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Gabriel Torres

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Tudo que Gabriel Torres postou

  1. O GeForce 7600 GT é o chip topo de linha dentro da nova série de chips gráficos intermediário da NVIDIA. Nós testamos uma placa da XFX baseada neste chip que vem com overclock de fábrica, a PV-T43G-UDD3. Neste teste iremos comparar o desempenho desta placa com overclock com o de uma GeForce 7600 GT normal e com outros produtos disponíveis no mercado, como a GeForce 7600 GS e a Radeon X1600 XT. O chip gráfico GeForce 7600 GT trabalha normalmente a 560 MHz acessando sua memória a 1,4 GHz (700 MHz DDR). O modelo da XFX que testamos trabalha a 590 MHz acessando sua memória a 1,6 GHz (800 MHz DDR). Você pode ver esta placa de vídeo com overclock de fábrica da XFX na Figura 1. Figura 1: XFX GeForce 7600 GT (PV-T43G-UDD3) com overclock de fábrica. A XFX tem atualmente quatro modelos de GeForce 7600 GT: PV-T73G-UDL3/7: clock de 560 MHz, clock da memória de 1,4 GHz, 256 MB de memória GDDR3 acessada a 128 bits. Este modelo também é conhecido como “XFX GeForce 7600 GT 256 MB DDR3” e é baseado no GeForce 7600 GT padrão. PV-T43G-UDF3/7: clock de 570 MHz, clock da memória de 1,45 GHz, 256 MB de memória GDDR3 acessada a 128 bits. Este modelo também é conhecido como “XFX GeForce 7600 GT 256 MB DDR3”, o que é muito confuso, já que esta placa vem com overclock de fábrica. PV-T73G-UDE3/7: clock de 580 MHz, clock da memória de 1,5 GHz, 256 MB de memória GDDR3 acessada a 128 bits. Este modelo também é conhecido como “XFX GeForce 7600 GT 256 MB DDR3 Extreme Edition”. PV-T43G-UDD3/7: clock de 590 MHz, clock da memória de 1,6 GHz, 256 MB de memória GDDR3 acessada a 128 bits. Este modelo também é conhecido como “XFX GeForce 7600 GT 256 MB DDR3 XXX Edition”. Este é o modelo que testamos. Você pode ver em nosso tutorial “Tabela comparativa dos chips da NVIDIA” a diferença entre o GeForce 7600 GT e os outros chips NVIDIA, ao passo que em nosso tutorial “Tabela comparativa dos chips ATI” você pode compará-lo com seus concorrentes fabricados pela ATI. Nas Figuras 2 e 3 você pode ver a GeForce 7600 GT 256 MB DDR3 XXX Edition (PV-T43G-UDD3) da XFX. Observe que seus conectores DVI são amarelo-limão e ela tem um suporte metálico preto na sua parte superior onde está escrito “XFX”. Figura 2: GeForce 7600 GT (PV-T43G-UDD3) com overclock de fábrica da XFX. Figura 3: GeForce 7600 GT (PV-T43G-UDD3) com overclock de fábrica da XFX, vista traseira. Esta placa de vídeo usa quatro chips de memória GDDR3 de 512 Mbits e 1,4 ns da Infineon (HYB18H512321AF-14), totalizando seus 256 MB de memória de vídeo (512 Mbits x 4 = 256 MB). Esses chips podem trabalhar até 1,4 GHz (700 MHz DDR). Nesta placa de vídeo os chips de memória trabalham em overclock a 1,6 GHz, 200 MHz (14,28%) acima do clock máximo rotulado para esses chips de memória. Figura 4: Chips de memória GDDR3 de 1,4 ns usados pela XFX GeForce 7600 GT (PV-T43G-UDD3) com overclock de fábrica. Nós removemos seu dissipador de calor para darmos uma olhada. Esta placa usa o modelo de referência da NVIDIA, onde o dissipador é totalmente feito de cobre, como você pode ver na Figura 5. O dissipador não toca nos chips de memória e, portanto, nenhuma outra solução de ventilação é usada neles. Figura 5: Placa de vídeo sem o dissipador de calor. Na Figura 6 você pode ver o chip GeForce 7600 GT usado nesta placa de vídeo. Como você pode ver, ele é chamado internamente pela NVIDIA de G73-GT. Figura 6: Chip GeForce 7600 GT. Esta placa de vídeo vem com um cabo S-Video, um adaptador de DVI para VGA e um adaptador Vídeo Componente. Ela não vem com nenhum jogo. Processador: GeForce 7600 GT rodando a 590 MHz. Memória: 256 MB GDDR3 de 1.4 ns a 128 bits da Infineon (HYB18H512321AF-14), rodando a 1,6 GHz (800 MHz DDR). Conexão: PCI Express x16. Conectores: Dois DVI e um mini-DIN para saída S-Video e de Vídeo Componente. Número de CDs/DVDs que acompanham a placa: Um. Jogos que acompanham a placa: Nenhum. Programas que acompanham a placa: Nenhum. Mais informações: http://www.xfxforce.com Preço médio nos EUA*: US$ 211,50. * Pesquisado em Shopping.com no dia da publicação deste teste. Este preço é apenas uma referência para comparação com outras placas. O preço no Brasil será sempre maior, pois devemos adicionar o câmbio, o frete e os impostos, além da margem de lucro do distribuidor e do lojista. Em nossos testes de desempenho usamos a configuração listada abaixo. Entre as nossas sessões de teste o único dispositivo diferente era a placa que estava sendo testada. Configuração de Hardware Placa-mãe: DFI LAN Party 925X-T2 (Intel 925X, BIOS de 20 de setembro de 2004) Processador: Pentium 4 3,4 GHz LGA 775 Memória: Dois módulos DDR2-533 CM2X512-4200 CL4 Corsair de 512 MB cada Disco rígido: Maxtor DiamondMax 9 Plus (40 GB, ATA-133) Resolução de vídeo: 1024x768x32@85 Hz Configuração de Software Windows XP Professional, instalado em NTFS Service Pack 2 Direct X 9.0c Versão do driver inf da Intel: 6.0.1.1002 Versão do driver de vídeo ATI: 4.10 (6.14.10.6483) Versão do driver de vídeo ATI: 4.12 (Radeon X850 Platinum Edition) Versão do driver de vídeo ATI: 5.3 (Radeon X800 GT) Versão do driver de vídeo ATI: 5.9 (Radeon X800 GTO) Versão do driver de vídeo ATI: 6.1 (Radeon X1600 XT da HIS) Versão do driver de vídeo ATI: 8.173 beta (Radeon X1000 series) Versão do driver de vídeo ATI: 8.203.3.0 (Radeon X1900 XTX) Versão do driver de vídeo NVIDIA: 66.93 Versão do driver de vídeo NVIDIA: 77.72 (GeForce 7800 GTX) Versão do driver de vídeo NVIDIA: 78.02 (GeForce 7800 GT) Versão do driver de vídeo NVIDIA: 81.98 (GeForce 6800 GS) Versão do driver de vídeo NVIDIA: 84.21 (GeForce séries 7600 e 7900) Programas Usados 3DMark2001 SE 3DMark03 Business 3.50 3DMark05 Business 1.10 Doom III Far Cry 1.3 Adotamos uma margem de erro de 3%. Com isso, diferenças de desempenho inferiores a 3% não podem ser consideradas significativas. Em outras palavras, produtos onde a diferença de desempenho seja inferior a 3% deverão ser considerados como tendo desempenhos similares. O 3Dmark2001 SE mede o desempenho simulando jogos baseados DirectX 8.1. Ele continua sendo um bom programa para avaliar o desempenho de jogos da geração passada, programados em DirectX 8. Neste programa nós executamos seis testes. Rodamos o programa em três resoluções, 1024x768x32, 1280x1024x32 e 1600x1200x32, primeiro sem antialiasing e sem frame buffer, e depois colocando o antialiasing em 4 samples e o frame buffer em triplo. Isso faz aumentar a qualidade da imagem, mas diminui o desempenho. Queríamos ver justamente o quanto de desempenho perdíamos quando colocamos a placa de vídeo para trabalhar com o máximo de qualidade possível. Importante notar que os chips da ATI permitem que o anti-aliasing seja configurado em até 6x. Como os chips da NVIDIA não permitem essa configuração, tivemos de manter a configuração de alta qualidade em 4x, de forma a adotarmos uma configuração que seja válida para todos os chips, fazendo com que a comparação seja válida. Você pode estar se perguntando o motivo de incluirmos um programa "obsoleto" entre os nossos testes de placas de vídeo de última geração. Para nós, tão importante quanto saber o desempenho das placas de vídeo com jogos mais modernos é saber o desempenho da placa quando um jogo mais antigo é executado. Por isto mantivemos este programa em nossa metodologia. Você confere os resultados abaixo. Lembre-se que os modelos marcados com “OC” possuem overclock de fábrica. A GeForce 7600 GT OC da XFX estava rodando a 590 MHz com sua memória sendo acessada a 1,6 GHz (800 MHz DDR) enquanto que os clocks padrão para a GeForce 7600 GT são 560 MHz/1,4 GHz (700 MHz DDR). A GeForce 7600 GS OC da Inno3D estava rodando a 500 MHz com sua memória sendo acessada a 1,4 GHz, enquanto que os clocks padrão para a GeForce 7600 GS são 400 MHz/800 MHz (400 MHz DDR). 3DMark2001 SE – 1024x768 Valor Diferença Radeon X850 XT P.E. (ATI) 23.004 13,61% Radeon X1800 XT (ATI) 22.731 12,26% GeForce 7900 GTX (NVIDIA) 22.720 12,21% GeForce 7800 GTX (MSI) 21.858 7,95% GeForce 7900 GT (NVIDIA) 21.510 6,23% Radeon X1800 XL (ATI) 21.487 6,12% GeForce 7800 GT (NVIDIA) 21.043 3,93% Radeon X800 GT (HIS) 20.299 0,25% GeForce 7600 GT OC (XFX) 20.248 GeForce 6800 GS (NVIDIA) 20.084 0,82% GeForce 6800 GT (NVIDIA) 20.072 0,88% Radeon X1600 XT (ATI) 19.865 1,93% GeForce 7600 GT (NVIDIA) 19.864 1,93% Radeon X800 GTO (HIS) 19.797 2,28% GeForce 7600 GS OC (Inno3D) 19.777 2,38% Radeon X700 Pro (Sapphire) 18.630 8,68% GeForce 6600 GT (XFX) 17.881 13,24% Radeon X1900 XTX (ATI) 17.412 16,29% GeForce 7600 GS (NVIDIA) 16.840 20,24% Radeon X600 XT (ATI) 14.453 40,10% GeForce 6600 (Albatron) 14.132 43,28% Radeon X600 Pro (Sapphire) 12.545 61,40% 3DMark2001 SE - 1280x1024 Valor Diferença Radeon X1800 XT (ATI) 21.038 12,26% GeForce 7900 GTX (NVIDIA) 20.882 11,43% Radeon X850 XT P.E. (ATI) 20.868 11,36% GeForce 7800 GTX (MSI) 20.096 7,24% GeForce 7900 GT (NVIDIA) 19.924 6,32% Radeon X1800 XL (ATI) 19.768 5,49% GeForce 7800 GT (NVIDIA) 19.465 3,87% GeForce 7600 GT OC (XFX) 18.740 GeForce 6800 GT (NVIDIA) 18.436 1,65% GeForce 6800 GS (NVIDIA) 18.307 2,37% GeForce 7600 GT (NVIDIA) 18.228 2,81% Radeon X800 GT (HIS) 18.084 3,63% GeForce 7600 GS OC (Inno3D) 18.015 4,02% Radeon X800 GTO (HIS) 17.658 6,13% Radeon X1600 XT (ATI) 17.005 10,20% Radeon X1900 XTX (ATI) 16.750 11,88% Radeon X700 Pro (Sapphire) 15.721 19,20% GeForce 6600 GT (XFX) 15.464 21,18% GeForce 7600 GS (NVIDIA) 14.854 26,16% GeForce 6600 (Albatron) 11.403 64,34% Radeon X600 XT (ATI) 11.274 66,22% Radeon X600 Pro (Sapphire) 9.472 97,85% 3DMark2001 SE - 1600x1200 Valor Diferença Radeon X1800 XT (ATI) 19.986 13,54% GeForce 7900 GTX (NVIDIA) 19.868 12,87% Radeon X850 XT P.E. (ATI) 19.382 10,11% GeForce 7800 GTX (MSI) 18.988 7,87% GeForce 7900 GT (NVIDIA) 18.793 6,76% Radeon X1800 XL (ATI) 18.390 4,47% GeForce 7800 GT (NVIDIA) 18.140 3,05% GeForce 7600 GT OC (XFX) 17.603 GeForce 6800 GT (NVIDIA) 16.784 4,88% GeForce 7600 GT (NVIDIA) 16.649 5,73% GeForce 6800 GS (NVIDIA) 16.590 6,11% Radeon X1900 XTX (ATI) 16.483 6,79% GeForce 7600 GS OC (Inno3D) 16.433 7,12% Radeon X800 GTO (HIS) 15.524 13,39% Radeon X800 GT (HIS) 15.498 13,58% Radeon X1600 XT (ATI) 14.481 21,56% GeForce 6600 GT (XFX) 13.694 28,55% GeForce 7600 GS (NVIDIA) 12.938 36,06% Radeon X700 Pro (Sapphire) 12.741 38,16% GeForce 6600 (Albatron) 9.059 94,32% Radeon X600 XT (ATI) 8.129 116,55% Radeon X600 Pro (Sapphire) 6.729 161,60% 3DMark2001 SE - 1024x768 AAx4, FBx3 Valor Diferença Radeon X1800 XT (ATI) 20.783 17,23% GeForce 7900 GTX (NVIDIA) 20.451 15,36% Radeon X850 XT P.E. (ATI) 20.403 15,09% Radeon X1800 XL (ATI) 19.671 10,96% GeForce 7800 GTX (MSI) 19.208 8,35% GeForce 7900 GT (NVIDIA) 19.103 7,76% GeForce 7800 GT (NVIDIA) 18.336 3,43% GeForce 7600 GT OC (XFX) 17.728 GeForce 6800 GT (NVIDIA) 17.187 3,15% Radeon X1900 XTX (ATI) 16.979 4,41% GeForce 6800 GS (NVIDIA) 16.856 5,17% Radeon X1600 XT (ATI) 16.834 5,31% GeForce 7600 GT (NVIDIA) 16.775 5,68% GeForce 7600 GS OC (Inno3D) 16.536 7,21% Radeon X800 GTO (HIS) 16.529 7,25% Radeon X800 GT (HIS) 16.408 8,04% Radeon X700 Pro (Sapphire) 15.745 12,59% GeForce 7600 GS (NVIDIA) 15.021 18,02% GeForce 6600 GT (XFX) 13.635 30,02% Radeon X600 XT (ATI) 9.718 82,42% GeForce 6600 (Albatron) 8.928 98,57% Radeon X600 Pro (Sapphire) 8.210 115,93% 3DMark2001 SE - 1280x1024 AAx4, FBx3 Valor Diferença Radeon X1800 XT (ATI) 19.354 27,76% GeForce 7900 GTX (NVIDIA) 18.778 23,96% Radeon X850 XT P.E. (ATI) 18.447 21,77% Radeon X1800 XL (ATI) 18.029 19,01% GeForce 7900 GT (NVIDIA) 17.142 13,16% GeForce 7800 GTX (MSI) 17.120 13,01% GeForce 7800 GT (NVIDIA) 16.302 7,61% Radeon X1900 XTX (ATI) 16.056 5,99% GeForce 7600 GT OC (XFX) 15.149 GeForce 6800 GT (NVIDIA) 15.117 0,21% GeForce 6800 GS (NVIDIA) 15.080 0,46% GeForce 7600 GT (NVIDIA) 14.294 5,98% GeForce 7600 GS OC (Inno3D) 14.173 6,89% Radeon X1600 