Por que saímos do Facebook

Rafael Coelho · 28 de março de 2018

7 minutos atrás, Evandro disse:

Patrão, agora que você fechou a página, podemos xingar os comentários toscos lá no fb?

Não sou o patrão, mas acho melhor não. O intuito é deixar morrer por lá, então melhor "não alimentar os trolls".

hfuzie · 28 de março de 2018

Sempre preferi acessar pelo site e ver as boas novas, poucas vezes olhei pelo Facebook,mesmo porque quase não aparecia as notificações.

Rafael Tuco · 29 de março de 2018

Estou gradativamente abandonando o FB também.

Só uso pra lembrar o aniversário dos meus amigos, e parabeniza-los. Só não abandonei de vez por esse motivo, já que muitos estão distantes. Acho que a minha última postagem foi uns 6 meses atrás.

Parabéns pela decisão, @Gabriel Torres!

Manolo Cleitu · 29 de março de 2018

RSS sempre foi e sempre será o melhor metodo de ler as noticias quentinhas, por isso assino Clube do Hardware a 14 anos no meu leitor de noticias e nao tiro

Detetive Virtual de SSDs · 29 de março de 2018

1 minuto atrás, Manolo Cleitu disse:

RSS sempre foi e sempre será o melhor metodo de ler as noticias quentinhas, por isso assino Clube do Hardware a 14 anos no meu leitor de noticias e nao tiro

RSS?

Evandro · 29 de março de 2018

4 minutos atrás, GabrielLP14 disse:

RSS?

https://pt.wikipedia.org/wiki/RSS

Dica: aplicativo/site feedly

Seja feliz.

Detetive Virtual de SSDs · 29 de março de 2018

2 minutos atrás, Evandro disse:

https://pt.wikipedia.org/wiki/RSS

Dica: aplicativo/site feedly

Seja feliz.

AAAAAAA eu achava que ele estava falando de algum site/fórum/rede social kkkkk

OCCT · 29 de março de 2018

Não vejo vantagem em ter facebook ou qualquer rede social pública, tive de 2009 até 2012, a "vantagem maior" é para as outras pessoas curiarem as nossas vidas e falarem sobre futilidades.

Não vejo necessidade em algo que não tem retorno produtivo, financeiro para fins particulares ou empresariais/negócios.

Redes sociais estilo "face" disseminam ainda mais os leigos, mais gente desinformada, mais gente cheia de mitos em relação a informática.

O nosso fórum e o site merecem mais atenção do que muitos outros por aí que tem mais acesso em youtube e redes sociais, tem tantos canais com um conteúdo de baixa qualidade por aí e tanta gente acreditando e seguindo essas opiniões disfarçadas de assuntos técnicos que dá pena.

Gabriel Torres · 29 de março de 2018

8 horas atrás, Evandro disse:

Patrão, agora que você fechou a página, podemos xingar os comentários toscos lá no fb?

Como você mesmo percebeu, a página ainda não está tecnicamente "fechada": eu apaguei todos os posts e mantive apenas um post, divulgando este editorial, de forma informar a todos. Após 24 horas eu excluirei a página de forma definitiva.

Em tempo: estou testando o LinkedIn. Inclusive postei o link do meu perfil aqui em todas as páginas do CDH. Me recomendaram como uma alternativa séria. Vamos ver.

29 de março de 2018

Olá Gabriel, eu entendo você sobre o ponto de vista de quem tem um site, o lado comercial, eu particularmente não pretendo sair do Facebook, pra quem gosta de tecnologia é um excelente canal para ler as noticias e ainda, para interagir com outros que compartilham a mesma ideia e o dono da pagina

Poderia listar alguns motivos pelo qual prefiro o Facebook ao invés do site, mas hoje o Facebook mudou a forma como nós comunicamos com as empresas, e tambem a forma como não estamos satisfeitos com determinado conteudo, outro motivo e a centralizacao de informacao, o Facebook, felizmente ou infelizmente centralizou a forma como lemos noticias, assim como o Twitter

Eu acompanho seu site a alguns anos e acompanhava mais no Facebook, espero que você em algum momento entenda também o lado do leitor que é a forma como nós interagimos com você, seu site e os leitores para compartilhar ideias e informações

Evandro · 29 de março de 2018

11 horas atrás, Rafael Coelho disse:

Não sou o patrão, mas acho melhor não. O intuito é deixar morrer por lá, então melhor "não alimentar os trolls".

