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Como converter saida de sinal stereo para mono.


Luck_S
Ir à solução Resolvido por rmlazzari58,

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@rmlazzari58 ,

 

A turma tem de entender uma coisa : Bluetooth é um sistema digital de transmissão, então não tem como atribuir possíveis chiados de fundo a qualquer problema com Wireless.

 

Mas o sistema digital recebe audio analógico em sua entrada, e se tiver algum ruído, ele vai ser enviado para o amplificador.

 

Aí, como disse a @.if , paciência….

 

Eu tenho uma caixa Bluetooth da BOSE, custou caro o brinquedo, mas o som é perfeito. Se eu transmito de meu celular IPhone, não tem nenhum ruído. Mas se eu transmito de um celular Samsung, aparece um chiado no fundo. Claro que o problema está no circuito do celular Samsung, e nesse caso não tem o que ser feito.

 

Uma vez, fazem muitos anos, comprei um sistema de Tx/Rx Bluetooth 2.0 para enviar o som da TV para um fone de ouvido, mas tinha tanto chiado que joguei tudo fora…

 

Hoje tenho um excelente fone de ouvido Bluetooth, e a minha TV Samsung tem a transmissão para Bluetooth .

 

Quando mando o áudio da TV para o fone, sempre fica um ruidinho de fundo. Mas se mando do meu IPhone , o som fica perfeito… Só pode ser problema de projeto da Samsung…. O que nunca vou conseguir resolver, então tenho de conviver com isso…

 

O que eu concluo disso tudo : coisas baratas nunca tem a qualidade de coisas caras ….

 

Paulo

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Pode ser, @aphawk, mas principalmente em tempos de "gourmetizações", nem tudo que é mais caro tem melhor qualidade. Aliás preço não é custo de fabricação + margem de lucro, preço, além de oferta e procura, é estratégia de marketing, argumento de venda. Não é raro alguém colocar preço do que é tecnicamente o mesmo artigo muito acima dos outros para induzir as pessoas a acreditarem ou que a qualidade é superior ou ainda para que quem compre se sinta "elite", tipo "eu posso, tá?". Tempos difíceis, caro, brigas feias de foice por poder...

 

Bem, voltando à vaca fria, o certo é não ter chiado. Se chiado fosse o comum, ninguém comprava essas plaquinhas há tanto tempo... Pode ser que ou essa placa ou a do amp tenha vindo com defeito, pode ser que esteja com defeito agora. Mas pode ser falta de filtro EMI...

 

Quem sabe se o @Luck_S fizer uns testes aí consegue resultado tão positivos como os que tenho conseguido, com setups bem similares ao dele, né? O que não dá, na minha desimportante opinião, é se deixar desestimular. A perspectiva do sucesso faz parte da constatação do insucesso. 🙂

 

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@rmlazzari58 ,

 

Concordo que "nem tudo" , mas quando você fala em marcas como BOSE, SENNHEISER, ONKYO, MARANTZ, DENON, MTX, eu confio que a qualidade está nos top 1% de tudo o que existe. Claro que se paga um over para ter isso, não dá para se ter uma qualidade desse nível comprando plaquinhas de 50 reais, falantes de 150 reais, e aparelhos de som de 1000 reais...

 

Mas essas plaquinhas Bluetooth não são para uso HI-FI..... elas funcionam, passam o audio, mas são sempre placas para uso geral. Pode ser que estejam com defeito também..... enfim essa é a diversão, corrigir até funcionar como queremos !

 

Paulo

 

 

 

 

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  • 1 ano depois...

O grande segredo para essas plaquinhas bluetooth não darem ruído é que elas devem ter um terra (GND) separado só para elas, isolado do terra do aparelho em elas serão conectadas. Para isso, essas plaquinhas devem ser alimentadas utilizando um conversor DC/DC (isolador de terra). Explicando a grosso modo, esse conversor vai converter a corrente contínua na sua entrada para uma corrente alternada e depois reconverter em outra tensão contínua, mas com um terra em separado. No meu caso, utilizei um conversor do tipo B1205S, recebe 12V e converte para 5V.

image.png.2b1623e09d09d6c4a6861881b91c699c.png

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Em 03/03/2022 às 21:13, Luck_S disse:

Já que ressuscitaram o tópico, aí vai a minha experiência com essas plaquinhas já que comprei uma dúzia delas para facilitar a vida com as músicas, nesse caso não procuro boa qualidade de som, mas tem que satisfazer pelo menos...