XT (ATI) 13.833 9,51% Radeon X800 GT (HIS) 13.655 10,94% Radeon X800 GTO (HIS) 13.652 10,97% GeForce 7600 GS (NVIDIA) 12.892 17,51% Radeon X700 Pro (Sapphire) 12.364 22,53% GeForce 6600 GT (XFX) 10.487 44,46% Radeon X600 XT (ATI) 6.915 119,07% GeForce 6600 (Albatron) 6.049 150,44% Radeon X600 Pro (Sapphire) 5.755 163,23% 3DMark2001 SE - 1600x1200 AAx4, FBx3 Valor Diferença Radeon X1800 XT (ATI) 18.090 65,49% GeForce 7900 GTX (NVIDIA) 17.322 58,47% Radeon X850 XT P.E. (ATI) 16.299 49,11% Radeon X1800 XL (ATI) 16.213 48,32% Radeon X1900 XTX (ATI) 15.734 43,94% GeForce 7900 GT (NVIDIA) 15.503 41,83% GeForce 7800 GTX (MSI) 15.362 40,54% GeForce 7800 GT (NVIDIA) 14.418 31,90% GeForce 6800 GT (NVIDIA) 11.829 8,22% GeForce 6800 GS (NVIDIA) 11.663 6,70% Radeon X800 GTO (HIS) 11.127 1,79% GeForce 7600 GT OC (XFX) 10.931 Radeon X800 GT (HIS) 10.659 2,55% GeForce 7600 GT (NVIDIA) 9.891 10,51% GeForce 7600 GS OC (Inno3D) 9.767 11,92% Radeon X700 Pro (Sapphire) 9.455 15,61% Radeon X1600 XT (ATI) 8.429 29,68% GeForce 6600 GT (XFX) 6.620 65,12% GeForce 7600 GS (NVIDIA) 5.625 94,33% GeForce 6600 (Albatron) 3.558 207,22% Radeon X600 XT (ATI) 3.205 241,06% Radeon X600 Pro (Sapphire) 2.606 319,46% O 3Dmark03 mede o desempenho simulando jogos escritos para o DirectX 9, que são os jogos contemporâneos. Rodamos o programa em três resoluções, 1024x768x32, 1280x1024x32 e 1600x1200x32, primeiro sem antialiasing e filtragem anisotrópica, e depois colocando o antialiasing em 4x e a filtragem anisotrópica também em 4x. Isso faz aumentar a qualidade da imagem, mas diminui o desempenho. Queríamos ver justamente o quanto de desempenho perdíamos quando colocamos a placa de vídeo para trabalhar com o máximo de qualidade possível. Importante notar que os chips da ATI permitem que o anti-aliasing seja configurado em até 6x. Como os chips da NVIDIA não permitem essa configuração, tivemos de manter a configuração de alta qualidade em 4x, de forma a adotarmos uma configuração que seja válida para todos os chips, fazendo com que a comparação seja válida. Você confere os resultados abaixo. Lembre-se que os modelos marcados com “OC” possuem overclock de fábrica. A GeForce 7600 GT OC da XFX estava rodando a 590 MHz com sua memória sendo acessada a 1,6 GHz (800 MHz DDR) enquanto que os clocks padrão para a GeForce 7600 GT são 560 MHz/1,4 GHz (700 MHz DDR). A GeForce 7600 GS OC da Inno3D estava rodando a 500 MHz com sua memória sendo acessada a 1,4 GHz, enquanto que os clocks padrão para a GeForce 7600 GS são 400 MHz/800 MHz (400 MHz DDR). 3DMark03 - 1024x768 Valor Diferença GeForce 7900 GTX (NVIDIA) 18.465 42,83% Radeon X1900 XTX (ATI) 16.544 27,97% Radeon X1800 XT (ATI) 15.631 20,91% GeForce 7900 GT (NVIDIA) 15.375 18,93% GeForce 7800 GTX (MSI) 15.004 16,06% GeForce 7800 GT (NVIDIA) 13.760 6,44% Radeon X1800 XL (ATI) 13.144 1,67% GeForce 7600 GT OC (XFX) 12.928 Radeon X850 XT P.E. (ATI) 12.782 1,14% GeForce 7600 GT (NVIDIA) 12.111 6,75% GeForce 7600 GS OC (Inno3D) 11.724 10,27% GeForce 6800 GS (NVIDIA) 11.285 14,56% GeForce 6800 GT (NVIDIA) 11.223 15,19% Radeon X800 GTO (HIS) 9.563 35,19% Radeon X1600 XT (ATI) 9.352 38,24% Radeon X800 GT (HIS) 9.134 41,54% GeForce 7600 GS (NVIDIA) 8.213 57,41% GeForce 6600 GT (XFX) 8.056 60,48% Radeon X700 Pro (Sapphire) 7.295 77,22% GeForce 6600 (Albatron) 4.847 166,72% Radeon X600 XT (ATI) 4.128 213,18% Radeon X600 Pro (Sapphire) 3.468 272,78% 3DMark03 - 1280x1024 Valor Diferença GeForce 7900 GTX (NVIDIA) 15.394 50,54% Radeon X1900 XTX (ATI) 13.888 35,81% Radeon X1800 XT (ATI) 13.045 27,57% GeForce 7900 GT (NVIDIA) 12.578 23,00% GeForce 7800 GTX (MSI) 12.239 19,69% GeForce 7800 GT (NVIDIA) 10.997 7,54% Radeon X1800 XL (ATI) 10.671 4,35% Radeon X850 XT P.E. (ATI) 10.314 0,86% GeForce 7600 GT OC (XFX) 10.226 GeForce 7600 GT (NVIDIA) 9.529 7,31% GeForce 7600 GS OC (Inno3D) 9.142 11,86% GeForce 6800 GT (NVIDIA) 8.836 15,73% GeForce 6800 GS (NVIDIA) 8.784 16,42% Radeon X800 GTO (HIS) 7.472 36,86% Radeon X800 GT (HIS) 7.039 45,28% Radeon X1600 XT (ATI) 6.943 47,29% GeForce 7600 GS (NVIDIA) 6.277 62,91% GeForce 6600 GT (XFX) 6.041 69,28% Radeon X700 Pro (Sapphire) 5.351 91,10% GeForce 6600 (Albatron) 3.538 189,03% Radeon X600 XT (ATI) 2.990 242,01% Radeon X600 Pro (Sapphire) 2.507 307,90% 3DMark03 - 1600x1200 Valor Diferença GeForce 7900 GTX (NVIDIA) 14.090 70,03% Radeon X1900 XTX (ATI) 11.680 40,94% Radeon X1800 XT (ATI) 10.751 29,73% GeForce 7900 GT (NVIDIA) 10.445 26,04% GeForce 7800 GTX (MSI) 10.127 22,20% GeForce 7800 GT (NVIDIA) 9.822 18,52% Radeon X1800 XL (ATI) 8.743 5,50% Radeon X850 XT P.E. (ATI) 8.411 1,50% GeForce 7600 GT OC (XFX) 8.287 GeForce 7600 GT (NVIDIA) 7.701 7,61% GeForce 7600 GS OC (Inno3D) 7.347 12,79% GeForce 6800 GT (NVIDIA) 7.144 16,00% GeForce 6800 GS (NVIDIA) 7.035 17,80% Radeon X800 GTO (HIS) 5.940 39,51% Radeon X1600 XT (ATI) 5.295 56,51% Radeon X800 GT (HIS) 5.220 58,75% GeForce 7600 GS (NVIDIA) 4.930 68,09% GeForce 6600 GT (XFX) 4.640 78,60% Radeon X700 Pro (Sapphire) 3.938 110,44% GeForce 6600 (Albatron) 2.678 209,45% Radeon X600 XT (ATI) 2.131 288,88% Radeon X600 Pro (Sapphire) 1.797 361,16% 3DMark03 - 1024x768 AAx4, Anisox4 Valor Diferença GeForce 7900 GTX (NVIDIA) 12.560 58,29% Radeon X1900 XTX (ATI) 11.576 45,89% Radeon X1800 XT (ATI) 10.989 38,49% GeForce 7900 GT (NVIDIA) 10.275 29,49% GeForce 7800 GTX (MSI) 9.929 25,13% Radeon X1800 XL (ATI) 9.325 17,52% GeForce 7800 GT (NVIDIA) 8.999 13,41% Radeon X850 XT P.E. (ATI) 8.108 2,18% GeForce 7600 GT OC (XFX) 7.935 GeForce 7600 GT (NVIDIA) 7.330 8,25% GeForce 7600 GS OC (Inno3D) 7.097 11,81% GeForce 6800 GT (NVIDIA) 6.919 14,68% GeForce 6800 GS (NVIDIA) 6.841 15,99% Radeon X800 GTO (HIS) 5.437 45,94% Radeon X1600 XT (ATI) 4.978 59,40% Radeon X800 GT (HIS) 4.693 69,08% GeForce 7600 GS (NVIDIA) 4.405 80,14% GeForce 6600 GT (XFX) 4.177 89,97% Radeon X700 Pro (Sapphire) 3.411 132,63% GeForce 6600 (Albatron) 2.378 233,68% Radeon X600 XT (ATI) 1.966 303,61% Radeon X600 Pro (Sapphire) 1.674 374,01% 3DMark03 - 1280x1024 AAx4, Anisox4 Valor Diferença GeForce 7900 GTX (NVIDIA) 9.997 70,74% Radeon X1900 XTX (ATI) 9.467 61,69% Radeon X1800 XT (ATI) 9.050 54,57% GeForce 7900 GT (NVIDIA) 7.980 36,29% GeForce 7800 GTX (MSI) 7.733 32,08% Radeon X1800 XL (ATI) 7.249 23,81% GeForce 7800 GT (NVIDIA) 6.841 16,84% Radeon X850 XT P.E. (ATI) 6.278 7,22% GeForce 7600 GT OC (XFX) 5.855 GeForce 7600 GT (NVIDIA) 5.324 9,97% GeForce 6800 GT (NVIDIA) 5.172 13,21% GeForce 7600 GS OC (Inno3D) 5.133 14,07% GeForce 6800 GS (NVIDIA) 5.025 16,52% Radeon X800 GTO (HIS) 3.962 47,78% Radeon X1600 XT (ATI) 3.747 56,26% Radeon X800 GT (HIS) 3.475 68,49% GeForce 7600 GS (NVIDIA) 3.116 87,90% GeForce 6600 GT (XFX) 2.547 129,88% Radeon X700 Pro (Sapphire) 2.454 138,59% GeForce 6600 (Albatron) 1.497 291,12% Radeon X600 XT (ATI) 1.351 333,38% Radeon X600 Pro (Sapphire) 1.212 383,09% 3DMark03 - 1600x1200 AAx4, Anisox4 Valor Diferença GeForce 7900 GTX (NVIDIA) 8.168 79,32% Radeon X1900 XTX (ATI) 7.852 72,38% Radeon X1800 XT (ATI) 7.364 61,67% GeForce 7900 GT (NVIDIA) 6.317 38,68% GeForce 7800 GTX (MSI) 6.148 34,97% GeForce 7800 GT (NVIDIA) 5.873 28,94% Radeon X1800 XL (ATI) 5.807 27,49% Radeon X850 XT P.E. (ATI) 5.024 10,30% GeForce 7600 GT OC (XFX) 4.555 GeForce 7600 GT (NVIDIA) 4.530 0,55% GeForce 6800 GT (NVIDIA) 4.018 13,36% GeForce 7600 GS OC (Inno3D) 3.975 14,59% GeForce 6800 GS (NVIDIA) 3.861 17,97% Radeon X800 GTO (HIS) 3.091 47,36% Radeon X1600 XT (ATI) 2.656 71,50% Radeon X800 GT (HIS) 2.563 77,72% GeForce 7600 GS (NVIDIA) 2.377 91,63% Radeon X700 Pro (Sapphire) 1.805 152,35% GeForce 6600 GT (XFX) 1.717 165,29% GeForce 6600 (Albatron) 1.027 343,52% Radeon X600 XT (ATI) 732 522,27% Radeon X600 Pro (Sapphire) 684 565,94% O 3Dmark05 mede o desempenho simulando jogos escritos para o DirectX 9.0c, ou seja, usando o modelo Shader 3.0. Este modelo de programação é usado pelo jogo Far Cry e por jogos que serão lançados em 2005. Atualmente somente os chips da NVIDIA das série 6 e 7, e os chips da ATI da série Radeon X1000 são Shader 3.0. Rodamos o programa em três resoluções, 1024x768x32, 1280x1024x32 e 1600x1200x32, primeiro sem antialiasing e filtragem anisotrópica, e depois colocando o antialiasing em 4x e a filtragem anisotrópica também em 4x. Isso faz aumentar a qualidade da imagem, mas diminui o desempenho. Queríamos ver justamente o quanto de desempenho perdíamos quando colocamos a placa de vídeo para trabalhar com o máximo de qualidade possível. Importante notar que os chips da ATI permitem que o anti-aliasing seja configurado em até 6x. Como os chips da NVIDIA não permitem essa configuração, tivemos de manter a configuração de alta qualidade em 4x, de forma a adotarmos uma configuração que seja válida para todos os chips, fazendo com que a comparação seja válida. Você confere os resultados abaixo. Lembre-se que os modelos marcados com “OC” possuem overclock de fábrica. A GeForce 7600 GT OC da XFX estava rodando a 590 MHz com sua memória sendo acessada a 1,6 GHz (800 MHz DDR) enquanto que os clocks padrão para a GeForce 7600 GT são 560 MHz/1,4 GHz (700 MHz DDR). A GeForce 7600 GS OC da Inno3D estava rodando a 500 MHz com sua memória sendo acessada a 1,4 GHz, enquanto que os clocks padrão para a GeForce 7600 GS são 400 MHz/800 MHz (400 MHz DDR). 3DMark05 - 1024x768 Valor Diferença GeForce 7900 GTX (NVIDIA) 7.370 24,09% Radeon X1800 XT (ATI) 7.222 21,60% Radeon X1900 XTX (ATI) 6.982 17,56% GeForce 7900 GT (NVIDIA) 6.863 15,56% GeForce 7800 GTX (MSI) 6.789 14,31% Radeon X1800 XL (ATI) 6.471 8,96% GeForce 7800 GT (NVIDIA) 6.343 6,80% GeForce 7600 GT OC (XFX) 5.939 Radeon X850 XT P.E. (ATI) 5.732 3,61% GeForce 7600 GT (NVIDIA) 5.594 6,17% GeForce 7600 GS OC (Inno3D) 5.353 10,95% Radeon X1600 XT (ATI) 4.991 18,99% GeForce 6800 GS (NVIDIA) 4.941 20,20% GeForce 6800 GT (NVIDIA) 4.537 30,90% Radeon X800 GTO (HIS) 4.301 38,08% Radeon X800 GT (HIS) 3.993 48,74% GeForce 7600 GS (NVIDIA) 3.675 61,61% Radeon X700 Pro (Sapphire) 2.886 105,79% GeForce 6600 GT (XFX) 2.872 106,79% GeForce 6600 (Albatron) 1.701 249,15% Radeon X600 XT (ATI) 1.433 314,45% Radeon X600 Pro (Sapphire) 1.365 335,09% 3DMark05 - 1280x1024 Valor Diferença GeForce 7900 GTX (NVIDIA) 6.962 36,22% Radeon X1900 XTX (ATI) 6.699 31,07% Radeon X1800 XT (ATI) 6.534 27,84% GeForce 7900 GT (NVIDIA) 6.208 21,46% GeForce 7800 GTX (MSI) 6.067 18,70% Radeon X1800 XL (ATI) 5.554 8,67% GeForce 7800 GT (NVIDIA) 5.504 7,69% GeForce 7600 GT OC (XFX) 5.111 GeForce 7600 GT (NVIDIA) 4.780 6,92% Radeon X850 XT P.E. (ATI) 4.740 7,83% GeForce 7600 GS OC (Inno3D) 4.564 11,99% GeForce 6800 GS (NVIDIA) 4.130 23,75% Radeon X1600 XT (ATI) 4.085 25,12% GeForce 6800 GT (NVIDIA) 3.745 36,48% Radeon X800 GTO (HIS) 3.479 46,91% Radeon X800 GT (HIS) 3.192 60,12% GeForce 7600 GS (NVIDIA) 3.093 65,24% Radeon X700 Pro (Sapphire) 2.253 126,85% GeForce 6600 GT (XFX) 1.957 161,17% GeForce 6600 (Albatron) 1.259 305,96% Radeon X600 Pro (Sapphire) 1.040 391,44% Radeon X600 XT (ATI) 992 415,22% 3DMark05 - 1600x1200 Valor Diferença GeForce 7900 GTX (NVIDIA) 6.559 49,89% Radeon X1900 XTX (ATI) 6.513 48,83% Radeon X1800 XT (ATI) 5.862 33,96% GeForce 7900 GT (NVIDIA) 5.524 26,23% GeForce 7800 GTX (MSI) 5.371 22,74% GeForce 7800 GT (NVIDIA) 4.786 9,37% Radeon X1800 XL (ATI) 4.785 9,35% GeForce 7600 GT OC (XFX) 4.376 GeForce 7600 GT (NVIDIA) 4.096 6,84% Radeon X850 XT P.E. (ATI) 3.931 11,32% GeForce 7600 GS OC (Inno3D) 3.857 13,46% GeForce 6800 GS (NVIDIA) 3.455 26,66% Radeon X1600 XT (ATI) 3.376 29,62% GeForce 6800 GT (NVIDIA) 3.091 41,57% Radeon X800 GTO (HIS) 2.856 53,22% GeForce 7600 GS (NVIDIA) 2.608 67,79% Radeon X800 GT (HIS) 2.430 80,08% Radeon X700 Pro (Sapphire) 1.789 144,61% GeForce 6600 GT (XFX) 1.264 246,20% GeForce 6600 (Albatron) 944 363,56% Radeon X600 Pro (Sapphire) 814 437,59% Radeon X600 XT (ATI) 708 518,08% 3DMark05 - 1024x768 AAx4, Anisox4 Valor Diferença GeForce 7900 GTX (NVIDIA) 6.893 38,19% Radeon X1800 XT (ATI) 6.788 36,09% Radeon