chance de poderem ser eliminados, depende do que você vai ligar na saida dos filtros. O operacional da entrada, o "U1A" obviamente não precisa ser duplo, pode ser usado o TL071 que é a versão "não dupla" do TL072. Este estágio tambem é um "buffer", tem o que chamamos de "ganho unitário", ele serve apenas para garantir que o sinal na entrada dos filtros tenha uma impedância relativamente baixa. Ele tem menos chance de poder ser eliminado do que os 2 "buffers" de saída mas, dependendo do que vai enviar o sinal para o circuito até pode ser. Claro que este circuito precisa de fonte simétrica, pelo datasheet o TL 071 e 72 funciona a partir de + 3 e -3 volts mas acredito que pode ser adaptado para fonte simples usando um sistema chamado de "terra virtual" funcionando com uma fonte de pelo menos 6 volts, isso pelo datasheet, na prática pode ser que funcione com menos. Mas pra isso precisamos saber mais sobre a sua "misteriosa" fonte de alimentação, quantos volts ela fornece e porque esse limite tão crítico de consumo de corrente. Se ela for alimentar também os amplificadores de graves e de médios/agudos da caixa alguns miliamperes são insignificantes. Fazendo um calculo grosseiro, um alto falante de 8 ohms consumindo apenas 1 watt puxaria NO MÌNIMO 315 mA !
  8. @Danrley_Silva É uma boa pergunta e não tenho certeza de tudo que vou responder. Mas em princípio bobinas ou o nome mais técnico, indutores geram surtos de tensão quando são de-energizados. Ao serem energizados eles convertem e armazenam a eletricidade na forma de energia magnética no núcleo e ao serem de-energizados convertem esta energia de volta em elétrica. Quanto mais rápida for a desenergização mais alto é o pico de tensão gerado, por isso quando o circuito é aberto repentinamente, o pico de tensão pode ter uma tensão bem alta, efeito que é usado para fazer os conversores DC-DC “boost” também chamados de “step-ups”. Eu acredito que 5 fatores evitam a queima do amplificador: 1- As bobinas de alto-falantes tem relativamente poucas voltas e portanto não armazenam muita energia magnética, tem pouca indutância. 2- Num sinal de áudio e portanto na saída de amplificador dificilmente temos uma queda brusca da tensão então o surto é pequeno. 3- Esses surtos acontecem quando o indutor é submetido a corrente contínua pulsante, entre um pulso e outro. Mas o sinal de áudio é uma corrente alternada onde ocorre inversão da tensão. Você pode notar que quando temos um transistor chaveando a bobina de um relê sempre tem um diodo em paralelo com ela para “matar” o surto. Mas num inversor simples onde dois transistores fornecem corrente alternada quadrada para um transformador (que é um indutor grande), diodos não são necessários. 4- Acredito que grande parte da energia magnética é usada para mover o cone. 5- Quase todo amplificador tem na saída um resistor geralmente de 10 ohms em série com um capacitor de geralmente 100 nF. Eu acredito que esse circuito consiga minimizar pequenos surtos.
  9. Bom, como uso pilhas recarregáveis desde 1994 faz tempo que eu não compro. E hoje em dia com tanta coisa falsificada dá medo recomendar qualquer coisa para alguém. Em todo caso fuçando no Mercado livre vi estes: Ele é praticamente igual aos de 4 pilhas que tenho. Numa outra foto tem as especificações que mostram uma corrente de carga bem baixa e que também é "multi volt", já funciona com fonte chaveada: No anúncio que fotografei tá por R$ 29 + frete. Como voce pode ver tem um Led para cada par de pilhas, então tem que por sempre pelo menos duas. Tem um outro que é muito parecido com um outro modelo que tenho e está por R$ 17,00, Espero que funcione tão bem quanto: No meu os leds são inteligentes, acendem quando se coloca a pilha e apagam quando estão carregadas. Também permite carregar as pilhas individualmente, Só acho que não pode por uma pilha AAA do lado de uma AA, teria que por do outro lado, portanto ele carrega só duas pilhas de uma vez. A corrente de carga é um pouco maior, 150 mA: E pra quem quiser montar um USB tai a ligação, o Led e seu resistor são opcionais.
