
Andreas Karl
Membro Pleno-
Posts
501 -
Cadastrado em
-
Última visita
Tipo de conteúdo
Artigos
Selos
Livros
Cursos
Análises
Fórum
Tudo que Andreas Karl postou
-
Segundo esse site (https://eletronica2002.forumeiros.com/t208475-esquema-multimetro-digital-hikari-hm2090-resolvido#1326658) o esquema é este: Como é um multímetro com escala automática o esquema é completamente diferente de um multímetro digital comum.
-
Difícil dizer. Mas se você postar que tipo de placa é, para que serve, modelo e boas fotos talvez possamos te ajudar. Que tipo de som é, simples bips, musiquinhas tipo videogame antigo ou parecem ser algum áudio gravado?
-
Bom, você postou na quinta e hoje é sábado. Eu suponho que seja esse pedal: Eu sou tecladista também, o funcionamento é super simples. Mas as fotos que você tirou estão muito ruins, escuras, desfocadas e tiradas de muito perto. Não dá pra saber quais fios vão para para o cabo da saída. Se você ainda não consertou tire umas fotos melhores que peguem o conjunto todo. Aparentemente os fios que vão cabo de saída são o verde e o amarelo, se for isso o fio preto e fio vermelho vão soldados em cima e embaixo do fio amarelo na chave da primeira foto, só não dá pra saber qual vai em cima e qual vai em baixo. Se você soldar errado a chave NO / NC vai funcionar ao contrário, aí é so trocar.
-
O principal composto dessas pilhas é o dioxido de manganês. Vasculhando rapidamente a internet apenas diz que o manganês é toxico em altas concentrações. Eu acredito que o ferimento deve se comportar como uma queimadura comum. Eu já tentei soldar essas pilhas Crxxx mas acredito que só é possível solda-las com solda a ponto, como disse o@dwatashi, o inox e alguns outros metais usados em carcaças de pilhas não aceitam solda. A solda a ponto passa uma alta corrente por um curto período de tempo entre os dois metais a serem soldados e a solda se dá pela fusão dos dois metais. Bem, como a pilha explodiu não vai ser fácil recolher tudo que sobrou. Se der, usando luvas absorva com cuidado os líquidos com um algodão e coloque junto com as partes sólidas em algum recipiente de plástico ou vidro com tampa e deposite num cata-pilhas.
-
Usando um transistor junto com um reg. LM 78xx piora o Ripple Rejection ?
Andreas Karl respondeu ao tópico de Felipe Alves 2207 em Eletrônica
@Felipe Alves 2207 quanto ao “ripple rejection” e o ruído na saída só osciloscópio vai dizer. Eu não tinha visto este tipo de circuito com mosfet ainda, apenas com transistor e deve funcionar bem, é muito usado. Eu gostei que é um circuito “LDO” que permite uma diferença menor entre a tensão da entrada e a saída. Uma coisa que falta nele em comparação com os Cis dedicados é a proteção contra curto circuito e contra sobre aquecimento. Com mais um transistor e dois resistores dá pra fazer uma proteção contra curtos, contra sobre aquecimento teria que pesquisar. Tudo depende da aplicação. A proteção contra curtos dos LM317 que eu comprei funciona bem desde que a tensão na entrada não seja muito alta, com 15 volts na entrada aguentaram bem mas com 30 queimam mesmo. Com um transistor em série a proteção contra sobreaquecimento provavelmente funciona se o regulador for colocado no mesmo dissipador, nunca testei. Mas nesse caso a proteção contra curtos não funciona, tem que colocar os tais resistores e um transistor adicional. De qualquer maneira continua esbarrando na possibilidade de componentes falsificados, o transistor, o operacional, o zener ... -
@Renato.88 Interessante que o filtro passa baixas do simulador que [email protected] (www.runoffgroove.com/condor.html) usa dois valores de capacitor bem diferentes, 1n para o terra e 3n9 na realimentação positiva. Calculando a frequência de corte com o 3n9 dá 1855 Hz e com o 1n 7234 Hz. Claro que eu estou usando a fórmula 1/ (2*3,1416*R*C) que pelo que li vale para capacitores e resistores iguais. O texto do simulador diz que esse filtro tem um pico em aproximadamente 3 Khz. Eu aprendi a simular amplificadores de guitarra com um teclado que tenho desde 94, um Ensoniq TS-10. Um dos efeitos dele é um distorcedor seguido de um filtro passa baixas de corte variavel ressonante, ou seja, tem um parâmetro que é a realimentação do sinal da saída para a entrada que, quanto maior gera um pico antes da frequência de corte e se for exagerado faz o filtro oscilar, é muito usado em VCFs de sintetizador. Sem a realimentação apenas o corte de frequências não dá um som legal de guitarra distorcida mas adicionando ressonância fica muito bom. Eu já usei em mesa digital quando o guitarrista teve que ligar a guitarra na mesa sem amplificador, como ela tem 3 paramétricos eu usava um pra cortar as altas frequências e gerava um pico com outro paramétrico perto da frequência de corte e quebrava bem o galho. É isso que o capacitor maior na realimentação faz?