X1900 XTX (ATI) 6.717 34,66% GeForce 7900 GT (NVIDIA) 6.123 22,75% GeForce 7800 GTX (MSI) 6.052 21,33% Radeon X1800 XL (ATI) 5.874 17,76% GeForce 7800 GT (NVIDIA) 5.559 11,45% GeForce 7600 GT OC (XFX) 4.988 Radeon X850 XT P.E. (ATI) 4.971 0,34% GeForce 7600 GT (NVIDIA) 4.634 7,64% GeForce 7600 GS OC (Inno3D) 4.464 11,74% GeForce 6800 GS (NVIDIA) 4.108 21,42% Radeon X1600 XT (ATI) 4.072 22,50% GeForce 6800 GT (NVIDIA) 3.700 34,81% Radeon X800 GTO (HIS) 3.655 36,47% Radeon X800 GT (HIS) 3.523 41,58% GeForce 7600 GS (NVIDIA) 2.881 73,13% Radeon X700 Pro (Sapphire) 2.232 123,48% GeForce 6600 GT (XFX) 1.287 287,57% Radeon X600 Pro (Sapphire) 1.038 380,54% GeForce 6600 (Albatron) 935 433,48% Radeon X600 XT (ATI) 903 452,38% 3DMark05 - 1280x1024 AAx4, Anisox4 Valor Diferença Radeon X1900 XTX (ATI) 6.571 62,05% GeForce 7900 GTX (NVIDIA) 6.325 55,98% Radeon X1800 XT (ATI) 6.040 48,95% GeForce 7900 GT (NVIDIA) 5.277 30,14% GeForce 7800 GTX (MSI) 5.186 27,89% Radeon X1800 XL (ATI) 4.915 21,21% GeForce 7800 GT (NVIDIA) 4.664 15,02% GeForce 7600 GT OC (XFX) 4.055 Radeon X850 XT P.E. (ATI) 4.028 0,67% GeForce 7600 GT (NVIDIA) 3.738 8,48% GeForce 7600 GS OC (Inno3D) 3.572 13,52% Radeon X1600 XT (ATI) 3.295 23,07% GeForce 6800 GS (NVIDIA) 3.286 23,40% GeForce 6800 GT (NVIDIA) 2.969 36,58% Radeon X800 GTO (HIS) 2.891 40,26% Radeon X800 GT (HIS) 2.510 61,55% GeForce 7600 GS (NVIDIA) 2.232 81,68% Radeon X700 Pro (Sapphire) 1.722 135,48% Radeon X600 Pro (Sapphire) 803 404,98% Radeon X600 XT (ATI) 581 597,93% 3DMark05 - 1600x1200 AAx4, Anisox4 Valor Diferença Radeon X1800 XT (ATI) 6.253 125,82% Radeon X1900 XTX (ATI) 5.668 104,69% GeForce 7900 GTX (NVIDIA) 5.288 90,97% Radeon X1800 XL (ATI) 4.205 51,86% GeForce 7800 GTX (MSI) 4.168 50,52% GeForce 7900 GT (NVIDIA) 3.776 36,37% GeForce 7800 GT (NVIDIA) 3.746 35,28% Radeon X850 XT P.E. (ATI) 3.325 20,08% GeForce 7600 GT OC (XFX) 2.769 GeForce 6800 GS (NVIDIA) 2.644 4,73% GeForce 7600 GT (NVIDIA) 2.553 8,46% GeForce 7600 GS OC (Inno3D) 2.458 12,65% Radeon X800 GTO (HIS) 2.365 17,08% Radeon X1600 XT (ATI) 2.235 23,89% GeForce 6800 GT (NVIDIA) 2.233 24,00% Radeon X800 GT (HIS) 1.948 42,15% GeForce 7600 GS (NVIDIA) 1.552 78,41% Radeon X700 Pro (Sapphire) 1.374 101,53% Radeon X600 XT (ATI) 589 370,12% GeForce 6600 (Albatron) 341 712,02% O Doom 3 é um dos jogos mais pesados existentes atualmente. Assim como nos fizemos nos demais programas, rodamos este jogo em três resoluções, 1024x768x32, 1280x1024x32 e 1600x1200x32. Este jogo permite vários níveis de qualidade de imagem, e fizemos nossos testes em dois níveis, low e high. Rodamos o demo1 quatro vezes e anotamos a quantidade de quadros por segundo obtida. O primeiro resultado nós descartamos de cara, pois ele é bem inferior ao das demais rodadas. Isso ocorre porque na primeira vez em que rodamos o demo o jogo tem que carregar as texturas para a memória de vídeo da placa testada, coisa que não ocorre da segunda vez em diante em que o mesmo demo é rodado. Dos três resultados que sobraram, aproveitamos o resultado com valor intermediário, isto é, descartamos o maior e o menor valor. Interessante notar que na maioria das vezes os valores obtidos pela segunda rodada em diante eram os mesmos. Um detalhe importante que não podemos deixar de comentar é que o Doom 3 possui uma trava interna da quantidade de quadros por segundo que ele é capaz de gerar durante uma sessão normal de jogo: ele só gera 60 quadros por segundo, mesmo que sua placa possa gerar mais. Isso foi feito justamente para o jogo ter uma mesma sensação de "jogabilidade" independentemente da placa de vídeo instalada. Esta trava, entretanto, não atua no modo de medida de desempenho do jogo. Para mais detalhes de como efetuar testes de desempenho 3D com o Doom 3, leia o nosso tutorial sobre o assunto. Você confere os resultados abaixo. Lembre-se que os modelos marcados com “OC” possuem overclock de fábrica. A GeForce 7600 GT OC da XFX estava rodando a 590 MHz com sua memória sendo acessada a 1,6 GHz (800 MHz DDR) enquanto que os clocks padrão para a GeForce 7600 GT são 560 MHz/1,4 GHz (700 MHz DDR). A GeForce 7600 GS OC da Inno3D estava rodando a 500 MHz com sua memória sendo acessada a 1,4 GHz, enquanto que os clocks padrão para a GeForce 7600 GS são 400 MHz/800 MHz (400 MHz DDR). Doom 3 - 1024x768 – Low Valor Diferença Radeon X1900 XTX (ATI) 96,7 3,20% Radeon X1800 XT (ATI) 95,9 2,35% GeForce 7900 GTX (NVIDIA) 95,1 1,49% GeForce 7900 GT (NVIDIA) 94,7 1,07% GeForce 7800 GTX (MSI) 94,5 0,85% Radeon X1800 XL (ATI) 94,1 0,43% GeForce 7800 GT (NVIDIA) 94,1 0,43% GeForce 7600 GT OC (XFX) 93,7 GeForce 7600 GT (NVIDIA) 93,4 0,3% GeForce 7600 GS OC (Inno3D) 91,9 2,0% GeForce 6800 GS (NVIDIA) 91,4 2,5% Radeon X850 XT P.E. (ATI) 84,5 10,9% GeForce 6800 GT (NVIDIA) 82,7 13,3% GeForce 7600 GS (NVIDIA) 79,5 17,9% Radeon X800 GTO (HIS) 77,1 21,5% GeForce 6600 GT (XFX) 75,9 23,5% Radeon X800 GT (HIS) 69,7 34,4% Radeon X1600 XT (ATI) 66,6 40,7% Radeon X700 Pro (Sapphire) 55,6 68,5% GeForce 6600 (Albatron) 54,1 73,2% Radeon X600 XT (ATI) 30,9 203,2% Radeon X600 Pro (Sapphire) 25,2 271,8% Doom 3 - 1280x1024 – Low Valor Diferença GeForce 7900 GTX (NVIDIA) 94,9 10,61% Radeon X1900 XTX (ATI) 93,9 9,44% GeForce 7900 GT (NVIDIA) 91,6 6,76% Radeon X1800 XT (ATI) 91,4 6,53% GeForce 7800 GTX (MSI) 90,4 5,36% GeForce 7800 GT (NVIDIA) 87,5 1,98% GeForce 7600 GT OC (XFX) 85,8 GeForce 7600 GT (NVIDIA) 82,2 4,38% Radeon X1800 XL (ATI) 80,8 6,19% GeForce 7600 GS OC (Inno3D) 80,2 6,98% GeForce 6800 GS (NVIDIA) 77,5 10,71% Radeon X850 XT P.E. (ATI) 76,6 12,01% GeForce 6800 GT (NVIDIA) 75,8 13,19% GeForce 7600 GS (NVIDIA) 61,5 39,51% GeForce 6600 GT (XFX) 59,9 43,24% Radeon X800 GTO (HIS) 55,1 55,72% Radeon X800 GT (HIS) 46,8 83,33% Radeon X1600 XT (ATI) 44,7 91,95% Radeon X700 Pro (Sapphire) 37,3 130,03% GeForce 6600 (Albatron) 36,6 134,43% Radeon X600 XT (ATI) 19,6 337,76% Radeon X600 Pro (Sapphire) 16,0 436,25% Doom 3 - 1600x1200 – Low Valor Diferença GeForce 7900 GTX (NVIDIA) 92,0 25,85% Radeon X1900 XTX (ATI) 86,6 18,47% GeForce 7900 GT (NVIDIA) 83,4 14,09% GeForce 7800 GTX (MSI) 80,8 10,53% Radeon X1800 XT (ATI) 77,5 6,02% GeForce 7800 GT (NVIDIA) 76,2 4,24% GeForce 7600 GT OC (XFX) 73,1 GeForce 7600 GT (NVIDIA) 69,1 5,79% GeForce 7600 GS OC (Inno3D) 66,2 10,42% GeForce 6800 GT (NVIDIA) 64,4 13,51% GeForce 6800 GS (NVIDIA) 63,4 15,30% Radeon X1800 XL (ATI) 63,1 15,85% Radeon X850 XT P.E. (ATI) 62,4 17,15% GeForce 7600 GS (NVIDIA) 46,2 58,23% GeForce 6600 GT (XFX) 45,9 59,26% Radeon X800 GTO (HIS) 38,9 87,92% Radeon X1600 XT (ATI) 31,7 130,60% Radeon X800 GT (HIS) 31,5 132,06% GeForce 6600 (Albatron) 26,5 175,85% Radeon X700 Pro (Sapphire) 25,5 186,67% Radeon X600 XT (ATI) 13,1 458,02% Radeon X600 Pro (Sapphire) 10,6 589,62% Doom 3 - 1024x768 - High Valor Diferença Radeon X1800 XT (ATI) 95,3 2,25% GeForce 7900 GTX (NVIDIA) 94,8 1,72% GeForce 7900 GT (NVIDIA) 94,6 1,50% GeForce 7800 GT (NVIDIA) 94,4 1,29% GeForce 7800 GTX (MSI) 93,6 0,43% GeForce 7600 GT OC (XFX) 93,2 GeForce 7600 GT (NVIDIA) 92,3 0,98% Radeon X1800 XL (ATI) 92,2 1,08% Radeon X1900 XTX (ATI) 91,8 1,53% GeForce 7600 GS OC (Inno3D) 91,0 2,42% GeForce 6800 GS (NVIDIA) 88,8 4,95% Radeon X850 XT P.E. (ATI) 83,6 11,48% GeForce 6800 GT (NVIDIA) 81,7 14,08% GeForce 7600 GS (NVIDIA) 76,5 21,83% Radeon X800 GTO (HIS) 73,8 26,29% GeForce 6600 GT (XFX) 70,8 31,64% Radeon X800 GT (HIS) 65,5 42,29% Radeon X1600 XT (ATI) 61,0 52,79% Radeon X700 Pro (Sapphire) 50,4 84,92% GeForce 6600 (Albatron) 48,7 91,38% Radeon X600 XT (ATI) 27,8 235,25% Radeon X600 Pro (Sapphire) 22,9 306,99% Doom 3 - 1280x1024 - High Valor Diferença GeForce 7900 GTX (NVIDIA) 94,9 12,17% Radeon X1900 XTX (ATI) 94,8 12,06% GeForce 7900 GT (NVIDIA) 91,2 7,80% Radeon X1800 XT (ATI) 90,2 6,62% GeForce 7800 GTX (MSI) 88,7 4,85% GeForce 7800 GT (NVIDIA) 86,7 2,48% GeForce 7600 GT OC (XFX) 84,6 GeForce 7600 GT (NVIDIA) 80,9 4,57% GeForce 7600 GS OC (Inno3D) 78,9 7,22% Radeon X1800 XL (ATI) 78,2 8,18% Radeon X850 XT P.E. (ATI) 74,4 13,71% GeForce 6800 GS (NVIDIA) 73,9 14,48% GeForce 6800 GT (NVIDIA) 72,4 16,85% GeForce 7600 GS (NVIDIA) 58,5 44,62% GeForce 6600 GT (XFX) 55,5 52,43% Radeon X800 GTO (HIS) 52,6 60,84% Radeon X800 GT (HIS) 44,4 90,54% Radeon X1600 XT (ATI) 41,7 102,88% Radeon X700 Pro (Sapphire) 34,4 145,93% GeForce 6600 (Albatron) 33,4 153,29% Radeon X600 XT (ATI) 18,4 359,78% Radeon X600 Pro (Sapphire) 15,0 464,00% Doom 3 - 1600x1200 - High Valor Diferença GeForce 7900 GTX (NVIDIA) 91,5 27,08% Radeon X1900 XTX (ATI) 88,4 22,78% GeForce 7900 GT (NVIDIA) 82,2 14,17% GeForce 7800 GTX (MSI) 79,9 10,97% Radeon X1800 XT (ATI) 75,8 5,28% GeForce 7800 GT (NVIDIA) 75,2 4,44% GeForce 7600 GT OC (XFX) 72,0 GeForce 7600 GT (NVIDIA) 67,8 6,19% GeForce 7600 GS OC (Inno3D) 65,1 10,60% Radeon X1800 XL (ATI) 61,4 17,26% GeForce 6800 GT (NVIDIA) 61,1 17,84% GeForce 6800 GS (NVIDIA) 60,6 18,81% Radeon X850 XT P.E. (ATI) 60,3 19,40% GeForce 7600 GS (NVIDIA) 44,2 62,90% GeForce 6600 GT (XFX) 43,4 65,90% Radeon X800 GTO (HIS) 37,7 90,98% Radeon X800 GT (HIS) 30,5 136,07% Radeon X1600 XT (ATI) 30,4 136,84% GeForce 6600 (Albatron) 25,0 188,00% Radeon X700 Pro (Sapphire) 24,1 198,76% Radeon X600 XT (ATI) 11,6 520,69% Radeon X600 Pro (Sapphire) 10,3 599,03% O Far Cry é um jogo baseado no modelo Shader 3.0 (DirectX 9.0c), modelo de programação que atualmente somente os chips da NVIDIA série 6 e 7, e os chips da ATI série Radeon X1000 possuem. Fizemos a atualização do jogo para a versão 1.3. Assim como nos fizemos nos demais programas, rodamos este jogo em três resoluções, 1024x768x32, 1280x1024x32 e 1600x1200x32. Este jogo permite vários níveis de qualidade de imagem, e fizemos nossos testes em dois níveis, low e very high. Para efetuarmos a medida de desempenho usamos o demo criado pela revista alemã PC Games Hardware (PCGH), disponível em http://www.3dcenter.org/downloads/farcry-pcgh-vga.php. Rodamos este demo quatro vezes e fizemos uma média aritmética, sendo esta média o resultado que apresentamos. Este jogo tem um detalhe importantíssimo em sua configuração de qualidade de imagem. O anti-aliasing, em vez de ser configurado numericamente (1x, 2x, 4x ou 6x) é configurado como low, medium ou high. O problema é que em chips da NVIDIA, tanto medium quanto high significa 4x, enquanto que em chips da ATI medium significa 2x e high significa 6x, tornando a comparação entre chips da ATI e da NVIDIA injusta. Por este motivo nós configuramos o antialiasing em 4x e a filtragem anisotrópica em 8x manualmente através do painel de controle do driver. Para mais detalhes de como efetuar testes de desempenho 3D com o Far Cry, leia o nosso tutorial sobre o assunto. Você confere os resultados abaixo. Lembre-se que os modelos marcados com “OC” possuem overclock de fábrica. A GeForce 7600 GT OC da XFX estava rodando a 590 MHz com sua memória sendo acessada a 1,6 GHz (800 MHz DDR) enquanto que os clocks padrão para a GeForce 7600 GT são 560 MHz/1,4 GHz (700 MHz DDR). A GeForce 7600 GS OC da Inno3D estava rodando a 500 MHz com sua memória sendo acessada a 1,4 GHz, enquanto que os clocks padrão para a GeForce 7600 GS são 400 MHz/800 MHz (400 MHz DDR). Far Cry - 1024x768 – Low Valor Diferença Radeon X800 GT (HIS) 145,56 7,81% Radeon X850 XT P.E. (ATI) 145,51 7,77% Radeon X800 GTO (HIS) 145,42 7,70% Radeon X1800 XT (ATI) 145,16 7,51% Radeon X700 Pro (Sapphire) 144,93 7,34% Radeon X1800 XL (ATI) 144,54 7,05% Radeon X1600 XT (ATI) 144,44 6,98% Radeon X1900 XTX (ATI) 144,02 6,67% GeForce 7800 GTX (MSI) 136,68 1,23% GeForce 7600 GT (NVIDIA) 136,43 1,04% GeForce 7600 GS (NVIDIA) 135,74 0,53% GeForce 7900 GTX (NVIDIA) 135,67 0,48% GeForce 7600 GS OC (Inno3D) 135,57 0,41% GeForce 7900 GT (NVIDIA) 135,44 0,31% GeForce 7600 GT OC (XFX) 135,02 GeForce 7800 GT (NVIDIA) 134,94 0,06% GeForce 6800 GS (NVIDIA) 134,93 0,07% Radeon X600 XT (ATI) 132,76 1,70% GeForce 6600 GT (XFX) 130,43 3,52% GeForce 6600 (Albatron) 123,60 9,24% GeForce 