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Calculo de vazão com sensor de fluxo


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Se o seu aparelho for único (apenas um), ou se fizer parte de uma produção em que todos os componentes forem iguais, não precisa nada disso.

Explico:

Meça apenas a vazão dentro da faixa que você deseja.

Seu sensor deve ser daqueles mecânicos, que giram com a passagem do fluido, qualquer que seja ele. Deve fornecer um pulso a cada giro completo, ou um número inteiro de pulsos a cada giro completo.

Faça uma tabela com duas colunas.

Na primeira linha da primeira coluna comece com uma vazão mínima (valores de x). Na primeira linha da segunda coluna verifique e anote o valor da vazão em litros por segundo (valores de y).

Observe e estude a figura em anexo, que vai dar certo.

Se precisar tirar dúvidas pode perguntar.

Fiz isso para um termômetro de 0ºC até mais de 1000ºC e funcionou.

MOR_AL

 

Scan.jpg

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Em 10/11/2020 às 16:14, ALEGON disse:

P/N         Thread         Flow Range       Pulses/GAL.      Frequency (Hz)
226000   3/8 NPT        0.2-2 GPM        10200                            34-343

2 galões por minuto significam 7,2 litros por minuto. É o máximo que o sensor consegue medir corretamente. Cá entre nós não é uma vazão tão alta assim mas se serve ao intento...

A parte onde o autor fala em aumento de pressão creio eu deve estar falando em aumento de vazão ao abrir mais a torneira de teste. A curva de pressão que aparece no catálogo é a de drop, isto é, a queda de pressão entre entrada e saída em função da vazão. Trata-se de uma turbina, a pressão absoluta é indiferente para o funcionamento enquanto esta não estourar a resistência do invóloco.

Não sei até agora se o autor está usando um PC, um microcontrolador arduíno ou seja lá o que for.

Dentro da faixa que vai de 720 ml/min a 7,2 litros/min não há necessidade de curva de correção. Fora da faixa tentar expandir por curva de correção é exercício de louco.

Ao utilizar bibliotecas ficamos sem saber qual o recurso de hardware a biblioteca utiliza. Com certeza há uma base de tempo mas se o contador for por softer vai cair numa limitação de frequência. É essa limitação com consequentes distorções que está fazendo parecer que há a necessidade de uma curva de correção.

Procure desenhar o seu projeto com os recursos do seu microcontrolador. Me refiro a pensar na utilização dos seus timers, um como base de tempo e outro como contador. Deixe o contador em loop e não se preocupe com a transição. Faça a base de tempo ser de meio segundo e a contagem máxima de 8 bits estará preservada. A cada meio segundo faça a leitura do contador e compare com a leitura anterior. Caso o valor seja menor, variação = valor atual + 256 - valor anterior. Mesmo com todas as limitações de um arduíno em meio segundo ele consegue fazer uns 7 milhões de instruções. Cada vez que a base de tempo bater no meio segundo gere uma interrupção, será a única do programa. O conteúdo da interrupção será simples:

valor anterior = valor atual

valor atual = valor do contador

Deixe seu programa correr de forma linear publicando as leituras e outras funções que possa haver sem se preocupar com o tempo. Não se preocupe em gerar o cálculo e a publicação do valor imediatamente após a interrupção, deixe as coisas correrem de forma assíncrona. Apesar de 7 milhões de instruções em meio segundo ser um número elevado lembre-se que a simples publicação de um texto é tarefa demorada em função das limitações de velocidade na comunicação. Trabalhando de forma assíncrona se as tarefas programadas excederem o meio segundo o pior que poderá acontecer é ter a atualização da publicação em um segundo mas a qualidade das variáveis valor atual e valor anterior estarão preservadas. Dessa forma, execute todas as tarefas desejadas e ao final destas coloque a instrução de wait. O processador será acordado pela interrupção e esse simples truque impedirá que o programa publique várias vezes a mesma leitura e te dará um sincronismo lógico. Por falar em comunicação as bibliotecas de comunicação gostam de utilizar o Timer1 como relógio, cuidado com os conflitos na escolha dos 2 timers que irá utilizar.

 

 

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Em 11/08/2021 às 11:12, Sérgio Lembo disse:

2 galões por minuto significam 7,2 litros por minuto. É o máximo que o sensor consegue medir corretamente. Cá entre nós não é uma vazão tão alta assim mas se serve ao intento...

