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arfneto

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Tudo que arfneto postou

  1. Não é assim um ~cálculo~ tem 32 bits para 256 hosts e o mínimo é usar 2 bits para ter 4 hosts. E a partir daí vai dobrando. Simples assim... /30 4 hosts /29 8 /28 16 ... até /24 = 256 hosts, o que deveria usar numa rede comum sem subnets.... e a vida segue. Não é um cálculo, apenas matéria do ensino fundamental, aritmética de base 2. E como eu disse não ganha nada com isso. Nada mesmo. Não há tráfego para hosts que não existem. Não há broadcast para quem não está lá para receber. E o DHCP deve ser configurado de acordo com isso. Então se usa um número pequeno de hosts, a esse nível, precisa (ou deveria ao menos) usar um intervalo mínimo para o Lease. E se usa mais de 1 servidor DHCP (deveria usar) deve configurar de acordo. E com o mesmo Lease.
  2. Sim, mas não é wifi4. E se não tiver cobertura numa area da casa tanto faz ter wifi6 ou não. E como o alcance de 5GHz é minimo, raramente passando por duas paredes sem ficar inútl 2.4ghz não melhora quase nada em 2.4ghz de wifi5 para wifi6 Provavelmente só faz sentido desligar essas antenas se tiver cobertura garantida em 5Ghz na area em que está o aparelho da VIVO. Sim, pela publicidade 300mbps é o mínimo que usam hoje, e os aparelhos usados são todos AC ou superior. É um sub-serviço da cloudfare e tem as mesmas latências e desempenho do outro e, 1.1.1.1. E é bem mais lerdo na rede da VIVO. No entanto as respostas são naturalmente as mesmas. E tem cache nas máquinas e muitas vezes no próprio roteador, então só a primeira consulta até o TTL é impactado. E esse serviço gera anúncios nos navegadores. Bem, como te disse, o normal é medir. E vai ver inclusive eventuais taxas de erro. Mas a chance de ser mais rápido que os do provedor é quase nula. Do site demorar a entrar a ser um problema de DNS é uma distância. E "negar" seria o que? connection refused nada tem a ver com DNS. A fraude mais comum e perigosa de DNS nada tem a ver com os servidores em si. Tem a ver com alguém na região interceptando pacotes direcionados ao DNS, qualquer um, para capturar dados de acesso. E se usar um servidor DNS fora da rede da operadora pode estar mais sujeito a essas coisas. Se está ok para não mude nada. Mas considere o que expliquei. E se tem uma rede .30 não pode ter dois roteadores ou wifi.... Não teria hosts para tal
  3. /30 só tem 2 hosts. Então não há sentido em usar DHCP já que só tem um endereço. 1 é fixo para o modem, outro fixo para a rede, outro fixo para broadcast. E wifi não vai servir pra nada porque não tem endereços IP mais, a menos de desligue o computador e reinicie o DHCP ou espere terminar o lease. Tem uma medição disso? E eles não falham. Nenhum falha. E o resultado é claro o mesmo: um numero ou um nome. E onde entra o filtro de conteúdo? Está falando de um serviço DNS associado a um filtro? Qual a latência desses comparada aos da rede da operadora? Não faz sentido ser mais rápido. E tem os anúncios.... Os modems dual band desse provedor são wifi 5, tipo um AC1200, há anos. Estranho.