6800 GT (NVIDIA) 120,56 11,99% Radeon X600 Pro (Sapphire) 112,52 20,00% Far Cry - 1280x1024 - Low Valor Diferença Radeon X850 XT P.E. (ATI) 143,19 8,40% Radeon X800 GT (HIS) 142,98 8,24% Radeon X800 GTO (HIS) 142,41 7,80% Radeon X1800 XL (ATI) 141,73 7,29% Radeon X1800 XT (ATI) 140,71 6,52% Radeon X1600 XT (ATI) 140,49 6,35% Radeon X700 Pro (Sapphire) 138,43 4,79% GeForce 7800 GTX (MSI) 133,27 0,89% GeForce 7600 GT (NVIDIA) 133,24 0,86% GeForce 7900 GTX (NVIDIA) 133,09 0,75% GeForce 6800 GS (NVIDIA) 132,52 0,32% GeForce 7600 GS OC (Inno3D) 132,47 0,28% GeForce 7900 GT (NVIDIA) 132,32 0,17% GeForce 7600 GT OC (XFX) 132,10 GeForce 7600 GS (NVIDIA) 131,86 0,18% GeForce 7800 GT (NVIDIA) 131,78 0,24% Radeon X1900 XTX (ATI) 131,03 0,82% GeForce 6800 GT (NVIDIA) 127,71 3,44% GeForce 6600 GT (XFX) 127,24 3,82% Radeon X600 XT (ATI) 89,16 48,16% GeForce 6600 (Albatron) 87,83 50,40% Radeon X600 Pro (Sapphire) 72,96 81,06% Far Cry - 1600x1200 - Low Valor Diferença Radeon X850 XT P.E. (ATI) 143,59 8,56% Radeon X1800 XT (ATI) 142,30 7,58% Radeon X1800 XL (ATI) 141,82 7,22% Radeon X800 GTO (HIS) 139,29 5,31% GeForce 7900 GTX (NVIDIA) 134,03 1,33% GeForce 7600 GT (NVIDIA) 133,96 1,28% GeForce 7800 GTX (MSI) 133,93 1,26% GeForce 7900 GT (NVIDIA) 133,59 1,00% GeForce 7800 GT (NVIDIA) 133,18 0,69% GeForce 7600 GS OC (Inno3D) 132,92 0,49% GeForce 6800 GS (NVIDIA) 132,30 0,02% GeForce 7600 GT OC (XFX) 132,27 Radeon X1900 XTX (ATI) 130,85 1,09% Radeon X800 GT (HIS) 128,32 3,08% GeForce 6800 GT (NVIDIA) 127,64 3,63% Radeon X1600 XT (ATI) 121,01 9,31% GeForce 6600 GT (XFX) 109,30 21,02% GeForce 7600 GS (NVIDIA) 108,98 21,37% Radeon X700 Pro (Sapphire) 105,22 25,71% GeForce 6600 (Albatron) 63,37 108,73% Radeon X600 XT (ATI) 59,82 121,11% Radeon X600 Pro (Sapphire) 48,85 170,77% Far Cry - 1024x768 - Very High Valor Diferença Radeon X850 XT P.E. (ATI) 76,61 3,64% Radeon X1800 XL (ATI) 76,55 3,56% Radeon X1800 XT (ATI) 76,18 3,06% GeForce 7800 GT (NVIDIA) 75,82 2,57% GeForce 7800 GTX (MSI) 75,38 1,98% GeForce 7900 GTX (NVIDIA) 75,35 1,93% GeForce 7900 GT (NVIDIA) 74,65 0,99% GeForce 7600 GT OC (XFX) 73,92 GeForce 7600 GT (NVIDIA) 72,70 1,68% GeForce 7600 GS OC (Inno3D) 71,46 3,44% GeForce 6800 GS (NVIDIA) 70,72 4,52% Radeon X1900 XTX (ATI) 69,40 6,51% GeForce 6800 GT (NVIDIA) 67,93 8,82% Radeon X800 GTO (HIS) 63,05 17,24% Radeon X800 GT (HIS) 54,82 34,84% GeForce 7600 GS (NVIDIA) 48,28 53,11% Radeon X1600 XT (ATI) 47,91 54,29% Radeon X700 Pro (Sapphire) 40,72 81,53% GeForce 6600 GT (XFX) 38,28 93,10% GeForce 6600 (Albatron) 23,67 212,29% Radeon X600 Pro (Sapphire) 20,41 262,18% Radeon X600 XT (ATI) 18,74 294,45% Far Cry - 1280x1024 - Very High Valor Diferença Radeon X1800 XT (ATI) 75,28 27,79% GeForce 7900 GTX (NVIDIA) 73,31 24,44% GeForce 7900 GT (NVIDIA) 71,77 21,83% GeForce 7800 GTX (MSI) 71,13 20,74% Radeon X1800 XL (ATI) 70,00 18,83% Radeon X1900 XTX (ATI) 68,59 16,43% Radeon X850 XT P.E. (ATI) 67,93 15,31% GeForce 7800 GT (NVIDIA) 67,09 13,89% GeForce 7600 GT OC (XFX) 58,91 GeForce 7600 GT (NVIDIA) 53,88 9,34% GeForce 6800 GS (NVIDIA) 53,81 9,48% GeForce 7600 GS OC (Inno3D) 52,29 12,66% GeForce 6800 GT (NVIDIA) 51,53 14,32% Radeon X800 GTO (HIS) 45,80 28,62% Radeon X800 GT (HIS) 38,43 53,29% Radeon X1600 XT (ATI) 35,59 65,52% GeForce 7600 GS (NVIDIA) 31,41 87,55% Radeon X700 Pro (Sapphire) 28,20 108,90% GeForce 6600 GT (XFX) 25,82 128,16% GeForce 6600 (Albatron) 15,07 290,91% Radeon X600 Pro (Sapphire) 14,15 316,33% Radeon X600 XT (ATI) 13,62 332,53% Far Cry - 1600x1200 - Very High Valor Diferença Radeon X1800 XT (ATI) 71,88 64,07% GeForce 7900 GTX (NVIDIA) 71,57 63,36% Radeon X1900 XTX (ATI) 68,62 56,63% GeForce 7900 GT (NVIDIA) 59,50 35,81% Radeon X1800 XL (ATI) 59,36 35,49% GeForce 7800 GTX (MSI) 58,10 32,62% Radeon X850 XT P.E. (ATI) 54,23 23,78% GeForce 7800 GT (NVIDIA) 52,35 19,49% GeForce 7600 GT OC (XFX) 43,81 GeForce 6800 GS (NVIDIA) 39,93 9,72% GeForce 7600 GT (NVIDIA) 39,62 10,58% GeForce 7600 GS OC (Inno3D) 38,52 13,73% GeForce 6800 GT (NVIDIA) 34,29 27,76% Radeon X800 GTO (HIS) 34,06 28,63% Radeon X800 GT (HIS) 27,74 57,93% Radeon X1600 XT (ATI) 24,51 78,74% GeForce 7600 GS (NVIDIA) 22,78 92,32% Radeon X700 Pro (Sapphire) 20,01 118,94% GeForce 6600 GT (XFX) 19,53 124,32% GeForce 6600 (Albatron) 11,28 288,39% Radeon X600 Pro (Sapphire) 8,04 444,90% Radeon X600 XT (ATI) 7,01 524,96% O GeForce 7600 GT é definitivamente o melhor chip gráfico intermediário disponível no mercado hoje, sendo mais rápido do que placas de vídeo topo de linha da família anterior da NVIDIA, como a GeForce 6800 GT e a GeForce 6800 GS. Além disso, o GeForce 7600 GT simplesmente massacrou a Radeon X1600 XT, nos fazendo pensar o que levaria uma pessoa em pleno domínio de suas faculdades mentais a comprar uma Radeon X1600 XT. Em várias situações de nosso teste a GeForce 7600 GT obteve mais do que o dobro do desempenho da GeForce 6600 GT – uma placa de vídeo que achamos ter a melhor relação custo/benefício para a maioria dos usuários que querem uma placa com bom desempenho sem gastar mais do que US$ 130,00 (nos EUA). Enquanto que a placa testada pode ser encontrada, nos EUA, custando em média US$ 211,50, você a encontrará sendo vendida no TigerDirect.com por US$ 190,00. A GeForce 7600 GT padrão, também da XFX, pode ser encontrada no mesmo site custando US$ 180,00, ou seja, uma diferença de preço de apenas US$ 10,00. Vale a pena pagar US$ 10,00 a mais para ter um modelo com overclock? Achamos que sim desde que você esteja disposto a aumentar os recursos de qualidade de imagem em seus jogos, já que este modelo com overclock de fábrica da XFX foi mais rápido do que a GeForce 7600 GT padrão especialmente quando configuramos os recursos de aumento de qualidade de imagem. A diferença de desempenho entre elas foi de até 10%, dependendo do programa e da configuração que usamos. Como a diferença de preço é de apenas 5,55%, vá em frente. Você gosta de rodar jogos em alta resolução? Você gosta de configurar os recursos de aumento de qualidade de imagem em seus jogos? Você tem US$ 200,00 (nos EUA) para gastar em uma placa de vídeo? Esta é a placa de vídeo para você. Se você não habilitar as configurações de qualidade de imagem terá um alto desempenho até mesmo em altas resoluções. Se você habilitar as configurações de aumento de qualidade de imagem em altas resoluções, você ainda terá um desempenho decente – você terá um desempenho fantástico na resolução de 1024x768, por exemplo. Claro que se você quiser jogar na resolução de 1600x1200 ou acima disto com todos os recursos de aumento de qualidade de imagem habilitados com um alto desempenho você precisará comprar uma placa de vídeo topo de linha – e mais cara.
  2. Tópico para a discussão do seguinte conteúdo publicado no Clube do Hardware: Placa de Vídeo XFX GeForce 7600 GT (PV-T43G-UDD3) com Overclock de Fábrica "Testamos a GeForce 7600 GT 256 MB DDR3 XXX Edition (PV-T43G-UDD3) da XFX, uma placa de vídeo baseada no chip gráfico GeForce 7600 GT e que vem com overclock de fábrica." Comentários são bem-vindos. Atenciosamente, Equipe Clube do Hardware https://www.clubedohardware.com.br
  3. Com os componentes internos do micro gerando cada vez mais calor, você pode pensar em instalar um cooler em seu disco rígido, especialmente se você tiver um modelo com alta velocidade de rotação (7.200 rpm ou superior) de modo a aumentar a vida útil do seu disco rígido e, ao mesmo tempo, diminuir a temperatura interna do micro, evitando o superaquecimento. O Vortex é um cooler para discos rígido desenvolvido pela Vantec que puxa o ar frio de fora do gabinete do micro e joga em cima do disco rígido, diminuindo sua temperatura. Este produto está disponível em dois modelos e em duas opções de cor (prata e preto). O primeiro modelo, o VTX-CO1, tem um termômetro digital e você pode ajustar a velocidade da ventoinha como hi (alta), low (baixa) ou off (desligada). O segundo modelo, o VTX-CO2, não tem um termômetro digital, mas tem um potenciômetro que controla a velocidade da ventoinha. Nós testamos o modelo VTX-CO1-SL. O Vortex é uma caixa parcialmente de alumínio de 5 ¼” que pode ser instalada em qualquer uma das baias de 5 ¼” do gabinete. Seu disco rígido deve ser instalado dentro desta caixa. Figura 1: Vortex da Vantec. Na Figura 2 você pode ver como o Vortex é por dentro. No lado esquerdo você ver a ventoinha responsável por puxar o ar frio de fora do gabinete do micro e jogá-lo sobre o disco rígido. Se você prestar atenção, verá bem a esquerda um filtro de poeira (o produto vem com dois filtros extras para serem substituídos no futuro). Como este produto puxa o ar de fora do gabinete para o seu interior, caso ele não tivesse um filtro de poeira seu disco rígido ficaria coberto de sujeira em pouco tempo. No centro do produto você pode ver seu sensor de temperatura. Figura 2: Por dentro do Vortex da Vantec. Em vez de usar uma ventoinha normal (axial), este cooler usa uma ventoinha radial, que distribui o ar de maneira mais uniforme sobre o disco rígido. Figura 3: Ventoinha. Figura 4: Ventoinha (vista externa) e filtro de poeira. Como mencionamos, este modelo do Vortex tem um termômetro digital embutido. Na Figura 5 você pode ver o sensor de temperatura usado por este termômetro. Figura 5: Sensor de temperatura. O Vortex tem apenas um botão onde você pode configurar a velocidade da ventoinha (hi ou alta, que faz com que a ventoinha gire a 3.700 rpm, low ou baixa, que faz com que a ventoinha gire a 2.000 rpm, ou off/desligada) e a escala do termômetro digital (Celsius ou Fahrenheit). Figura 6: Termômetro Digital. Dimensões: 210 x 148,5 x 42,5 mm. Peso: 750 g. Material: Aço (base) e alumínio (tampa superior). Velocidade da ventoinha: 0 rpm, 2.000 rpm ou 3.700 rpm. Fluxo de ar: 0 cfm, 16 cfm ou 30 cfm. Nível de ruído: 0 dBA, 28 dBA ou 38 dBA. Tipo do rolamento: rolamento. Características extras: Termômetro digital Mais informações: http://www.vantecusa.com Preço médio nos EUA*: US$ 35,00. * Pesquisado em Shopping.com no dia da publicação deste teste. Este preço é apenas uma referência para comparação com outras placas. O preço no Brasil será sempre maior, pois devemos adicionar o câmbio, o frete e os impostos, além da margem de lucro do distribuidor e do lojista. Este é um excelente produto, muito melhor do que outros coolers para discos rígidos que já tivemos a oportunidade de darmos uma olhada. Tudo neste produto é muito bom: ele utiliza uma ventoinha radial em vem de uma axial, que distribui melhor o ar no disco rígido; seu termômetro digital é essencial para todos os usuário que realmente estão preocupados com a temperatura do disco rígido; e você pode selecionar a velocidade de rotação da ventoinha ou até mesmo desativá-la para encontrar o equilíbrio perfeito entre ruído e desempenho. Em nosso teste instalamos o Vortex em nosso micro e rodados o 3Dmark03 três vezes para cada configuração de velocidade. Com sua ventoinha desligada, a temperatura do disco rígido atingiu 41º C. Com sua ventoinha configurada como low (ou baixa) a temperatura do disco rígido caiu para 33º C, e quando a configuramos como high (ou alta) a temperatura do disco caiu para 29º C, que é um resultado muito bom. Estávamos usando um disco rígido DiamondMax Plus 9 da Maxtor, que gira a 7.200 rpm. Nós sentimos falta apenas de duas coisas neste produto. A primeira é a ausência de mais opções de velocidade da ventoinha, característica presente no Vortex 2 (em contrapartida, o Vortex 2 não tem o termômetro digital). A segunda é em relação ao seu material. Enquanto a sua tampa superior é feita de alumínio, sua base é feita de aço. Seria muito melhor se o produto fosse inteiramente feito de alumínio, apesar do provável aumento em seu preço. Por falar em preço, nós achamos o preço do Vortex nos EUA justo para o tipo de produto que ele é: um cooler para discos rígidos com termômetro digital, uma ventoinha radial, com sua parte superior feita de alumínio.
