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@MOR

E o projeto? Entre o planejamento e a realização vai uma longa trilha de testes e correções, é a parte que mais me interessa.

Abraços

Sérgio

 

PS: Encontrei com  facilidade farto material sobre o Lugar das Raízes, tanto em vídeo quanto em PDF. Exige uma interpretação matemática acima do meu atual nível, mais precisamente quanto a interpretação do que são os polos e, na aplicação prática, como levanto os parâmetros que os definem para então iniciar o processo matemático. Sem entender o que são polos não dá para entender o resto.

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1 hora atrás, Sérgio Lembo disse:

E o projeto? Entre o planejamento e a realização vai uma longa trilha de testes e correções, é a parte que mais me interessa.

Ontem cheguei quase ao final do fluxograma, mas ainda deve precisar de mais umas 4 horas seguidas.

Acompanhe com a figura à seguir.

uControlador.png.c0bd4c98b8a80a617bbc181ed7875c69.png

V120 é a rede retificada e com um pulso negativo com cerca de 1ms. 500us antes do zero e 500us depois do zero 

"+" e "-"  São as telhas (via pedaleira) para aumentar ou diminuir a velocidade angular (w).

Triac - é o pulso de disparo para o triac.

Encoder é a resposta do encoder.

Todas as entradas, talvez com exceção das teclas + e -, geram interrupções.

Estou usando sua recomendação para ler o intervalo entre pulsos do encoder. Com isso o procedimento fica mais rápido. Porém o tempo entre pulsos depende da velocidade do disco (w).  Pode variar desde 1ms até 65ms.

O Timer1, 16 bits, conta intervalos de 1us. Com isso, quando ocorre o início do pulso do encoder, o timer 1 inicia a contagem.

Repare que estou medindo o tempo entre pulsos do encoder. Este tempo é proporcional ao tempo desde o zero da rede, até o início do pulso no triac. O encoder medindo 1ms (Wmáx), dispara o triac 1ms depois do zero. Com o tempo maior que 65kus, o triac nem é disparado.

Claro que tem muitos detalhes dentro desta simplicidade explicada e é isso que causa a demora do projeto do fluxograma.

à partir do fluxograma, a migração para p assembler é quase que direta.

MOR_AL

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@MOR

Caro Morris. O range de velocidade possível de ser regulada é bastante extenso. De 1ms a 65ms é o mesmo que dizer de RPM máximo até 1/65 do máximo. Não tenho experiência em modelagem de argila para saber se é necessário tudo isso. O interessante do método analógico é a informação instantânea do taco gerador, no uso de encoder temos que aguardar pela amostragem mínima. O interessante do método digital é a flexibilidade oferecida pelo programa. Velocidade máxima é simples: triac a 100%. Velocidade a 99% já exige regulação. Se 1ms já te dá a regulação necessária e a 99% terás 1000 pulsos então a granularidade de 1:1000 já te satisfaz, o que passar disso é lucro. Uma das limitações do encoder é a leitura dele, seja por transpasse ou por reflexo. Em situações apertadas entre largura de feixe luminoso versus largura de faixa preta vai ter uma senóide com componente DC e no centro desta o ajuste do comparador para fazer o zero-um.

Um ideia simples: encoder com o dobro de pontos do calculado, ainda temos faixas bem largas. Criar uma segunda variável chamada ALVO. Dividir o SETUP em 2 áreas: 100% a 50% e 50% a zero velocidade. O módulo de tomada de tempo deverá ter 2 opções: tomada de tempo a cada 1 pulso de encoder ou a cada 2 pulsos de encoder. 

 

Caso o SETUP esteja na parte alta, ALVO=SETUP, variável ALVO é enviada ao módulo de regulagem e no módulo de tomada de tempo fazer tomada a cada 2 pulsos de encoder.

 

Caso SETUP esteja na parte baixa, ALVO=SETUP*2, variável ALVO é enviada ao módulo de regulagem e no módulo de tomada de tempo fazer a tomada a cada 1 pulso de encoder.