  10. @F4b10 Assino embaixo. Bateria boa e peso andam lado a lado. Carregador “burro” ou lento funciona muito bem, enquanto estão carregando as pilhas ficam frias e quando estão carregadas ficam ligeiramente mornas. As últimas Philips que comprei há 10 anos já não aguentam mais o motor da lente das máquinas fotográficas mas ainda funcionam em outros equipamentos. As Multilaser que comprei em 2016 até que são razoáveis, são mais leves que as Philips e portanto não tem a mesma capacidade. Mas estão funcionando nos nossos mouses até hoje e, pelo menos, não vazaram como aconteceu com um pacote de quatro AAA xing-ling. Aliás cheguei a conclusão que pilhas recarregáveis que vem em embalagem com 4 dificilmente prestam. Na mesma loja das 4 xing lings comprei há uns 3,4 anos uma embalagem com 2 AA Sanyo que o dono recomendou bem mais caras mas são pesadas e funcionam muito bem. Mas não vi mais pra vender.,. Eu tenho dois carregadores “burros” antigos para 4 pilhas (ou 2 de 9 volts) que ainda usam fontes com transformadores comuns, o inconveniente é que tem que colocar pelo menos duas. Mas se você tiver alguma prática com solda é muito fácil fazer carregadores burros com soquetes para pilhas adaptando fontes usadas de celular e até cabos USB pra carregar as pilhas nas portas USB do computador. Usa um resistor e um diodo por pilha e se quiser melhorar um pouco mais um resistor e um LED para indicar que a pilha está carregando.
  11. Bem@omowgli , quanto a tensão de trabalho as duas são baterias de litio e fornecem as mesmas tensões, 4,2 volts quando totalmente carregadas. Mas ai vem as perguntas: Primeiro, você sabe como testar essas baterias? Segunda, tem certeza que a bateria original está estragada ou será que é o sistema de carga que não está funcionando? Terceira, a bateria da Nokia está boa? Eu reaproveito muito baterias de celular, conheço as mancadas delas como carregar na bancada e como lidar com a parte preta na frente delas onde ficam os contatos que é um BMS (sistema de administração de bateria em português). A mancada principal é que o BMS interrompe a comunicação dos contatos externos com a bateria se tensão cair muito, geralmente abaixo de 3,4 volts dando a impressão que ela está estragada. Mas assim que recebe carga ele refaz a conexão. Mas isso se refere apenas aos contatos + e - , mas elas têm 3 ou 4 contatos no total e não sei direito a função dos outros, provavelmente é informação de temperatura para o circuito do celular. Se a bateria original do seu reader tivesse apenas os fios vermelho e preto eu diria para soldar o conector dela no + e – da Nokia e testar na boa. Mas tem o fio branco que não sei se tem a mesma função do terceiro contato da Nokia o que me deixa com um pé atrás.
  12. @Ana Júlia Pinto A diferença entre as baterias 18650 e 14500 são o tamanho e a capacidade de corrente tanto de carga como de descarga. Toda célula de lítio tem um limite de carga de 4,2 volts e parece que as de Lipo (litio polímero, que não são cilíndricas) um pouquinho mais, 4,3 V. Na verdade o mercado está inundado de células 18650 falsificadas indicando capacidade de mA/h absurdas (e das 14500 também) e na realidade aguentam menos que uma 14500 legítima que gira em torno de 800 a 900 mA/h. Apenas como informação as 18650 legítimas pesam 42 gramas e tem uma capacidade em torno de 2200 ma/H, algumas talvez um pouco mais. Uma falsificada que testei deu 500ma/h kkk. Não sei o peso das 14500 legítimas (mexi pouquíssimas vezes com elas) mas pesquisando na internet voce vai achar. Portanto em princípio o carregador do link 1 vai servir para os dois tipos, uma corrente de carga de 0,37 amperes que significa 370 mA é compatível com células de 800 a 900 ma/h e vai carregá-las teoricamente em duas horas. Na descrição também diz que alterando o valor dos resistores rcs na placa a corrente de carga pode ser alterada mas não informa como é o procedimento, espero que a placa venha com um manual ou um link para baixa-lo. São resistores SMDs e portanto chatos de alterar mas como são dois deve ser possível diminuir a corrente pela metade tirando 1 deles. importante: é um carregador que apenas mede a tensão total do conjunto e não a tensão individual das baterias. Portanto se certifique que as 3 baterias sejam iguais e estejam com uma tensão próxima uma das outras antes de carregar (uma média de 3,7 volts, um pouco mais ou um pouco menos) e durante pelo menos a primeira carga monitore de perto com um multímetro a tensão de cada uma e se não estão esquentando. A tensão deve subir de maneira bem parecida nas tres até os 4,2 volts, mas se chegar a ter uma com por exemplo 3,9 e outra com 3,7 ou 4,1 V indica baterias com defeito ou com capacidades desiguais e não vão poder trabalhar juntas, pare o processo,