Pode não ser, mas continua sendo nosso mestre.

3 horas atrás, Gabriel Torres disse:

Como você mesmo percebeu, a página ainda não está tecnicamente "fechada": eu apaguei todos os posts e mantive apenas um post, divulgando este editorial, de forma informar a todos. Após 24 horas eu excluirei a página de forma definitiva.

Em tempo: estou testando o LinkedIn. Inclusive postei o link do meu perfil aqui em todas as páginas do CDH. Me recomendaram como uma alternativa séria. Vamos ver.

Eu achei que você ia deixar daquele jeito lá.

Sobre o Linkedin, prefiro, já vi gente abandonando o FB e Twitter, ficando só lá, e achei interessante.

Espero te ver como um "Influencer" do Linkedin em breve.

Fokas · 29 de março de 2018

@Gabriel Torres

A tendência é de uma "implosão" dos pilares culturais da atualidade. Isso é normal.

A forma como redes sociais são usadas e percebidas mudará.

Quando esse processo começar a atingir não só os "millennials" (ah, só um ajuste aqui: "Millennials" são os nascidos entre 1979 e 1995!) mas a geração "Z", as mudanças começarão a ser mais perceptíveis.

Não se esqueçam que essas duas gerações moldaram a realidade atual.

Um pequeno exemplo é o celular. O aparelho atual é focado em uma modalidade de foto (selfie), jogos, aplicativos em geral e até faz ligação.

Isso mostra o impacto cultural dessas duas gerações.

Para um público que apenas lê machetes, a saída pontual de alguns canais e empresas do FB, não será percebida.

É preciso um movimento de migração em massa: empresas e pessoas.

Aí sim, começaremos a ver questionamentos sobre os motivos dessa migração.

Outra coisa que devemos nos atentar: hyper-valorização e, para usar um termo da moda, "empoderamento" de empresas de Internet/informática/tecnologia.

Sou capitalista, acredito e defendo a valorização por meritocracia, etc, etc etc...

Mas está na hora de entendermos que não podemos permitir a dominação do mundo por uma única empresa criada por um estudante no seu quintal, através da nossa disposição em entregar nossas vidas gratuitamente à esta criação!

Que o sujeito fique rico é plenamente aceitável...mas meio trilhão de dólares + todo o poder...é de uma irracionalidade monumental!

Podemos dizer que a vida pós-moderna está sustentada em apenas quatro gravetinhos:

Microsoft, Google, Android e "empresa do momento" (no caso atual, FB).

Outro detalhe importante e grave:

A relação da política e da Ciência do Direito com esse tema é precária!

Há muito o que se discutir...

Novamente, parabéns pela decisão.

Pietro Luigi · 29 de março de 2018

9 horas atrás, Rafael Tuco disse:

Estou gradativamente abandonando o FB também.

Só uso pra lembrar o aniversário dos meus amigos, e parabeniza-los. Só não abandonei de vez por esse motivo, já que muitos estão distantes. Acho que a minha última postagem foi uns 6 meses atrás.

Parabéns pela decisão, @Gabriel Torres!

Tamo junto mano, facebook pra mim é igual vó que nos lembra os aniversários de todo mundo =P

Leonardo Rey · 29 de março de 2018

44 minutos atrás, Fokas disse:

Podemos dizer que a vida pós-moderna está sustentada em apenas quatro gravetinhos:

Microsoft, Google, Android e "empresa do momento" (no caso atual, FB).

Só uma opinião, as empresas seriam:

Google, Microsoft, Apple, "empresa do momento"

Android é da Google rs

Lembrando que, as 10 mais ricas empresas do mundo, 8 são chinesas.