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15 horas atrás, Sérgio Lembo disse:

O range de velocidade possível de ser regulada é bastante extenso. De 1ms a 65ms é o mesmo que dizer de RPM máximo até 1/65 do máximo. Não tenho experiência em modelagem de argila para saber se é necessário tudo isso.

Também não tenho. A intenção foi poder reduzir a velocidade de rotação até parada total. Em outras palavras, usar todo o range de variação do triac.

15 horas atrás, Sérgio Lembo disse:

Uma das limitações do encoder é a leitura dele, seja por transpasse ou por reflexo. Em situações apertadas entre largura de feixe luminoso versus largura de faixa preta vai ter uma senóide com componente DC e no centro desta o ajuste do comparador para fazer o zero-um.

É verdade. O PIC12F675 tem comparador interno. Será oportuno usar ele para que a transição seja perfeita. Por outro lado, o Timer1 vai ser programado para iniciar em uma transição do encoder e terminar na seguinte. Isso permite que o erro (para mais ou para menos) existente no pulso anterior, se apresente no seguinte, anulando o shift.

15 horas atrás, Sérgio Lembo disse:

Um ideia simples:

Confesso que não entendi sua colocação. Mas se é referente aos pulsos do encoder, a explicação anterior já resolve.

O circuito detector dos pulsos do encoder basta ter que responder até 10kHz, pois a onda quadrada produzida na máxima velocidade será de 1kHz (4,6 (r/s) * 212 (p/r) = 975(p/s)).

Acredito já ter quase chegado ao fluxograma final. Faltam alguns detalhes, que podem até criar algum problema de lógica. 

Estou documentando e "limpando" as partes anteriores com erros ou desnecessárias. Vamos ver como fica.

MOR_AL

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A passagem do fluxograma para assembler é quase que imediata,  mas...

8 horas atrás, MOR disse:

Acredito já ter quase chegado ao fluxograma final. Faltam alguns detalhes, que podem até criar

algum problema de lógica. 

Se lembra da lei de Morgam, que diz... "Se uma coisa puder dar errado, ela dará"!

... E aconteceu!!!

O TIMER1 fornece uma contagem de pulsos de 1us entre dois retângulos adjacentes do encoder.

Tirar o disco de parado para rodando estava provocando um loop eterno. O disco poderia começar a girar, identificava o primeiro pulso do encoder, porém não alcançava o pulso seguinte do encoder. O TIMER1 sempre transbordava, fornecendo a contagem máxima (disco parado). Com o TIMER1 mesmo não transbordando, ainda assim o disco poderia girar tão lento, que sua contagem ainda informaria "disco parado". De nada adiantou, inserir um flag informando que o TIMER1 transbordara. Sempre acontecia o loop eterno.

Meus parcos neurônios levaram 4 horas para achar uma opção, que será observada com mais atenção amanhã, quando eles estiverem descansados.

MOR_AL

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  • 4 semanas depois...
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Pessoal.

Estou comprometido com obras em casa. Por isso não tenho dedicado tempo suficiente para o projeto. Mas acredito ter terminado o fluxograma para o PIC, no caso o PIC12F675.

A transição do fluxograma para a linguagem assembler dos PICs é quase que direta.

Seguem as imagens dos fluxogramas.

Tentarei inseri-las em uma sequência que possa ser entendida. Qualquer dúvida é só postar.

Como se encontram, as imagens estão pequenas e com pouca definição. Basta clicar nelas, que aparecem maiores e com mais definição.

Hardware Básico

341265304_Hardware_Bsico.jpg.cc0f11368d48e26416d4cc01ee079f12.jpg

Sinal retificado da rede e Rotina V120

 

Sinal_Rede_V120.jpg.6b6e39aeb2220f95b56dbf59e34f5516.jpg

Encoder e Interrupção do Timer1 - Geral

Encoder_e_Int_Timer1_Geral.jpg.b606536917a890779d0760ff14aa2234.jpg

Encoder e Interrupção do Timer1 - Detalhes

Encoder_e_Int_Timer1.jpg.e06d1a3c11fe7014035835040c42a0a5.jpg

 

Rotina AtualizaDados

Rot_AtualizaDados.jpg.575e5b993ad4fba7dcfdc5f7ddd6ab7b.jpg

Interrupção do Timer0

Int_Timer0.jpg.3d4c5011ff871fcd4c495a7f8b258fda.jpg

 

Alguns retângulos são macros em assembler, que eu criei. Caso desejem poderei disponibilizar.