  13. Legal esse kit @Thiago Miotto . A única ressalva é que eu não conheço essa marca da solda e como "entrei pelo cano" quando comprei um tubinho de outra marca há uns meses recomendo solda marca "Best" que uso há mais de 40 anos. Aliás a pasta de solda sempre usei Best também, acredito que até numa lojinha pequena de material elétrico não passe de R$ 30. Na verdade pasta de solda rende muito, um potinho de 5 cm dura anos a fio. Se tiver jeito peça pra alguém te arrumar um pouco, uma quantidade que encha uma tampinha de garrafa pet vai te servir por meses. Eu agregaria nesse kit um bom alicate de corte, tenho visto muito esse no Mercado livre e pelo menos está bem avaliado: Em geral os ferros de solda parecidos com o do kit que o Tiago mencionou funcionam bem e a ponta dura bastante, às vezes a resistência até queima antes da ponta estragar. O tamanho da ponta já é o ideal para a grande maioria das aplicações em eletrônica e não se costuma troca-la até porque o conjunto todo sempre fica oxidado pela alta temperatura dificultando retira-la. Claro que pra mexer com um componente SMD uma "gambiarra" de enrolar um fio de cobre fino na ponta se fará necessario. O último ferro que comprei é Tramontina de 40 watts. Funciona bem mas achei que esquenta um pouco demais para algumas aplicações (antigamente se recomendava ferros de 20 e no máximo 30 watts para eletrônica) então coloquei um dimmer entre ele e a tomada,. Ficou bom porque serve também pra manter ele apenas semi aquecido durante uma pausa maior entre uma soldagem e outra e tem potência adicional para uma solda maior. O suporte para placas impressas do kit parece ser muito legal, mas em casos de orçamento apertado uma bloco de madeira preso a uma garra jacaré devidamente colado numa chapinha de Duratex pra não tombar quebra bem o galho.
  14. Eu já desconfiava. Quando eu tinha uns 12 anos de idade eu sempre reparava nos “clacks” que vinham de uma caixa de controle de uns 40 por 30 cm de um semáforo perto de casa. Na época claro que eu não entendia de eletrônica mas meu pai que, apesar de não ser da área gostava muito de eletricidade, já tinha feito experiências comigo com relês e sempre chamava minha atenção para o clack dos contatores dos elevadores. Esses controladores eletromecânicos gostavam de parar numa das fases e, uma vez passando a pé pelo perto de casa enguiçado cismei de dar uma pancada e com isso ele avançava para o próximo ciclo. Pra um garoto foi a glória brincar de “guarda” e ficar um tempão controlando o farol na pancada kkk
  15. @Reqtro Para uma “feira de ciências” 3 estágios daria mas na realidade precisaria de 4 estágios e uma “lógica” feita talvez até com diodos que acionaria os triacs responsáveis por lâmpadas de corrente alternada ou transistores ou mosfets caso acionem os semáforos atuais que funcionam com vários Leds. Motivo: quando vemos um semáforo funcionando parecem 3 estágios, verde, amarelo, vermelho e voltando ao 1o estagio verde. Mas não esqueça que o semáforo que aponta para a rua que cruza mostra o amarelo antes de ir para o estágio vermelho (que corresponde ao verde da rua onde estamos). E neste estágio o circuito lógico faz que a luz vermelha ainda seja mostrada para nós enquanto a luz amarela já está sendo mostrado para a outra rua e vice-versa. Agora se o sistema inclui um farol para pedestres já vai ter mais “estágios”. Na realidade, há décadas grande parte dos semáforos na cidade de São Paulo (e acredito que em todas as grandes cidades) são equipamentos sofisticados conectados e controlados por uma ou mais centrais de controle de tráfego. Eu lembro que quando comecei a dirigir em 1985 notava-se por exemplo na Av. Paulista os semáforos abrindo em sequência para permitir o fluxo de veículos. Não adianta numa avenida com um fluxo gigantesco um farol abrir e o trânsito não andar por causa da fila formada pelo farol da próxima esquina que fechou. E isso é apenas UMA avenida, se começarmos a pensar num sistema com dezenas, centenas, n cruzamentos podemos perceber que controlar os semáforos numa metrópole é uma logística incrivelmente complexa e usar semáforos que funcionam digamos, de maneira independente está totalmente fora de questão.