  4. Tópico para a discussão do seguinte conteúdo publicado no Clube do Hardware: Cooler Para Discos Rígidos Vortex da Vantec "Testamos o Vortex VTX-CO1-SL da Vantec, um cooler para discos rígidos que tem uma ventoinha radial e um termômetro digital." Comentários são bem-vindos. Atenciosamente, Equipe Clube do Hardware https://www.clubedohardware.com.br
  5. Com os fabricantes de placas de vídeo lançando apenas placas PCI Express, os proprietários de placas-mães baseadas no barramento AGP foram simplesmente esquecidos. Apesar de você encontrar placas de vídeo AGP com relativa facilidade no mercado, não é possível encontrar os últimos lançamentos adaptados para o barramento AGP. Para aqueles que têm uma placa-mãe com slot AGP, a HIS é um oásis no meio do deserto: eles acabaram de lançar uma Radeon X1600 Pro baseada no barramento AGP e que deve deixar os usuários de micros com barramento AGP satisfeitos, já que eles esperam ansiosamente por novos modelos de placas de vídeo para este padrão de barramento. Vejamos como é o desempenho da Radeon X1600 Pro AGP da HIS. Figura 1: Radeon X1600 Pro AGP da HIS. Como você pode ver na Figura 1, este modelo faz parte da série IceQ da HIS, onde a placa de vídeo usa um cooler especial que remove o ar quente de dentro do micro. O Radeon X1600 Pro é um chip intermediário da série Radeon X1000 da ATI, que usa o modelo de programação Shader 3.0 (DirectX 9.0c). Suas especificações originais incluem um clock de 500 MHz com sua memória sendo acessada a 780 MHz transferindo 128 bits e 12 unidades de processamento de pixel shader. Rodamos o programa PowerStrip para verificarmos os clocks que esta placa estava usando e descobrimos que sua memória estava trabalhando a 792 MHz e não a 780 MHz – um aumento de apenas 1,5% e que não oferece nenhum ganho considerável de desempenho. O engraçado é que a HIS lista esta placa como sua memória fosse acessada a 800 MHz (na verdade seus chips de memória podem trabalhar a até 800 MHz). Você pode ver em nosso tutorial “Tabela comparativa dos chips da ATI” a diferença entre este chip e de outros chips da ATI, enquanto que em nosso tutorial “Tabela comparativa dos chips da NVIDIA” você pode compará-lo com os chips da concorrente NVIDIA. Você pode dar uma olhada na Radeon X1600 Pro AGP da HIS nas Figuras 2 e 3. Figura 2: Radeon X1600 Pro IceQ AGP da HIS. Figura 3: Radeon X1600 Pro IceQ AGP da HIS, vista traseira. Daremos agora uma olhada na Radeon X1600 Pro IceQ AGP da HIS. O Radeon X1600 Pro é um chip PCI Express. Portanto, para conectá-lo ao barramento AGP é necessário o uso de um chip ponte, mostrado na Figura 4. Figura 4: Chip ponte usado na Radeon X1600 Pro AGP da HIS. A principal vantagem dos modelos IceQ da HIS é o design de seu cooler, que retira o ar quente produzido pela placa de vídeo para fora do micro – que depois foi copiado pela Sapphire. Além disso, o cooler é sensível à luz ultravioleta e brilha caso você tenha uma lâmpada ultravioleta dentro do seu gabinete. O dissipador usado nos modelos da HIS é inteiramente feito de alumínio e é fabricado na verdade pela Arctic Cooling (http://arctic-cooling.com). Figura 5: Cooler IceQ removido da placa de vídeo. Figura 6: Placa de vídeo sem o cooler. Na Figura 7 você pode ver o chip Radeon X1600 Pro da ATI. Figura 7: Chip gráfico Radeon X1600 Pro. O dissipador de calor usado nesta placa de vídeo não toca nos chips de memória. Esta placa de vídeo usa oito chips de memória GDDR2 de 256 Mbits e 2,5 ns da Hynix (HY5PS561621AFP-25), totalizando seus 256 MB de memória de vídeo (256 Mbits x 8 = 256 MB). Esses chips podem trabalhar a até 800 MHz. Como esta placa de vídeo acessa a memória a quase 800 MHz, não existe muita margem para overclock dentro das suas especificações de memórias, mas é claro que você pode tentar fazer um overclock nesta placa e superar suas especificações. Figura 8: Chip de memória GDDR2 de 2,5 ns usado pela Radeon X1600 Pro AGP da HIS. Esta placa também vem com um cabo S-Video, um adaptador de Vídeo Composto para S-Video, um adaptador de Vídeo Componente e um adaptador de DVI para VGA. Processador: Radeon X1600 rodando a 500 MHz. Memória: 256 MB GDDR2 de 2.5 ns a 128 bits da Hynix (HY5PS561621AFP-25), rodando a 790 MHz. Barramento: AGP. Conectores: Um VGA, um DVI e um mini-DIN para saída S-Video e de Vídeo Componente. Número de CDs que acompanham a placa: 2. Jogos que acompanham a placa Dungeon Siege 1.1 (full), Flat Out (full), Act of War: Direct Action (demo), Axis&Allies (demo), Half-Life 2 (demo), RollerCoaster Tycoon 3 (demo) and Tribes: Vengeance Single (demo). Programas que acompanham a placa: PowerDirector 3 SE Plus, Power2Go 4 e outros programas. Mais informações: http://www.hisdigital.com Preço médio nos EUA*: US$ 127,50 * Pesquisado em Shopping.com no dia da publicação deste teste. Este preço é apenas uma referência para comparação com outras placas. O preço no Brasil será sempre maior, pois devemos adicionar o câmbio, o frete e os impostos, além da margem de lucro do distribuidor e do lojista. Em nossos testes de desempenho usamos a configuração listada abaixo. Entre as nossas sessões de teste o único dispositivo diferente era a placa que estava sendo testada. Configuração de Hardware Placa-mãe: Biostar K8VHA Pro (VIA K8T800) (BIOS de 12 de julho de 2004) Processador: Athlon 64 3200+ Memória: Dois módulos DDR400/PC3200 TwinMOS de 256 MB cada Disco rígido: Maxtor DiamondMax 9 Plus (40 GB, ATA-133) Resolução de vídeo: 1024x768x32@85 Hz Configuração de Software Windows XP Professional, instalado em NTFS Service Pack 1A Direct X 9.0c Versão do driver de vídeo ATI: 4.8 Versão do driver de vídeo ATI: 6.4 (Radeon X700 AGP, Radeon X1600 Pro) Versão do driver de vídeo NVIDIA: 61.77 Versão do driver VIA Hyperion: 4.53 Programas Usados 3DMark2001 SE 3DMark03 Business 3.40 Aquamark 3 Doom III Far Cry 1.1 Adotamos uma margem de erro de 3%. Com isso, diferenças de desempenho inferiores a 3% não podem ser consideradas significativas. Em outras palavras, produtos onde a diferença de desempenho seja inferior a 3% deverão ser considerados como tendo desempenhos similares. O 3Dmark2001 SE mede o desempenho simulando jogos baseados DirectX 8.1. Ele continua sendo um bom programa para avaliar o desempenho de jogos da geração passada, programados em DirectX 8. Neste programa nós executamos seis testes. Rodamos o programa em três resoluções, 1024x768x32, 1280x1024x32 e 1600x1200x32, primeiro sem antialiasing e sem frame buffer, e depois colocando o antialiasing em 4 samples e o frame buffer em triplo. Isso faz aumentar a qualidade da imagem, mas diminui o desempenho. Queríamos ver justamente o quanto de desempenho perdíamos quando colocamos a placa de vídeo para trabalhar com o máximo de qualidade possível. Importante notar que os chips da ATI permitem que o anti-aliasing seja configurado em até 6x. Como os chips da NVIDIA não permitem essa configuração, tivemos de manter a configuração de alta qualidade em 4x, de forma a adotarmos uma configuração que seja válida para todos os chips, fazendo com que a comparação seja válida. Você pode estar se perguntando o motivo de incluirmos um programa "obsoleto" entre os nossos testes de placas de vídeo de última geração. Para nós, tão importante quanto saber o desempenho das placas de vídeo com jogos mais modernos é saber o desempenho da placa quando um jogo mais antigo é executado. Por isto mantivemos este programa em nossa metodologia. 3DMark2001 SE - 1024x768 Valor Diferença Radeon X850 XT Platinum Edition (ATI) 24.579 40,43% Radeon X800 XT Platinum Edition (ATI) 24.293 38,79% Radeon X800 Pro (Sapphire) 23.086 31,90% GeForce 6800 Ultra (XFX) 22.642 29,36% Radeon 9800 XT (ATI) 20.770 18,67% GeForce FX 5950 Ultra (Gigabyte) 18.199 3,98% GeForce 6600 GT AGP (Leadtek) 18.192 3,94% Radeon X1600 Pro (HIS) 17.503 Radeon X700 (HIS) 16.264 7,62% Na configuração de 1024x768 sem recursos de aumento de qualidade de imagem, a Radeon X1600 Pro AGP da HIS foi 7,62% mais rápida do que a Radeon X700 da HIS e perdeu para as demais placas do teste: a Radeon X850 XT Platinum Edition da ATI foi 40,43% mais rápida, a Radeon X800 XT Platinum Edition da ATI foi 38,79% mais rápida, a Radeon X800 Pro da Sapphire foi 31,90% mais rápida, a GeForce 6800 Ultra da XFX foi 29,36% mais rápida, a Radeon 9800 XT da ATI foi 18,67% mais rápida, a GeForce FX 5950 Ultra da Gigabyte foi 3,98% mais rápida e a GeForce 6600 GT AGP da Leadtek foi 3,94% mais rápida do que a placa testada. 3DMark2001 SE - 1280x1024 Valor Diferença Radeon X800 XT Platinum Edition (ATI) 22.158 56,57% Radeon X850 XT Platinum Edition (ATI) 22.048 55,79% GeForce 6800 Ultra (XFX) 20.821 47,12% Radeon X800 Pro (Sapphire) 20.503 44,88% Radeon 9800 XT (ATI) 17.522 23,81% GeForce 6600 GT AGP (Leadtek) 15.599 10,22% GeForce FX 5950 Ultra (Gigabyte) 15.538 9,79% Radeon X1600 Pro (HIS) 14.152 Radeon X700 (HIS) 13.319 6,25% Na configuração de 1280x1024 sem recursos de aumento de qualidade de imagem, a Radeon X1600 Pro AGP da HIS foi 6,25% mais rápida do que a Radeon X700 da HIS e perdeu para as demais placas do teste: a Radeon X800 XT Platinum Edition da ATI foi 56,57% mais rápida, a Radeon X850 XT Platinum Edition da ATI foi 55,79% mais rápida, a GeForce 6800 Ultra da XFX foi 47,12% mais rápida, a Radeon X800 Pro da Sapphire foi 44,88% mais rápida, a Radeon 9800 XT da ATI foi 23,81% mais rápida, a GeForce 6600 GT AGP da Leadtek foi 10,22% mais rápida e a GeForce FX 5950 Ultra da Gigabyte foi 9,79% mais rápida do que a placa testada. 3DMark2001 SE - 1600x1200 Valor Diferença Radeon X800 XT Platinum Edition (ATI) 20.246 80,83% Radeon X850 XT Platinum Edition (ATI) 20.002 78,65% GeForce 6800 Ultra (XFX) 19.338 72,72% Radeon X800 Pro (Sapphire) 18.177 62,35% Radeon 9800 XT (ATI) 14.537 29,84% GeForce 6600 GT AGP (Leadtek) 13.511 20,68% GeForce FX 5950 Ultra (Gigabyte) 13.374 19,45% Radeon X1600 Pro (HIS) 11.196 Radeon X700 (HIS) 10.418 7,47% Na configuração de 1600x1200 sem recursos de aumento de qualidade de imagem, a Radeon X1600 Pro AGP da HIS foi 7,47% mais rápida do que a Radeon X700 da HIS e perdeu para as demais placas do teste: a Radeon X800 XT Platinum Edition da ATI foi 80,83% mais rápida, a Radeon X850 XT Platinum Edition da ATI foi 78,65% mais rápida, a GeForce 6800 Ultra da XFX foi 72,72% mais rápida, a Radeon X800 Pro da Sapphire foi 62,35% mais rápida, a Radeon 9800 XT da ATI foi 29,84% mais rápida, a GeForce 6600 GT AGP da Leadtek foi 20,68% mais rápida e a GeForce FX 5950 Ultra da Gigabyte foi 19,45% mais rápida do que a placa testada. 3DMark2001 SE – 1024x768 AA x4, FB x3 Valor Diferença Radeon X850 XT Platinum Edition (ATI) 21.625 63,15% Radeon X800 XT Platinum Edition (ATI) 20.847 57,28% GeForce 6800 Ultra (XFX) 19.731 48,86% Radeon X800 Pro (Sapphire) 19.525 47,30% Radeon 9800 XT (ATI) 15.993 20,66% GeForce FX 5950 Ultra (Gigabyte) 15.517 17,07% GeForce 6600 GT AGP (Leadtek) 13.482 1,71% Radeon X1600 Pro (HIS) 13.255 Radeon X700 (HIS) 12.474 6,26% Na configuração de 1024x768 com recursos de aumento de qualidade de imagem, a Radeon X1600 Pro AGP da HIS obteve desempenho semelhante ao da GeForce 6600 GT AGP da Leadtek e foi 6,26% mais rápida do que a Radeon X700 da HIS. A placa testada perdeu para as demais placas do teste: a Radeon X850 XT Platinum Edition da ATI foi 63,15% mais rápida, a Radeon X800 XT Platinum Edition da ATI foi 57,28% mais rápida, a GeForce 6800 Ultra da XFX foi 48,86% mais rápida, a Radeon X800 Pro da Sapphire foi 47,30% mais rápida, a Radeon 9800 XT da ATI foi 20,66% mais rápida e a GeForce FX 5950 Ultra da Gigabyte foi 17,07% mais rápida. 3DMark2001 SE – 1280x1024 AA x4, FB x3 Valor Diferença Radeon X850 XT Platinum Edition (ATI) 19.015 92,89% Radeon X800 XT Platinum Edition (ATI) 17.926 81,84% GeForce 6800 Ultra (XFX) 17.253 75,02% Radeon X800 Pro (Sapphire) 16.421 66,58% Radeon 9800 XT (ATI) 12.530 27,10% GeForce FX 5950 Ultra (Gigabyte) 12.289 24,66% GeForce 6600 GT AGP (Leadtek) 10.102 2,48% Radeon X1600 Pro (HIS) 9.858 Radeon X700 (HIS) 9.257 6,49% Na configuração de 1280x1024 com recursos de aumento de qualidade de imagem, a Radeon X1600 Pro AGP da HIS obteve desempenho semelhante ao da GeForce 6600 GT AGP da Leadtek e foi 6,49% mais rápida do que a Radeon X700 da HIS. A placa testada perdeu para as demais placas do teste: a Radeon X850 XT Platinum Edition da ATI foi 92,89% mais rápida, a Radeon X800 XT Platinum Edition da ATI foi 81,84% mais rápida, a GeForce 6800 Ultra da XFX foi 75,02% mais rápida, a Radeon X800 Pro da Sapphire foi 66,58% mais rápida, a Radeon 9800 XT da ATI foi 27,10% mais rápida e a GeForce FX 5950 Ultra da Gigabyte foi 24,66% mais rápida. 