MOR_AL

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Pessoal, hoje testei o circuito mais simples para leitura do encoder.

Lembrando que existem dois modos de se obter o sinal do disco encoder.

Por reflexão e por transmissão.

 

Por reflexão:

Não possuo o TCRT5000, que fornece uma relação I transistor / I diodo, Iq / Id = 0,1.

Mas possuo um diodo IR (infravermelho ou IV) e um transistor IR. Com a mesma configuração do TCRT5000, fiz o teste e cheguei as seguintes conclusões:

1 - A relação Iq / Id ficou próximo a 0,01. Dez vezes menos sensível. 

2 - Não cheguei a medir a taxa máxima de resposta. Neste meu projeto, precisaria que o par respondesse a 1kHz de onda quadrada. Não sei se é possível com o resistor de coletor com 10k ohms. Provavelmente terei que reduzir este resistor, para que a resposta em frequência possa ser aumentada. Mas é um "cobertor de pobre". Aumentando a frequência, se diminui a amplitude do sinal.

3 - Também não senti, que apenas com marcas pretas e brancas a reflexão possa fornecer grande variação na saída do coletor do foto transistor.

Quando puder, comprarei o TCRT5000, mas devido ao item 3, não acredito que possa resolver.

 

Por transmissão:

1 - Possuo duas peças retiradas de impressoras, que poderei testar, mas para medir a taxa máxima, ainda tem um problema.

2 - O disco do encoder deverá permitir a transmissão do sinal IV. Este cria um problema.

 

Problemas com o disco do encoder:

1 - Só tem um lugar aqui em minha cidade, que imprime o disco. A loja fica aberta por poucos dias úteis da semana e o seu horário de funcionamento é irregular.

2 - A impressão é feita em um plástico transparente, fino e com cola em uma das faces. Parece um "Contact". O que seria um ponto positivo, caso a cola fixasse alguma coisa, pois é inferior a cola das fitas crepe com cola bem fraca.

3 - Devido ao fato da solução estar tendendo para sinal IV por transmissão, as seguintes características seriam necessárias:

3.1 - Filme um pouco mais rígido e transparente, que o descrito anteriormente.

3.2 - Preferência, mas não necessariamente, que as partes claras por onde passaria o sinal IV fossem perfuradas.

 

Próximo passo:

Procurar sondar em uma gráfica da possibilidade de se obter a impressão do disco encoder, pelo menos com o item 3.1.

 

Esse controle de velocidade angular está atrasando muito o projeto.🥴

MOR_AL

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52 minutos atrás, MOR disse:

Esse controle de velocidade angular está atrasando muito o projeto.

Lei de Nilton:

"Quanto mais perto a gente está do destino, mais demora prá chegar."

(Nilton, não o Isaque e sim o Martins, meu sobrinho, rs...)

 

Já na parte técnica, para meu nível, o seu já é estratosférico. Mas...

 

54 minutos atrás, MOR disse:

caso a cola fixasse alguma coisa, pois é inferior a cola das fitas crepe com cola bem fraca.

Cola tudo, de sapateiro, que tal? Tem umas sem toluol, que não atacam o plástico da transparência. Me falaram, anteontem, acho, se eu não conhecia a Flex Scotch, que cola de tudo, até sandália havaiana... mas ainda não tive o prazer, rs...

 

De qualquer forma, caro @MOR, sempre é possível encontrar um atalho ou mesmo mudar de caminho.

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@rmlazzari58

Vejo dois problemas com a cola "extra".

