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Andreas Karl

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Tudo que Andreas Karl postou

  1. Dexeuvê...... 12V *9 ah = 108 Wh *16 = 1728 Wh. . Custo: preço médio de cada bateria R$100,00 * 16 = R$ 1.600 (não inclui 15 cabos de ligação bateria a bateria mas economiza o custo do inversor / no break). Peso aprox. de cada bateria 2,5 Kg *16 = 40 Kg TOTAL . Custo do Dorflex para a coluna... deixa pra lá, o rapaz é jovem, como dizia o Chico Anísio: JOVEM É OUTRO PAPO !!!
  2. @tangerinevinny, o certo pra calcular transformadores para amplificadores classe AB é multiplicar a tensão do transformador por 1,4 e dividir pela impedância de saída. Se for um transformador para os 2 canais obviamente tem que dobrar. Temos 42V * 1,4= 58 / 4 ohms = 14,5 amperes ou melhor dizendo 2 enrolamentos de 42 volts por 7,25 amperes, 609 watts por canal. Mas dificilmente as fábricas respeitam isso, acredito que deve ser por volta de 12 amperes para um canal ou 24 amperes para os dois. O melhor indicador é o diâmetro do fio do secundário. As outras saídas são para corrente baixa, o 12 volts deve ser para a fonte da(s) ventoinha(s) acredito que 1A por ventoinha, pelos diodos usados dá pra ter uma ideia, no circuito da 240 são 4 1n4007 ligados em ponte, 1A cada diodo, ligado em ponte = 2A. Já a saída 12/24 não sei para que serve.
  3. @Reginaldo vieira Pelo que percebemos a maioria das lâmpadas e dispositivos para iluminação que funcionam com vários LEDs fabricados hoje em dia tem internamente um circuito semelhante a esse: Ele estabiliza a corrente que passa pelos LEDs (para os leigos os “amperes”, no caso os “miliamperes”) independente de quantos volts a rede elétrica forneça, numa faixa geralmente de 100 a 240 volts, corrente alternada. Para torná-los dimerizáveis tem que se substituir o circuito por outro até mais simples, semelhante a esse: *Os resistores de 100 ohms não são usados O problema é que o valor do capacitor da entrada que aparece como 1 uF tem que ser calculado em função de quantos volts e quantos miliamperes o circuito original fornece ao conjunto de LEDs e em quantos volts a sua rede elétrica fornece. E geralmente dá um valor bem maior que 1 uF se a rede for 127 V. E como esses capacitores são fabricados em valores não muito próximos (pulam por exemplo de 5,6 para 6,8 uF) muitas vezes temos que associar dois deles e como tem que ser do tipo poliéster (eletrolíticos e bipolares nem pensar) custam uma média de 5 a 10 reais, com o frete às vezes o molho sai mais caro que o peixe. Se você souber mexer com eletrônica você pode trocar o resistor de baixo valor do circuito original (em geral entre 1 e 2 ohms) que vai dos pinos CS do CI ao terra por um de valor um pouco mais alto o que vai diminuir a corrente e a luminosidade.
  4. @alexandre.mbm, é que descrição do tópico @kifirefox demonstrava muita preocupação com a luz azul falando até em bloqueadores desse tipo de luz. Como eu também tenho lâmpadas LED branco quente notei que eliminando o azul da RGB a luz era bem mais amarela. Com isso cheguei a conclusão que as branco quente poderiam ainda emitir bastante luz azul. Por isso sugeri também lâmpadas halógenas + um dimmer que são as lâmpadas incandescentes que ainda são fáceis de achar e de baixo custo. O filamento delas fica dentro de um bulbo com um gás que protege o filamento de tungstênio permitindo ele atingir uma temperatura mais alta emitindo mais luz e também diminuindo um pouco o desperdício de energia e por isso a fabricação é permitida. O indicador “K” das lâmpadas, que é a escala de temperatura Kelvin, indica a qual temperatura uma substância, um gás, e no caso, um filamento de lâmpada precisaria estar para emitir aquela cor de luz mesmo que a lâmpada não tenha filamento, é uma correspondência. Adicionando um dimmer numa lâmpada incandescente quanto mais se diminui a temperatura do filamento os “Ks” diminuem se afastando cada vez mais do azul passando pelo amarelo alaranjado e indo para o vermelho. Dá um "Googleada" na escala Kelvin, ela obedece a mesma divisão da escala Celsius mas começa no zero absoluto.
  5. Realmente 1 faixa só complica. A princípio eu acho que é um fusível pela pouca informação, resistores e indutores costumam ter 4 faixas ou mais, mas fusíveis normais de vidro geralmente tem no máximo 2 dígitos de informação e o segundo dígito quando existe é um 5 como 1,5A 2,5A , a maioria é um dígito só como 5A. Então tem grande chance de ser um fusível de 1 ampere já que parece ser uma faixa marrom. Os únicos fusíveis com esse formato que eu já vi foram estes: Como você pode ver tem o valor escrito com quatro dígitos mas tirando o primeiro dígito os outros são zeros, com exceção do último de baixo que é 3500 que significa 3,5A, são de 4 e 7 amperes. Agora certeza mesmo só verificando o contexto, na foto que eu postei estão entre o transformador e a placa, estando na placa em geral vão estar ligados entre a entrada de energia e o resto do circuito ou boa parte dele. Resistores e indutores geralmente estão ligados em um ou 2 componentes só. Resistores abertos geralmente ficam “marrons” ou carbonizados. Ajudaria se você passar pra nós o que é essa placa, uma foto da placa toda, o limite para anexos aqui no fórum é 4 megabytes por postagem e o sistema não reduz a resolução das fotos, mande em JPG.