-
Eu gostei doTA8227P porque aguenta 3 ohms de impedância, Ele chega a 3 watts, realmente não é muito mas será que os 5 watts dos alto falantes é real? Eu tenho um pouco de trauma, na época que eu fabricava amplificadores de guitarra no final da década de 80 era uma competição entre as fábricas pra ver quem mentia mais kkk
-
Bom, a sua placa é utilizável. Depende do seu conhecimento técnico. O importante é primeiro testar os dois diodos que sobraram. Depois você precisa testar o transformador para ver quantos volts ele tem na saída e dar mais informações sobre ele, se ele tem ligação pra 110 e 220 e algumas fotos dele em várias posições com uma régua do lado pra gente ter ideia do tamanho dele. É bom você deixar o transformador um tempo ligado só na tomada sem nada na saída pra ver se ele não está sobreaquecendo, muitos transformadores com curtos internos esquentam sem nada ligado na saída. Uma dica que talvez você já saiba mas em todo caso compre uma lâmpada incandescente halógena (é o único tipo de lâmpada incandescente que sobrou no comércio) de 70 watts e um soquete com fio. Coloque a lâmpada no soquete e teste na tomada pra ver se tanto a lâmpada como o soquete estão funcionando, como você sabe, material elétrico com defeito tem de monte no comércio. Ligue ela em série com o transformador, ou seja, um dos fios do transformador ao invés de ir direto na tomada vai ligado num dos fios do soquete e o outro fio do soquete na tomada. Se estiver tudo bem a lâmpada vai acender bem fraquinho ou nem vai acender. E aí teste se tem tensão alternada na saída do transformador. Se a lâmpada acender forte é problema interno no transformador ou ligação errada. Quanto ao resto do circuito ou da placa em último caso basta tirar dois resistores e colocar um resistor de fio entre o positivo dos quatro diodos que é onde está ligado o fio vermelho “D” e o + da bateria. O – da bateria vai no fio marrom “G”. O valor do resistor depende de quantos volts tem a saída do transformador, a gente calcula pra você. As vezes dá pra substituir o resistor de fio por uma lâmpada automotiva daquelas que se usam na luz de freio traseira dos carros mais antigos, elas tem duas ligações na parte de baixo e assim dá pra ter duas correntes de carga. Se realmente os fios “ C, D e E” estiverem indo para um transistor num dissipador teste ele pra ver se está bom, eventualmente dá pra usar ele pra controlar a corrente de carga com um potenciômetro. E continua valendo o que eu mencionei na resposta anterior, fotografias mais nítidas da placa e também do conjunto todo podem ajudar bastante assim como uma descrição sua do que vai ligado nos diversos fios da placa.