3DMark2001 SE – 1600x1200 AA x4, FB x3 Valor Diferença Radeon X850 XT Platinum Edition (ATI) 16.632 203,01% Radeon X800 XT Platinum Edition (ATI) 15.001 173,29% Radeon X800 Pro (Sapphire) 13.632 148,35% GeForce 6800 Ultra (XFX) 13.331 142,87% Radeon 9800 XT (ATI) 9.497 73,02% GeForce FX 5950 Ultra (Gigabyte) 9.022 64,37% Radeon X700 (HIS) 6.873 25,21% GeForce 6600 GT AGP (Leadtek) 6.206 13,06% Radeon X1600 Pro (HIS) 5.489 Na configuração de 1600x1200 com recursos de aumento de qualidade de imagem, a Radeon X1600 Pro AGP da HIS perdeu para todas as placas do teste: a Radeon X850 XT Platinum Edition da ATI foi 203,01% mais rápida, a Radeon X800 XT Platinum Edition da ATI foi 173,29% mais rápida, a Radeon X800 Pro da Sapphire foi 148,35% mais rápida, a GeForce 6800 Ultra da XFX foi 142,87% mais rápida, a Radeon 9800 XT da ATI foi 73,02% mais rápida, a GeForce FX 5950 Ultra da Gigabyte foi 64,37% mais rápida, a Radeon X700 da HIS foi 25,21% mais rápida e a GeForce 6600 GT AGP da Leadtek foi 13,06% mais rápida. O 3Dmark03 mede o desempenho simulando jogos escritos para o DirectX 9, que são os jogos contemporâneos. Rodamos o programa em três resoluções, 1024x768x32, 1280x1024x32 e 1600x1200x32, primeiro sem antialiasing e filtragem anisotrópica, e depois colocando o antialiasing em 4x e a filtragem anisotrópica também em 4x. Isso faz aumentar a qualidade da imagem, mas diminui o desempenho. Queríamos ver justamente o quanto de desempenho perdíamos quando colocamos a placa de vídeo para trabalhar com o máximo de qualidade possível. Importante notar que os chips da ATI permitem que o anti-aliasing seja configurado em até 6x. Como os chips da NVIDIA não permitem essa configuração, tivemos de manter a configuração de alta qualidade em 4x, de forma a adotarmos uma configuração que seja válida para todos os chips, fazendo com que a comparação seja válida. 3DMark03 – 1024x768 Valor Diferença GeForce 6800 Ultra (XFX) 12.452 93,44% Radeon X850 XT Platinum Edition (ATI) 12.361 92,03% Radeon X800 XT Platinum Edition (ATI) 12.177 89,17% Radeon X800 Pro (Sapphire) 10.138 57,50% GeForce 6600 GT AGP (Leadtek) 7.675 19,23% Radeon 9800 XT (ATI) 6.661 3,48% Radeon X1600 Pro (HIS) 6.437 GeForce FX 5950 Ultra (Gigabyte) 6.229 3,34% Radeon X700 (HIS) 6.132 4,97% Na configuração 1024x768 sem recursos de aumento de qualidade de imagem, a Radeon X1600 Pro AGP da HIS foi 3,34% mais rápida do que a GeForce FX 5950 Ultra da Gigabyte e 4,97% mais rápida do que a Radeon X700 da HIS. A placa testada perdeu para as demais placas do teste: a GeForce 6800 Ultra da XFX foi 93,44% mais rápida, a Radeon X850 XT Platinum Edition da ATI foi 92,03% mais rápida, a Radeon X800 XT Platinum Edition da ATI foi 89,17% mais rápida, a Radeon X800 Pro da Sapphire foi 57,50% mais rápida, a GeForce 6600 GT AGP da Leadtek foi 19,23% mais rápida e a Radeon 9800 XT da ATI foi 3,48% mais rápida. 3DMark03 – 1280x1024 Valor Diferença Radeon X850 XT Platinum Edition (ATI) 10.116 109,05% GeForce 6800 Ultra (XFX) 9.934 105,29% Radeon X800 XT Platinum Edition (ATI) 9.826 103,06% Radeon X800 Pro (Sapphire) 7.901 63,28% GeForce 6600 GT AGP (Leadtek) 5.780 19,45% Radeon 9800 XT (ATI) 5.016 3,66% Radeon X1600 Pro (HIS) 4.839 GeForce FX 5950 Ultra (Gigabyte) 4.780 1,23% Radeon X700 (HIS) 4.445 8,86% Na configuração 1280x1024 sem recursos de aumento de qualidade de imagem, a Radeon X1600 Pro AGP da HIS obteve desempenho semelhante ao da GeForce FX 5950 Ultra da Gigabyte e foi 8,86% mais rápida do que a Radeon X700 da HIS. A placa testada perdeu para as demais placas do teste: a Radeon X850 XT Platinum Edition da ATI foi 109,05% mais rápida, a GeForce 6800 Ultra da XFX foi 105,29% mais rápida, a Radeon X800 XT Platinum Edition da ATI foi 103,06% mais rápida, a Radeon X800 Pro da Sapphire foi 63,28% mais rápida, a GeForce 6600 GT AGP da Leadtek foi 19,45% mais rápida e a Radeon 9800 XT da ATI foi 3,66% mais rápida. 3DMark03 – 1600x1200 Valor Diferença Radeon X850 XT Platinum Edition (ATI) 8.363 127,32% GeForce 6800 Ultra (XFX) 8.074 119,46% Radeon X800 XT Platinum Edition (ATI) 7.967 116,55% Radeon X800 Pro (Sapphire) 6.377 73,34% GeForce 6600 GT AGP (Leadtek) 4.466 21,39% Radeon 9800 XT (ATI) 3.803 3,37% GeForce FX 5950 Ultra (Gigabyte) 3.730 1,39% Radeon X1600 Pro (HIS) 3.679 Radeon X700 (HIS) 3.193 15,22% Na configuração 1600x1200 sem recursos de aumento de qualidade de imagem, a Radeon X1600 Pro AGP da HIS obteve desempenho semelhante ao da GeForce FX 5950 Ultra da Gigabyte e foi 15,22% mais rápida do que a Radeon X700 da HIS. A placa testada perdeu para as demais placas do teste: a Radeon X850 XT Platinum Edition da ATI foi 127,32% mais rápida, a GeForce 6800 Ultra da XFX foi 119,46% mais rápida, a Radeon X800 XT Platinum Edition da ATI foi 116,55% mais rápida, a Radeon X800 Pro da Sapphire foi 73,34% mais rápida, a GeForce 6600 GT AGP da Leadtek foi 21,39% mais rápida e a Radeon 9800 XT da ATI foi 3,37% mais rápida. 3DMark03 – 1024x768 AA x4, Aniso x4 Valor Diferença Radeon X850 XT Platinum Edition (ATI) 7.983 129,33% GeForce 6800 Ultra (XFX) 7.517 115,94% Radeon X800 XT Platinum Edition (ATI) 7.268 108,79% Radeon X800 Pro (Sapphire) 5.860 68,34% GeForce 6600 GT AGP (Leadtek) 4.081 17,24% Radeon 9800 XT (ATI) 3.860 10,89% Radeon X1600 Pro (HIS) 3.481 GeForce FX 5950 Ultra (Gigabyte) 3.428 1,55% Radeon X700 (HIS) 2.949 18,04% Na configuração 1024x768 com recursos de aumento de qualidade de imagem, a Radeon X1600 Pro AGP da HIS obteve desempenho semelhante ao da GeForce FX 5950 Ultra da Gigabyte e foi 18,04% mais rápida do que a Radeon X700 da HIS. A placa testada perdeu para as demais placas do teste: a Radeon X850 XT Platinum Edition da ATI foi 129,33% mais rápida, a GeForce 6800 Ultra da XFX foi 115,94% mais rápida, a Radeon X800 XT Platinum Edition da ATI foi 108,79% mais rápida, a Radeon X800 Pro da Sapphire foi 68,34% mais rápida, a GeForce 6600 GT AGP da Leadtek foi 17,24% mais rápida e a Radeon 9800 XT da ATI foi 10,89% mais rápida. 3DMark03 – 1280x1024 AA x4, Aniso x4 Valor Diferença Radeon X850 XT Platinum Edition (ATI) 8.151 220,40% GeForce 6800 Ultra (XFX) 5.673 123,00% Radeon X800 XT Platinum Edition (ATI) 5.595 119,93% Radeon X800 Pro (Sapphire) 4.370 71,78% Radeon 9800 XT (ATI) 2.836 11,48% GeForce 6600 GT AGP (Leadtek) 2.765 8,69% Radeon X1600 Pro (HIS) 2.544 GeForce FX 5950 Ultra (Gigabyte) 2.490 2,17% Radeon X700 (HIS) 1.979 28,55% Na configuração 1280x1024 com recursos de aumento de qualidade de imagem, a Radeon X1600 Pro AGP da HIS obteve desempenho semelhante ao da GeForce FX 5950 Ultra da Gigabyte e foi 28,55% mais rápida do que a Radeon X700 da HIS. A placa testada perdeu para as demais placas do teste: a Radeon X850 XT Platinum Edition da ATI foi 220,40% mais rápida, a GeForce 6800 Ultra da XFX foi 123,00% mais rápida, a Radeon X800 XT Platinum Edition da ATI foi 119,93% mais rápida, a Radeon X800 Pro da Sapphire foi 71,78% mais rápida, a Radeon 9800 XT da ATI foi 11,48% mais rápida e a GeForce 6600 GT AGP da Leadtek foi 8,69% mais rápida. 3DMark03 – 1600x1200 AA x4, Aniso x4 Valor Diferença Radeon X850 XT Platinum Edition (ATI) 5.001 185,93% GeForce 6800 Ultra (XFX) 4.421 152,77% Radeon X800 XT Platinum Edition (ATI) 4.352 148,83% Radeon X800 Pro (Sapphire) 3.394 94,05% Radeon 9800 XT (ATI) 2.129 21,73% GeForce 6600 GT AGP (Leadtek) 1.936 10,69% GeForce FX 5950 Ultra (Gigabyte) 1.906 8,98% Radeon X1600 Pro (HIS) 1.749 Radeon X700 (HIS) 1.391 25,74% Na configuração 1600x1200 com recursos de aumento de qualidade de imagem, a Radeon X1600 Pro AGP da HIS foi 25,74% mais rápida do que a Radeon X700 da HIS. A placa testada perdeu para as demais placas do teste: a Radeon X850 XT Platinum Edition da ATI foi 185,93% mais rápida, a GeForce 6800 Ultra da XFX foi 152,77% mais rápida, a Radeon X800 XT Platinum Edition da ATI foi 148,83% mais rápida, a Radeon X800 Pro da Sapphire foi 94,05% mais rápida, a Radeon 9800 XT da ATI foi 21,73% mais rápida, a GeForce 6600 GT AGP da Leadtek foi 10,69% mais rápida e a GeForce FX 5950 Ultra da Gigabyte foi 8,98% mais rápida. O Aquamark 3 é um programa de teste de desempenho 3D baseado no engine do jogo Aquanox, um jogo que é extremamente "pesado", sendo um programa indicado para vermos como uma placa de vídeo se comporta para a nova geração de jogos que serão lançados em breve. Ele usa a API DirectX 9 e rodamos em sua configuração padrão. Da série de resultados que o programa apresenta, analisamos o escore chamado TriScore. Este programa roda automaticamente em 1024x768x32. Aquamark 3 Valor Diferença Radeon X850 XT Platinum Edition (ATI) 65.100 71,38% GeForce 6800 Ultra (XFX) 62.818 65,38% Radeon X800 XT Platinum Edition (ATI) 57.486 51,34% Radeon X800 Pro (Sapphire) 53.888 41,87% GeForce 6600 GT AGP (Leadtek) 51.610 35,87% Radeon 9800 XT (ATI) 46.380 22,10% GeForce FX 5950 Ultra (Gigabyte) 44.534 17,24% Radeon X1600 Pro (HIS) 37.985 Radeon X700 (HIS) 37.951 0,09% Nesse programa a Radeon X1600 Pro AGP da HIS obteve desempenho semelhante ao da Radeon X700 da HIS, mas perdeu para as demais placas do teste: a Radeon X850 XT Platinum Edition da ATI foi 71,38% mais rápida, a GeForce 6800 Ultra da XFX foi 65,38% mais rápida, a Radeon X800 XT Platinum Edition da ATI foi 51,34% mais rápida, a Radeon X800 Pro da Sapphire foi 41,87% mais rápida, a GeForce 6600 GT AGP da Leadtek foi 35,87% mais rápida, a Radeon 9800 XT da ATI foi 22,10% mais rápida e a GeForce FX 5950 Ultra da Gigabyte foi 17,24% mais rápida. O Doom 3 é um dos jogos mais pesados existentes atualmente. Assim como nos fizemos nos demais programas, rodamos este jogo em três resoluções, 1024x768x32, 1280x1024x32 e 1600x1200x32. Este jogo permite vários níveis de qualidade de imagem, e fizemos nossos testes em dois níveis, low e high. Rodamos o demo1 quatro vezes e anotamos a quantidade de quadros por segundo obtida. O primeiro resultado nós descartamos de cara, pois ele é bem inferior ao das demais rodadas. Isso ocorre porque na primeira vez em que rodamos o demo o jogo tem que carregar as texturas para a memória de vídeo da placa testada, coisa que não ocorre da segunda vez em diante em que o mesmo demo é rodado. Dos três resultados que sobraram, aproveitamos o resultado com valor intermediário, isto é, descartamos o maior e o menor valor. Interessante notar que na maioria das vezes os valores obtidos pela segunda rodada em diante eram os mesmos. Um detalhe importante que não podemos deixar de comentar é que o Doom 3 possui uma trava interna da quantidade de quadros por segundo que ele é capaz de gerar durante uma sessão normal de jogo: ele só gera 60 quadros por segundo, mesmo que sua placa possa gerar mais. Isso foi feito justamente para o jogo ter uma mesma sensação de "jogabilidade" independentemente da placa de vídeo instalada. Esta trava, entretanto, não atua no modo de medida de desempenho do jogo. Para mais detalhes de como efetuar testes de desempenho 3D com o Doom 3, leia o nosso tutorial sobre o assunto. Doom 3 – 1024x768 - Low Valor Diferença Radeon X850 XT Platinum Edition (ATI) 97,3 65,48% GeForce 6800 Ultra (XFX) 87,6 48,98% Radeon X800 XT Platinum Edition (ATI) 87,2 48,30% GeForce 6600 GT AGP (Leadtek) 80,4 36,73% Radeon X800 Pro (Sapphire) 75,9 29,08% Radeon X1600 Pro (HIS) 58,8 GeForce FX 5950 Ultra (Gigabyte) 53,8 9,29% Radeon 9800 XT (ATI) 53,3 10,32% Radeon X700 (HIS) 50,2 17,13% Na configuração 1024x768 sem recursos de aumento de qualidade de imagem, a Radeon X1600 Pro AGP da HIS foi 9,29% mais rápida do que a GeForce FX 5950 Ultra da Gigabyte, 10,32% mais rápida do que a Radeon 9800 XT da ATI e 17,13% mais rápida do que a Radeon X700 da HIS. A placa testada perdeu para as demais placas do teste: a Radeon X850 XT Platinum Edition da ATI foi 65,48% mais rápida, a GeForce 6800 Ultra da XFX foi 48,98% mais rápida, a Radeon X800 XT Platinum Edition da ATI foi 48,30% mais rápida, a GeForce 6600 GT AGP da Leadtek foi 36,73% mais rápida e a Radeon X800 Pro da Sapphire foi 29,08% mais rápida. Doom 3 – 1280x1024 - Low Valor Diferença GeForce 6800 Ultra (XFX) 85,0 121,35% Radeon X850 XT Platinum Edition (ATI) 83,4 117,19% Radeon X800 XT Platinum Edition (ATI) 71,2 85,42% GeForce 6600 GT AGP (Leadtek) 61,1 59,11% Radeon X800 Pro (Sapphire) 54,6 42,19% Radeon X1600 Pro (HIS) 38,4 GeForce FX 5950 Ultra (Gigabyte) 35,8 7,26% Radeon 9800 XT (ATI) 34,4 11,63% Radeon X700 (HIS) 33,3 15,32% Na configuração 1280x1024 sem recursos de aumento de qualidade de imagem, a Radeon X1600 Pro AGP da HIS foi 7,26% mais rápida do que a GeForce FX 5950 Ultra da Gigabyte, 11,63% mais rápida do que a Radeon 9800 XT da ATI e 15,32% mais rápida do que a Radeon X700 da HIS. A placa testada perdeu para as demais placas do teste: a GeForce 6800 Ultra da XFX foi 121,35% mais rápida, a Radeon X850 XT Platinum Edition da ATI foi 117,19% mais rápida, a Radeon X800 XT Platinum Edition da ATI