  4. No caso da VIVO mudar o DNS em geral é usar um mais lento. Na dúvida apenas meça, como todo mundo. Use por exemplo DNSBench, grátis, da Gibson Research. Os servidores DNS do provedor estão, claro, na rede da operadora e tem uma latência MUITO menor que os da OpenDNS, CloudFare, Google e tal. Basta medir. O resultado é, claro, o mesmo. Apenas vem mais rápido se o provedor tem um servidor interno. Tente 200.204.0.10 ou 200.204.0.138 e compare com 1.1.1.1 ou 8.8.4.4 ou qualquer outro... Desabilitar o wifi é consequência de usar o modem em bridge. E em geral no uso doméstico não é produtivo. Só deixa de usar algo que já tem e paga Limitar a máscara de rede na LAN nada tem a ver com a internet. E em nada ajuda também. Não há tráfego para endereços que não estão em uso, e nem qualquer razão para fazer isso, até onde eu sei. Se usa isso no contexto de sub-netting para reduzir o tráfego de broadcast e coisas assim. Não há máscara para 4 hosts. /30 permite 2 hosts apenas /29 permite 6 endereços Como eu disse, está apenas deixando de usar o que pode usar. Claro que deve fazer como achar melhor. Mas isso não muda a física nem a aritmética. /30 equivale a 255.255.255.252, 4 endereços, 2 hosts /29 equivale a 255.255.255.248 8 hosts, 6 hosts
  5. Sem problemas então. Não tem como melhorar, já que desligou em torno de 400 + 800 mbps e ficou com metade das antenas. Se esse moderno roteador que usava tivesse 800 + 5000 mbps ainda assim perderia os 1200 do outro. E óbviamente se vai a cobertura adicional das antenas desse aparelho da VIVO, já que não há como colocar as antenas do outro em dois lugares ao mesmo tempo... É claro. E essas portas servem para as TV, grandes consumidoras de banda hoje em dia por causa do streaming. Usar as TV via wifi não é esperto, já que quase todas tem porta ethernet e aí tem o Disney+, GloboPlay, Max, o NetFLix, o Star+ e o d1@b0 consumindo banda todo o tempo. Em geral o mais esperto é usar um roteador ao lado de cada TV... Afinal a TV gasta bem, e as pessoas tendem a se concentrar perto delas com celulares e tablets e notebooks....
  6. Como identifica um gargalo na rede? Em que situação? QoS é sobre priorização de tráfego. É especialmente útil com VOIP e vídeo. Se o que quer priorizar tem um serviço específico pode usar QoS. Se for uma porta comum não vai servir. Se conectar os dois via LAN a perda é miínima na segunda rede. Se desabilitar o wifi vai perder esses 400+800 mbps e, claro, a cobertura das antenas desse aparelho.
  7. modem da VIVO tem uma configuração até sofisticada. E se usa TV ou telefone vai ter problemas usando isso em modo bridge porque ele usa VLAN para separar o tráfego de TV internet e telefone e em geral usuários domésticos e roteadores domésticos tem problemas com essas configurações. Esse modem tem uma entrada específica para configurações "avançadas". Esse roteador é da categoria desses AC1200, com 400+800 mbps no wifi. Em geral não é esperto usar bridge porque, claro, vai perder isso tudo á toa, e mais a cobertura das antenas, já que não há como contrariar as leis da física e usar as antenas de um novo e poderoso roteador em DOIS lugares ao mesmo tempo. E vai claro perder metade das portas ethernet.
  8. poste o texto. Simples. E o que fez até agora, mesmo que seja só um plano. Um arquivo em PDF não ajuda em nada. . .
  9. Se vai usar um aparelho ou adaptador não será uma conexão direta. E a conexão não é nunca com a internet, apenas uma conexão via ethernet com a rede local, a tal LAN. O aparelho que quer usar não é nada comum no brasil. É muito usado nos Estados Unidos e se chama MoCA adapter, e são como esse aí da foto. Tem muitos e muitos modelos. Na outra ponta dele tem uma porta RJ-45
  10. Você tem razão. Mas é uma associação comum e errada. O próprio prof. Stroustrup diz que C++ é uma linguagem sem paradigma, com grande poder em criar rápidas abstrações de problemas complexos e capaz de atender a todas necessidades. C++ é por exemplo líder no mercado financeiro, em transações de ultra-alta velocidade (trading) e em games. Em situações em que exceções ou herança ou classes não são coisas assim bem vistas.
  11. Isso é o que tem em um header. É o esperado. Raramente tem código. Talvez a principal razão de usar um header file é não ter que enviar o fonte para todo mundo que usa o header... Mais fácil encontrar a fonte do lado do Linux. (Extra oficial) pode ver nesse endereço algo https://github.com/bminor/glibc ou em https://github.com/lattera/glibc Mas a ideia é justamente o contrário: usar o header e as funções e escrever seus programas a partir dessas ferramentas.