  6. @ivyew , é só um chute, não sou especificamente da área. Parece um vírus do tipo que usa o processamento da sua maquina para processar dados de fora. Para evitar ser detectado o virus para de usar o processamento para não chamar a atenção se misturando aos outros processos quando o gerenciador de tarefas está aberto e tambem quando o note está sendo alimentado pela bateria que se descarregaria muito rapidamente. Já aconteceu comigo há um bom tempo mas não era exatamente um virus, era um site de torrents, bastava entrar nele que o consumo de CPU ia pras alturas. Uma das soluções que eu usava com suspeita de virus era o Malwarebytes, mas podem existir métodos mais modernos. Vamos ver se o pessoal mais especializado tem outras suspeitas sobre a causa do aquecimento ou um método melhor para detectar vírus.
  7. @Marcos FRM pelo que lembro as incandescentes "banidas" tinham uma expectativa de 1000 horas. Duravam entre 1 e 2 meses. As duas primeiras lâmpadas de LED que comprei acho que em 2016 e custaram uns R$ 40 funcionam até hoje. As que vieram depois queimadas já encheram uma caixa de papelão, de vez em quando eu conserto uma ou outra só de birra. Fazendo uns buracos na carcaça pra refrigerar o circuito e aumentando um pouco o valor de um resistor pra diminuir um pouco a corrente vão loooonge. Viva a obsolescência programada...ou seria forçada?
  8. Eu já tinha visto as dessa foto que é de filamento de LED. Mas hoje pesquisando descobri que existem estas outras que são de filamento de carbono: Elas são realmente lâmpadas incandescentes e dão a impressão de ter mais filamentos dentro, mas provavelmente é um filamento só, bem mais comprido com a diferença que, como diz o nome, é de carbono e não de tungstênio como das incandescentes atuais que foram “banidas”. Assim imita o processo das primeiras lâmpadas criadas por Thomas Edison lááááá pra trás no final do século XIX que também tinham filamento de carbono mas bem mais curto. Aumentando o comprimento obriga a usar um filamento mais espesso o que aumenta a vida útil e melhora o visual. Mas mesmo assim tem vida útil de apenas 2.000 horas contra 15.000 das de LED e consomem 10 vezes mais, são de 40 watts contra 4 W das de LED. São dimerizáveis, embora eu vi uma no M. Livre que dizia ser controlada eletronicamente para funcionar de 100 a 240 volts portanto não dimerizavel. O efeito aconchegante é uma mistura da luz amarelada suave e do visual “quente” e bonito delas, desnecessário dizer que é importante serem instaladas bem visíveis. Na verdade as de carbono esquentam mesmo, a diferença de 40 watts para os 4 das de LED é energia transformada em calor assim como os 70 e 105 watts das halógenas. E saber que elas esquentam reforça no nosso cérebro a sensação de aconchego. Mas para leitura desconfio que são fracas, mas vai de pessoa pra pessoa. Quem tem astigmatismo não gosta de luz fraca, as pupilas ficam maiores e aumentam o embaralhamento da visão, lei da ótica que vale para a fotografia, quanto menor a abertura da lente melhor o foco e a nitidez, mas pra isso tem que ter bastante luz. As RGB devem funcionar bem para Cromoterapia. A que eu comprei está no cantinho do “L” da sala da casa da minha mãe pra criar uma luz gostosa pra assistir TV e quando estou lá gosto de dormir sob ela configurada para combinar o verde (que cura) com o azul (que acalma). Já era pra eu ter comprado uma pra minha casa também, não achei caro R$ 47. O app como dá pra ver na foto mostra numa das telas um círculo multicolorido onde dá pra escolher instantaneamente qualquer cor e intensidade menos o branco que fica em outra tela onde aparece um semicírculo pra dosar entre luz amarela e branca fria. Tem outra tela com efeitos diversos tipo ficar alterando lentamente as cores e são programáveis, não testei até que ponto. O aplicativo também pode controlar várias lâmpadas, é só dar um nome para cada uma como “quarto”, “corredor” etc e escolher qual vai controlar. Na Alexa basta dizer “configurar quarto amarelo”, “apagar corredor” “configurar sala 50%” e com um interruptor inteligente “acender lâmpadas retrô” ou "ligar ventilador" . Se o interruptor inteligente for da marca ou compatível com o app “Tuya Smart” acho que o app vai conseguir ligar e desligar sem precisar da Alexa ou similar.