 

Na maioria dos casos funcionou bem, Mas teve um que me deu um trabalho, adaptadei uma plaquinha dessas numa daquelas caixas amplificadas que o pessoal costuma usar em portas de loja. 

A questão é que o amplificador tem um pré bem sensível, pois ela originalmente é feita pra ligar microfones magnéticos. Também tem uma entrada RCA (para toca CDs e afins) e ela está ligada à entrada desse pré com resistores de valor alto para não distorcer o sinal. 

Então coloquei a plaquinha lá, usei um 7805 puxado da alimentação positiva do amplificador (que usa fonte simétrica de +/-22V).

Vim com dois fios do capacitor da fonte até o 7805 e na placa (tipo universal) onde soldei ele já prendi a plaquinha Bluetooth ali pelos terminais marcados como bat + e -. 

Lá no conector RCA eu vi que tinha dois resistores de 470k, juntando os canais visto que o amplificador é mono e indo para o plug do microfone. 

Então fiz a mesma coisa, coloquei dois resistores ali nos terminais R e L da plaquinha e liguei no ponto de entrada lá da placa, obviamente a malha do cabo ficou no G e foi para a linha de terra do amplificador. 

 

O problema é que ficou um apito chato no som, somente quando o celular era conectado. Um tom, próximo de 1 khz. 

Com a música alta ele não atrapalhava, mas com o som baixo ficava irritante. 

 

Usamos por um tempo assim, mas depois fui ver o que era. 

De imediato, imaginei que o ruído era gerado pela placa em sua comunicação de RF, as tais harmônicas e era captado pelo pré amplificador, dado a sua sensibilidade. 

Então de cara decidi colocar a plaquinha longe do circuito, coloquei lá embaixo dentro da caixa acústica, na madeira que fica próxima ao chão e pra minha surpresa continuou a mesma coisa. 

A ligação ficou mais simples, usei um cabo blindado mono e um fio comum para o positivo da alimentação. O negativo ficou sendo a malha do cabo para som e alimentação do circuito. 

 

Então comecei a analisar os terras, pois na minha experiência lembrei de um outro projeto meu onde um zumbido de 60Hz ia e voltava dependendo de onde o negativo da fonte era conectado no circuito. 

 

Quando chegava no amplificador, o positivo da alimentação eu mantive no capacitor da fonte, o negativo da malha ia para uma linha de terra próximo de onde estava a entrada do amplificador (e aí está o erro). 

Cortei esse terra da placa e coloquei um fio por fora emendado nele e liguei no negativo do alto-falante, e pra minha surpresa o apito sumiu. 

O negativo do alto falante está ligado junto ao center tap do trafo (ou seja, o mais longe possível da entrada do amplificador). 

Descoberto isso foi só fazer uma ligação bem feita e o problema foi resolvido. 

 

Então o amigo @jose Luiz bet tem razão no que diz, precisa separar os terras, mas nem sempre isolar do circuito. 

A questão é, tem o local certo pra ligar vai depender do tipo de circuito com que estamos lhe dando. 

 

 

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Em 22/03/2023 às 11:43, aphawk disse:

@José Luiz Bet ,

 

O terra acaba sendo o mesmo quando você conecta os aparelhos .... o que você sugere é fazer uma alimentação separada, isolando o VCC de um circuito do VCC de outro.

 

Bom, mal não vai fazer, é um experimento interessante....

 

Paulo

 

Exatamente, o conversor isola o VCC dos dois circuitos. No meu Aiwa NSX-990, ficou perfeito sem absolutamente nenhum ruído nas caixas de som. Utilizei a fonte de 12V interna do mini sistem para alimentar o conversor. O conversor não sobrecarregou essa fonte, já que o consumo destas plaquinhas bluetooth é bem baixo.

Em 25/03/2023 às 04:16, Renato.88 disse:

Já que ressuscitaram o tópico, aí vai a minha experiência com essas plaquinhas já que comprei uma dúzia delas para facilitar a vida com as músicas, nesse caso não procuro boa qualidade de som, mas tem que satisfazer pelo menos...