  12. A API do Windows está disponível em C. Windows foi escrito em C, como foi o Unix, o Linux (clone do Unix), o Android (Linux) e o MacOS (tmbém derivado de Linux). C++ foi criada a partir de C, usando um compilador que gerava C a partir de C++, no mesmo lugar em que trabalhavam os criadores de C e do Unix, e alguns ainda estavam lá (1985). Não tem não. Você pode programar em C++ usando free functions e ignorar todo e qualquer conceito de objeto. O paradigma mais provável da da linguagem é "abstrações a custo zero", como dizia o prof. Stroustrup, que criou a linguagem. Mas C++ incorpora por definição todas as construções de C e inclui a noção de classe e todo o suporte a objetos, incluindo herança, polimorfismo e sobrecarga, inclusive de operadores. E meta-programming, e co-rotinas. E a biblioteca STL que seria como a stdlib de C mas com uma quantidade ignorante de recursos, incuindo uma biblioteca com mais de 100 algortimos, e incluindo suporte a containers como listas, filas, conjuntos, pilhas, mapas e tal. É uma linguagem enorme.
  13. Não deixe de considerar o que eu expliquei: o header e seu código em arquivos .lib, .a ou .DLL, permitem que outros --- ou você --- possam usar o código SEM TER ACESSO AO PROGRAMA ORIGINAL. É assim que se vende sofware, coisas como frameworks ou drivers. Considere cada #include em seu programa C , ou coisas como a API do Windows ou a libc no Linux. Tem os headers, as funções são incluídas e todo mundo usa tais funções.
  14. Não é por isso. Imagine que você escreveu um programa que usa listas ligadas. Bem genérico. E quer claro usar toda hora que precisa de uma lista. Você não quer usar os arquivos .c. Você não quer nem ver os arquivos .c. E você pode vender o código em um arquivo .lib. Qualquer um que tiver esse arquivo .lib vai poder usar seu código para listas. Sem mudar nadinha. Só que você não quer que outros caras ou outras empresas leiam seu código, ou os caras vão copiar para todo o sempre e para todo mundo. C não é Python ou javascript ou Visual Basic ou algo interpretado: não precisa mais do fonte se não for mudar. E você não escreve programas para ficar mudando. Mas como vai fazer para conseguir usar o código? Precisa do .h para poder ter as funções. Exemplo: Esse código é para um container. Eu escrevi para usar como um simples vetor como em C++. Pode ter qualquer coisa dentro. #pragma once #include <stdio.h> typedef struct { size_t limit; // capacity size_t size; // actual size void** item; // an array of pointers to items void* (*copy)(void*); // copy void* (*destroy)(void*); // destructor int (*show)(void*, const char*); // print } Container; // a collection int ctn_capacity(Container*); int ctn_clear(Container*); Container* ctn_create( size_t, void* (*copy)(void*), void* (*destroy)(void*), int (*show)(void*, const char*)); Container* ctn_destroy(Container*); int ctn_empty(Container*); int ctn_insert(void*, Container*, int(cmp)(void*, void*)); int ctn_pop_back(Container*); int ctn_push_back(void*, Container*); int ctn_resize(Container*, const size_t); int ctn_show(Container*, const char*); int ctn_sort(Container*, int(cmp)(void*, void*)); int ctn_size(Container*); Se isso aí funcionar então eu posso usar em qualquer canto, sem nem pensar mais em como um tal container aloca memória ou expande o array ou apaga tudo. Não vou ler container.c É o caso de usar printf por exemplo. Apenas se inclui o header, stdio.h e o linker acha o código pré-compilado e agrega ao código do programa e a vida segue. Você não recomplila printf. Não vê o fonte de printf.
  15. Não deve testar com algo da internet. Só está misturando as coisas. Nada tem a ver com a internet. Use um arquivo grande, uns 4GB e transfira de uma máquina para outra e vá testando. Não reaproveite tópicos de anos atrás. Se o que tem nele não resolveu seu problema apenas explique SEU caso em novo tópicp
  16. Que seriam essas exceções? Que programas? Como concluiu isso de bloqueio de acesso na rede interna? Esta usando a mesma conta em todos? Tem um servidor de dominio ou usa apenas grupo de trabalho? Como testa isso?