  9. @kifirefox ,você tem duas opções. Comprar uma lâmpada incandescente halógena e um dimmer, quanto menor o calor do filamento mais a luz vai se afastar do azul. Pesquise sobre os “k” da luz, escala Kelvin. Custam barato mas tem os inconvenientes de uma lâmpada incandescente, um consumo um pouco alto, esquentam etc. Outra opção é comprar uma lâmpada LED RGB, Tem algumas que vem acompanhadas de um controle remoto e eu tenho uma marca “Tuya” de 10 watts que é controlada por um app via Wifi ou Bluetooth e até configurada para ser controlada pela Alexa ou Google Home. O azul pode ser totalmente eliminado mas aí fica uma luz totalmente amarela, eu gosto de deixar um pouco do azul, é gosto pessoal. Logo que eu comprei coloquei na luminária do piano para testar, meu gato branco deitou embaixo, e eu filmei, dá pra ter uma boa ideia kkk.
  10. @SteveC o problema é que um notebook é totalmente dimensionado para baixo consumo. Um “normal” sem ser gamer (nunca tive um gamer pra analisar) vem com uma fonte de 65 watts que esquenta bastante se estiver carregando a bateria. Mas com ela carregada ou sem ela a fonte funciona de boa, o consumo deve girar entre 30 e 40 watts incluindo a tela. Agora só um monitor antigamente consumia 60 watts, vamos dizer que atualmente consuma uns 30 watts (não pesquisei) ou mais dependendo do tamanho. Agora, como você deve saber, as fontes para desktops mais “chinfrins” são para 200 watts e se o PC tiver uma placa de vídeo parruda elas não dão nem pro começo, precisa de uma de 400, 600 watts ou mais. Fazendo um cálculo simples que vai dar um resultado muito “otimista” uma bateria de 12 volts de 60Ah vai dar 12x60= 720 watts-hora, ou seja, vai fornecer 720 watts durante uma hora, ou 360 watts durante 2 horas e assim por diante. E com as perdas para converter pra 110/127/220 já vai durar bem menos. O conversor que @.if citou é o que vai dar menos perdas mas achei um outro anúncio, ele é pra 160 watts e ainda tem a palavra “pico” depois dos watts. Talvez dê pra colocar dois, um alimenta o processador através do conector de 4 pinos e a(s) HD(s) e outro o resto da placa-mãe, tem que consultar alguém que entenda pra ver se não vai “dar pau” ou ver se tem um mais potente na China. Claro que um desktop altera bastante o consumo, navegando na net com apenas uma janela aberta vai ficar bem longe do máximo, bem diferente de um jogo ou programa de edição de vídeo pesados. Se você não se incomoda em carregar “fardos” pode até associar duas baterias automotivas, muitos no-breaks já são nativos pra 24 volts. Ou uma ideia mais louca ainda, cada bateria de lítio 18650 fornece uns 8 watts hora e as legítimas pesam 42 gramas, 100 delas vão pesar 4,2 quilos, bem menos que os 14 quilos de uma bateria de 60Ah, haja BMS para administrar tudo isso kkk.
  11. Até faço o desenho. Mas precisamos de mais informações. Não entendi essa história de “cortar o fio” embora o título que foi renomeado porque você mencionou apenas “cortar” o que é um tanto vago. Vou partir do princípio que você comprou ou têm uma fonte de 12 volts para 2A que tem na saída um fio vermelho e preto ou o que é mais provável, um fio duplo que vai para um plug igual ao dessa aqui: A corrente especificada de uma fonte não é o que ela têm, mas o que ela pode fornecer. Hoje em dia quase todas as fontes vendidas são chaveadas, se ela for relativamente leve e for “multivolt” que é o termo que EU uso pra fontes que aceitam na entrada algo como 100-240 volts sem ter chave pra 110/220 é o caso. Muitas dessas fontes tem um sistema de proteção e em caso do dispositivo que conectarmos na saída dela exigir mais do que ela pode fornecer ele se autodesliga. Mas nem todas, eu queimei uma delas de 12 volts também usando uma mini retífica / furadeira, motores quanto mais forçados mais “amperes” consomem (o termo certo é corrente) e ao forçar demais ultrapassou o limite dela que era de 1,5 amperes e PUF kkk. Por isso é um pouco complicado saber se a sua fonte aguenta mesmo os 2 amperes, tem que se conectar uma carga que drene um pouco mais do que 2 amperes e ver se ela desliga. Mas se ela não tiver o tal sistema de proteção e conectarmos uma carga de 2 amperes e ela não aguentar o “prometido” ela vai fazer PUF também kkk. É como testar uma cadeira especificada para até 120 quilos, é colocar 120 quilos nela e ver se ela quebra. Além disso a carga certa pra fazer o teste com precisão seria um resistor de 6 ohms para 25 watts: que custa R$ 25 e geralmente nem nós eletrônicos temos, nós faríamos nossas "maracutaias" associando coisas que procuraríamos nas profundezas dos nossos "laboratórios" kkk Diga e se puder fotografe o que você pretende ligar na sua fonte e talvez dê pra gente ter uma ideia se ela vai aguentar ou não.