A parte onde o autor fala em aumento de pressão creio eu deve estar falando em aumento de vazão ao abrir mais a torneira de teste. A curva de pressão que aparece no catálogo é a de drop, isto é, a queda de pressão entre entrada e saída em função da vazão. Trata-se de uma turbina, a pressão absoluta é indiferente para o funcionamento enquanto esta não estourar a resistência do invóloco.

Não sei até agora se o autor está usando um PC, um microcontrolador arduíno ou seja lá o que for.

Dentro da faixa que vai de 720 ml/min a 7,2 litros/min não há necessidade de curva de correção. Fora da faixa tentar expandir por curva de correção é exercício de louco.

Ao utilizar bibliotecas ficamos sem saber qual o recurso de hardware a biblioteca utiliza. Com certeza há uma base de tempo mas se o contador for por softer vai cair numa limitação de frequência. É essa limitação com consequentes distorções que está fazendo parecer que há a necessidade de uma curva de correção.

Procure desenhar o seu projeto com os recursos do seu microcontrolador. Me refiro a pensar na utilização dos seus timers, um como base de tempo e outro como contador. Deixe o contador em loop e não se preocupe com a transição. Faça a base de tempo ser de meio segundo e a contagem máxima de 8 bits estará preservada. A cada meio segundo faça a leitura do contador e compare com a leitura anterior. Caso o valor seja menor, variação = valor atual + 256 - valor anterior. Mesmo com todas as limitações de um arduíno em meio segundo ele consegue fazer uns 7 milhões de instruções. Cada vez que a base de tempo bater no meio segundo gere uma interrupção, será a única do programa. O conteúdo da interrupção será simples:

valor anterior = valor atual

valor atual = valor do contador

Deixe seu programa correr de forma linear publicando as leituras e outras funções que possa haver sem se preocupar com o tempo. Não se preocupe em gerar o cálculo e a publicação do valor imediatamente após a interrupção, deixe as coisas correrem de forma assíncrona. Apesar de 7 milhões de instruções em meio segundo ser um número elevado lembre-se que a simples publicação de um texto é tarefa demorada em função das limitações de velocidade na comunicação. Trabalhando de forma assíncrona se as tarefas programadas excederem o meio segundo o pior que poderá acontecer é ter a atualização da publicação em um segundo mas a qualidade das variáveis valor atual e valor anterior estarão preservadas. Dessa forma, execute todas as tarefas desejadas e ao final destas coloque a instrução de wait. O processador será acordado pela interrupção e esse simples truque impedirá que o programa publique várias vezes a mesma leitura e te dará um sincronismo lógico. Por falar em comunicação as bibliotecas de comunicação gostam de utilizar o Timer1 como relógio, cuidado com os conflitos na escolha dos 2 timers que irá utilizar.

 

 

Existe a pressão de entrada do liquido e a vazão da saída da torneira, são os dois fatores que alteram o PPS. Estou usando um raspberry PI3 e o software em Paython

Em 06/08/2021 às 10:40, MOR disse:

Se o seu aparelho for único (apenas um), ou se fizer parte de uma produção em que todos os componentes forem iguais, não precisa nada disso.

Explico:

Meça apenas a vazão dentro da faixa que você deseja.

Seu sensor deve ser daqueles mecânicos, que giram com a passagem do fluido, qualquer que seja ele. Deve fornecer um pulso a cada giro completo, ou um número inteiro de pulsos a cada giro completo.

Faça uma tabela com duas colunas.

Na primeira linha da primeira coluna comece com uma vazão mínima (valores de x). Na primeira linha da segunda coluna verifique e anote o valor da vazão em litros por segundo (valores de y).

Observe e estude a figura em anexo, que vai dar certo.

Se precisar tirar dúvidas pode perguntar.

Fiz isso para um termômetro de 0ºC até mais de 1000ºC e funcionou.

MOR_AL

 

Scan.jpg

@MOR Já tentei desta forma e não obtive muito sucesso porque  fiz com uma determinada preção, quando fui testar com outra pressão tudo muda. São dois fatores que alteram o PPS , a pressão de entrada e vazão de saída. Mas seu raciocínio foi o mesmo meu, vou tentar aqui novamente tentando deixar uma preção constante, depois te falo. Obrigado pela ajuda. 