1 - Teria que descobrir um meio de não danificar o plástico quando for retirar a cola original. Isso não seria difícil.

2 - Tenho um assunto não resolvido com a cola de sapateiro. De jeito nenhum, consigo aplicar uma camada "Fina" necessária. Sempre fica alguma parte com uma camada mais grossa, que vai dar problema em futuro próximo. Mesmo aplicando a cola com cartão de banco, meus dedos também ficam cheios de cola. Vou ver se tem como aplicar cola de sapateiro corretamente no YouTube.

 

Como a detecção do sinal do encoder por reflexão não funciona, o plástico teria que ser mais rígido, O que eu consigo é muito mole. Por isso eu ainda pretendo consultar uma gráfica.

MOR_AL

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11 horas atrás, rmlazzari58 disse:

"Quanto mais perto a gente está do destino, mais demora prá chegar."

Conheço outra "quanto mais perto do cemitério, o defunto fica mais pesado". 😝

 

13 horas atrás, MOR disse:

apenas com marcas pretas e brancas a reflexão possa fornecer grande variação na saída do coletor do foto transistor.

Moris claro, o circuito é ligeiramente mais complexo mas um receptor de i.r. opera a 40Khz e a uma distância considerável portanto 1Khz (*)  parece tão pouco pra que um sistema mesmo o reflexivo não opere a contento. Tento imaginar alguma capacitância a influenciar nisso e quase que vejo a do coletor ou da base que nem mesmo existe no transistor receptor. Pra constar, lembremos que pro comparador do mc não é necessária excursão entre 0 e 5V.

(*)1Khz

13 horas atrás, MOR disse:

precisaria que o par respondesse a 1kHz de onda quadrada

precisa mesmo desta freq? a correção da rotação precisa ser tão rápida? vai sentir nos dedos? O jarro pode entortar?😁

Dica: caso esteja com dificuldade em melhorar a sensibilidade do receptor, há a opção de aumentar a potência do transmissor.

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41 minutos atrás, .if disse:
12 horas atrás, rmlazzari58 disse:

"Quanto mais perto a gente está do destino, mais demora prá chegar."

Conheço outra "quanto mais perto do cemitério, o defunto fica mais pesado". 😝

Apenas para descontrair. Me lembro de outra.

A vontade é inversamente proporcional à distância do vaso.😂

 

41 minutos atrás, .if disse:

Moris claro, o circuito é ligeiramente mais complexo....

Por acaso há 20 minutos fui pesquisar nos meus projetos e achei o do amplificador de transimpedância (entra corrente e sai tensão V/I). O projeto foi terminado em setembro de 1985.

Ele recebia um sinal de uma fibra ótica, com o led a 1,2 km. A taxa de transmissão era absurda para a época. 2Mb/s. O circuito ficou transmitindo bytes aleatórios por mais de um mês e na outra ponta o mesmo era reenviado para a origem. A taxa de erro foi zero. Nenhum bit foi perdido. E ainda tive que ouvir do meu chefe que eu não vestia a camisa de engenheiro. Anos depois ele confessou, que estava errado. A fibra ótica estava nascendo no mundo. Pois bem. O amplificador de transimpedância funcionaria perfeitamente. Até poderia aumentar seu ganho, pois a frequência poderia cair cerca de 1000 vezes. Mas para detectar a estreita faixa do sinal refletido "preto e branco" exigiria um trimpot em algum local e isso eu não quero colocar.

41 minutos atrás, .if disse:

precisa mesmo desta freq? a correção da rotação precisa ser tão rápida? vai sentir nos dedos? O jarro pode entortar?😁

Na velocidade máxima de rotação do disco é de 4,6 rot/s vezes 212 marcas pretas e brancas, dá 1kHz de onda quadrada. A leitura ocorre entre duas transições pretas ou brancas.

Temos que pensar também na rotação mínima. O tempo entre estas duas transições pode ir até 65ms. 

Escolhi medir o tempo entre pulsos adjacentes do encoder, porque assim já tenho uma relação direta entre este tempo e o tempo de acionamento do triac. 