 

Na maioria dos casos funcionou bem, Mas teve um que me deu um trabalho, adaptadei uma plaquinha dessas numa daquelas caixas amplificadas que o pessoal costuma usar em portas de loja. 

A questão é que o amplificador tem um pré bem sensível, pois ela originalmente é feita pra ligar microfones magnéticos. Também tem uma entrada RCA (para toca CDs e afins) e ela está ligada à entrada desse pré com resistores de valor alto para não distorcer o sinal. 

Então coloquei a plaquinha lá, usei um 7805 puxado da alimentação positiva do amplificador (que usa fonte simétrica de +/-22V).

Vim com dois fios do capacitor da fonte até o 7805 e na placa (tipo universal) onde soldei ele já prendi a plaquinha Bluetooth ali pelos terminais marcados como bat + e -. 

Lá no conector RCA eu vi que tinha dois resistores de 470k, juntando os canais visto que o amplificador é mono e indo para o plug do microfone. 

Então fiz a mesma coisa, coloquei dois resistores ali nos terminais R e L da plaquinha e liguei no ponto de entrada lá da placa, obviamente a malha do cabo ficou no G e foi para a linha de terra do amplificador. 

 

O problema é que ficou um apito chato no som, somente quando o celular era conectado. Um tom, próximo de 1 khz. 

Com a música alta ele não atrapalhava, mas com o som baixo ficava irritante. 

 

Usamos por um tempo assim, mas depois fui ver o que era. 

De imediato, imaginei que o ruído era gerado pela placa em sua comunicação de RF, as tais harmônicas e era captado pelo pré amplificador, dado a sua sensibilidade. 

Então de cara decidi colocar a plaquinha longe do circuito, coloquei lá embaixo dentro da caixa acústica, na madeira que fica próxima ao chão e pra minha surpresa continuou a mesma coisa. 

A ligação ficou mais simples, usei um cabo blindado mono e um fio comum para o positivo da alimentação. O negativo ficou sendo a malha do cabo para som e alimentação do circuito. 

 

Então comecei a analisar os terras, pois na minha experiência lembrei de um outro projeto meu onde um zumbido de 60Hz ia e voltava dependendo de onde o negativo da fonte era conectado no circuito. 

 

Quando chegava no amplificador, o positivo da alimentação eu mantive no capacitor da fonte, o negativo da malha ia para uma linha de terra próximo de onde estava a entrada do amplificador (e aí está o erro). 

Cortei esse terra da placa e coloquei um fio por fora emendado nele e liguei no negativo do alto-falante, e pra minha surpresa o apito sumiu. 

O negativo do alto falante está ligado junto ao center tap do trafo (ou seja, o mais longe possível da entrada do amplificador). 

Descoberto isso foi só fazer uma ligação bem feita e o problema foi resolvido. 

 

Então o amigo @jose Luiz bet tem razão no que diz, precisa separar os terras, mas nem sempre isolar do circuito. 

A questão é, tem o local certo pra ligar vai depender do tipo de circuito com que estamos lhe dando. 

 

 

É justamente em casos assim que a gente aprende bastante, né? Acaba sendo uma verdadeira faculdade. Aproveitando a ocasião, eu escaneei as páginas de uma revista de eletrônica italiana dos anos 80 que tem um artigo completo com ilustrações de como eliminar roncos em amplificadores. Vou ver se consigo alguma maneira de traduzir o texto para o português e aí vou disponibilizar aqui no fórum para todos poderem baixar o arquivo.

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Em 22/03/2023 às 11:43, aphawk disse:

Bom, mal não vai fazer, é um experimento interessante...

 

12 horas atrás, José Luiz Bet disse:

É justamente em casos assim que a gente aprende bastante, né?

 

Achei legal a ideia de usar a plaquinha de bluetooth também como driver para uma porta USB: além de tocar a música gravada, por exemplo, num celular, essa plaquinha também lê músicas gravadas num pendrive.