-
Bom, se forem de 5 watts acho que o que voce chama de ensaio é estudar guitarra em casa, pelo menos não é potencia suficiente para equilibrar com o volume de uma bateria acústica. Era bom saber de quantas polegadas são. Em si não acho necessário um datasheet para voce poder usa-los. Não sei qual estilo voce toca mas estes falantes devem ter uma boa resposta de agudos o que é interessante para guitarra limpa mas para guitarra distorcida não, vai dar o que chamamos de "som de abelha". Nesse caso seria bom acrescentar no circuito um filtro passa-baixas com um corte bem acentuado tipo 24 dBs por oitava com frequência variável ou fixa em aproximadamente 6 khz. Isso vai funcionar mais ou menos como um simulador de resposta de um alto falante de 12 polegadas. Não é complicado, dá pra fazer com um CI amplificador operacional duplo, meia duzia de capacitores e alguns resistores. Cada um dos dois operacionais do CI vai dar um corte de 12 dB por oitava e voce pode colocar uma chave de tres posições: sem corte retirando o sinal da entrada do filtro (portanto sem atuação), com corte de 12 dB por oitava tirando o sinal do primeiro operacional e com corte de 24 dB tirando o sinal do segundo operacional, se for interessante para voce posto o circuito aqui. Como os falantes são de baixa impedancia voce vai ter que liga-los em série para dar uma impedancia de 6,4 ohms. Seria bom voce especificar o que voce pretende fazer, se vai fazer um amplificador bem simples apenas com um controle de volume ou algo mais sofisticado com controle de graves , médios e agudos e até distorção. Filtro passa baixas de 12 db por oitava com frequência de corte em 1,6 Khz
-
Usando um transistor junto com um reg. LM 78xx piora o Ripple Rejection ?
Andreas Karl respondeu ao tópico de Felipe Alves 2207 em Eletrônica
-
Usando um transistor junto com um reg. LM 78xx piora o Ripple Rejection ?
Andreas Karl respondeu ao tópico de Felipe Alves 2207 em Eletrônica
@Felipe Alves 2207 a coisa tá feia. É comprar e rezar. Os “indestrutíveis” Lm317 comprei em vários lugares, todos com 30 volts na entrada basta um curtinho na saída que entram em curto os três terminais, assim já levam o potenciômetro de ajuste junto. Agora acredito que o transistor em série não seja crítico. Se tiver um osciloscópio bom eventualmente você pode testar o ripple. Os transistores falsificados que comprei até funcionam mas não aguentam a tensão especificada. Eu descobri que fazendo uma fonte regulável de baixa corrente que chegue até 300 volts ou mais é bem útil para testar a tensão máxima que um transistor aguenta. Colocando um resistor entre 100k e 1 mega (depende do tipo de transistor ) e um micro amperímetro em série entre a fonte e o transistor dá pra descobrir com qual tensão o coletor e o emissor entra em “avalanche” sem queimar. Aumentando a tensão lentamente o micro amperímetro simplesmente mostra um aumento repentino na corrente ao atingir o ponto de ruptura. Um lote de BD139 e BD 140 falsificados entraram em avalanche com 40 volts. Já os meus queridos MJ15003 da Motorola da década de 90 que são pra 140 volts entraram em avalanche a mais de 200 volts. -
Usando um transistor junto com um reg. LM 78xx piora o Ripple Rejection ?
Andreas Karl respondeu ao tópico de Felipe Alves 2207 em Eletrônica
No meu caso eu estava fazendo um aparelho para surdez experimental com um microfone de eletreto comum. Cheguei a desmontar um pra ver se era possível substituir o fet interno talvez até por um operacional bi-fet. Mas pra minha surpresa o chiado sumiu quando eu conectei a bateria no lugar da fonte Até porque os transistores e outros componentes ativos recomendados nos datasheets quase nunca estão disponíveis no mercado tupiniquim -
Usando um transistor junto com um reg. LM 78xx piora o Ripple Rejection ?