  12. @Ricardov , realmente são "duca". Da uma olhada na que ele contou neste tópico: https://www.clubedohardware.com.br/forums/topic/1559166-tensão-e-corrente-de-trabalho-de-um-flyback
  13. Não acho que seja necessário fechar o tópico. As informações reunidas nele, fechado ou não, podem eventualmente incentivar algumas pessoas a tentar recuperar suas baterias (assim como a quantidade enorme de vídeos no Youtube sobre isso que sugerem lavagem até com gasolina) e estão devidamente avisadas até porque o perigo do ácido sulfúrico costuma ser de domínio público. Selar as baterias ácidas está mais para um argumento de venda alegando serem de “baixa” ou “nenhuma” manutenção. E nem são tão seladas assim, me interessei pelo tópico porque na ocasião do arrombamento da minha casa comprei uma bateria automotiva de 60 Ah nova, selada e estraguei ela logo de início experimentando quanto tempo o alarme aguentaria funcionando sem carregar a bateria já que os “nóias” cortaram a energia da casa na ocasião. A bateria caiu para uns 8 volts e apesar de ter recuperado a tensão de 12,5 volts com carga lenta a resistência interna foi para as alturas, uma lâmpada de 1 ampere já provoca uma queda de 0,5 volts e foram necessários 17 volts para conseguir passar uma corrente de carga de 4 amperes por ela que aliás não acrescentaram nenhuma carga. Quando chacoalhei bem a bateria para eventualmente tentar mover depósitos e precipitados levei um belo susto quando pingaram em mim generosas gotas de solução por algum tipo de respiro. É selada mas tombou, vazou kkk. Graças a Deus nada de grave aconteceu, eu imediatamente lavei a minha perna, não senti absolutamente nada, minha pele cor "branco escritório" nem vermelha ficou, diferente da minha bermuda jeans na qual no dia seguinte notei um buraco de uns 5 cm!
  14. Me ocorreu fazer a estabilização não diretamente na fonte de 5 volts mas na outra ponta, depois do cabo junto ao oscilador (se é que não é isso que está sendo feito). Com lo dropout a faixa de trabalho é pequena tornando mais difícil eliminar "cefaleias" como ripples, oscilações, interferências etc. Não seria mesmo possível trabalhar com uma tensão mais alta como citou @.if? Se tem mais circuitos dependendo do 5 volts eventualmente uma dessas "plaquinhas step-up" pode fazer o serviço. Um resistor como carga junto ao oscilador também pode reduzir interferências captadas pelo cabo. Me sinto como um coroinha tentando ensinar o padre a rezar (muito criativo o modo como @.if re inventou o dito popular kkk) mas enfim, como diz uma das leis de Murphy da "costumeira" maneira exagerada: "assim que tiver esgotado todas as suas possibilidades e confessado seu fracasso, haverá uma solução simples e óbvia claramente visível a qualquer *****".
  15. @Jô Nascimento , eu nunca vi um esquema de qualquer placa-mãe, seja pra notebook ou desktop. Em geral o pessoal conserta meio que "por instinto", identificando componentes visualmente estragados como capacitores eletrolíticos inchados ou estourados, transistores/mosfets carbonizados ou até estourados ou medindo se estão em curto, medindo tensões em pontos chaves, tentando pelos sintomas identificar a área possivelmente responsável pelo defeito. E é uma loteria, muitas não vão ter conserto, por exemplo um CI da placa aquecendo demais possivelmente vai estar estragado e é muito difícil conseguir outro. Aconselho você a descrever tudo que está acontecendo tim tim por tim tim incluindo como o defeito começou, se foi usada uma fonte incorreta, se parou de funcionar de repente funcionando ou simplesmente funcionou num dia e no outro não mais etc. Aí eventualmente podemos conseguir te ajudar.
  16. Bom, lendo o seu tópico da primeira vez estranhei você não encontrar LED na internet. Colocando o código XGL 6001 na internet acabei chegando num site de onde você provavelmente tirou as fotos. Mostra uma luminária em forma de lua que pode ser feita com uma impressora 3D e usa esse circuito/plaquinha com o logo 3M como fonte de luz. E realmente as placas com esse código estão fora de estoque, parece que não são mais fabricadas e você como leigo quando mencionou LED provavelmente estava se referindo a ela. Se for realmente isso os LEDs na verdade são as duas pecinhas amarelas na placa e existem milhares de tipos diferentes. E estou achando que a sua ideia é imprimir em 3D luminárias em outros formatos e precisa de uma fonte de luz. Pelas fotos essa plaquinha funciona com uma pilha redonda em formato de moeda que fornece 3 volts, é muito usada em balanças digitais, aparelhos de medir glicemia para diabéticos e até em relógios de pulso. Na foto do site e no vídeo do Youtube que tem nele a luminária em forma de lua têm uma luz fraca, provavelmente porque para muitos tipos de LED 3 volts é pouco, os que aparecem na foto tem jeito de serem para 3,3 volts. Nesse caso até que a tal pilha moeda pode ter uma duração razoável mas se for para acender forte não duraria muito. A parte de traz é um tipo de botão de toque e envia um comando para a pecinha preta (que é um CI) acender, apagar e fazer alguns efeitos tipo piscar, acender e apagar lentamente etc. https://www.youtube.com/watch?v=iFvQapp8xiI Para fazer uma plaquinha semelhante a essa que não acenda muito forte nem pisque basta um soquete pra esse tipo de pilha, um interruptor pequeno, dois LEDS e talvez dois resistores. Tudo pode ser montado numa plaquinha de circuito impresso que é muito fácil de fazer até para um leigo, no canal Manual do Mundo do Youtube você vai encontrar a descrição completa de como fazer. Agora se for pra iluminar de maneira mais forte, para a gente te ajudar você vai ter definir qual a fonte de energia você vai querer usar. Pilhas são mais limitadas e precisam de soquetes para serem instaladas. Tem uma opção que são as fitas de LEDs que funcionam com 12 volts obtidos com os tais aparelhos chamados de fontes e que vão ligados na tomada. Essas fitas são interessantes porque são compostas de pedaços de uns 5 centímetros e já vem pré cortadas nas junções dos pedaços. Cada pedaço é independente, com três leds cada incluindo já o tal resistor. Com isso você tem uma boa liberdade para definir o tamanho. São muito práticas principalmente pra leigos, basta ligar dois fios da fonte para o primeiro pedaço da fita. Tem de várias cores principalmente branca, vermelha, azul e verde e a parte de traz é auto colante.