Via Forbes.

Fokas · 29 de março de 2018

1 minuto atrás, L3oR3y disse:

Só uma opinião, as empresas seriam:

Google, Microsoft, Apple, "empresa do momento"

Android é da Google rs

Lembrando que, as 10 mais ricas empresas do mundo, 8 são chinesas.

Via Forbes.

É verdade. Eu esqueço sempre desse detalhe.

Android tem uma vida própria.

Apple eu não coloco na lista. Apesar da Hype e de uma monte de coisas, o alcance está longe das demais.

É produto de nicho de mercado.

Portanto, entendo que poderíamos ficar com "Microsoft + Google + Player do momento".

Esse dado da Forbes é interessante, mas, precisa de um olhar atento.

A empresa é chinesa...mas quanto de capital estrangeiro tem?

Outra coisa...quantos estrangeiros foram criar empresas na China para se aproveitar das facilidades locais?

Por outro lado, a questão da riqueza já não é o ponto mais decisivo.

Precisa colocar nessa balança o controle dessa empresa na sociedade.

Reparou como "Coca-Cola" e "McDonalds" (até então, demônios capitalistas, destruidores de lares e da saúde das criancinhas, fruto da perversidade norte-americana etc, etc,) saíram da boca do povo? rsrs

Note como perderam em influência...

Continuam gigantes, mas há uma perda de impacto cultural.

Leonardo Rey · 29 de março de 2018

@Fokas Não vamos acabar mudando o assunto do tópico rs

Mas a Apple tem um poder enorme de influencia. O que é extremamente importante.

É tida como referência. Assim, sendo sólida...

O que trás relação com a sua citação a respeito de controle da sociedade...

Em quem as pessoas mais confiam, Apple ou Samsung?

Uma é nicho. Outra totalmente o contrário. Fica a discussão...rs

Da mesma forma que "Coca-Cola", "McDonald's", perderam influencia, outras ganham. Esse mundo capitalista é uma batalha prazerosa rs

Fokas · 29 de março de 2018

Não muda o foco do tópico não! rsrs

É justamente a diferença dessa influência/poder que estou falando.

Quando você fala em "Apple x Samsung" a situação ainda está um pouco melhor. Temos alguma distribuição, concorrência.

Essa briga de "fanboy" acaba sendo interessante para diluir o poderio de ambas.

Agora, note que, ambas, foram influenciadas pelo comportamento dos usuários. Comportamento este, lapidado, refinado e estimulado pela realidade criada pelo FB e abraçada pelos usuários.

Os celulares são feitos para o sujeito passar o dia no FB e tirando selfie. Ou seja, não adianta nada a Apple/Samsung inovarem em algo, o celular deles precisa fazer selfie boa para o FB!

As pessoas precisam mostrar que a câmera do seu celular é melhor do que a do vizinho!

No final, você tem o FB influenciado duas gigantes.

Ou seja, quem domina o que?

Alguém venderia um celular que não tira boa foto e que não consegue conectar direito ao FB?

A questão toda é o monopólio dado pela sociedade. As vezes, por falta de opção...

Quem compete, de verdade, com Microsoft/Google/FaceBook no momento?

Aí você pega o FB, selecionando conteúdo, controlando divulgação mundial de notícias e outras coisas mais...ou seja, esticando seus tentáculos para coisas sérias, enquanto o mundo vive de selfie.

É nesse momento que "acende o farol do alerta":

Há um concorrente? Por qual razão as pessoas entregam suas vidas? Por ser "grátis" tudo é liberado?

Google não faz a mesma coisa?

Esse alerta dispara quando uma empresa, um grande grupo de pessoas, questiona publicamente essas práticas!

Por isso a importância dessa decisão do Clube do Hardware!

Leonardo Rey · 29 de março de 2018

@Fokas

Faço de suas minhas palavras.

Tem o risco do Facebook comprar o LinkedIn. E também sua casa, provedores de internet, seu cachorro, ser dono da sua rua, dono do boteco da esquina(antigo bar do Sr. Zé, agora, Boteco do Mark)... rsrs

Vale a reflexão.