Andreas Karl respondeu ao tópico de Felipe Alves 2207 em Eletrônica
Acredito que não, pelo menos nenhum datasheet menciona isso e quase todos propõem este circuito: Os dois capacitores eletrolíticos são importantes e já tive problema não com ripple, mas com chiado (tipo ruído branco) por não usá-los. No Lm317 é altamente recomendável um capacitor de 10uF entre o terminal de ajuste e o terra e acredito que o mesmo vale caso o terminal central do 78xx não seja ligado diretamente ao terra no caso de ajuste de tensão de saída. O datasheet da Texas menciona um circuito diferente para o LM317 com dois transistores: -
Microondas - Dimensionamento - Transformador 110 para 220
Andreas Karl respondeu ao tópico de Matheus Andrei Jankovski em Eletrônica
Com o diodo em 220 volts as bobinas receberiam uma corrente contínua pulsante (uma retificação de meia onda). Seria algo como uma tensão pico a pico de 310 volts mas com uma componente DC uns 150 volts que, se não me engano, iria sobreaquecer e queimar bobinas projetadas para corrente alternada. No caso de um transformador acho que iria magnetizar o núcleo, nem imagino as consequências nefastas disso. -
Caixa isabeat MB 100 reparando a saida
Andreas Karl respondeu ao tópico de Marcos vinicius Ferreira em Eletrônica
A corrente de repouso subiria bastante e os transistores de saída esquentariam muito podendo até queimar se o fusível não abrir antes. Se estiver com uma lâmpada ligada em série como a gente faz quando está testando um aparelho ela acenderia bem forte. Seria praticamente como por um curto circuito na fonte, os dois transistores de saída iriam conduzir simultaneamente. -
Microondas - Dimensionamento - Transformador 110 para 220
Andreas Karl respondeu ao tópico de Matheus Andrei Jankovski em Eletrônica
Entenda o seguinte: cálculos precisos em corrente alternada são pra lá de complicados e mesmo pra quem saiba fazê-los faltam um monte de dados. Tudo que sabemos é que você tem um micro-ondas de 31 litros que, pelo que pesquisei é o maior dos comuns que tem no comércio, que a potência dele, ou melhor, do magnetron dele é de 850 watts (o que não diz nada sobre o consumo total dele) e que ele é pra 110 volts, ou melhor, 127. No mínimo pra calcular a potência mínima necessária para o trafo 220/127 é medir quantos amperes o microondas consome em 127 volts. Aí basta multiplicar os amperes pelos 127 volts e teremos o consumo em watts, não em VAs . Eu acrescentei um dado que pode ser considerado “meia-boca” que é uma simples consulta no Google sobre o consumo em watts real de um micro-ondas que seria entre 1000 e 1450 watts e se esta informação está correta os tais 1450 watts seria o consumo aproximado do seu micro-ondas. Melhor que isso só você medindo do jeito que eu expliquei. Portanto esqueça os cálculos, vamos tentar resolver isso na prática. Eu dei uma olhada em vários anúncios de transformadores (na realidade “autotransformadores”) no Mercado Livre para comparar os VA s , os watts e o preço e fiz uma tabelinha. VA Watts Porcentagem Preço R$ com frete grátis 1500 1000 50% 174 3000 2100 43% 309 1000 700 43% 129 2000 1400 43% 219 5000 3000 66% 240 Portanto como você pode ver a quantidade de VAs é entre 43% a 66% maior que a quantidade de watts. Portanto logo de cara dá pra ver que seu transformador de 1500 VA não é suficiente, teria que ser no mínimo de 1450 watts + 43% que dá 2074 VA, daí pra mais para ter folga. Os quatro primeiros itens eu peguei do mesmo vendedor que é mais especializado em transformadores e são da marca Girardi. Talvez o de 2000 VA e 1400 watts aguente mas, por garantia, eu pegaria o de 3000. O último item é de um outro vendedor e o trafo é de outra marca e está mais em conta. Ele é pra 3000 watts, se aguentar metade disso está ótimo. -
Microondas - Dimensionamento - Transformador 110 para 220
Andreas Karl respondeu ao tópico de Matheus Andrei Jankovski em Eletrônica
Eu já cai nessa, passei anos vendo que a potência de um micro-ondas variava entre 600 e 900 watts, no seu caso eu até conferi nos sites de venda, é realmente 850 watts. Mas essa é a potência de “transmissão” do magnetron assim como a potência de transmissão de qualquer transmissor de rádio. De fato numa pesquisa recente descobri que o consumo de um micro-ondas gira entre 1000 e 1450 watts. Portanto a potência do seu transformador está no limite e, como em geral os fabricantes “mentem” um pouco e na verdade VA (volt * ampere) não é igual a watt provavelmente seu transformador está subdimensionado. VA é um assunto bem complicado, eu não entendi completamente até agora, tem potência ativa e potência reativa, discutimos isso recentemente no final do tópico : https://www.clubedohardware.com.br/forums/topic/1600682-existem-transformadores-de-corrente-contínua Eu concordo com o @MOR , o meu microondas eu comprei usado de uma pessoa que mudou pra uma casa cuja rede é 220 volts e não compensava comprar um transformador. -
Chuveiro blindado sem aterramento pode dar choque?