  17. Teoricamente... o circuito interno de um CI está localizado bem no centro dele e dentro do encapsulamento de epóxi ainda vai ter um pedaço dos terminais "dissolvidos": Raspando cuidadosamente o epóxi perto da borda do CI para expor apenas os pedaços dos terminais com uma retífica ou algo parecido com isso: Usando um dos fiozinhos finos que compõe um cabo flexível: E um ferro de solda com ponta muito fina ou um normal "gambiarrado" com um fio de cobre rígido fino enrolado na ponta dele: e um fluxo de solda para ajudar a soldar o fiozinho no terminal e na placa obviamente usando uma boa lente, uma mini pinça e uma "paciência de Jó"... é possível. Uma placa de modem ou roteador velho que tem de monte em sucatas ou até encostado no fundo de uma gaveta na sua casa pode servir de cobaia: Lots of fun!!!
  18. @Mr. Math , a "casca" verde não parece ser problema, ela é chamada de "máscara de solda" e serve principalmente para que na soldagem industrial dos componentes não "grude" solda onde ela está presente, e também protege contra oxidação além de dar acabamento. O importante é as trilhas de cobre estarem intactas. Mas os pinos dos CIs estão um lástima. Essa oxidação tipo ferrugem já é o suficiente para passar energia de um pino para outro fazendo um curto ou um semi curto. Teria que ser removida com muito cuidado, uma mini chavinha de fenda, um canivetinho afiado, algum abrasivo.... Mas se, ao remover, não sobrar nada do terminal do CI (o que é bem provável) já era, não tem o que fazer. Se você tiver MUITA sorte e achar uma outra placa igual com problemas em outra parte poderia eventualmente fazer um "transplante" de componentes. Mas lidar com CIs SMD, essa tecnologia de soldar componentes bem menores direto nas trilhas da placa é "osso", eu tenho uns 40 anos de eletrônica (até por isso, quando comecei SMD não existia kkk) e ia sofrer um bocado pra trocar um CI desses e talvez nem dar conta, tem que ter muita prática. Outra coisa, alcool isopropílico em placas geralmente vai muito bem , mas vinagre... Tudo bem, é ácido e talvez ajudasse a remover a tal "ferrugem" mas de resto não parece uma boa ideia, passou pela minha cabeça uma solução de bicarbonato de sódio e depois uma boa limpeza mas pode ser uma ideia ruim também.
  19. Interessante o vídeo. Já tinha visto outros semelhantes. Uma informação que não está certa é que seria fácil tirar a tampa grande retangular das baterias seladas o que não é verdade, eu já tentei sem sucesso e cheguei a começar a cortar o plástico da carcaça da bateria. Mas ela não era da marca "Moura" que o autor do vídeo mencionou. De qualquer forma outros vídeos sobre recuperação de bateria mostraram que é necessario fazer furos na tal tampa retangular sobre os 6 "elementos", onde antes ficavam as 6 tampas de rosca das não seladas. e após a recuperação tampá-los, não lembro agora como, talvez cola quente ou outro cola. Outra coisa, no final o autor faz várias lavagens com água da torneira. Sabendo como qualquer mineral ou substância estranha na solução ácida é prejudicial para a bateria eu faria as últimas lavagens com água destilada. Na época que tentei abrir a bateria que mencionei encontrei (talvez por sorte) numa farmácia agua destilada em garrafa plástica de 5 litros e não foi caro. Nos outros vídeos que assisti há um bom tempo foi colocado no final apenas a solução pronta, sem misturar com água bi desmineralizada. Na década de 80 eu comprei para alimentar aparelhos portáteis a pilha 2 baterias chumbo acidas transparentes para uso em flash fotográficos. Cada uma tinha 3 elementos e cada elemento tinha um densímetro com 3 bolinhas coloridas. A solução vinha em uma embalagem a parte e ao colocá-la nas baterias as três bolinhas ficaram no fundo e ao receber carga foram subindo até as 3 boiarem e iam afundando conforme a descarga. Isso indica que a solução tinha uma densidade maior ao ser colocada na bateria descarregada e menor quando a mesma estava carregada. Inclusive, antes da popularização das baterias seladas, os auto elétricos tinham um densímetro com bolinhas e uma espécie de bola de borracha oca em cima para criar vácuo e sugar uma amostra da solução para determinar a carga. Adicionar água à solução imagino que diminuiria a densidade a não ser que o ácido sulfúrico seja menos denso que a água (é questão de química e eu sou eletrônico kkk). Enfim a densidade da solução numa bateria nova deve ser padrão. Agora como determinar a densidade certa para uma bateria recuperada ? Talvez dar carga e corrigir a densidade com a bateria carregada o que não deve ser fácil. De qualquer maneira uma bateria funcionando "meia boca" com uma densidade de solução um pouco inadequada é melhor do que nada. Tem também a questão das baterias estacionárias cuja solução não é líquida, é um gel. E tem os dessulfatadores eletrônicos também: https://blog.novaeletronica.com.br/circuito-desulfatador-de-bateria/