Veja! Quanto mais lentamente for a medida entre pulsos do encoder (mais tempo), também será o pulso inicial dentro do semi-ciclo da rede.

A opção de medir a velocidade do disco (pulsos por unidade de tempo) é inversamente ao tempo de disparo do triac dentro do semi-ciclo. Aí seria necessário um uC mais potente, para poder calcular o inverso da função. 

 

41 minutos atrás, .if disse:

Dica: caso esteja com dificuldade em melhorar a sensibilidade do receptor, há a opção de aumentar a potência do transmissor.

Limitei a corrente no transmissor (LED) em 10mA. Já que não haverá risco de choque, pretendo usar uma fonte capacitiva.

Agora com as obras em casa, vou ter que conduzir o projeto mais em "banho Maria".

Mas cada pequeno avanço, eu posto aqui.

MOR_AL

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45 minutos atrás, MOR disse:

Vou ver se tem como aplicar cola de sapateiro corretamente no YouTube.

 

Eu geralmente aplico com o dedo, mesmo, que as caixinha que faço são mínimas. E prá limpar o dedo, uso removedor e nem que não saia tudo na hora, no banho do dia sai... no máximo, banho do dia + banho do dia seguinte. Que são dois dias para uma coisa que a gente ai usar a vida toda, né? Vai limpando no decorrer do dia que a gente nem percebe...

 

E me ocorreu uma ideia: fixar naquela polia grande uma espécie de volante feito com mdf 3mm, compensado 4mm,  talvez com cola mesmo ou talvez até uns parafusos, e nesse volante, o plástico desenhado. Facilitaria até para substituir esse plástico, se precisar. Só que aí, se estiver entendendo certo, a leitura só por reflexão.

 

(Depois desse seu tópico, @MOR, fiquei curioso e comprei 2 TCRT5000 na "Baú da Eletrônica", foi baratinho, chegou direitinho e já tenho até onde usar... se quiser, depois eu mostro.)

56 minutos atrás, .if disse:

Conheço outra "quanto mais perto do cemitério, o defunto fica mais pesado".

 

17 minutos atrás, MOR disse:

A vontade é inversamente proporcional à distância do vaso.

 

Nilton estava certo, rs...

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15 horas atrás, MOR disse:

2 - A impressão é feita em um plástico transparente, fino e com cola em uma das faces. Parece um "Contact". O que seria um ponto positivo, caso a cola fixasse alguma coisa, pois é inferior a cola das fitas crepe com cola bem fraca.

Eu não sei se pretende colar o encoder na polia ou no prato mas sobre a colagem, vai uma sugestão: cole uma mídia intermediária. Papel aceita todos os tipos de cola. Dessa forma, cole papel comum com uso de cola compatível com a superfície. Na segunda etapa, cole o filme sobre o papel.

Uma informação adicional sobre adesivos: não confunda tact com aderência, erro comum em leigos sobre adesivos.

Tact: é a capacidade de adesão no momento inicial. No momento inicial tem-se a presença de solventes que irão evaporar, secar ou reagir. Após essa secagem o tact some.

Aderência: é a capacidade de adesão final. Na maioria dos adesivos essa capacidade é obtida 24h após a aplicação.

O método para se saber se um adesivo é ou não compatível com a superfície é aderir uma amostra e aguardar 24h para verificação. A verificação da qualidade pelo dedo é enganosa, já vi muitos adesivos de excelente tact ter péssima aderência final e o reverso também. A 3M possui uma formulação de adesivo que tem um baixo tact e uma aderência final fortíssima após 24h.

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4 horas atrás, rmlazzari58 disse:

E me ocorreu uma ideia: fixar naquela polia grande uma espécie de volante feito com mdf 3mm, compensado 4mm,

 

Consegui um pedaço de filme plástico com 1mm de espessura de uma propaganda. Estava um pouco empenado. Deixei ao Sol e depois de alguns dias ficou plano novamente.