Andreas Karl respondeu ao tópico de xonks em Eletrônica
Uma maneira simples de se detectar choque, fugas ou outros problemas de um circuito consiste em se comparar as correntes nos dois fios da instalação. Se as correntes tiverem a mesma intensidade, então podemos dizer que o circuito está em ordem, e que apenas a carga está recebendo a alimentação. No entanto, se as correntes tiverem intensidades diferentes, então podemos dizer que está havendo uma fuga, um curto à terra ou então alguém está sendo afetada por um choque, sendo a causa de um desvio de corrente. É exatamente isso que faz o Dispositivo DR ou DDR. Ele compara as duas correntes e no momento em que elas se tornam desiguais, ele desliga o circuito. Para os Dispositivos DR comuns a sensibilidade costuma estar em torno de 30 mA. A figura abaixo mostra como isso pode ser feito com a utilização de um transformador de corrente e um comparador de tensão. Neste circuito se as intensidades das correntes forem iguais, a saída será zero. Se as intensidades forem diferentes teremos uma tensão de saída. Essa tensão de saída pode então ser usada para acionar um relé ou disjuntos que desarma o circuito até que a causa da fuga seja removida, ou então exigindo o rearme de forma manual. Veja que o dispositivo opera com o campo magnético da corrente que passa através do fio, que induz uma tensão nas espiras da bobina do toróide. Assim, as perdas no circuito praticamente não existem. A corrente no circuito não é afetada. Fonte: https://www.newtoncbraga.com.br/index.php/como-funciona/7102-como-funcionam-os-dispositivos-dr-el053.html -
Poderia ser algo assim? Pra facilitar placa de circuito impresso feita com fita durex e estilete: Os Leds verdes e vermelhos estão lado a lado, podem ser substituídos por um LED bicolor de catodo comum.
-
Vai ser difícil alguém ter um carregador igual, tem cara de ser feito em casa ou em “fundo de quintal”, produzido em pequena quantidade e de ser bem antigo. Pra ajudar eu alterei as cores da fotografia da parte de baixo, espelhei e combinei com a face dos componentes, assim dá pra se ter uma ideia do esquema. O que é certeza eu desenhei o símbolo, são mais dois diodos provavelmente comuns de 3 amperes e um capacitor eletrolítico provavelmente entre 2000 e 3000 microfarads, a tensão máxima dele depende da tensão do transformador que vai ligado nos pontos A e B. Meça a tensão dele sem ligar na placa, multiplique por 1,4 (o capacitor se carrega com uma tensão maior que a do transformador) e coloque um capacitor de tensão mais alta pra dar folga. Onde vão os diodos têm marca de queimado portanto é bom verificar o estado dos outros dois diodos na placa assim como o resto dos componentes. Depois que combinei as fotos notei que tem três buracos em cima a esquerda onde quase certeza vai um trimpot. Ele vai ligado no fio C que deve ser a base de um transistor de potência montado num dissipador. O coletor deve ser o fio D e o emissor o fio E, tem grande chance de ser um 2N3055. O valor do trimpot eu chuto que deve ser entre 5K e 10K mas sem entender o resto do circuito não dá pra ter certeza, o código dos transistores não está nítido e as cores dos resistores está esquisita. Dá pra ver que a corrente passa pelos 4 resistores de fio verdes que vão pra saída positiva e também pra um dos terminais do transistor da esquerda, sendo que o terminal oposto vai através de um resistor para o trimpot que está faltando. Provavelmente o transistor “mede” a tensão nos resistores de fio e se for muito alta significa que a corrente está alta e assim diminui a corrente do transistor de potência, parece ser uma típica proteção contra curto na saída. Meça a tensão do transformador, veja se descobre o valor dos resistores de fio verdes e tire uma foto mais nítida de preferência com inclua o que está ligado nos diversos fios da placa. Pelo tamanho do transformador também dá pra ter uma ideia da corrente dele, é o componente mais caro, se estiver funcionando apenas com ele, os diodos, o capacitor e um resistor de fio adequado dá pra carregar uma bateria.