Gabriel Torres · 29 de março de 2018

3 horas atrás, Evandro disse:

Espero te ver como um "Influencer" do Linkedin em breve.

Pois é, alguns amigos sugeriram experimentar isso. Pode dar um retorno melhor que o FB.

Em tempo: acabei de apagar a página de forma definitiva.

Gabriel Torres · 29 de março de 2018

24 horas após termos anunciado a saída do FB, trago uma análise interessantíssima. Divulgamos o editorial no próprio FB, onde teve grande alcance, e atraímos um número de visitantes muito maior do que o normal para o nosso site por conta disso. Como você pode conferir na tela abaixo, normalmente tínhamos menos de 500 usuários vindo ao nosso site por dia através do FB. Ontem (28/03/2018), por conta da publicação do editorial em nossa página do FB, tivemos um número muito maior de visitantes vindo de lá: 3.744. Uma crítica inclusive que o pessoal fez por lá é que estávamos sendo polêmicos e não havíamos apagado de vez a página para atrair mais visitas. (N.B. eu apaguei a página de forma definitiva hoje.)

Porém, se analisarmos o tráfego total do site, como mostrado na tela abaixo, vemos que o impacto desse aumento no número de usuários oriundos do Facebook em nosso site foi... zero!

Isto só prova que o tráfego que tínhamos através do Facebook era completamente desprezível: mesmo em um dia atípico, com um tráfego vindo do Facebook muito acima do normal, o impacto em nosso tráfego total era irrelevante.

Abraços,

Gabriel.

Pietro Luigi · 29 de março de 2018

35 minutos atrás, Gabriel Torres disse:

3.744

Mais de 700%(me corrijam se estiver errado pf, só péssimo com números), desses deve ter uma boa parcela que não leram o artigo e foram direto nos cometários decretarem a morte do CDH =/

adicionado 1 minuto depois

13 horas atrás, GabrielLP14 disse:

RSS?

É q faltou o U ali no começo. Seria URSS

Henrique - RJ · 30 de março de 2018

Acho um erro, um comportamento típico de manada. O Facebook poderia ser visto, mesmo com essas insatisfações e decepções, como mais um meio de acesso do público que só soma. Essa rede social tem se tornado pelo mundo uma forma livre ( acho que a única de peso ) de expressão da população que sempre foi manipulada pelo que chamam de " poder mundial " e que nas eleições de Trump foi fortemente contrariada perdendo parte da sua participação nos destinos da humanidade ( globalismo ) que tem por objetivo enfraquecer os Estados nacionais, suas fronteiras e progresso.

Correr · 30 de março de 2018

21 horas atrás, L3oR3y disse:

@Fokas

Tem o risco do Facebook comprar o LinkedIn.

Microsoft comprou o linkedin por um valor maior que o whatsapp (pagou 26 bilhões de dólares). Boa sorte ao facebook em tentar comprar....

@Gabriel Torres

Eu não apagaria a página do face, apenas deixaria a chamada desse editorial como a única postagem disponível.

Assim qualquer um que procurasse o CdH por lá, veria a postagem, (talvez) iria clicar para ler e cairia direito aqui.

Sem falar que na chance de evitar que alguem possa "pegar o nome" e fazer besteira....

Gabriel Torres · 30 de março de 2018

2 horas atrás, Correr disse:

Eu não apagaria a página do face, apenas deixaria a chamada desse editorial como a única postagem disponível.

Assim qualquer um que procurasse o CdH por lá, veria a postagem, (talvez) iria clicar para ler e cairia direito aqui.

Sem falar que na chance de evitar que alguem possa "pegar o nome" e fazer besteira....

Eu descobri uma maneira de proteger o nome, não se preocupe.

O problema de manter a página lá são as críticas justamente dizendo que publicamos um editorial dizendo que saímos do Facebook mas na verdade não saímos 100%! Além disso, se deixamos lá apenas este post, os comentários ficam abertos e é um festival de asneiras!