Postado

Me dei ao trabalho de baixar o datasheet do processador do rapsberry pi3.

https://pdf1.alldatasheet.com/datasheet-pdf/view/502533/BOARDCOM/BCM2835.html

É um tremendo de um processador, possui vários drivers de comunicação, um PWM embutido de 2 saídas bastante versátil, um timer de clock variável um System Timer de clock fixo que deve ser o escolhido como base de tempo. Um Arduíno mesmo sendo mais lerdo é mais fácil para esse desafio pelos timers que possui. A velocidade estúpida do processador nos faz acreditar que tudo é possível mas vai ter que cair numa contagem de eventos produzidos pela sua turbina por interrupção e disputar a atenção do System Timer com o sistema operacional. Não sobrou nenhum recurso de relógio para que possa chamar de seu.

Há 2 formas de se calcular a vazão: pelo intervalo entre os pulsos e pela quantidade de pulsos num intervalo fixo. O primeiro é mais preciso. Fazer medições baseadas no tempo com linguagem de alto nível pode ser complicado em termos de precisão. A parte da medição é mais confiável quando operada em assembler, o resto do programa pode ser de alto nível, sem problemas.

Postado
5 horas atrás, ALEGON disse:

@MOR Já tentei desta forma e não obtive muito sucesso porque  fiz com uma determinada preção, quando fui testar com outra pressão tudo muda. São dois fatores que alteram o PPS , a pressão de entrada e vazão de saída. Mas seu raciocínio foi o mesmo meu, vou tentar aqui novamente tentando deixar uma preção constante, depois te falo. Obrigado pela ajuda. 

A variação da pressão apenas vai alterar a vazão, mas esta está determinada pelo número de pulsos produzidos pelo sensor de vazão.

No final o que você deseja medir é a vazão e não a pressão.

Tendo a relação da vazão com o número de pulsos, seu problema fica determinado.

Reveja seu experimento, ou minha explicação. Deve ter deixado algo passar.

 

Quais são os dois limites de vazão (mínimo e máximo), que você precisa medir?

Em galões por minuto (GPM), ou litros por minuto(LPM), ou outra unidade qualquer de vazão.

 

MOR_AL

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Me lembro de ter participado mas não lembro os chutes que dei. Segundo a teoria do Moris (ou da física), a vazão não depende da pressão desde que seu dispositivo medidor esteja bem calibrado mecanicamente, é isso Môr? Qual dispositivo medidor estás a usar? Como está acoplado ao sistema hidráulico? Publique fotos de teu experimento...

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1 hora atrás, .if disse:

Segundo a teoria do Moris (ou da física), a vazão não depende da pressão desde que seu dispositivo medidor esteja bem calibrado mecanicamente, é isso Môr?

 

Creio que não ....pega uma seringa e faz a experiência..... com pouca pressão no embolo a vazão é pequena, com muita pressão a vazão é bem maior.

 

Se o medidor apresenta 35 pulsos por segundo para uma vazão de 10 litros por segundo , se passarem 30 litros em um segundo o medidor deve apresentar 3 x 35 = 105 pulsos nesse segundo.

 

Claro que a pressão deve aumentar para que isso ocorra...

 

O que eu notei com alguns medidores desse tipo que comprei na China fazem alguns anos é que alguns são para um fluxo menor, e outros para fluxos maiores, ou seja, tem de ter o sensor apropriado para a faixa que se pretende medir.

 

Paulo 

Postado
12 horas atrás, aphawk disse:

 

Creio que não ....pega uma seringa e faz a experiência..... com pouca pressão no embolo a vazão é pequena, com muita pressão a vazão é bem maior.

 

Se o medidor apresenta 35 pulsos por segundo para uma vazão de 10 litros por segundo , se passarem 30 litros em um segundo o medidor deve apresentar 3 x 35 = 105 pulsos nesse segundo.

 

Claro que a pressão deve aumentar para que isso ocorra...

 

O que eu notei com alguns medidores desse tipo que comprei na China fazem alguns anos é que alguns são para um fluxo menor, e outros para fluxos maiores, ou seja, tem de ter o sensor apropriado para a faixa que se pretende medir.

 

Paulo 

O que promove a movimentação de um fluido é a pressão diferencial, não a absoluta. Na analogia hidráulica / elétrica

vazão = corrente

pressão = tensão

e o nosso medidor de vazão funciona tal qual um shunt, daí o gráfico vazão x pressão que aparece no datasheet dele, trata-se da queda de pressão no medidor em função da vazão.

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Postado
14 horas atrás, aphawk disse:

Creio que não ....pega uma seringa e faz a experiência..... com pouca pressão no embolo a vazão é pequena, com muita pressão a vazão é bem maior.