  20. @O Pequeno Príncipe , Felipe, fique certo que você não aborreceu ninguém. Nós do lado de cá não sabemos quem está do lado lá, se é um adulto responsável ou um adolescente fazendo experiências mirabolantes. E qualquer “cheiro” de que a pessoa do lado de lá vai lidar com alguma coisa perigosa desperta a obrigação de avisar das possíveis consequências. Fora que os tópicos não são lidos apenas pelos autores, estão na internet e não só podem como são lidos por até milhares de pessoas, não é nem necessário ser registrado aqui no CH para acessá-los. Foi ótimo você explicar qual é a sua atividade, agora se encaixaram as peças do quebra cabeça. E quando li que você lida com reciclagem me veio a memória um episódio interessante: ao bater um papo com um relojoeiro há uns 3 ou 4 anos atrás este me mostrou um vidrão cheio de pilhas botão usadas e disse que de tempos em tempos é visitado por uma pessoa que paga um bom preço pelo quilo delas mas não sabia porque. Como meu falecido pai apesar de ter sido um administrador era apaixonado por química, metalurgia e eletricidade eu matei na hora o motivo: o catodo delas contem entre outros materiais óxido de prata. E claro, o invólucro de aço inoxidável também tem seu valor. É bem provável que você já saiba disso, mas não custa dar a dica. No mais me solidarizo com você, também sou um empreendedor fracassado, há 10 anos tive que fechar o meu sonho de infância, um estúdio de gravação de áudio completo não por falta de clientes mas pelo agravamento dos meus problemas de saúde. Enfim estamos aqui pra ajudar, ensinar, e por “osmose” aprender, pena que no seu caso talvez não possamos ajudar muito: nós eletrônicos costumamos saber quais os materiais que compõem os componentes envolvidos na nossa área mas pouco sabemos sobre os processos de reciclagem. Mas eu em termos de televisão só assisto os canais culturais tipo Discovery e semelhantes e gravo compulsivamente conteúdos relevantes. Já vi muitos programas sobre reciclagem e devo ter no meio dos meus bagunçados gigabytes programas sobre reciclagem e eventualmente gravarei os que passarem e tentarei enviar-lhe os relevantes. Fique com DEUS também e desejo que 2023 abra seus horizontes para a reciclagem, uma das atividades mais importantes para tentar salvar a humanidade e o nosso planeta.
  21. @O Pequeno Príncipe estranho essa sua fixação pelo níquel. Enfim, pesquisando um pouco sobre baterias de lítio descobri que o polo positivo também chamado de anodo é composto geralmente de grafite e pode ou não conter silício dependendo da aplicação. Já o polo negativo ou catodo pode ser feito de diversas substâncias químicas e os mais recentes são o NMC e o NCM, ambos óxidos que contem em sua formulação principalmente níquel, manganês e cobalto. Dá uma lida na página desse link. https://www.sta-eletronica.com.br/artigos/baterias-recarregaveis/baterias-de-litio/baterias-de-litio-ion-oxido-de-litio-niquel-manganes-cobalto-linimncoo2-nmc#:~:text=Arduinos-,Baterias De Lítio Íon - Óxido De Lítio,Manganês Cobalto (LInImNcOo2) – Nmc&text=Um dos sistemas lítio íon,É semelhante ao li-manganês. Obviamente na reciclagem, como os 3 elementos estão combinados quimicamente, extrair e restaurá-los para forma metálica deve ser um processo bastante complicado e eventualmente pode até ser que as próprias substâncias químicas possam ser limpas e restauradas na forma combinada e usada para a fabricação de baterias novas. Isso porque, diferente de pilhas não recarregáveis onde na descarga o catodo é “irremediavelmente” corroído pelo eletrólito ácido ou básico, as substâncias usadas nas pilhas e baterias recarregáveis sofrem reações químicas que são reversíveis pelo processo de carga e descarga. Provavelmente o fim da vida útil se deve mais a degradação do eletrólito, dos materiais “separadores” formando curto circuitos e a formação de substâncias que começam a se depositar sobre o catodo e o anodo dificultando as reações químicas mas mantendo eles relativamente intactos. E espero que a sua pergunta seja apenas uma sadia curiosidade científica porque, como @.if mencionou, desmontar essas baterias não é nada sadio e pode levar até a uma pequena explosão e consequentes queimaduras nada comuns: a pele e a carne além de queimadas vão ficar contaminadas com substâncias tóxicas e metais pesados. Legal né?