-
Motor DC não funciona ligado em fonte com maior tensão
Andreas Karl respondeu ao tópico de Browds em Eletrônica
@Tiky , provavelmente é porque a fonte de 5 volts era chaveada e o circuito delas detectando algo errado fica desligando. Já a de 24 V provavelmente não era chaveada e na hora que você ligou o motor a tensão de saída despencou mas ainda ficou bem acima de 1,5 V e o motor virou super rápido. Mas deve ter puxado uns bons 3 amperes ou mais, se você tivesse deixado ligado a fonte ia queimar com certeza, isso se o motor não queimasse antes, rs. -
Motor DC não funciona ligado em fonte com maior tensão
Andreas Karl respondeu ao tópico de Browds em Eletrônica
Como o @Renato.88 mencionou é uma pilha/bateria recarregável modelo “AA” Eu tenho um barbeador da Philips que usa exatamente uma pilha recarregável igual a essa. Só não dá pra ver a capacidade porque está soldada no circuito e o valor não está visível. O resistor e fio é porque agora carrego ele na fonte de bancada rs. Essas pilhas têm uma característica interessante que é a baixa variação da tensão com a descarga. Quando estão sendo carregadas podem chegar até 1,5 volts num carregador vamos dizer, rápido. E como não conseguem mais armazenar a energia começam a transformá-la em calor, vão esquentar e, dependendo do carregador vão esquentar bastante. Mas quando retiradas do carregador a tensão se estabiliza em 1,35 volts (se não for ligada, claro). Quando usadas num aparelho que consome até uns 500 mA a tensão cai lentamente até um valor entre 1,2 e 1,25 volts e de repente “despenca”. Se usar num farolete você nem vai notar que a carga está chegando no fim mas, de repente a lâmpada vai começar a ficar fraca e em 5 minutos vai apagar, é bem diferente de uma pilha não recarregável comum. As baterias de lítio até podem ser usadas sem BMS mas só por quem entende, a tensão delas não pode ultrapassar os 4,2 volts e nem baixar de 3 volts. E é por isso que não vão servir no barbeador, o motor é feito pra trabalhar no máximo 1,5 volts. Eu imagino que você deve ter ligado a sua fonte direto nos polos da bateria o que é totalmente contra indicado, a bateria vai forçar a saída da fonte a cair pra 1,5 volts puxando bem mais que os 700 mA e tende a sobreaquecer tanto a bateria como a fonte. Você teria que colocar um resistor entre o positivo da fonte e o positivo da bateria, o valor ideal seria um resistor de 10 ohms por 2 watts para carregar em aproximadamente 5 horas ou, se for pra deixar ligado direto, um resistor de 47 ohms por 0,5 watts ou até maior se você não for usar todo dia. Eu tenho esse barbeador há quase 10 anos e o desempenho dele pra mim ainda é bem satisfatório, uma carga da bateria deve dar pra umas 10 barbas. Mas eu sempre usei como “manda o figurino”, sempre esperei a carga cair bastante para depois dar um carga total, nada de usar tipo duas vezes e já por pra carregar. Eu não usaria uma fonte ligada direto, acho muito mais confortável fazer a barba sem um fio atrapalhando. Pode ser que sua bateria já esteja fraca e aí realmente pode durar uma ou duas barbas ou nem isso. Essas baterias são vendidas em lojas de eletrônicos, o chato é que são vendidas em embalagens com no mínimo duas, tem o pininho das pilhas normais no positivo que aumenta um pouco o comprimento e dificulta pra soldar no lugar da original além da maioria ser falsificada. As verdadeiras chegam até 2500 mAh agora as falsificadas alegam até 4700 mAh, FUJA DELAS!!! O peso e o preço delas é proporcional à qualidade, pilha leve e barata é fria. Eu uso elas desde 94 e das marcas que eu comprei de uns 5 anos pra cá as Philips são boas, as Elgin tirando uma que veio em curto também e as Multilaser são razoáveis, são um pouco mais leves e duram um pouco menos. -
É possível alterar a tensão de uma fonte?