 

Na plaquinha que usei aqui, a MH-M18, tem as ilhas para soldar um jack USB e descobri que o pino 3 do CI corresponde ao D- desse jack, e o 4, ao D+. O negativo (terra ou 0v) e o +5vcc para esse jack também podem vir da plaquinha ou mesmo de outros pontos no circuito.

 

O sinal que vem do USB, dentro do CI, apenas passaria por cima do circuito de recepção e iria direto ao circuito que converte digital em analógico. Já o circuito que comanda on/off, stop, pause, play, next, prev, vol+ e vol- atuaria diretamente no USB, dispensando sua passagem pelo transmissor.

 

Talvez num receptor de bluetooth sem essas ilhas, se o CI for o mesmo, dê para acrescentar a porta USB soldando seus terminais diretamente nos pinos do CI.

 

 

 

Ainda não testei mas o farei assim que tiver uma outra plaquinha MH-M18 em mãos. Seria bacana ter, além do BT, USB...

 

A gente falou disso nesse tópico aqui:

 

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Em 31/03/2023 às 09:39, rmlazzari58 disse:

Ainda não testei mas o farei assim que tiver uma outra plaquinha MH-M18 em mãos. Seria bacana ter, além do BT, USB...

Agora testei e...

 

ALERTA

 

Conectando um pendrive, funciona mas com muitas, muitas restrições:

 

- Só decodifica MP3. Testei WAV, FLAC e OGG

 

- Zoa a interface pelos botões. Por exemplo o botão associado ao R=33k, NEXT no pulso rápido e VOL+ no pulso segurado, no pulso rápido não faz nada. No pulso segurado diminui o volume! O botão de R=9,1 pulsado ou segurado volta ao arquivo anterior...

 

- Zoou a própria interface bluetooth. Não tem - eu pelo menos não encontrei - um reset. Ou seja, retirado o pendrive, a plaquinha não encontra mais o dispositivo transmissor de BT, nem desligando e religando a plaquinha. Pode ser paranóia minha mas é como se, uma vez tentando usar a plaquinha para decodificar USB, ela travasse inclusive o uso pelo BT.

 

Tava muita banana por pouco tostão, mesmo... 😞

 

 

 

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1 hora atrás, rmlazzari58 disse:

Zoou a própria interface bluetooth. Não tem - eu pelo menos não encontrei - um reset. Ou seja, retirado o pendrive, a plaquinha não encontra mais o dispositivo transmissor de BT, nem desligando e religando a plaquinha. Pode ser paranóia minha mas é como se, uma vez tentando usar a plaquinha para decodificar USB, ela travasse inclusive o uso pelo BT

Olha, eu comprei umas plaquinhas dessas que servem pra transmitir ou receber o Bluetooth. 

Você pode ligar ela num amplificador e fazer receber o sinal do celular. 

E também pode fazer o contrário, pode ligar ela num PC, TV ou qualquer outra coisa e fazer o sinal ser recebido num fone de ouvido ou por outro sistema Bluetooth. 

 

O problema é que não tem um botão pra alternar as funções. 

Veio junto um papel explicando o macete:

Tem dois leds, um azul e um vermelho, ao ligar a plaquinha um deles acende, se desligar e contar 10 segundos ao religar o outro deve acender e a função foi trocada. 

Se ligar e desligar em menos ou mais de 10 segundos a função não troca. 

 

Talvez a sua tenha um macete desses. 

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  • 1 ano depois...

@rmlazzari58 ola amigo, queria fazer exatamente isso q o colega falou... no caso o audio vai sair do computador..saida de audio, e vou usar apenas o sub da segunda imagem q postei...as caixinha L e R não vou usar... posso usar essa sua dica do resistor 2K2 para o transformar em mono?

obrigado

mono.jpg

sub.jpg

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Pode. Só não pode juntar as saída D e E nas saídas dos amplificadores. Mas na saída da plaquinha de BT, pelo menos nessa que usei acima, MH-M18, tá funcionando até hoje.

 

Uma modificação que fiz nesse esquema aí em cima foi mudar os resistores para 1kΩ cada. O volume aumentou um pouco e o som ficou mais nítido. Não está saturando nem clipando...

 

Mas fiquei curioso: porque usar um sistema 2.1, essa foto que você postou, como se fosse mono?