  22. Pra fazer esta instalação aparente não importa realmente qual é a fase e o neutro. Usando uma extensão também não tem como saber qual lado das tomadas dela é a fase e o neutro, virou o plug da tomada vai inverter não é mesmo? Realmente existe uma norma para qual lado dessas tomadas de três pinos ser a fase e o neutro, a norma também diz que o pino do meio tem que ser ligado no aterramento da casa que a maioria das casas principalmente antigas não tem. Portanto infelizmente muitas vezes temos que trocar o "certo" pelo "possível" e eu tenho certeza que a maior parte das tomadas de 3 pinos instaladas por aí foram ligadas sem nenhum teste pra saber qual fio era a fase e também não tem nada ligado no pino do meio. Continuando: Simplesmente desligue a energia pra não levar um choque e siga exatamente o que a mocinha fez no vídeo. Ela ligou uma tomada só mas para ligar mais basta emendar mais dois fios para irem para a próxima. O que não pode acontecer é um fio dar contato com o outro que aí vai dar um curto na hora que você religar a energia. Encare a instalação como se fosse uma extensão. A diferença é que ao invés de ter um plug com dois pinos enfiado na tomada os dois fios da instalação vão ser ligados diretamente nos dois fios brancos da tomada. Você pode até não trocar a tomada pela tomada dupla pra ficar mais parecido com o vídeo. Mas ligar a tomada dupla também não tem segredo, corte dois pedaços de fio (ou cabo como disse a moça) de uns 8 cm e descasque as pontas. Usando uma alicate torça o descascado de um lado do 1o fio em um dos fios brancos e o descascado de um lado do 2o fio no outro fio branco. Cada "emenda torcida" vai ligada em um dos dois parafusos de uma das tomadas. Na realidade como agora são todas de três furos vão ter três parafusos, o do meio como eu disse é para um fio terra que as instalações antigas não tem e infelizmente vai ficar sem ligação. As duas pontas que sobraram vão na 2a tomada. E se for fazer a instalação torça os dois fios dela nessas duas pontas que sobraram antes de ligar na 2a tomada. Poderia torcer tambem na ligação da 1a tomada mas ai ficam três fios torcidos de cada lado, fica uma "maçaroca" meio chata de lidar e ligar. O mais chato de acertar quando não se tem prática é como descascar as pontas dos fios sem "morder" a parte interior de cobre. Comprando o fio pra fazer a instalação treine descascando uma ponta dele e se não ficar bom corte e tente outra vez até pegar o jeito.
  23. Estando meio “deprê” resolvi distrair a cabeça escrevendo um texto sobre os diversos tipos de inversores que conheci. Escrevi de memória sem consulta então por favor corrijam qualquer erro ou falha. Basicamente um inversor como sabemos é um circuito que vai converter a corrente contínua de uma bateria ou um conjunto delas em corrente alternada de 110, 127 ou 220 volts. Os mais simples e de baixissima potência usam apenas um transistor configurado como oscilador hartley aproveitando até a indutância do enrolamento de tensão mais baixa de um transformador comum de chapas de ferro por exemplo 110/220 para 12 volts mas invertido, o oscilador fica no enrolamento de 12 volts e a corrente alternada sai pelo outro. Foram muito usados pra acender lâmpadas fluorescentes tubulares, nem se preocupavam em ter uma frequência exata de 50 ou 60 Hz. Já para potências maiores eram usados dois transistores de potência configurados como um multivibrador astável ou até como um "amplificador" para um oscilador de 50 ou 60 Hz. Também utiliza transformadores de chapa mas com enrolamento com center tap tipo 12 +12 V e o outro enrolamento para 110 ou 220 volts. Obviamente vem a mente que se o oscilador for senoidal e a etapa amplificadora trabalhar abaixo do ponto de saturação ou “clipping” vamos ter uma senoide do outro lado do transformador. Só que aí surge um problema: Os transistores vão trabalhar grande parte do tempo em semi condução, situação na qual esquentam bastante e desperdiçar muita energia. E desperdício de energia em sistemas com baterias dificilmente é aceitável. Por isso a onda de escolha é obviamente a quadrada para que os transistores que alimentam o transformador estarem sempre saturados ou cortados, praticamente eliminando a semi condução e o consequente enorme desperdício de energia. Mas aí surge outro problema: ondas senoidais não tem harmônicos em teoria e na prática tem muito poucos, depende de quanto estão distorcidas. Mas ondas quadradas têm uma quantidade enorme dos chamados “harmônicos ímpares”, múltiplos da frequência de funcionamento de 50 ou 60 Hz. Lâmpadas não se ressentem muito com isso mas muitos circuitos eletrônicos principalmente mais antigos têm dificuldade para filtrar completamente esses harmônicos. E geralmente na saída desses inversores tem um aviso para não ligar cargas indutivas, os motores normais funcionam muito mal com ondas quadradas, perdem eficiência, esquentam. Um outro problema era que por causa do uso