foi 85,42% mais rápida, a GeForce 6600 GT AGP da Leadtek foi 59,11% mais rápida e a Radeon X800 Pro da Sapphire foi 42,19% mais rápida. Doom 3 – 1600x1200 - Low Valor Diferença GeForce 6800 Ultra (XFX) 75,0 174,73% Radeon X850 XT Platinum Edition (ATI) 64,7 137,00% Radeon X800 XT Platinum Edition (ATI) 55,1 101,83% GeForce 6600 GT AGP (Leadtek) 44,9 64,47% Radeon X800 Pro (Sapphire) 39,9 46,15% Radeon X1600 Pro (HIS) 27,3 GeForce FX 5950 Ultra (Gigabyte) 25,9 5,41% Radeon 9800 XT (ATI) 23,4 16,67% Radeon X700 (HIS) 22,8 19,74% Na configuração 1600x1200 sem recursos de aumento de qualidade de imagem, a Radeon X1600 Pro AGP da HIS foi 5,41% mais rápida do que a GeForce FX 5950 Ultra da Gigabyte, 16,67% mais rápida do que a Radeon 9800 XT da ATI e 19,74% mais rápida do que a Radeon X700 da HIS. A placa testada perdeu para as demais placas do teste: a GeForce 6800 Ultra da XFX foi 174,73% mais rápida, a Radeon X850 XT Platinum Edition da ATI foi 137,00% mais rápida, a Radeon X800 XT Platinum Edition da ATI foi 101,83% mais rápida, a GeForce 6600 GT AGP da Leadtek foi 64,47% mais rápida e a Radeon X800 Pro da Sapphire foi 46,15% mais rápida. Doom 3 – 1024x768 - High Valor Diferença Radeon X850 XT Platinum Edition (ATI) 95,3 71,40% GeForce 6800 Ultra (XFX) 84,6 52,16% Radeon X800 XT Platinum Edition (ATI) 83,1 49,46% GeForce 6600 GT AGP (Leadtek) 76,1 36,87% Radeon X800 Pro (Sapphire) 69,6 25,18% Radeon X1600 Pro (HIS) 55,6 Radeon 9800 XT (ATI) 47,1 18,05% Radeon X700 (HIS) 45,8 21,40% GeForce FX 5950 Ultra (Gigabyte) 44,1 26,08% Na configuração 1024x768 com recursos de aumento de qualidade de imagem, a Radeon X1600 Pro AGP da HIS foi 18,05% mais rápida do que a Radeon 9800 XT da ATI, 21,40% mais rápida do que a Radeon X700 da HIS e 26,08% mais rápida do que a GeForce FX 5950 Ultra da Gigabyte. A placa testada perdeu para as demais placas do teste: a Radeon X850 XT Platinum Edition da ATI foi 71,40% mais rápida, a GeForce 6800 Ultra da XFX foi 52,16% mais rápida, a Radeon X800 XT Platinum Edition da ATI foi 49,46% mais rápida, a GeForce 6600 GT AGP da Leadtek foi 36,87% mais rápida e a Radeon X800 Pro da Sapphire foi 25,18% mais rápida. Doom 3 – 1280x1024 - High Valor Diferença Radeon X850 XT Platinum Edition (ATI) 80,4 117,30% GeForce 6800 Ultra (XFX) 80,1 116,49% Radeon X800 XT Platinum Edition (ATI) 67,1 81,35% GeForce 6600 GT AGP (Leadtek) 57,5 55,41% Radeon X800 Pro (Sapphire) 50,1 35,41% Radeon X1600 Pro (HIS) 37,0 Radeon 9800 XT (ATI) 31,9 15,99% Radeon X700 (HIS) 31,3 18,21% GeForce FX 5950 Ultra (Gigabyte) 30,8 20,13% Na configuração 1280x1024 com recursos de aumento de qualidade de imagem, a Radeon X1600 Pro AGP da HIS foi 15,99% mais rápida do que a Radeon 9800 XT da ATI, 18,21% mais rápida do que a Radeon X700 da HIS e 20,13% mais rápida do que a GeForce FX 5950 Ultra da Gigabyte. A placa testada perdeu para as demais placas do teste: a Radeon X850 XT Platinum Edition da ATI foi 117,30% mais rápida, a GeForce 6800 Ultra da XFX foi 116,49% mais rápida, a Radeon X800 XT Platinum Edition da ATI foi 81,35% mais rápida, a GeForce 6600 GT AGP da Leadtek foi 55,41% mais rápida e a Radeon X800 Pro da Sapphire foi 35,41% mais rápida. Doom 3 – 1600x1200 - High Valor Diferença GeForce 6800 Ultra (XFX) 68,9 158,05% Radeon X850 XT Platinum Edition (ATI) 62,4 133,71% Radeon X800 XT Platinum Edition (ATI) 51,9 94,38% GeForce 6600 GT AGP (Leadtek) 42,8 60,30% Radeon X800 Pro (Sapphire) 37,4 40,07% Radeon X1600 Pro (HIS) 26,7 GeForce FX 5950 Ultra (Gigabyte) 23,0 16,09% Radeon 9800 XT (ATI) 22,2 20,27% Radeon X700 (HIS) 21,6 23,61% Na configuração 1600x1200 com recursos de aumento de qualidade de imagem, a Radeon X1600 Pro AGP da HIS foi 16,09% mais rápida do que a GeForce FX 5950 Ultra da Gigabyte, 20,27% mais rápida do que a Radeon 9800 XT da ATI e 23,61% mais rápida do que a Radeon X700 da HIS. A placa testada perdeu para as demais placas do teste: a GeForce 6800 Ultra da XFX foi 158,05% mais rápida, a Radeon X850 XT Platinum Edition da ATI foi 133,71% mais rápida, a Radeon X800 XT Platinum Edition da ATI foi 94,38% mais rápida, a GeForce 6600 GT AGP da Leadtek foi 60,30% mais rápida e a Radeon X800 Pro da Sapphire foi 40,07% mais rápida. O Far Cry é um jogo baseado no modelo Shader 3.0 (DirectX 9.0c), modelo de programação que atualmente somente os chips da NVIDIA série 6 possuem. Fizemos a atualização do jogo para a versão 1.3. Assim como nos fizemos nos demais programas, rodamos este jogo em três resoluções, 1024x768x32, 1280x1024x32 e 1600x1200x32. Este jogo permite vários níveis de qualidade de imagem, e fizemos nossos testes em dois níveis, low e very high. Para efetuarmos a medida de desempenho usamos o demo criado pela revista alemã PC Games Hardware (PCGH), disponível em http://www.3dcenter.org/downloads/farcry-pcgh-vga.php. Rodamos este demo quatro vezes e fizemos uma média aritmética, sendo esta média o resultado que apresentamos. Este jogo tem um detalhe importantíssimo em sua configuração de qualidade de imagem. O anti-aliasing, em vez de ser configurado numericamente (1x, 2x, 4x ou 6x) é configurado como low, medium ou high. O problema é que em chips da NVIDIA, tanto medium quanto high significa 4x, enquanto que em chips da ATI medium significa 2x e high significa 6x, tornando a comparação entre chips da ATI e da NVIDIA injusta. Por este motivo nós configuramos o antialiasing em 4x e a filtragem anisotrópica em 8x manualmente através do painel de controle do driver. Para mais detalhes de como efetuar testes de desempenho 3D com o Far Cry, leia o nosso tutorial sobre o assunto. Far Cry – 1024x768 - Low Valor Diferença Radeon 9800 XT (ATI) 144,92 51,19% Radeon X800 XT Platinum Edition (ATI) 142,35 48,51% Radeon X850 XT Platinum Edition (ATI) 142,32 48,48% Radeon X800 Pro (Sapphire) 140,99 47,09% GeForce 6800 Ultra (XFX) 135,36 41,22% Radeon X700 (HIS) 128,43 33,99% GeForce 6600 GT AGP (Leadtek) 125,87 31,32% Radeon X1600 Pro (HIS) 95,85 GeForce FX 5950 Ultra (Gigabyte) 70,24 36,46% Na configuração 1024x768 sem recursos de aumento de qualidade de imagem, a Radeon X1600 Pro AGP da HIS foi 36,46% mais rápida do que a GeForce FX 5950 Ultra da Gigabyte, mas perdeu para as demais placas do teste: a Radeon 9800 XT da ATI foi 51,19% mais rápida, a Radeon X800 XT Platinum Edition da ATI foi 48,51% mais rápida, a Radeon X850 XT Platinum Edition da ATI foi 48,48% mais rápida, a Radeon X800 Pro da Sapphire foi 47,09% mais rápida, a GeForce 6800 Ultra da XFX foi 41,22% mais rápida, a Radeon X700 da HIS foi 33,99% mais rápida e a GeForce 6600 GT AGP da Leadtek foi 31,32% mais rápida. Far Cry – 1280x1024 - Low Valor Diferença Radeon X800 Pro (Sapphire) 141,03 50,10% Radeon 9800 XT (ATI) 140,54 49,57% Radeon X800 XT Platinum Edition (ATI) 140,23 49,24% Radeon X850 XT Platinum Edition (ATI) 138,10 46,98% GeForce 6800 Ultra (XFX) 132,42 40,93% GeForce 6600 GT AGP (Leadtek) 122,54 30,42% Radeon X700 (HIS) 118,99 26,64% Radeon X1600 Pro (HIS) 93,96 GeForce FX 5950 Ultra (Gigabyte) 48,18 95,02% Na configuração 1280x1024 sem recursos de aumento de qualidade de imagem, a Radeon X1600 Pro AGP da HIS foi 95,02% mais rápida do que a GeForce FX 5950 Ultra da Gigabyte e perdeu para as demais placas do teste: a Radeon X800 Pro da Sapphire foi 50,10% mais rápida, a Radeon 9800 XT da ATI foi 49,57% mais rápida, a Radeon X800 XT Platinum Edition da ATI foi 49,24% mais rápida, a Radeon X850 XT Platinum Edition da ATI foi 46,98% mais rápida, a GeForce 6800 Ultra da XFX foi 40,93% mais rápida, a GeForce 6600 GT AGP da Leadtek foi 30,42% mais rápida e a Radeon X700 da HIS foi 26,64% mais rápida. Far Cry – 1600x1200 - Low Valor Diferença Radeon X800 XT Platinum Edition (ATI) 141,40 54,23% Radeon X800 Pro (Sapphire) 141,27 54,09% Radeon X850 XT Platinum Edition (ATI) 138,96 51,57% GeForce 6800 Ultra (XFX) 138,79 51,39% Radeon 9800 XT (ATI) 113,93 24,27% GeForce 6600 GT AGP (Leadtek) 105,27 14,82% Radeon X1600 Pro (HIS) 91,68 Radeon X700 (HIS) 85,32 7,45% GeForce FX 5950 Ultra (Gigabyte) 34,26 167,60% Na configuração 1600x1200 sem recursos de aumento de qualidade de imagem, a Radeon X1600 Pro AGP da HIS foi 7,45% mais rápida do que a Radeon X700 da HIS e 167,60% mais rápida do que a GeForce FX 5950 Ultra da Gigabyte. A placa testada perdeu para as demais placas do teste: a Radeon X800 XT Platinum Edition da ATI foi 54,23% mais rápida, a Radeon X800 Pro da Sapphire foi 54,09% mais rápida, a Radeon X850 XT Platinum Edition da ATI foi 51,57% mais rápida, a GeForce 6800 Ultra da XFX foi 51,39% mais rápida, a Radeon 9800 XT da ATI foi 24,27% mais rápida e a GeForce 6600 GT AGP da Leadtek foi 14,82% mais rápida. Far Cry – 1024x768 – Very High Valor Diferença Radeon X850 XT Platinum Edition (ATI) 81,90 119,22% Radeon X800 XT Platinum Edition (ATI) 81,48 118,09% GeForce 6800 Ultra (XFX) 78,92 111,24% Radeon X800 Pro (Sapphire) 66,18 77,14% Radeon 9800 XT (ATI) 40,13 7,41% Radeon X1600 Pro (HIS) 37,36 GeForce 6600 GT AGP (Leadtek) 36,89 1,27% Radeon X700 (HIS) 33,25 12,36% GeForce FX 5950 Ultra (Gigabyte) 32,90 13,56% Na configuração 1024x768 com recursos de aumento de qualidade de imagem, a Radeon X1600 Pro AGP da HIS obteve desempenho semelhante ao da GeForce 6600 GT AGP da Leadtek e foi 12,36% mais rápida do que a Radeon X700 da HIS e 13,56% mais rápida do que a GeForce FX 5950 Ultra da Gigabyte. A placa testada perdeu para as demais placas do teste: a Radeon X850 XT Platinum Edition da ATI foi 119,22% mais rápida, a Radeon X800 XT Platinum Edition da ATI foi 118,09% mais rápida, a GeForce 6800 Ultra da XFX foi 111,24% mais rápida, a Radeon X800 Pro da Sapphire foi 77,14% mais rápida e a Radeon 9800 XT da ATI foi 7,41% mais rápida. Far Cry – 1280x1024 – Very High Valor Diferença Radeon X850 XT Platinum Edition (ATI) 71,05 174,01% GeForce 6800 Ultra (XFX) 62,00 139,11% Radeon X800 XT Platinum Edition (ATI) 61,87 138,60% Radeon X800 Pro (Sapphire) 45,31 74,74% Radeon 9800 XT (ATI) 27,15 4,70% Radeon X1600 Pro (HIS) 25,93 GeForce FX 5950 Ultra (Gigabyte) 24,12 7,50% GeForce 6600 GT AGP (Leadtek) 23,42 10,72% Radeon X700 (HIS) 22,90 13,23% Na configuração 1280x1024 com recursos de aumento de qualidade de imagem, a Radeon X1600 Pro AGP da HIS foi 7,50% mais rápida do que a GeForce FX 5950 Ultra da Gigabyte, 10,72% mais rápida do que a GeForce 6600 GT AGP da Leadtek e 13,23% mais rápida do que a Radeon X700 da HIS. A placa testada perdeu para as demais placas do teste: a Radeon X850 XT Platinum Edition da ATI foi 174,01% mais rápida, a GeForce 6800 Ultra da XFX foi 139,11% mais rápida, a Radeon X800 XT Platinum Edition da ATI foi 138,60% mais rápida, a Radeon X800 Pro da Sapphire foi 74,74% mais rápida e a Radeon 9800 XT da ATI foi 4,70% mais rápida. Far Cry – 1600x1200 – Very High Valor Diferença Radeon X850 XT Platinum Edition (ATI) 54,53 227,31% GeForce 6800 Ultra (XFX) 47,94 187,76% Radeon X800 XT Platinum Edition (ATI) 42,78 156,78% Radeon X800 Pro (Sapphire) 31,75 90,58% Radeon 9800 XT (ATI) 20,07 20,47% GeForce FX 5950 Ultra (Gigabyte) 17,78 6,72% GeForce 6600 GT AGP (Leadtek) 17,77 6,66% Radeon X1600 Pro (HIS) 16,66 Radeon X700 (HIS) 13,72 21,43% Na configuração 1600x1200 com recursos de aumento de qualidade de imagem, a Radeon X700 da HIS foi 21,43% mais rápida do que a Radeon X700 da HIS e perdeu para as demais placas do teste: a Radeon X850 XT Platinum Edition da ATI foi 227,31% mais rápida, a GeForce 6800 Ultra da XFX foi 187,76% mais rápida, a Radeon X800 XT Platinum Edition da ATI foi 156,78% mais rápida, a Radeon X800 Pro da Sapphire foi 90,58% mais rápida, a Radeon 9800 XT da ATI foi 20,47% mais rápida, a GeForce FX 5950 Ultra da Gigabyte foi 6,72% mais rápida e a GeForce 6600 GT AGP da Leadtek foi 6,66% mais rápida. Apesar da Radeon X1600 AGP da HIS ter sido mais rápida do que a Radeon X700 AGP (que já havíamos testado), a GeForce 6600 GT ainda é mais rápida do que a Radeon X1600 Pro. Por outro lado, esta Radeon X1600 AGP com 256 MB é mais barata do que a GeForce 6600 GT AGP com a mesma quantidade de memória de vídeo. Honestamente, se estivéssemos procurando pela melhor placa de vídeo AGP intermediária, compraríamos a GeForce 6600 GT, já que em nossa opinião esta é a placa que oferece a melhor relação de custo/benefício neste segmento. A Radeon X1600 Pro deveria custar menos (na faixa dos US$ 110 nos EUA ou abaixo, em nossa opinião) de modo a compensar a diferença de desempenho entre elas e justificar a sua compra. A diferença de preço entre elas é muito pequena e a GeForce 6600 GT é definitivamente melhor – o que justifica pagar um pouco mais para comprá-la. Portanto, se você está procurando por uma placa de vídeo AGP custando até US$ 140 (nos EUA), recomendamos que você compre a GeForce 6600 GT AGP, não a Radeon X1600 AGP.