 

 

 

ATENÇÃO

 

Gostaria de chamar sua atenção, caro @espadachin, para reforçar que usar essa plaquinha de BT (MH-M18) como leitora de pendrive, como coloquei no post #33 acima, NÃO funciona e estraga a plaquinha. Ou melhor, funciona por um tempinho mas depois zoa a plaquinha... O ideal é usar essa MH-M18 apenas como receptor e decodificador de bluetooth, mesmo. Alertei sobre isso no post #34, logo abaixo mas achei melhor repostar essa experiência aqui.

 

O post #33 está totalmente errado e se eu soubesse como apagar aquele post, eu o faria.

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3 horas atrás, rmlazzari58 disse:

Mas fiquei curioso: porque usar um sistema 2.1, essa foto que você postou, como se fosse mono?

Acho que ele quer usar como Sub Woofer. Nesses casos se faz mono mesmo.

Mas pra acompanhar o Sub, é legal ter um par de Médios ou Full Range ligados em estéreo.

 

Eu (eu) não curto muito essa configuração, entendo somente que é mais barata. Prefiro um par de caixas, dependendo a situação pode ser somente Full Range e Tweeter ou um Sub com médio e Tweeter.

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Em 16/04/2024 às 02:35, Renato.88 disse:

Acho que ele quer usar como Sub Woofer. Nesses casos se faz mono mesmo.

Mas pra acompanhar o Sub, é legal ter um par de Médios ou Full Range ligados em estéreo.

 

Eu (eu) não curto muito essa configuração, entendo somente que é mais barata. Prefiro um par de caixas, dependendo a situação pode ser somente Full Range e Tweeter ou um Sub com médio e Tweeter.

exato, do conjunto só vou usar o sub ja tenho outro kit de caixas amplificadas 😄

Em 15/04/2024 às 23:17, rmlazzari58 disse:

Pode. Só não pode juntar as saída D e E nas saídas dos amplificadores. Mas na saída da plaquinha de BT, pelo menos nessa que usei acima, MH-M18, tá funcionando até hoje.

 

Uma modificação que fiz nesse esquema aí em cima foi mudar os resistores para 1kΩ cada. O volume aumentou um pouco e o som ficou mais nítido. Não está saturando nem clipando...

 

Mas fiquei curioso: porque usar um sistema 2.1, essa foto que você postou, como se fosse mono?

 

 

 

ATENÇÃO

 

Gostaria de chamar sua atenção, caro @espadachin, para reforçar que usar essa plaquinha de BT (MH-M18) como leitora de pendrive, como coloquei no post #33 acima, NÃO funciona e estraga a plaquinha. Ou melhor, funciona por um tempinho mas depois zoa a plaquinha... O ideal é usar essa MH-M18 apenas como receptor e decodificador de bluetooth, mesmo. Alertei sobre isso no post #34, logo abaixo mas achei melhor repostar essa experiência aqui.

 

O post #33 está totalmente errado e se eu soubesse como apagar aquele post, eu o faria.

fiz um desenho do que quero fazer aqui, quero aproveitar apenas o sub de um kit stereo pois as caixas L e R ja não tenho mais, sendo q a entrada do sub é LGR igual do computador, e tambem vou usar em conjunto um kit de caixas amplificadas LGR. na saida do computador onde o sinal divide em "Y" para os sistemas de audio SUB e CAIXAS posso fazer uma divisão simples?? ou precisaria usar algum componete para "potencializar o sinal" e depois dividir em Y? 

 

referente a questão de conversao de sinal stereo para mono no caso do sub... não precisarei fazer nada... o sub fazia parte de um kit stereo e posui a entrada LGR, dentro do sub existe o circuito e o mesmo ja faz a parte de divisão L e R e tambem ja transformma o audio em mono para o sub... foi falta de atenção minha não perceber isso...estava na cara kkkk

 

ficamos então só na questão da multiplicação/divisao do sinal principal para poder ligar nos dois sistemas de audio... obrigado a todos

mon2.png

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Agora complicou, caro @espadachin...

 

Não sei como fazem essa juntada de canais nessas plaquinhas que já tem tem saída 2.1 (exemplos, clique aqui).

