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Teste da Placa de Vídeo EVGA GeForce GTX 465 SuperClocked


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Só confirma pra mim! esse jogo physx que foi testado tem opção para desabilitar o physx?

como tem no jogo do batmam?

se a resposta for sim acho que deveria ter feito teste sem a ativação

Acho que isso foi feito no primeiro cenário, com o PhysX no LOW, pelo que entendi, os calculos foram feitos pelo processador e não pelas placas, o que tornaria o teste parelho e as oporia em igualdade de condição.

Agora quanto ao caso de incluir testes do PhysX nos comparativos e Reviews do CdH, acho válido, por duas razões:

1- É uma tecnologia disponível, tanto em hardware, quanto em Software.

2- Muitos leitores gostariam da informação, seja por curiosidade, seja para aprenderem a melhor utilizar seus produtos ou mesmo para sanar dúvidas sobre futuras aquisições.

Portanto, independente da postura da N'Vídia no passado recente, de ter culpa ou dolo no "mal entendido" caso com o CdH, cabe a posição editorial do site, de zelar pelo respeito e pela integridade da informação repassada aos leitores. Acho que isso pesa mais na decisão de publicar testes de tecnologias que até possam ser dispensáveis, mas que não deixam de ser úteis e eficientes ao que se propõe.

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  • Administrador
"Engraçado" o teste com PhysX? Depois de todo aquele bafafá do "caso nVidia", e de um teste anterior em que foi dito que não seriam testados o PhysX e o CUDA pois estes não interessavam ao usuário normal, aparece um teste com PhysX...

Porque no passado, quando tivemos o problema relatado, quase não haviam jogos usando esta tecnologia, e agora a oferta de jogos baseados nesta tecnologia é maior. Com isso resolvemos atualizar nossa metodologia. Pode ficar sossegado que este teste não foi nenhuma imposição da NVIDIA. Pelo contrário. Quando falei que iria usar o jogo Darkest of Days no teste eles inclusive foram contra, dizendo que foi um jogo meio que polêmico porque não saiu nenhuma análise favorável deste jogo na mídia. Resolvemos inclui-lo assim mesmo por causa do seu módulo de testes PhysX. Note ainda que testamos com o PhysX desabilitado para medir o desempenho neste jogo (Darkest of Days), que é um jogo DirectX 9.0c. Com isso nossa metodologia atual inclui dois jogos de cada geração (dois DirectX 9.0c, dois DirectX 10 e dois DirectX 11). A especulação que ficou nas entrelinhas é totalmente infundada.

Abraços,

Gabriel Torres

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"quanto mais gente melhor" já dizia a música. :D

Mas, quanto mais placas pra testar, mais demorado fica o artigo e aí complica um pouco a situação..

Sobte as placas mais fortes, acho que isso é assunto pra outro teste, e esperamos (nós, leitores) que ele seja publicado. ^_^

na minha opinião o número de placas de vídeo foi o suficiente, fico perdido nos testes de dissipadores do CDH porque a lista é enorme e o gráfico bem pequeno... acabo lendo a introdução e a conclusão.... hehehehe

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  • 2 semanas depois...

Eu também quando li a review do CdH, no dia em que foi publicada, fiquei extremamente decepcionado com a performance da GTX 465.

Porém, tenho visto em outros sites (não cito nomes e não coloco links pois não sei se é permitido) que após o lançamento da versão final do driver 257.21 a situação se inverteu radicalmente e a GTX 465 está brigando diretamente com a HD 5850, deixando a HD 5830 bem para trás (lembrando que quando o CdH publicou esta review ainda não estava disponível o novo driver).

Quanto ao PhysX, perdoem-me a ignorância, mas aquilo não me parece cálculos de física avançada e sim uma cortina de efeitos; cito como exemplo o Batman Arkham Asylum:

1) Em algumas partes do jogo com o PhysX ativado aparece uma névoa que nem sequer se insinua com o PhysX desativado; da mesma forma, durante os pesadelos provocados pelo gás do medo, existem pedras e outros objetos que circulam ao redor do Espantalho gigante; contudo tais elementos desaparecem quando o PhysX está desativado. Posso estar errado, mas isso não me parece resultado de cálculo de física;

2) outra coisa curiosa é que com o PhysX ativado, quando uma bomba explode na armadilha das gárgulas, pedregulhos são espalhados pelo ar, mas quando a poeira baixa, a gárgula (bem como a parede atrás dela ou qualquer coisa ao redor que pudesse ser destruída) permanece intacta, e as pedras que caem simplesmente desaparecem depois de algum tempo;

3) Qualquer dano feito por uma explosão ou quando o batarangue deixa alguma marca no chão ou na parede (isto é, quando aparece algum dano ou marca), o resultado dura somente enquanto você está naquele ambiente: se você sair para outra sala e voltar em seguida, provocando o recarregamento do jogo, tudo o que naturalmente não deveria ter sido destruído sem o "efeito" PhysX, volta ao estado normal, mas os estragos que aprecem mesmo quando o PhysX está desativado, esses sim podem ser contemplados, mesmo se você só voltar áquele ambiente horas depois. Parece que o PhysX cria o efeito, mas como esses efeitos não fazem parte da estrutura do jogo, os estragos não são incorporados ao cenário definitivamente.