  16. O método de medida é esse mesmo mas esse resultado... voce mediu com os 25 metros ou só um pedaço? Minha experiência com fitas de led é limitada, quando eu soube da existência há alguns anos comprei um metro de cor verde e 1 metro de cor branca pra talvez instalar no meu carro, era o que tinha na lojinha.. Cada pedaço de uns 5 cm tinha 3 leds e um resistor para limitar a corrente ligados em série. Nunca mexi com um Led de menos de 20 mA mas talvez exista, nunca medi a corrente de um Led SMD miniatura que talvez seja menor. Mas os SMDs das lâmpadas de leds são de 100 mA pra cima. A ligação em série altera a tensão mas não a corrente. Portanto assumindo uma corrente de no mínimo 20 mA nos 3 Leds ligados em série com o resistor que vai "comer" a tensão que falta para dar 12 volts definiria cada pedaço de 5 cm como 12 volts e 20 mA . Agora cada pedaço é ligado em paralelo com o próximo o que soma as correntes. Portanto 20 pedaços pra dar um metro consumiriam 0,4 amperes o que dá 4,8 watts em 12 volts que bate com o que o "papai Google" informou. No vídeo abaixo o autor mediu 36 mA por pedaço de Fita "monocromática" e tambem mostrou como usar um resistor de 100 ohms para verificar se o multímetro está medindo certo. ] É complicado. Primeiro que as baterias de nobreak geralmente são pra 7 ou 9A . Aliás a medida certa é Ah (amperes hora, desculpe a chatice kkk) A mais baratinha que vi na internet foi R$ 60,00 , nem abri o anúncio pra ver o frete. Comprar baterias pela internet não vale a pena , são pesadas e o frete sai caro.. As de moto são caras e também são bem abaixo de 10 Ah. E entre essas e as automotivas de 40 Ah não tem nada. Portanto pra dar 12 Ah precisaria colocar duas em paralelo o que nem sempre é uma boa ideia Moro em cidade pequena e quando instalei alarme na minha casa no final de 2021 fui até cidades vizinhas onde me pediram algo como R$ 140 por baterias de nobreak. Preferi pagar R$ 230 por uma automotiva de 60 Ah. Uma das funções desses controladores é administrar a tensão das baterias para não ultrapassar uma certo ponto, algo como 14 volts com uma corrente forte. Todo alternador automotivo tem algo parecido já embutido até porque fornecem facilmente 40 amperes para a bateria. Eles trabalham com 2 pontos, o de ligamento e desligamento. Não sei exatamente os pontos mas é algo assim: chegou a 14 volts desligam o alternador e baixando de 13,5 ligam de novo. Agora a fonte não precisa ser necessariamente tão forte. O @Tito Fisher usa uma bateria bem parruda de 115 Ah e com isso uma fonte de 30A repõe a carga rapidamente assim que cessa uma falha de energia da rede diminuindo a chance da estufa dele ficar sem energia em caso de falhas consecutivas da rede elétrica. O controlador também desliga a estufa caso a tensão da bateria caia abaixo de , suponho, 10,5V caso a falha da energia seja prolongada. Caso você use um controlador similar você precisa de uma fonte de mais de 12 volts, o valor mais próximo é 15V. Agora a corrente da fonte você tem que calcular baseado nos 35 Ah da bateria que você citou, do consumo da sua iluminação e em quanto tempo você quer que a bateria volte à carga total em caso de falha da energia levando em conta uma média de tempo entre as falhas de energia e o tempo que elas duram. Um exemplo de um cálculo aproximado simplificado: Se sua iluminação consome 12 amperes uma falha de energia de 2 horas vai consumir 24 dos 35 Ah e uma falha de energia de mais de 3 horas vai reduzir a carga ao mínimo. Uma fonte de 2 amperes vai levar 24/2 = 12 horas pra repor a carga perdida em duas horas e 35/2 = 14,5 horas em caso de carga mínima. Portanto a menos que na sua localidade falte energia todo dia deve ser o suficiente. O que não sei responder é se os controladores permitem ajustar a corrente máxima que fornecem à bateria já que paineis solares não se ressentem caso o sistema tente exigir mais corrente do que eles podem fornecer. Em todo caso uma simples lâmpada incandescente de luz de freio automotiva colocada entre a fonte e o controlador limita a corrente.