  17. @Hallownestt evite postar imagens enormes com simples texto. Nesse caso a imagem toda, que é ruim de visualizar, equivale a escrever: "Em conexões de rede diz que não tem configuração de IP válida para a placa de rede em questão". Mas essa questão viria depois. Antes de tudo deveria ver no gerenciador de dispositivos o que aparece na lista de adaptadores de rede Como nessa máquina exemplo à esquerda. Um desses adaptadores de rede da lista é o que usa para conectar com a rede local. Podia ter uma exclamação ou um X vermelho aí indicando algum problema com o adaptador de rede, como a ausência de driver Veja o que tem lá para essa placa. Um desses na sua lista vai ser claro o tal Ethernet3 Se está tudo certo aí quer dizer que tem o mínimo para se conectar: um dispositivo de rede válido O próximo passo é ver o que tem para essa placa em termos de software. Isso tambem está no painel de controle. No painel de controle, rede, você pode listar as conexõies de rede e ver as conexões Aqui se vê que a Ethernet 2 nesse caso é a conexão associada a Ethernet 2 e acho que já entendeu a sequência das coisas: Você claro precisa saber que #$%#$% de adaptador é, no seu caso, a Ethernet 3. E faz isso usando o botão direito, claro, como tudo no Windows o botão direito abre o menu de contexto e você escolhe... propriedades porque é exatamente o que quer saber. Se optar pela visualização de detalhes nem precisa disso porque já está escrito na tela. Veja abaixo Veja que se usar a visualização detalhada já vai ver qual é o dispositivo associado a Ethernet 3, e no uso normal pode ver na lista que o adaptador está marcado como conecado a uma rede privada e que é um que acessa a internet: Claro que no seu caso já sabe que não tem IP válido. Estou mostrando o roteiro disso. Uma vez que sabe qual é o adaptador deve abrir as propriedades dele No Windows os dispositivos tem 3 coisas para instalar: Client, Service e Protocol e o padrão é em geral o suficiente, ninguém mexe nisso se não precisa e se precisa em geral sabe porque, onde e o que mexer. Mas no mínimo tem que ter algo assim: - o cliente para redes microsoft - o compartilhamento de arquivos - o protocolo TCP/IP v4 e v6 Para conseguir o tal endereço IP deve estar no IP v4 deve ter algo assimm que é o padrão: E aí do outro lado do cabo um servidor para um protocolo chamado DHCP deve responder em até 1 minuto para o seu computador, com um endereço IP e mais alguns parâmetros para a configuração da placa de rede. Isso é tudo transparente, Em geral TUDO deve ser deixado no automático e já funciona. Sugiro excluir o adaptador e reiniciar a máquina. Esses padrões de rede que usamos são do final dos anos 90. Em geral não há nada para mudar e mudar algo pode condenar sua conexão para todo o sempre. drivers também não são em geral necessários. Tem meia dúzia de fabricantes dessas coisas no planeta e trabalham junto com a Microsoft e com os fabricantes de placa-mãe para testar essas coisas. Intel, RealTek, QualComm, Atheros, Mellanox? Em geral tem suporte direto. Desde anos e anos atrás. BIOS é o mesmo caso. A placa de rede em geral é habilitada por padrão e com configurações razoáveis.
  18. Não seria mais simples comprar uma nova placa de rede ou um adaptador USB e usar na mesma placa-mãe? Se usa Windows trocar a placa-mãe em geral invalida a licença, por exemplo. E é muito muito mais caro e chato trocar a placa-mãe porque pode ter que procar processador, memória ou outros componentes. Não há nada pra configurar em computadores comuns para uso da rede. O padrão de tudo já resolve. O padrão de rede em uso hoje em dia é de 1999, o Windows é velho conhecido, TCP/IP, o protocolo da internet, é dos anos 80. Se trocou o cabo e a placa seria o caso de ver o que tem do outro lado do cabo, não? E o que o sistema diz sobre o adaptador de rede? O que aparece no painel de controle?
  19. Conexão de rede nada tem a ver com a internet. Isso não é "setado". É configurado pelos drivers de cada lado do cabo na hora da conexão. não faria sentido fixar a velocidade de um lado só sem saber o que tem do outro. O que tem lá é um limite, para outro uso, o contrário: definir uma conexão num limite mais baixo do que seria normal, ou ajustar outras configurações fora do padrão, como economia de energia e WakeOnLAN Então deve ter problema nos cabos ou nos pinos 4 5 7 ou 8 ou não conectaria nem a 100. Verfique os soquetes e use outros cabos. Não. Nada tem a ver com a LAN. Por acaso no linux conecta em velocidade diferente do Windows na mesma hora? testou isso?