Talvez se você procurar por algo como "diy 2.1 amp" ache alguma coisa... amplificador que tem 4 saídas "independentes", por exemplo, TDA7377, já vi fazer. Mas aí é amp classe AB, não classe D...

 

Bom... fiz um esquema abaixo do que eu tentaria. Se você seguir a linha vermelha verá que uma parte do sinal que sai do canal esquerdo do PC está indo para a entrada direita do amplificador das caixinhas. Da mesma forma - não desenhei para não poluir - uma parte do sinal que sai do canal direito do PC está indo para a entrada esquerda do mesmo amp... O pessoal chama isso de crossover. O sinal cruzado passa por 2k de resistência mas ainda assim...

 

R7AzOnP.jpeg

 

Esse sinal cruzado deve ser bem tênue em relação ao sinal certo - esquerdo do PC para a entrada esquerda do amp das caixinha e vice-versa - mas será que 2k (dois resistores de 1k) atenuam o suficiente? Será que com 2k2 em cada canal melhora? Ou aí o que vai ficar fraquinho é o som do sub?

 

Só testando, mesmo... Audiófilo e a turma que "ouve" através de enxergar a onda com osciloscópio talvez excomunguem quem faz isso, rs...

 

Eu coloquei o amp do sub como sendo estéreo, pensei no TPA3116D2. Por isso deixei um dos canais solto. Nos amp chamados classe D, se juntar os canais na saída, ainda que respeitando a polaridade, queima em segundos. Nesse caso, se quiser aproveitar os dois canais de saída, pode por um 2º AF de sub, ali. Mas se o amp for mono, aqueles TPA3110 mono, aí desconsidere esse 2º AF no sub.

 

Se você tentar isso e quiser contar o que deu, se não houve (ou não ouve, rs...) muita interferência de um canal no outro, com 1k, 2k2...

 

Grato!

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Em 19/04/2024 às 19:43, rmlazzari58 disse:

Agora complicou, caro @espadachin...

 

Não sei como fazem essa juntada de canais nessas plaquinhas que já tem tem saída 2.1 (exemplos, clique aqui).

Talvez se você procurar por algo como "diy 2.1 amp" ache alguma coisa... amplificador que tem 4 saídas "independentes", por exemplo, TDA7377, já vi fazer. Mas aí é amp classe AB, não classe D...

 

Bom... fiz um esquema abaixo do que eu tentaria. Se você seguir a linha vermelha verá que uma parte do sinal que sai do canal esquerdo do PC está indo para a entrada direita do amplificador das caixinhas. Da mesma forma - não desenhei para não poluir - uma parte do sinal que sai do canal direito do PC está indo para a entrada esquerda do mesmo amp... O pessoal chama isso de crossover. O sinal cruzado passa por 2k de resistência mas ainda assim...

 

R7AzOnP.jpeg

 

Esse sinal cruzado deve ser bem tênue em relação ao sinal certo - esquerdo do PC para a entrada esquerda do amp das caixinha e vice-versa - mas será que 2k (dois resistores de 1k) atenuam o suficiente? Será que com 2k2 em cada canal melhora? Ou aí o que vai ficar fraquinho é o som do sub?

 

Só testando, mesmo... Audiófilo e a turma que "ouve" através de enxergar a onda com osciloscópio talvez excomunguem quem faz isso, rs...

 

Eu coloquei o amp do sub como sendo estéreo, pensei no TPA3116D2. Por isso deixei um dos canais solto. Nos amp chamados classe D, se juntar os canais na saída, ainda que respeitando a polaridade, queima em segundos. Nesse caso, se quiser aproveitar os dois canais de saída, pode por um 2º AF de sub, ali. Mas se o amp for mono, aqueles TPA3110 mono, aí desconsidere esse 2º AF no sub.

 

Se você tentar isso e quiser contar o que deu, se não houve (ou não ouve, rs...) muita interferência de um canal no outro, com 1k, 2k2...

 

Grato!

ja resolvi embora não testei ainda... para multiplicar o sinal q sai do computador apenas peguei o conector de audio de uma placa-mãe velha, fiz as conexoes logo todas as 3 entradas são iguais(fiz pequenas modificaçoes para interligar as saida dentro do conector), basta ligar uma entrada e utilizar as outras duas como saida, tipo um cabo "Y", não usuei componete algum fora isso. acredito q não terei problemas visto que os equipamentos q vou ligar tem amplificadores energizados..

mono3.png

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@espadachin É exatamente isso, já tinha visto sua dúvida antes, mas sem tempo pra responder. 