  17. @erick1976 Indo pelas medidas, média de 90 voktas e enrolando 4,5 cm num bastão de 5 para ter uma folga nos cantos daria 45 mm / 90 voltas = 0,5 mm de diâmetro do fio. Eu usaria a medida padrão imediatamente abaixo desse valor. A corrente é baixa portanto o importante é o número de voltas.
  18. Errata: Onde esta escrito "e os leds forem de valor bem mais alto" leia-se " os resistores dos leds forem de valor mais alto"
  19. @João Vitor Zago Não necessariamente. Dependendo da ligação interna você pode colocar uma tomada USB na fonte externa e usar o cabo que vem com a base. Eu procurei algum vídeo no Youtube que me mostrasse como são essas bases por dentro mas só achei um mostrando um cara limpando a base por dentro mas não mostra nenhum fio ou placa impressa. Enfim tem uma grande chance da ligação interna ser assim: O valor calculado dos resistores para acendimento total dos Leds em 5 volts é em torno de 160 ohms, é tipo uma média porque cada cor de led tem uma tensão um pouco diferente. Na verdade o valor comercial mais próximo é 180 ohms. Mas leds de alto brilho acendem bem com resistores maiores. Resumindo, se nas ventoinhas estiver escrito 12 volts e os leds forem de valor bem mais alto dá pra jogar uma tensão mais alta. Tudo depende do que você encontrar lá dentro, se der coloque algumas fotos. Experimente também ligar a base numa conexão USB 3.0 para ver se as ventoinhas giram melhor, elas tem mais capacidade de corrente que as 2.0, pode ser que uma fonte comum de 5 volts de carregar celular já ajude bem.
  20. Sinceramente, pode até não ficar muito bonito. Mas qualquer bateria de celular que cai na minha mão eu guardo com muito carinho. Muitas já não aguentam a corrente de um celular que pode ultrapassar bem os 2 amperes num game, mas servem pra um monte de outras coisas alem de terem um BMS já acoplado na saída. Tudo que posso adapto pra funcionar com elas, até um dos meus multímetros está funcionando com duas delas ligadas em serie, carregadas dão 8,4 volts, 4,2 cada, uma vez por ano aparece o simbolo de bateria fraca e carrego elas com um resistor e a fonte da bancada. Estão ligadas num clip de bateria de 9 volts (lembrando que tem que ligar ao contrário) que encaixa no interno, assim a modificação é facilmente reversível. No caso do controle remoto 4,2 volts pode ser muito, colocando em série 2 diodos comuns vai cair pra 3 volts. Para carregá-las serve qualquer fonte de 7,5 ou 9 volts com um Lm317T ajustado pra 4,2 volts com um resistor de uns 2 a 10 ohms ohms em série com bateria, depende da corrente da fonte e se o LM 317 está com dissipador ou não.
  21. Aqui em casa tem um ventilador de teto desses que tem correntinhas pra acionar a chave que liga a lampada e o motor, além de trocar a velocidade. Quando cai um raio muito perto o pulso eletromagnético é tão forte que é captado pelas bobinas do motor que o transformam em alta tensão a ponto do barulho da faísca ressoar na carcaça do ventilador e ser possível ouvi-la na casa inteira, quando o "tunc" do ventilador acompanha o raio já sabemos que em menos de 1 segundo vem o trovão. A faísca pula dentro da chave do contato do motor para o contato da lâmpada. Como a outra fase da tomada é comum ao motor e a lâmpada incrivelmente queimava até lâmpada incandescente com filamento relativamente grosso. Não preciso nem dizer que nas lâmpadas atuais não sobra um LED sem queimar. Interessante que deixando a lâmpada ligada nas tempestades faz a alta tensão se descarregar na rede elétrica que tem uma impedância baixa e a lâmpada sobrevive para espanto dos leigos em eletricidade. Os equipamentos de comunicação normalmente já tem bobinas e os modernos modens, roteadores e afins são cheios de conversores DC - DC, cada um com seu indutor (outro nome para bobina). Portanto, baseado no que acontece com meu ventilador, a possibilidade destes indutores gerarem tensões elevadas com o PEM do raio é grande principalmente estando em funcionamento quando seus respectivos mosfets estão abrindo e fechando dezenas ou até centenas de vezes por segundo, em teoria poderiam até sofrer danos desligados. Portanto a alta tensão poderia até ter origem depois do clamper. Mas o circuito dos clampers funciona basicamente com um e geralmente dois varistores, cada um deles é ligado do terra para uma das fases. Acima de uma certa tensão os varistores deixam de ser circuitos abertos e começam a conduzir a corrente da sobretensão para o terra. Mas eventualmente com uma descarga mais forte eles podem abrir e se tornarem inoperantes. Portanto acho importante inspecionar esse clamper após o ocorrido a começar pelo cheiro de queimado. Em alguns filtros de linha que abri tinha um varistor depois de um fusível em série com a entrada, quando ocorre um surto o fusível queima e nos esquemas o fusível faz parte. Se o varistor entrar em curto trocando o fusível o novo vai queimar também. Nos que parecem um disjuntor tem um indicador que fica vermelho caso ele se torne inoperante, nesse caso o fusível fica em série com o varistor que entra em curto e o derretimento do fio aciona o indicador. Eu não sei qual é o Clamper/DPS envolvido mas na internet tem uns pequenos e alguns transparentes que parecem ter só um ou dois varistores e aparentemente nenhum fusível, se entrarem em curto vão abrir e ficar inoperantes na hora.