de transformadores comuns esses inversores eram grandes e pesados. Isso mudou com a popularização das fontes chaveadas perto da virada do milênio e com isso a arquitetura dos inversores de onda quadrada mudou muito. A corrente contínua das baterias deixou de ser convertida diretamente para 50 ou 60 Hz e passou a ser aplicada a um conversor DC-DC tipo step-up para elevar a tensão a um nível compatível com 110 ou 220 volts. A conversão para 50/60Hz então é feita com 4 transistores geralmente mosfets ligados na configuração de ponte H. Outra tecnologia começou também a se popularizar: embutir sinais de baixa frequência em ondas quadradas de alta frequência ou melhor dizendo: modular a largura dos ciclos altos e baixos da onda quadrada de alta frequência com sinais de baixa frequência, daí o nome, modulação por largura de pulso ou pulse width modulation em inglês de onde saiu a famosa sigla PWM. Isso permitiu criar um novo tipo de amplificador de áudio, o classe “D” erroneamente chamado também de “digital”. Isso permitiu que os transistores de saída trabalhassem com onda quadrada e, como citado, praticamente eliminando a semicondução presente nos então populares amplificadores classe AB melhorando a eficiência e diminuindo muito o aquecimento. Na saída temos um indutor e um capacitor ligados como um filtro passa baixas que bloqueia a alta frequência restando o sinal “modulante” amplificado. E é obvio que a mesma tecnologia passou a ser aplicada para controlar os transistores da ponte H da saída dos inversores. Em princípio um oscilador senoidal poderia fornecer a modulação mas funciona melhor usar um CI dedicado ou um PIC como citou @.ifque já gera um sinal PWM modulado. O diagrama de blocos simplificado de um inversor comercial senoidal monofásico ficaria assim: A etapa inicial é necessária para desligar o circuito antes que a tensão da(s) bateria(s) caia a um ponto que venha a sofrer danos, por exemplo, não é recomendável que baterias chumbo-ácidas de 12 volts sofram uma descarga abaixo de 10,5 volts. Essa etapa também pode emitir um alerta visual ou sonoro de que a carga está chegando a um ponto crítico.
  24. @TheWeelman97, na verdade é um absurdo fazerem uma cozinha só com uma tomada. Na hora de ligar um outro equipamento de cozinha como um liquidificador ou até um aparelhinho de som, carregar o celular etc. fica aquela dificuldade. Se sua casa não for pra ficar por pouco tempo faça um favor a você mesmo, vá numa loja de material elétrico, compre a tomada dupla que o @Mega Blaster mencionou e já que vai trocar a tomada compre também material pra fazer uma instalação elétrica aparente com canaleta de PVC e instale mais uma ou duas tomadas, não tem segredo, a mocinha do vídeo fez direitinho: https://www.youtube.com/watch?v=Zocc6xxf7BI Essas tomadas vão ser melhores do que uma extensão ou filtro de linha porque o fio vai delas vai ligado direto no fio da tomada principal e tem chance muito menor de dar mau contato que é o que acaba gerando calor e derretendo tomadas e plugs. Mas ainda vale o que [email protected] mencionou, não use essas tomadas pra ligar nada muito forte. A maioria das tomadas é para até 10 amperes assim como a maioria dos filtros de linhas e extensões, a sanduicheira costuma ser de 1000 watts o que já dá uns 8 ou 9 amperes em 110/127 Volts. Uma extensão de qualidade deve aguentar por um curto período de tempo os 13 amperes da sanduicheira + o motor da geladeira, depende do grau de xing ling dela kkk. Já muitos filtros de linha tem um fusível de 10 amperes, estando ligada a sanduicheira se o motor da geladeira resolver ligar a sobre corrente do arranque vai fazer o fusível queimar. Voltando à instalação pode ser que no futuro você pense em ligar um forno de micro-ondas que puxa uns 13 amperes se for 110/127 volts. Nesse caso já compre fio e tomadas compatíveis e verifique se o fio que vem da instalação da casa para a tomada principal aguenta os 13 amperes do micro-ondas + uns 4 amperes de uma geladeira comum.
  25. @Everton1989 Coloquei seu código no papai Google e topei com uma videoaula sobre leitura de capacitores SMD de alumínio: https://www.youtube.com/watch?v=RujpbMBILJk onde aprendi que o primeiro número geralmente é a capacitância em microfarads portanto 33 uF como @.if citou desde que faça parte da lista de valores comerciais de 2 dígitos para componentes eletrônicos: e a próximo caractere após o valor, se for um número é o valor em volts, e no seu caso, como é uma letra, o “E” maiúsculo, indica 25 volts segundo a tabela: O que bate com o valor que você mediu de 19,7 volts que é provavelmente a tensão que o seu carregador está enviando. Feliz 2023 para você e para todos os amigos do Clube do Hardware em especial aos sempre presentes na parte de eletrônica como @.if @Renato.88 @aphawk @Sérgio Lembo @MOR_AL @BCP @alexandre.mbm @Ricardov @rmlazzari58 @Thiago Miotto @albert_emule

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