Entendi ... mas meu (meu) medidor - um fluxômetro ou fluxímetro - vai ser capaz de medir sem se importar com a pressão. Por isso meu (meu) sistema pode ignorá-la. .. acho ... não consigo ver a necessidade de se medir a pressão estática pra se ter noção da vazão abaixo... no meu (meu) medidor mental abaixo

image-13.jpg

https://slidetodoc.com/vazo-de-gases-e-de-lquidos-fluxmetro-de/

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Postado

Acho que depende do formato do sensor de fluxo. 
Os que trabalho(imagem abaixo), tem entrada e saída em pontos diferentes, então todo líquido que passa vai obrigatoriamente movimentar as pás, logo o efeito da pressão, creio ser nulo.

 

image.png.b9d31bba9e519b5c0a15fd0005426b25.png

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Postado
51 minutos atrás, .if disse:

Entendi ... mas meu (meu) medidor - um fluxômetro ou fluxímetro - vai ser capaz de medir sem se importar com a pressão. Por isso meu (meu) sistema pode ignorá-la. .. acho ... não consigo ver a necessidade de se medir a pressão estática pra se ter noção da vazão abaixo... no meu (meu) medidor mental abaixo

 

Sem pressão, não vai haver fluxo nenhum de nada..... mas até onde eu experimentei em minha casa, a pressão não importa em nada, exceto quanto a integridade do dispositivo ! Alguns tem plástico com pouca espessura, outros plásticos mais espessos, e ví alguns de metal para pressões mais altas. 

 

Como disse o @Sérgio Lembo ,  tem de existir pressão para movimentar o fluxo, mas se existir pressão igual aplicada na entrada e na saída não vai haver fluxo nenhum, então corretamente é a pressão diferencial ( diferença da pressão na entrada e na saída ) que permite o fluxo a ser medido.

 

Eu simplesmente comprei os sensores e liguei no encanamento de casa, na saída do registro, e outro sensor menor na saída da caixa d'água, funcionaram sem problemas.

 

Paulo

 

 

Postado
17 horas atrás, .if disse:

Me lembro de ter participado mas não lembro os chutes que dei. Segundo a teoria do Moris (ou da física), a vazão não depende da pressão desde que seu dispositivo medidor esteja bem calibrado mecanicamente, é isso Môr? Qual dispositivo medidor estás a usar? Como está acoplado ao sistema hidráulico? Publique fotos de teu experimento...

A vazão depende da pressão, porém o medidor (de vazão), já fornece a vazão em termos de pulsos por unidade de tempo. Então, não precisa da informação da pressão para conhecermos a vazão.

MOR_AL

16 horas atrás, aphawk disse:

O que eu notei com alguns medidores desse tipo que comprei na China fazem alguns anos é que alguns são para um fluxo menor, e outros para fluxos maiores, ou seja, tem de ter o sensor apropriado para a faixa que se pretende medir.

 

É isso aí, Paulo.

Por isso que solicitei os limites de vazão. Para ver se estão de acordo com o datasheet do sensor.

MOR_AL

1 hora atrás, .if disse:

Entendi ... mas meu (meu) medidor - um fluxômetro ou fluxímetro - vai ser capaz de medir sem se importar com a pressão. Por isso meu (meu) sistema pode ignorá-la. .. acho ... não consigo ver a necessidade de se medir a pressão estática pra se ter noção da vazão abaixo... no meu (meu) medidor mental abaixo

Concordo.

Parece que se está complicando um problema simples.

MOR_AL

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Postado

Só pra esclarecer pois deixei subentendido... a vazão não depende da medição do valor da pressão pro caso do medidor supramencionado. ... chovendo no molhado do Mor...

38 minutos atrás, MOR disse:

não precisa da informação da pressão para conhecermos a vazão

dedução simplista de exercício mental

Off 1/2 on.. Há anos comprei 1 deste pra uso como gerador

D_NQ_NP_907948-MLB44414138060_122020-O.wtá no plástico até hoje... como muitas coisas que comprei na china kk

 

38 minutos atrás, MOR disse:

complicando um problema simples.

Agora me deu vontade complicar também... Seria possível medir [agora sim] a pressão pra se ter noção do volume de minha caixa dágua? Teorizei isso há alguns anos quando surgiu uma real necessidade de se racionar ou melhor controlar o consumo de água no final da caixa. Esbarrei no fato de que a pressão só é estática - medível com relativa estabilidade - quando não há torneiras abertas. Ideia ainda em banho maria e semente a quem interessar possa.

 

Outra ideia que gostaria de registrar/compartilhar...