  22. @João Vitor Zago Eu já tive uma há muito tempo com duas ventoinhas, aliás bem ruins, não demoraram muito para começara a “roncar” e até travar. Mas tirando a obvia mal construção mecânica elas giravam muito devagar mesmo para ventoinhas de má qualidade. Não sei como elas são agora, mas a minha base dava a impressão de limitar a velocidade das ventoinhas para limitar o consumo de energia pelo USB o que contribui para diminuir a autonomia da bateria. Até acho que eram ventoinhas de 12 volts ligadas diretamente no USB (ou talvez até com mais um “limitador de corrente”) que fornece no máximo 5 volts, portas USB tem resistores que limitam a corrente e quanto maior a carga mais a tensão vai cair. A potência de uma ventoinha é a tensão multiplicada pela corrente que ela consome, portanto uma ventoinha de 12 volts de 10 watts ligada em 6 volts por exemplo, vai receber a metade da tensão e consumir metade da corrente. Portanto a metade vezes a metade dá um quarto, ou seja, apenas 2,5 watts em 6 volts e se estiver recebendo apenas 4 volts do usb cai pra ridículos 1,11 watts. Tenho a impressão que, abrindo uma base dessas e analisando se a ligação é parecida com o que eu descrevi e as ventoinhas forem pra 12 volts, alimentando com uma fonte externa de preferência regulável o desempenho vai mudar completamente. Mesmo abaixo de 12 volts com 6 ou 9 volts a diferença vai ser grande. Tem que tomar cuidado porque as que acabei de ver a venda na Internet são cheias dos leds, eventualmente entrando mais tensão podem vir a queimar.
  23. Minha mãe usa um note Core2duo com 4 megas de memória para o trabalho dela ligado num monitor. Comprei barato porque tinha uma pequena linha amarela na tela e preferi notebook pelo baixo consumo. Tinha até uma HD de 7200 rpm mas quando troquei por uma SSD ganhou vida nova. O tempo de boot caiu de 3 minutos pra 20 segundos e a lentidão típica de uma maquina de mais de 10 anos simplesmente sumiu. Andei consultando, as SSDs de 480 GB caíram pra quase R$200,00. Outra coisa que tem ajudado computador antigo é o navegador Brave que vem nativo com AD blocking e portanto não baixa nem gasta processamento e memória com propagandas animadas. Cá entre nós é um absurdo a quantidade de propagandas e ADs hoje em dia, outro dia entrei na pagina do speed test da Ookla pelo firefox do Dual Core do meu vizinho e levou 20 segundos, pelo Brave levou 3. Outra coisa, se voce faz um uso padrão do note tipo, internet, e-mail, texto e vídeos uma distribuição leve do Linux como o Xubuntu faz milagres. Eu não entendo quase nada de Linux mas instalei seguindo instruções da internet num Laptop Celeron de 2006 com 1 mega apenas de memória e voltou a ser usável, como não precisa do maior "freio de mão" de computadores fracos, o anti-virus, muda tudo. O próprio instalador do Xubuntu já da a opção de fazer dual boot com o Windows instalado (eu nem fiz backup, o que seria recomendável) e lê a partição do Windows e de Hds externas em NTFS sem problemas. Também instalei por experiência num outro computador conectado via USB em uma multi funcional HP e outros periféricos, instalou todos os drivers. É meio chato pra instalar os programas, tem que pesquisar no Google os comandos pra colar na janela "terminal". Mas depois de tudo instalado é abrir os programas pelo equivalente do menu iniciar ou os ícones na área de trabalho como qualquer Windows. Espero ter ajudado.