Mais uma vez pergunto: estou errado ao pensar que isso não é uma questão de física do jogo, mas antes de uma gama de efeitos sobrepostos ao cenário original, uma espécie de roupa virtual aplicada como num Photoshop, ou no popular: PURA PERFUMARIA!?

Pergunto: a proposta do cáculo da física nos jogos não é justamente a de que um tiro, dependendo do ânguo e da distância, apresente um resultado diferente, conforme o impacto? Isso é outra coisa que me deixa curioso, por que apesar dos efeitos de pipoca dos pedrugulhos, não importa a distãncia ou angulo que você arremesse o batarangue: o resultado que se vê é sempre igual.

Só não sei se esse problema é realmente do jogo Batman Arkham Asylum ou se o PhysX é um engodo. Confesso que no Metro 2033 também não vi nada de excepcional com o PhysX ativado.

Realmente, vejo muitos motivos para alguém preferir uma GTX 400 a uma HD 5000 ou para alguém preferir uma HD 5000 a uma GTX 400: mas, com certeza, o PhysX não é um deles.

Ainda sobre a questão do PhysX, a atitude da NVidia em desativar o uso do PhysX em conjunto com uma placa da ATI nos últimos drivers foi antipática, mas não impossibilitou a utilização de uma GeForce em conjunto com uma Radeon. Não é necessário ter o último driver da NVidia instalado na máquina para que uma Geforce GTS 250 ou uma 9800GT funcione: basta manter o último driver compatível. Quem comprar hoje uma placa Geforce da série 9 ou 200 vai receber um CD de instalação que com certeza não virá com o driver atualizado; caso este driver seja muito antigo, basta escrever no Google as palavras "driver" "Geforce" "PhysX" "compatível" "placa" "ATI" que irá encontrar um driver para que a Geforce funfe o PhysX com a placa da ATI. Sendo, nesse caso, a placa principal uma Radeon, apenas o Catalyst terá necessidade de ser atualizado regularmente.

Os gerentes da NVidia foram antipáticos e burros, alias, como sempre, mas não conseguiram impedir quem tem preferência pela ATI de desfrutar do PhysX (o qual continuo achando pura perfumaria).

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  • 3 semanas depois...

Pergunto se seria possível o CDH re-testar a placa por causa dos novos drivers.

Pelo que venho acompanhando em outros sites, o novo driver melhorou signitivamente a performance desta placa, fazendo a mesma comparar-se a HD5850 da ATI.

Lembrando também que a NVIDIA lançou recentemente a GTX460, que pelos testes é mais forte que a HD5830. Então a GTX465, teoricamente, seria melhor que a GTX460.

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Eu também quando li a review do CdH, no dia em que foi publicada, fiquei extremamente decepcionado com a performance da GTX 465.

Porém, tenho visto em outros sites (não cito nomes e não coloco links pois não sei se é permitido) que após o lançamento da versão final do driver 257.21 a situação se inverteu radicalmente e a GTX 465 está brigando diretamente com a HD 5850, deixando a HD 5830 bem para trás (lembrando que quando o CdH publicou esta review ainda não estava disponível o novo driver).

Quanto ao PhysX, perdoem-me a ignorância, mas aquilo não me parece cálculos de física avançada e sim uma cortina de efeitos; cito como exemplo o Batman Arkham Asylum:

1) Em algumas partes do jogo com o PhysX ativado aparece uma névoa que nem sequer se insinua com o PhysX desativado; da mesma forma, durante os pesadelos provocados pelo gás do medo, existem pedras e outros objetos que circulam ao redor do Espantalho gigante; contudo tais elementos desaparecem quando o PhysX está desativado. Posso estar errado, mas isso não me parece resultado de cálculo de física;

2) outra coisa curiosa é que com o PhysX ativado, quando uma bomba explode na armadilha das gárgulas, pedregulhos são espalhados pelo ar, mas quando a poeira baixa, a gárgula (bem como a parede atrás dela ou qualquer coisa ao redor que pudesse ser destruída) permanece intacta, e as pedras que caem simplesmente desaparecem depois de algum tempo;

3) Qualquer dano feito por uma explosão ou quando o batarangue deixa alguma marca no chão ou na parede (isto é, quando aparece algum dano ou marca), o resultado dura somente enquanto você está naquele ambiente: se você sair para outra sala e voltar em seguida, provocando o recarregamento do jogo, tudo o que naturalmente não deveria ter sido destruído sem o "efeito" PhysX, volta ao estado normal, mas os estragos que aprecem mesmo quando o PhysX está desativado, esses sim podem ser contemplados, mesmo se você só voltar áquele ambiente horas depois. Parece que o PhysX cria o efeito, mas como esses efeitos não fazem parte da estrutura do jogo, os estragos não são incorporados ao cenário definitivamente.