Quem não ficou sem gás num momento inoportuno? Seus problemas acabaram! Uma medição de peso pra botijão de gás com avisos nas etapas finais resolve seu problema! O sensor? Duas moedas e entre elas um pedaço de câmara de ar como dielétrico formando um capacitor sendo este o principal de um circuito oscilador. O peso do botijão pressiona as moedas: pesado=aproxima moeda = C alta, leve.. baixa.

Ideia boba e doida mas 100% original, em banho maria e a quem interessar possa.

Acople num suporte destes um mc, uma pilha moeda, uns leds, um buzzer e

suporte_para_botijao_de_gas_3995_1_20210

Se vender ... quero royalties! 🤑

  • Haha 1
Postado
45 minutos atrás, .if disse:

Quem não ficou sem gás num momento inoportuno? Seus problemas acabaram! Uma medição de peso pra botijão de gás com avisos nas etapas finais resolve seu problema! O sensor? Duas moedas e entre elas um pedaço de câmara de ar como dielétrico formando um capacitor sendo este o principal de um circuito oscilador.

Indústrias Tabajara. kkk

  • Haha 2
Postado
2 horas atrás, .if disse:

Quem não ficou sem gás num momento inoportuno? Seus problemas acabaram! Uma medição de peso pra botijão de gás com avisos nas etapas finais resolve seu problema! O sensor? Duas moedas e entre elas um pedaço de câmara de ar como dielétrico formando um capacitor sendo este o principal de um circuito oscilador. O peso do botijão pressiona as moedas: pesado=aproxima moeda = C alta, leve.. baixa.

Ideia boba e doida mas 100% original, em banho maria e a quem interessar possa.

Acople num suporte destes um mc, uma pilha moeda, uns leds, um buzzer e

 

Nossa ..... bom tem uma coisa de bom nisso ... você pode usar exatamente a mesma técnica para calcular o peso de sua caixa d'água, o que , após abatido o peso de sua caixa d´água vazia, vai lhe fornecer o volume de água contido nela !

 

Quero comissão também ....

 

Mas já que estamos no campo das ideias para resolver problemas comuns a todos os pobres brasileiros, que acabam sempre pagando por AR nas tubulações em vez de água, e por botijões que contém menos gás do que deveriam.... por quê não nos esforçarmos para ter algo portátil que meça a composição real da gasolina vendida nos postos ...... no preço que tá o combustível, e sabendo que agora o posto pode comprar o etanol diretamente de qualquer produtor e ele mesmo fazer a mistura na gasolina também, vamos ter cada vez mais os "espertos" da Lei de Gérson ....

 

Paulo

 

  • Membro VIP
Postado
2 horas atrás, aphawk disse:

por quê não nos esforçarmos para ter algo portátil que meça a composição real

Nesta linha quero um que meça quanta água tem no meu leite (ou na minha cachaça kk), quanto óleo de soja tem no meu azeite 100% puro, quanto músculo tem no meu filé mignon e por aí vai...😁

 

Acredite se quiser mas ainda agora estava a pensar sobre tais sensores minimalistas diy. P.ex. pra água conceitualizei 2 parâmetros: sua condutividade e sua cor (sensor de turbidez). Não daria muito dado mas penso que algo como sua acidez ou ph ou do gênero e a qualidade da filtragem pela turbidêz podem fornecer dados não totalmente inúteis. 

 

  • 2 semanas depois...
Postado
Em 06/08/2021 às 10:40, MOR disse:

Se o seu aparelho for único (apenas um), ou se fizer parte de uma produção em que todos os componentes forem iguais, não precisa nada disso.

Explico:

Meça apenas a vazão dentro da faixa que você deseja.

Seu sensor deve ser daqueles mecânicos, que giram com a passagem do fluido, qualquer que seja ele. Deve fornecer um pulso a cada giro completo, ou um número inteiro de pulsos a cada giro completo.

Faça uma tabela com duas colunas.

Na primeira linha da primeira coluna comece com uma vazão mínima (valores de x). Na primeira linha da segunda coluna verifique e anote o valor da vazão em litros por segundo (valores de y).

Observe e estude a figura em anexo, que vai dar certo.

Se precisar tirar dúvidas pode perguntar.

Fiz isso para um termômetro de 0ºC até mais de 1000ºC e funcionou.