  24. @Rambo martins Bom, o termo “conspirar” é um tanto forte. Mas enfim nós estamos aqui gastando nosso tempo e esforço voluntariamente e nosso único pagamento é o prazer de ajudar, passar pra frente o que sabemos para orientar as gerações mais novas ou orientar, nesta seção claro quem não tem prática na área da elétrica e eletrônica assim como os colaboradores das outras áreas do fórum. Se deu a impressão de que “conspiramos” peço desculpas em nome de todos os colegas e amigos aqui. Eu dei uma lida rápida no tópico e na verdade se comentou que havia discrepâncias entre o circuito e o layout da placa de circuito impresso, a falta de um circuito de proteção contra curtos e falta de um circuito de bias melhor mas pelo que li não foi dito que não funcionaria, o Paulo apenas sugeriu um circuito melhor. O tópico ficou parado por 9 meses e como de repente foi dito que “teimamos que não funcionaria” o moderador fechou o tópico em nome da paz. Indo enfim ao que interessa eu baixei o circuito e é o tipo de amplificador classe AB que eu gosto, com polarização por fontes de corrente constante, aparentemente está quase tudo certo mas, realmente o circuito de bias só com dois diodos é falho. Não vai impedir o funcionamento mas tende a gerar uma distorção que só se percebe em baixo volume e se chama distorção de crossover, em volume alto não se percebe. No mínimo precisava do resistor em série com os diodos em geral de 10 ohms que você citou mas não consta no circuito que baixei nem o do ouro tópico. Mas o ideal é um circuito com um no mínimo um trimpot, um ou dois resistores e um transistor de preferência com uma parte do encapsulamento de metal para ser montado no dissipador como os transistores de saída, isolado eletricamente com mica ou algo semelhante e pasta térmica. O trimpot regula a chamada “corrente de repouso” que é a corrente que o amplificador consome sem sinal e deve ser regulada com um amperímetro entre o VCC dele e a fonte. Geralmente o valor recomendável é entre 20 e 100 mA. Aqui tem um circuito com controle de bias com transistor: Os transistores tendem a aumentar a passagem de corrente conforme esquentam o que, em alguns casos, poderia gerar a chamada “deriva térmica” que é uma reação em cadeia: esquentando passa mais corrente e passando mais corrente esquentam mais. Mas quando o transistor no circuito de bias esquenta ele reduz a corrente nos transistores de saída quebrando o “círculo vicioso”. Um circuito de proteção contra curto circuitos é relativamente simples e pode ser montado em uma placa a parte. usa 2 transistores, alguns poucos diodos e resistores. Funciona medindo a tensão nos resistores de fio que, se for muito alta indica sobrecorrente e os transistores fecham as bases dos transistores drivers. É uma proteção a mais mas sem ela, se o fusível da fonte estiver bem dimensionado vai queimar e desde que ninguém “na pressa” substitua ele por um fio ou embrulhe ele num papel alumínio de uma embalagem costuma ser eficaz também.
  25. @Samuel Simplicio, simples, o diodo ou a "bateria" estão invertidos, eles tem que ficar em série como se fossem duas baterias, catodo com o positivo ou anodo com o negativo.. Na prática voce pode usar diodos alternativos ou combinações de componentes em série para mudar os níveis, assim não é necessária uma fonte ou bateria. Pode ser usado um LED respeitando claro o limite de corrente de 20 mA para um Led comum, cada cor tem um nível de tensão começando com 1,5 volts do infravermelho, 1,8 do vermelho , uns 2 volts para o verde e 3 volts para o ultra violeta, os de alto brilho tem níveis um pouco diferentes e de alta potencia permitem correntes mais altas. Procure tabelas de tensão de Leds no papai Google. Outras alternativas são o diodo schottky que tem um limite bem mais baixo que um diodo comum, em torno de 0,3 volts e funciona com altas frequências assim como a maioria dos leds tambem e por fim os diodos zener, lembrando que estes ceifam em 0,7 no sentido direto e na tensão de zener tambem chamada de "avalanche" no sentido inverso.

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