Mais uma vez pergunto: estou errado ao pensar que isso não é uma questão de física do jogo, mas antes de uma gama de efeitos sobrepostos ao cenário original, uma espécie de roupa virtual aplicada como num Photoshop, ou no popular: PURA PERFUMARIA!?

Pergunto: a proposta do cáculo da física nos jogos não é justamente a de que um tiro, dependendo do ânguo e da distância, apresente um resultado diferente, conforme o impacto? Isso é outra coisa que me deixa curioso, por que apesar dos efeitos de pipoca dos pedrugulhos, não importa a distãncia ou angulo que você arremesse o batarangue: o resultado que se vê é sempre igual.

Só não sei se esse problema é realmente do jogo Batman Arkham Asylum ou se o PhysX é um engodo. Confesso que no Metro 2033 também não vi nada de excepcional com o PhysX ativado.

Realmente, vejo muitos motivos para alguém preferir uma GTX 400 a uma HD 5000 ou para alguém preferir uma HD 5000 a uma GTX 400: mas, com certeza, o PhysX não é um deles.

Ainda sobre a questão do PhysX, a atitude da NVidia em desativar o uso do PhysX em conjunto com uma placa da ATI nos últimos drivers foi antipática, mas não impossibilitou a utilização de uma GeForce em conjunto com uma Radeon. Não é necessário ter o último driver da NVidia instalado na máquina para que uma Geforce GTS 250 ou uma 9800GT funcione: basta manter o último driver compatível. Quem comprar hoje uma placa Geforce da série 9 ou 200 vai receber um CD de instalação que com certeza não virá com o driver atualizado; caso este driver seja muito antigo, basta escrever no Google as palavras "driver" "Geforce" "PhysX" "compatível" "placa" "ATI" que irá encontrar um driver para que a Geforce funfe o PhysX com a placa da ATI. Sendo, nesse caso, a placa principal uma Radeon, apenas o Catalyst terá necessidade de ser atualizado regularmente.

Os gerentes da NVidia foram antipáticos e burros, alias, como sempre, mas não conseguiram impedir quem tem preferência pela ATI de desfrutar do PhysX (o qual continuo achando pura perfumaria).

A proposta original do PhysX, quando foi desenvolvido pela AGEIA era proporcionar um sistema de calculos de físicos de fácil implementação, como se fosse um sistema pré-pronto, facilitando a adição de física à engine de um jogo, e ao mesmo tempo aliviar a CPU, por seria usada uma placa PCI para esses cálculos. O que a nVidia fez ao comprar a AGEIA, foi otimizar essa tecnologia para o uso em VGAs, as ideias em si próprias são boas, no entanto a nVidia usou o PhysX como uma forma de "trapaça" pois criou um monopólio, onde se você quiser obter aquele determinado efeito, terá que comprar uma nVidia, pois qualquer VGA que a concorrência produza não irá ser capaz de rodar satisfatóriamente o PhysX por conta de ele ser programado em x87 para o uso em processadores, ou seja, é tão arcaico que usa apenas um núcleo, é praticamente o mesmo suporte desenvolvido pela AGEIA a quase 10 anos atrás... A nVidia melhorar esse suporte seria um tiro no próprio pé, pois favoreceria a concorrência, mas manter esse monopólio não é bom para ninguém...

Quanto ao Batman, a ideia do PhysX nesse jogo é adicionar um "eye candy" (que na maioria das vezes é sim, pura perfumaria...) que supostamente seria diferente de uma animação pré-progamada, mas na minha opinião é apenas o acrescimo de efeitos que poderiam ser simulados facilmente sem o uso de PhysX e até mesmo com animações pré-progamadas, afinal, como jogos com Crysis conseguem ter uma física tão bem feita sem usar a ferramenta da empresa verde?! Vai saber... É o mesmo caso de Cryostasis, Sacred 2, Mirror's Edge entre outros, onde os efeitos poderiam ser simulados de outra forma que não seja o PhysX, mas mesmo assim eles foram omitidos para quem não tem uma nVidia... Na minha opinião PhysX não é nada mais do que uma ferramenta de marketing, para que a nVidia possa ter uma "vantagem" permantente sobre a ATI... E que venha o Havok para acabar com a festa...

Agora acabando com o Off Topic... :D ... A GTX 465 é o que podemos chamar de produto FAIL, aquecendo e custando mais do que a GTX 460 1GB e com praticamente o mesmo desempenho, as vezes até pior... A única vantagem dessa placa sobre a GTX 460 1GB na minha opinião é que ela possui caracteríscas de projeto das GF100, ou seja cache L2 e mais CUDA Cores, que em jogos não mudam muito, mas em GPGPU devem representar uma melhoria... Não acho difícil que a nVidia tire essa placa de fabricação logo...

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