Se obtiver o filme transparente, posso colar no filme plástico com 1mm. O diâmetro do filme transparente (com o desenho na periferia) seria maior em 2 cm, que o que servirá de base. Aí vai poder funcionar com medição por transmissão.

 

4 horas atrás, rmlazzari58 disse:

Eu geralmente aplico com o dedo, mesmo, que as caixinha que faço são mínimas. E prá limpar o dedo, uso removedor ...

Removedor não dissolve a cola. Ele só a transforma em bolinhas, que permanecem quase soltas antes de secar. Tinner dissolve, mas se bobear ataca muito a pele fina.

4 horas atrás, rmlazzari58 disse:

...comprei 2 TCRT5000 na "Baú da Eletrônica", foi baratinho, chegou direitinho e já tenho até onde usar... se quiser, depois eu mostro.)...

Seria bom.

@Sérgio Lembo

Olá, Sérgio. 

Não havia pensado neste detalhe. Valeu.

A cola de sapateiro adere no plástico da polia e no filme plástico. Este último pode ser uma base mais rígida, como para manter a superfície do desenho plana, assim como o próprio filme de plástico fino, com o desenho.

MOR_AL

 

Postado
1 hora atrás, alexandre.mbm disse:

@MOR@rmlazzari58 , sim a questão da toxidade. Eu, hein!

 

Agora, para uma aplicação uniforme, da cola, talvez exista receita para afiná-la.

Em colas e vernizes deve-se utilizar o solvente compatível. O uso de qualquer solvente altera o comportamento do verniz ou do adesivo. O uso do solvente adequado mantém as características ao mesmo tempo que baixa a viscosidade para um valor mais adequado a sua aplicação. Ir colocando thiner, álcool ou qualquer outro solvente genérico na maioria dos casos costuma ser um tiro no pé exceto quando estes são os indicados pelo produtor.

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3 horas atrás, alexandre.mbm disse:

a questão da toxidade

Bem... algum dano sempre causa. Mas expor-se à toxidade por pouco tempo e muito raramente, na prática uma pessoa saudável e de bom senso se recupera desses danos rapidamente. Quanto é "pouco tempo"? Que frequência é "muito raramente"? Prática e bom senso.

 

Claro que se a pessoa passar o dia inteiro cheirando cola ou mesmo algumas horas em dias seguidos, isso pode causar danos profundos e eventualmente até irreversíveis. Isso é totalmente errado de fazer. E nem precisa ser o dia todo nem todo dia. Se a pessoa começar a se sentir mal - e deve estar sempre muito, muito atenta a si mesma, às próprias sensações e sentimentos - deve parar imediatamente.

 

Já a toxidade tópica, na pele, pode ser evitada embrulhando o dedo numa sacola plástica de supermercado. E tomando cuidado para não espalhar cola por tudo que é lugar, não levá-la aos olhos ou quaisquer outras partes especialmente sensíveis do corpo.

 

É preciso prática real, cuidado e bom senso, Alê. E se ficar em dúvida ou se sentir insegura, a pessoa deve seguir as orientações tanto na embalagem do produto quanto consultando a ficha técnica e a ficha de informações de segurança de produtos químicos (FISPQ) que o fabricante tem, por lei, que deixar disponível para acesso público. Saúde é recurso renovável mas precisa cuidado: perdeu, bau, bau...

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Em 04/02/2022 às 09:26, MOR disse:

Limitei a corrente no transmissor (LED) em 10mA. Já que não haverá risco de choque, pretendo usar uma fonte capacitiva.

Pra mais corrente e pra uma pessoa 'normal' eu recomendaria o uso de uma fonte 5V de um carregador que quase todo mundo tem algum descartado por ter quebrado o cabo.

Também diria: o led suporta mais corrente por período menor algo como 50mA ou + por p.ex. 10% a 40Khz vai ter 4000 pulsos bem fortes no 'período' de 1Khz. .. ou algo assim. ( @alexandre.mbm xato não explico melhor). De  fato já usei esta técnica e fui ainda + longe: capturei o pulso dado com o conversor ad...: o pulo do gato: medi o valor com o led apagado e com ele aceso: diferenças suits ou significativas: tem boi na linha. Media (estimava) até distância. A propósito : © ...