Andreas Karl respondeu ao tópico de Marciorocker em Eletrônica
Essa plaquinha funciona muito bem, mas como a maioria das fontes atuais funciona com um sistema cujo nome é “grego” para meros mortais (o apelido pegou, desculpe kkk) que é “PWM em alta frequência”. A frequência de chaveamento dessa placa é de 150 KHz (mais grego rs) que é bem acima da média o que é ótimo. Eu sempre usei elas direto sem problema, mas eventualmente, em algumas aplicações pode ser necessário uma filtragem adicional que é um indutor e um capacitor. Aliás isso vale para as fontes de baixo custo vendidas no comércio que geralmente só tem um pequeno capacitor na saída. Provavelmente não é o seu caso mas avisar e informar é sempre bom, é o que está no retângulo tracejado no circuito abaixo: -
@Sonemus , quanto a sucatas a ordem é “pegue o que aparecer”. É muitas vezes “sujar as mãos” num ferro velho e “garimpar” o que aparenta ter componentes úteis. Placas de TVs de tubo (tem tudo que é tipo de componente; fontes ATX, tem transistores de baixa e alta tensão, diodos schottky de alta corrente, indutores, eletrolíticos de baixa e alta tensão, fora um monte de fios tipo cabinho para fazer ligações;reatores eletrônicos de lâmpadas fluorescentes tem diodos comuns, diodos de recuperação rápida “ultrafast”, zeners, diacs, indutores, capacitores e mosfets; enfim, aparelhos de som, modems e roteadores, alarmes de carro etc… A parte boa é que costumam ser componentes de boa qualidade numa época que os falsificados “infestam” o mercado. A parte ruim é ter que dessoldar o componente que você quer e saber testá-lo. Mas eu me surpreendi com a quantidade de sucatas que não tinham nada queimado, muita gente joga fora aparelhos com defeitos mínimos ou simplesmente pela aparência. Cheguei a comprar um micro-ondas de aço inox por 30 reais que tinha apenas o capacitor da fonte do painel com problema. Como exemplo, sempre que medi diodos 1N4148 com a função diodo do multímetro davam uma tensão de disparo em torno de 0,7 volts, mas um lote de 10 peças que eu comprei dava 0,6. Por neurose estão em casa até hoje e usei os 1N4148 das sucatas que mediam os 0,7 que eu estava acostumado, salvaram minha pátria. O mais chato de testar são eletrolíticos, quando estão com fuga no multímetro digital costumam dar uma capacitância um pouco acima do valor impresso. Muitas vezes eu os carrego com a fonte de bancada e comparo com o comportamento de um semelhante. Quando o valor é baixo o próprio tempo que o multímetro digital leva para sair de, por exemplo, 30 volts e chegar nos 10 já indica fuga se for muito mais rápido que o capacitor referência. Já valores mais altos podem demorar muito pra descarregar, aí um resistor em paralelo com as pontas do multímetro (geralmente entre 10K e 100 K) apressa a medida.
-
A figura mostra a configuração básica de um oscilador de relaxação usando uma lâmpada neon. Este circuito é indicado para frequências de fração de hertz até alguns quilohertz e opera com tensões a partir de 80 V. Uma lâmpada neon típica dispara com 70 V e com isso acende. Se a tensão for reduzida para algo em torno de 50 V a lâmpada apaga e deixa de conduzir a corrente. A fórmula seguinte é válida para estes parâmetros. Frequência: Onde : f é a frequência em hertz (Hz) C é a capacitância em Farads (F) U é a tensão de alimentação em volts (V) Ut é a tensão de disparo em volts (V) Uh é a tensão de manutenção em volts (V) Fonte: https://www.newtoncbraga.com.br/index.php/matematica-na-eletronica/434-oscilador-de-relaxacao-com-lampada-neon-calculo-m003.html
Sobre o Clube do Hardware
No ar desde 1996, o Clube do Hardware é uma das maiores, mais antigas e mais respeitadas comunidades sobre tecnologia do Brasil. Leia mais
Direitos autorais
Não permitimos a cópia ou reprodução do conteúdo do nosso site, fórum, newsletters e redes sociais, mesmo citando-se a fonte. Leia mais