Agora que vim responder, já resolveu. 

E bela sacada em usar um conector desses como divisor Y. 

Assim não precisa cortar cabos e emendar como eu ia sugerir. 

 

@rmlazzari58

Nesse caso é mais simples, o sub woofer dele já tem as conexões L e R com os circuitos que juntam os sinais lá dentro da caixa. Fazem assim pra facilitar as ligações com DVDs e TVs que tenham esse sistema. 

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4 horas atrás, Renato.88 disse:

E bela sacada em usar um conector desses como divisor Y.

2

 

4 horas atrás, Renato.88 disse:

o sub woofer dele já tem as conexões L e R com os circuitos que juntam os sinais lá dentro da caixa

 

Agora, sim! Depois que fiz meu post, comecei a pesquisar e vi a turma usando o seguinte:

 

Esquerdo direto para um amp (acho que TDA2030). Direito, a mesma coisa, indo para um 2º amp.

Para um 3º amp, sinal esquerdo com 100k na ponta, sinal direito com 100k na outra. A juntada desse sinal, antes de ir para esse 3º amp, é amplificada por um pré feito com OPA2134 ou NE5523, não lembro, e aí sim para o 3º TDA2030. Assim, com 200k entre E e D, o crossover parece que ficaria mínimo...

 

Um outro esquema que achei dizia o seguinte: como os graves costumam estar presentes em igual intensidade nos dois canais, para soar sempre no centro do palco acústico, o amplificador do sub só precisaria de um canal, geralmente a turma usa o esquerdo. Acho que também corre o risco de perder partes importantes da música.

 

Sei que a curiosidade matou o gato, rs... mas seria legal saber o que tem dentro do subwoofer do amigo @espadachin.

Você tem ideia?

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1 hora atrás, rmlazzari58 disse:

Sei que a curiosidade matou o gato, rs... mas seria legal saber o que tem dentro do subwoofer

Não conheço o dele, mas já vi alguns. 

Tem uns que tem a fonte com o sistema 5.1

São cinco amplificadores de potência baixa, entre 3 e 10W. Geralmente algum desses da linha tda mesmo, ou outro qualquer. 

O 6º amplificador é mais parrudo, como algum desses tda ligado em ponte, com um pré passa baixas. 

Tem outros que além disso também tem Bluetooth e pen-drive (com certeza são aquelas plaquinhas que tem nas muambas chinesas) ligada ao restante. 

 

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23 horas atrás, rmlazzari58 disse:

2

 

 

Agora, sim! Depois que fiz meu post, comecei a pesquisar e vi a turma usando o seguinte:

 

Esquerdo direto para um amp (acho que TDA2030). Direito, a mesma coisa, indo para um 2º amp.

Para um 3º amp, sinal esquerdo com 100k na ponta, sinal direito com 100k na outra. A juntada desse sinal, antes de ir para esse 3º amp, é amplificada por um pré feito com OPA2134 ou NE5523, não lembro, e aí sim para o 3º TDA2030. Assim, com 200k entre E e D, o crossover parece que ficaria mínimo...

 

Um outro esquema que achei dizia o seguinte: como os graves costumam estar presentes em igual intensidade nos dois canais, para soar sempre no centro do palco acústico, o amplificador do sub só precisaria de um canal, geralmente a turma usa o esquerdo. Acho que também corre o risco de perder partes importantes da música.

 

Sei que a curiosidade matou o gato, rs... mas seria legal saber o que tem dentro do subwoofer do amigo @espadachin.