 

 

6 minutos atrás, MOR disse:

Eles fornecem entre 70mA e 100mA dentro das especificações de tensão TTL, mas com um ruído de centenas de milivolts

Escolheu um ruim demais. Escolha um apenas ruim. Se bem que um simples acréscimo de capacitor pode não tornar a ideia inviável

 

7 minutos atrás, MOR disse:

O led vai ficar emitindo continuamente, o disco do encoder é que vai interromper a emissão para o foto transistor.

Por isso mencionei  40Khz a ser 'modulado' pelo seu pulso de 1. Eu (eu) cogitaria isso.

 

edit...

Usando meus superpoderes de edição do passado pra não contribuir com a irritante virada de página cujo tamanho do tópico pode inibir leituras de navegantes futuros. Dica: cogite criar outro tópico com micro resumo deste e situação atual.

Postado
14 horas atrás, alexandre.mbm disse:

@MOR@rmlazzari58 , sim a questão da toxidade. Eu, hein!

 

Agora, para uma aplicação uniforme, da cola, talvez exista receita para afiná-la.

Pesquisei na net e encontrei, dentre muitos, o que melhor explicou e mostrou a aplicação da cola de contato em fórmica e compensado.

 

13 horas atrás, Sérgio Lembo disse:

Em colas e vernizes deve-se utilizar o solvente compatível.

Tens razão. Já usei diversos solventes, como timer e aguarás, mas não resolveram completamente. O detalhe é que o solvente correto, ou é difícil de encontrar, ou é mais caro que a cola nova.

3 horas atrás, .if disse:

eu recomendaria o uso de uma fonte 5V de um carregador que quase todo mundo tem algum descartado

Hehehe! Os meus foram todos reaproveitados, mas comprei os XingLing e testei (acho que já mostrei os resultados aqui no CDH). Eles fornecem entre 70mA e 100mA dentro das especificações de tensão TTL, mas com um ruído de centenas de milivolts. Teria que aumentar o eletrolítico de saída e em cascata, colocar um LC, que filtrasse os 20kHz.

Também comprei uns reguladores de 5 e 12V (@1A), mas esses de melhor qualidade e mais caros, que estou guardando para correntes maiores.

3 horas atrás, .if disse:

o led suporta mais corrente por período menor algo como 50mA ou + por p.ex. 10% a 40Khz vai ter 4000 pulsos bem fortes no 'período' de 1Khz. .

O led vai ficar emitindo continuamente, o disco do encoder é que vai interromper a emissão para o foto transistor.

MOR_AL

 

 

  • Obrigado 1
Postado

Testei um led com um foto detector e o resultado transmitiu apenas 1% da corrente (IFoto / ILed = 0,01). O TCRT5000 fornece 10%. Segue a foto do teste com o led e o foto (não TCRT5000).

1964983344_Led_e_Foto_IV_Medio.thumb.jpg.e8e28934111fa59b95f77ff754fe1c64.jpg

Esta semana tive que ir ao centro da cidade do Rio e comprei um TCRT5000. 

Estou pensando em fazer um receptor de transimpedância como o da imagem seguinte. Já funcionou muito bem antes e responde até 1 ou 2MHz (depois eu confirmo).

1780217146_Tranismpedncia_e_Comparador.thumb.jpg.4c9ecaca4c029010e6a48d4acb0991ec.jpg

 

Aproveitei que estava na "civilização" e mandei imprimir a figura, que o @Sérgio Lembo fez.

A impressão é em um plástico com bom adesivo, mas fino, muito mole para se sustentar, mas me informaram que costumam colar em acrílico transparente.

O acrílico com estas medidas não sai barato. Vou tentar colar em um filme transparente um pouco mais rígido. Acho que ele vai ficar rígido o suficiente quando colado na polia.

MOR_AL 

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