  20. nada respondeu sobre o resto, mas o que importa na questão é isso: Se aparece assim só tem a ver com esse aparelho... Não ia mudar as duas pontas do outro lado ao mesmo tempo pois é.
  21. Não entendo o que significa. Se fala sobre velocidades nas frequências de wifi, que é outra coisa, as frequências são de 2.4 e 5 GHz. E o sistema reporta isso no painel. Não é testado ativamente. E não muda se não ficar deslocando o ponto de acesso ou o computador. Assim é. Se tratam das mesmas conexões, duas pontas do mesmo cabo. Ms se o seu aparelho uma vez reportou 10mbps para OS DOIS então deve passar isso ao suporte de quem te forneceu esse roteador. Perguntou outra vez: está certo de que esse aparelho suporta 2500 mbps ou mais? Que aparelho é esse? Que modelo? Já perguntei isso.
  22. Minha resposta é bem simples também, eu acho. Aquelas não são opções, são limites. E deve deixar em autonegociação. Se quando está 1gb no Windows aí aparece 1000 você não tinha dito. Ainda não disse o que o sistema reporta para o wifi. Nem o que tem em LAN1 e LAN4. E um problema no PC não iria se refletir nas DUAS portas ao mesmo tempo. Como eu disse: o que está conectado do outro lado do cabo do PC? Qual o modelo? Suporta 2500 mbps ou mais? Quando aparece 10 no seu roteador, nas duas portas, o que diz o sistema nos dois computadores que estão em LAN1 e LAN4? Considere o que eu expliquei
  23. @kareficer esta vendo potenciais problemas no lugar errado. Não está claro que a unidade aí seja 10 mbps. E essa conexão seria o que com o que? O que está em LAN1? O que está em LAN4? O que o sistema reporta para essa conexão com seu PC? A conexão com a internet nada tem a ver com a LAN. Não deve misturar as coisas. Uma conexão liga duas coisas. Se do lado do PC vai a 2.5Ghz o que tem do outro lado do cabo? Se o outro aparelho não for a 2.5 ou mais gbps de nada adianta. O que o sistema reporta de velocidade para a conexão wifi? Não disse. E não é com a internet. Com a LAN. Nada disso está ligado a internet. Só existe auto negociação. O que tentou marcar é um limite e não uma configuração. Só dá pra saber a velocidade durante a conexão. Naturalmente depende do que tiver do outro lado do cabo. Para um patch cord curtinho mesmo um cabo cat5e iria a 2.5gpbs. Esse não é o problema. O que tem do outro lado do cabo? Precisa saber o que tem do outro lado dessas conexões....
  24. @kawan12 O cabo de rede tem 8 fios. Para ligar a 100mbps usa 4. Para ligar a 1000 ou mais usa os 8. Se voce olhar o conector com a trava para tras vai ver os fios coloridos como na figura, copiada daqui. Há 2 padrões de posição, embora qualquer coisa funcione para cabos curtos desde que cada uma das 8 vias leve para a mesma posição do outro lado. O cabo tem 4 pares, trançados dois a dois. Tem mais metros de fio para certas cores e o fato de estarem trançados faz grande diferença e por isso deve seguir o padrão e manter os pares e cores. Para ligar a 100 mbps usa como eu disse 1 2 3 e 6. Para ligar a 1000 ou mais rápido precisa de todos. Assim se consegue se conectar a 100 é porque todos esses 4 estão conectados. E ao menos um dos outros não. Pode ser o cabo, pode ser o conector que não está bem alinhado, Teste como eu disse.
  25. Não faz a menor diferença. Em especial para o patch cord, esse cabo que vai do micro para o roteador ou para a parede. Atente para o alinhamento dos conectores no soquete da placa, por exemplo. Se conecta a 100 e não a 1000 tem um problema nos pinos 4 5 7 ou 8, ou seja os dois do meio do conector e os dois do final, em geral nas cores azul e marron. E teste em todas as portas do roteador. E teste com outro micro os mesmos cabos, Se não tem outro veja se alguém pode ajudar com um laptop. Leva minutos.

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