Você tem ideia?

segue fotos do meu pequeno sub de computador kkk

 

na 5° foto eu poderia simplesmente ter puxado o LGRdo cabo branco até o conector p2 multiplicando assim o sinal ao invés de usar aquele conector "Y" ja resolveria... mas eu não queria ter q ligar nessa saida pois não me agradou visualmente um cabo saindo nessa altura, no topo da caixa kkk... essa saida p2 original da caixa era para os alto falantes R e L... não estava funcionando a saida...

em vermelho na mesma foto podemos ver os diodos cortados... a caixainha era 110v....ela tinha um trafo/bobina dentro dela... problema q aqui em casa é 220v... dai eu queria converter para 12 volts... vi q deepois dos diodos ficava em 12v... dai fiz umas ligações e felizmente deu certo funcionando em 12v dc, dai alimento por meio de uma fonte pequena de 12v 😄

 

sou leigo no assunto...deve ser super simples para os colegas, mas fiquei feliz q consegui kkkk

 

valeu pessoal 😄

sub7.jpg

sub6.jpg

sub5.jpg

sub3.jpg

sub2.jpg

sub1.jpg

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Olhar duas dessas fotos tem um significado especial kkkkkk :

 

A primeira : o alto falante, com 10W de potência e 8 ohms .....

A segunda : a etiqueta colada atrás, onde está escrito 600W P.M.P.O e corrente de 1.2A do 110 V  ..........

A verdade ?  10 Watts RMS com muita sorte, o que seria um consumo abaixo de 0,2A em 110V com toda a certeza kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

 

Desde a época da Quasar que falamos isto "P.M.P.O = Potência Medida Para Otários"   😆

 

Naquela época, já tinha a potência IHF, que era outra coisa errada, que aumentava bastante a potência, mas com tanta distorção que nem dava para ouvir na condição da medida .  Ai veio a RMS  com limite de distorção para tentar colocar uma coisa mais real. E aí os comerciantes  inventaram o PMPO para poderem enganar o povo à vontade ....

 

No Brasil mentir e enganar é uma realidade que não tem punição. Por isso que o Congresso defende que o Fake News não seja crime, é a maneira perfeita de enganar o povo !

 

Triste de se ver ....

  • Triste 1
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  • 2 semanas depois...

alguém sabe se meio volt 0.5volt faz diferença??? tenho um monitor q pede 19v 1.3a e achei uma fonte de 19.5v por 3.42a, sei q pela corrente não tem problemas mas quanto a tensão? prejuizo? obrigado e se fosse 18,5v sendo q pede 19v?

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Pode usar tranquilamente 19,5v no lugar de 19v. 18,5v também funcionaria.

 

Se o cabo que sai da fonte for do tipo paralelo, você pode espetar um alfinete em cada uma das duas vias e medir a tensão que está realmente indo para o monitor. Você vai reparar que quando ligar o monitor, a tensão da fonte já fica abaixo dos 19,5v... Cuidado para não romper os fios de cobre dentro de cada via quando espetar esses alfinetes, e para que fiquem distantes um do outro o suficiente para que não se toquem por acidente, não fechem um curto circuito entre si.

 

Agora, se você preferir algo como 18,9v, 18,8v, basta inserir um diodo 1N5400 até 1N5408 em série com a fonte que produz 19,5v. O 1N5400 vai esquentar mais do que o 1N5408 mas é pouca coisa. Com o diodo, não se surpreenda se, ao ligar o monitor, a tensão bater nos 18v, 17v... depende da qualidade da fonte.

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9 horas atrás, rmlazzari58 disse:

Pode usar tranquilamente 19,5v no lugar de 19v. 18,5v também funcionaria.

 

Se o cabo que sai da fonte for do tipo paralelo, você pode espetar um alfinete em cada uma das duas vias e medir a tensão que está realmente indo para o monitor. Você vai reparar que quando ligar o monitor, a tensão da fonte já fica abaixo dos 19,5v... Cuidado para não romper os fios de cobre dentro de cada via quando espetar esses alfinetes, e para que fiquem distantes um do outro o suficiente para que não se toquem por acidente, não fechem um curto circuito entre si.

 

Agora, se você preferir algo como 18,9v, 18,8v, basta inserir um diodo 1N5400 até 1N5408 em série com a fonte que produz 19,5v. O 1N5400 vai esquentar mais do que o 1N5408 mas é pouca coisa. Com o diodo, não se surpreenda se, ao ligar o monitor, a tensão bater nos 18v, 17v... depende da qualidade da fonte.

muitob obrigado pela resposta, boa ideia a do alfinete :D, claro q com cuidado hehehe

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