MOR_AL

 

Scan.jpg

 

Eu faço exatamente isso que você falou. Só que quando altero a pressão tudo altera. Por exemplo. Se eu coloco 150 ml com uma pressão x, acho os seguintes valores

 

PPS        Tot. Pulso

11             403

15             404

21             406

35             408

52             409

 

o problema é que quando diminuo a pressão esses valores caem para 

 

PPS       Tot. Pulso

11            385

15            387

21            390

35            391

52            395

 

 

 

  • Confuso 1
  • Membro VIP
Postado

O que é PPS? pulso por segundo? Como/com o que o medes? E o tot pulso?

Me lembro vagamente de te ter pedido pra informar que tipo de sensor estás a usar e também fotos do seu curioso sistema. Se publicaste em postagens anteriores, perdão por não varrê-las pra ver...

 

Postado
18 horas atrás, ALEGON disse:

 

Eu faço exatamente isso que você falou. Só que quando altero a pressão tudo altera. Por exemplo. Se eu coloco 150 ml com uma pressão x, acho os seguintes valores

 

PPS        Tot. Pulso

11             403

15             404

21             406

35             408

52             409

 

o problema é que quando diminuo a pressão esses valores caem para 

 

PPS       Tot. Pulso

11            385

15            387

21            390

35            391

52            395

 

 

 

 

Se você diminuiu a pressão, é mais que evidente que vai diminuir a vazão, meu amigo..... é isso que os pulsos estão te mostrando : a vazão, em litros por segundo, diminui !

Só não entendi o que é isso de PPS ...... explica prá gente por favor ....

Se isso tem a ver com o volume de um recipiente de teste, está correto. Por exemplo, se diminuir a pressão, cai a vazão, e vai demorar mais tempo para encher o mesmo volume.

 

Paulo 

Postado
23 horas atrás, ALEGON disse:

 

Eu faço exatamente isso que você falou. Só que quando altero a pressão tudo altera. Por exemplo. Se eu coloco 150 ml com uma pressão x, acho os seguintes valores

 

PPS        Tot. Pulso

11             403

15             404

21             406

35             408

52             409

 

o problema é que quando diminuo a pressão esses valores caem para 

 

PPS       Tot. Pulso

11            385

15            387

21            390

35            391

52            395

 

 

 

PPS são pulsos por segundo, que defini na postagem #26.

Esqueça Pressão.

Releia a minha postagem #26 até que você entenda.

MOR_AL

Postado
Em 30/08/2021 às 19:23, MOR disse:

PPS são pulsos por segundo, que defini na postagem #26.

Esqueça Pressão.

Releia a minha postagem #26 até que você entenda.

MOR_AL

Você tem razão eu não havia entendido. Fiz agora de outra forma, com a vasão mínima medi o PPS (pulso por segundo)  , verifiquei quanto tempo levava para encher os 150 ml. Assim calculei quantos ML sai em 1 segundo, para aquele determinado PPS. Fiz isso com várias vazões, anotando o PPS e o MLPS (ML por segundo), mudei o algoritmo e está funcionando bem, vou alterar agora de diversas formar a pressão mas parece que realmente vai funcionar.

  • Curtir 2
Postado
Em 06/08/2021 às 10:40, MOR disse:

Se o seu aparelho for único (apenas um), ou se fizer parte de uma produção em que todos os componentes forem iguais, não precisa nada disso.

Explico:

Meça apenas a vazão dentro da faixa que você deseja.

Seu sensor deve ser daqueles mecânicos, que giram com a passagem do fluido, qualquer que seja ele. Deve fornecer um pulso a cada giro completo, ou um número inteiro de pulsos a cada giro completo.

Faça uma tabela com duas colunas.

Na primeira linha da primeira coluna comece com uma vazão mínima (valores de x). Na primeira linha da segunda coluna verifique e anote o valor da vazão em litros por segundo (valores de y).

Observe e estude a figura em anexo, que vai dar certo.

Se precisar tirar dúvidas pode perguntar.

Fiz isso para um termômetro de 0ºC até mais de 1000ºC e funcionou.

MOR_AL

 

Scan.jpg

 Realmente quando a pressão altera esse raciocínio também não funciona. Em um determinado instante fiz o levantamento :

 

PPS   MLPS

8        3,18

9        3,65

10      3,94

11      4,20

.

.

40     12,5

 

Alterei a pressão e o resultado mudou

 

PPS   MLPS

8        4,29

9        4,83

10      5,17

11      5,56

.

.

40    13,63

 

Segue em anexo  documentação do equipamento.

 

ft-330-flow-rate-and-frequency-output-226000.pdf Instructions_227372.pdf

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