  6. A Arctic Cooling fabrica uma série de coolers para placas de vídeo que são muito silenciosos e que retiram o ar quente gerado pela placa de vídeo para fora do gabinete do micro. Pelo menos dois fabricantes de placas de vídeo – a HIS e a Sapphire – vendem suas placas com coolers fabricados pela Arctic Cooling. Se você não tem uma placa de vídeo com um sistema de refrigeração rebuscado, você pode comprar um cooler da Arctic Cooling e instalar em sua placa de vídeo. Recebemos uma amostra do NV Silencer 6 (Rev. 2), desenvolvido para a série de placas GeForce FX 5700, GeForce 6200 e GeForce 6600. Daremos agora uma olhada neste produto. Você pode ver a lista completa dos coolers para placas de vídeo da Arctic Cooling em seu site na Internet. Lá você encontrará vários modelos, cada um desenvolvido para um tipo específico de placa de vídeo. Você não pode usar um cooler desenvolvido para uma placa de vídeo em outra por vários motivos. O primeiro deles é que os furos localizados na placa de vídeo para prender o cooler podem não coincidir. O segundo motivo é que cada chip gráfico tem diferentes requisitos térmicos – ou seja, o tamanho mínimo e o material da base do cooler variam de um chip gráfico para outro. Terceiro, o cooler pode ser maior do que o espaço disponível na placa de vídeo (ou seja, a área em volta do chip gráfico pode ter outros componentes como capacitores eletrolíticos que evitam a instalação de coolers grandes). Figura 1: Embalagem do NV Silencer 6 (Rev. 2). Na Figura 2 você pode ver todos os itens que vêm com o produto, incluindo um tubo de pasta térmica. Figura 2: Itens que vêm com o NV Silencer 6 (Rev. 2). O cooler para placa de vídeo NV Silencer 6 (Rev. 2) tem uma ventoinha de 72 mm que gira em uma velocidade relativamente baixa (1.500 rpm) de modo a não produzir muito ruído. Esta ventoinha puxa o ar para fora do gabinete através de um duto. A base do dissipador de calor é feita de cobre, enquanto que suas aletas são feitas de alumínio, como você pode ver nas Figuras 3 e 4. Figura 3: A base do dissipador de calor é feita de cobre. Figura 4: As aletas do dissipador de calor são feitas de alumínio. Na Figura 5 você tem uma comparação entre o NV Silencer 6 (Rev. 2) e os coolers que vêm com as placas de vídeo da Sapphire e da HIS. O modelo da Sapphire usa um ATI Silencer 5 (Rev. 2), enquanto que o modelo da HIS usa um VGA Silencer Rev. 3, ambos fabricados pela Arctic Cooling. Figura 5: NV Silencer 6 (Rev. 2), uma Radeon X800 Pro da Sapphire e uma Radeon X1600 Pro da HIS. A instalação do NV Silencer 6 (Rev. 2) é muito simples e qualquer pessoa pode trocar o cooler original da sua placa de vídeo por este cooler da Arctic Cooling. Mostraremos agora como fazer a instalação do NV Silencer 6 (Rev. 2) em uma GeForce 6600 GT. Figura 6: Substituiremos o cooler original da nossa GeForce 6600 GT pelo NV Silencer 6 (Rev. 2) da Arctic Cooling. O primeiro passo é remover o cooler original da sua placa de vídeo. Em nossa GeForce 6600 GT isto foi feito pressionando dois pinos plásticos localizados na parte de trás da placa. Após a remoção do cooler você precisará desconectar o cabo de alimentação da ventoinha de sua placa de vídeo. Figura 7: GeForce 6600 GT sem o seu cooler original. Após a remoção do cooler original, você precisará remover toda a pasta térmica que pode ter ficado no chip gráfico com ajuda de um pano seco. Feito isto, você precisará aplicar uma pequena quantidade de pasta térmica (que vem com o produto) no centro do chip gráfico. Aqui você terá que ser muito cuidadoso para não colocar pasta térmica em excesso. Na Figura 9 você pode ver a quantidade correta de pasta térmica que deve ser aplicada. Sugerimos que você leia nosso tutorial Como Aplicar Corretamente Pasta Térmica para mais informações sobre o assunto. Não se preocupe que a pasta térmica não precisa cobrir totalmente a superfície do chip gráfico: quando instalamos o cooler a pasta térmica se espalhará e preencherá os locais que não foram preenchidos pela pasta térmica. Figura 8: Aplicação da pasta térmica. Figura 9: Quantidade correta de pasta térmica que deve ser aplicada. Agora você precisa instalar o cabo de alimentação da ventoinha. Figura 10: Instalando o cabo de alimentação da ventoinha. Você precisa verificar (antes de instalar o cooler definitivamente) onde este cabo ficará localizado após a instalação do cooler. Em nosso caso, o cabo ficaria localizado abaixo do duto plástico, em frente às aletas do dissipador de calor. Não achamos que esta instalação ficaria boa, pois poderia bloquear o fluxo de ar. Assim tivemos que desconectar um pouco do cabo e o passamos por cima do duto plástico (veja na Figura 14). Coloque agora o cooler no lugar, inserindo os dois parafusos disponíveis nos furos localizados na placa de vídeo e então vire a placa de vídeo. Você encontrará os dois parafusos como mostrado na Figura 11. Figura 11: Parafusos do cooler da placa de vídeo. Coloque a peça de borracha e a chapa metálica como mostrado na Figura 12. Figura 12: Instalando a peça de borracha e a chapa metálica. Aparafuse as duas porcas aos parafusos, como mostrado na Figura 13. Figura 13: Aparafuse as duas porcas aos parafusos. Pronto. Seu NV Silencer 6 (Rev. 2) está agora instalado como você pode ver na Figura 14. Preste atenção na localização do cabo de alimentação da ventoinha. Como mencionamos, tivemos que passá-lo por cima do duto plástico de modo a não interferir no fluxo de ar. Figura 14: NV Silencer 6 (Rev. 2) instalado. O cooler para placas de vídeo NV Silencer 6 (Rev. 2) da Arctic Cooling inclui as seguintes características: Uma ventoinha de 72 mm. Velocidade de rotação da ventoinha: 1.500 rpm. Fluxo de ar: N/D Nível de ruído: 0,3 Sone (a unidade usada pelo fabricante é o Sone e não dB, o que dificulta a comparação com outros produtos). Dissipador: base de cobre com aletas de alumínio. Tipo do rolamento: cerâmico. Peso: 240 g. Mais informações: http://www.arctic.ac/ Preço sugerido nos EUA: US$ 29,00. O NV Silencer 6 (Rev. 2) é um excelente produto. Após a instalação deste cooler em nossa GeForce 6600 GT mal podíamos ouvir o funcionamento da ventoinha. Realmente incrível. Mesmo trabalhando em uma velocidade de rotação relativamente baixa, esta ventoinha produz um fluxo de ar muito bom. A Arctic Cooling dá garantia de 6 anos para seus coolers nos EUA, o que é realmente impressionante. Nós achamos este produto muito bom tanto para usuários entusiastas quanto para usuários comuns. O NV Silencer 6 (Rev.2) provavelmente oferecerá aos entusiastas um melhor nível de overclock da placa de vídeo, ao mesmo tempo em que evita que o seu micro superaqueça, removendo o ar quente de dentro do seu computador. Some a isso ao seu baixo nível de ruído e você tem um excelente produto. Outra coisa que nos chama atenção é que apesar de termos dado uma olhada no modelo voltado para a série de placas GeForce FX 5700, GeForce 6200 e GeForce 6600, a Arctic Cooling tem versões deste produto para uma quantidade colossal de placas de vídeo, incluindo praticamente todas as placas de vídeo disponíveis no mercado. O único problema que vimos neste produto é o seu preço. Nós achamos o seu preço sugerido de US$ 29,00 (nos EUA) um pouco salgado – apesar de ser um produto de alta qualidade e acima da média. Acontece que este produto pode ser encontrado custando ainda mais (ele estava sendo vendido no Tigerdirect.com por US$ 35). Portanto, preste muita atenção nesta oscilação de preços. Para o mercado brasileiro, além dos salgados US$ 29,00, adicione também o “custo Brasil” (impostos, frete, margem do distribuidor e do lojista, etc) e você terá um preço mais salgado ainda (pouco provável que chegue aqui custando menos de R$ 100 – ui!).
  7. O HeatBuster é um dispositivo desenvolvido para aumentar a ventilação interna e remover o ar quente de dentro do micro. Nós demos uma olhada neste dispositivo que utiliza duas ventoinhas com controle de rotação – e você pode ajustar até mesmo o ângulo de inclinação de uma delas. Figura 1: Embalagem do HeatBuster. Este produto tem várias características que o torna único. Primeiro ele utiliza duas ventoinhas, uma (à direita na Figura 2) é usada para puxar o ar quente de dentro do micro para fora do gabinete, e outra (à esquerda na Figura 2) é usada para aumentar o fluxo de ar dentro do micro. Figura 2: HeatBuster da PowerColor. Esta segunda ventoinha é que torna o HeatBuster um produto único. Você pode ajustar o seu ângulo de inclinação, direcionando a ventoinha para uma área específica dentro do micro de modo a aumentar a ventilação de um dispositivo em particular, como a sua placa de vídeo, por exemplo. Figura 3: Você pode girar livremente a segunda ventoinha. Uma outra característica importante que não vimos em produtos similares é que a ventoinha que tira o ar quente de dentro do micro trabalha em ambos os lados do produto. Normalmente o lado “traseiro” é fechado e o dispositivo puxa o ar quente apenas pela parte “frontal” do dispositivo. Isto não acontece com o HeatBuster. Figura 4: A ventoinha puxa o ar quente de ambos os lados do produto (veja como a área em volta da primeira ventoinha é aberta). Além disso, como mencionamos anteriormente, você pode controlar a velocidade de rotação das ventoinhas. Esta característica permite a você reduzir a velocidade das ventoinhas de modo a reduzir o ruído produzido por elas. Dessa forma você pode girar o botão até encontrar o equilíbrio perfeito entre desempenho e o nível de ruído para seu micro. Figura 5: Botão de controle da velocidade das ventoinhas. A instalação do HeatBuster é muito simples e até mesmo usuários iniciantes podem fazê-la sem problemas. É simplesmente uma questão de aparafusá-lo em um dos slots de expansão disponíveis no micro e ligar o seu conector de alimentação à fonte de alimentação. Claro que você precisará ligar o micro com o gabinete aberto para um melhor ajuste do ângulo de inclinação da segunda ventoinha. O HeatBuster PC da PowerColor inclui as seguintes características: Duas ventoinhas de 70 mm. Controle de rotação das ventoinhas. Velocidade das ventoinhas: 1.200-3.500 para a primeira ventoinha (que retira o ar quente de dentro do micro) e 1.600-4.000 rpm para a segunda ventoinha (que aumenta o fluxo de ar dentro do micro). Nível de ruído: 23,1-38,2 dBA. Tipo do rolamento: esfera. Peso: 170 g. Preço sugerido nos EUA: US$ 15,99. Nós achamos o HeatBuster um excelente produto para usuários que querem aumentar a ventilação interna do micro de modo a evitar o superaquecimento. A possibilidade de ajustar o ângulo de inclinação de uma de suas ventoinhas é realmente uma idéia fantástica e ficamos nos perguntando porque ninguém havia pensado nisto antes. Como a velocidade de rotação das ventoinhas é ajustável, você pode brincar com este produto até encontrar o equilíbrio perfeito entre ruído e desempenho. Claro que existem placas de vídeo que já trazem um dispositivo similar, como é o caso de alguns modelos da HIS e da Sapphire. Acontece que essas placas não vêm com uma segunda ventoinha para ajudar a melhorar o fluxo de ar dentro do micro. O único problema que vimos neste produto é o preço que está sendo praticado em algumas lojas. Se você pesquisar no Froogle.com,. por exemplo, você não encontrará o HeatBuster sendo vendido por menos de US$ 24 (nos EUA) enquanto que o seu preço sugerido é de US$ 16 – um excelente preço para o mercado norte-americano, por sinal. Para o mercado brasileiro, o preço pode ser o grande entrave, já que sobre os US$ 16 temos que adicionar todo o “custo Brasil”: impostos, frete, margem do distribuidor e do lojista, etc. Acreditamos que o preço “justo” para o nosso mercado seria algo até R$ 40.
  8. O Radeon X1300 Pro é o membro topo de linha da nova família de chips gráficos de baixo custo da ATI. Nós recebemos uma amostra deste modelo de 256 MB da HIS e vamos comparar o seu desempenho com o de outros chips gráficos de baixo custo, especialmente o Radeon X300 e o GeForce 6200, e também com alguns chips intermediários (GeForce 6600 e GeForce 6600 GT) para ver qual é o desempenho dessa placa de vídeo da HIS. Figura 1: Radeon X1300 Pro da HIS. Nós publicamos um artigo completo explicando o que há de novo na série Radeon X1000, portanto não repetiremos aqui tudo o que já explicamos lá. A grande novidade é que todos os chips dessa série finalmente possuem suporte ao modelo Shader 3.0 (DirectX 9.0c). Existem três chips na família Radeon X1300: o X1300 Pro, o X1300 e o X1300 HyperMemory. O X1300 Pro, o modelo que testamos, roda a 600 MHz e acessa a memória a 800 MHz (taxa de transferência de 12,8 GB/s) e tem preço sugerido de US$ 149 nos EUA para o modelo de 256 MB. O X1300 roda a 450 MHz e acessa a memória a 500 MHz, com preço sugerido de US$ 99 nos EUA para a versão de 128 MB e US$ 129 nos EUA para a versão de 256 MB. E o X1300 HyperMemory, que roda a 450 MHz e acessa a memória a 1 GHz, com preço sugerido de US$ 79 nos EUA. A tecnologia HyperMemory simula uma placa de vídeo de 128 MB usando 96 MB da memória RAM do sistema como memória de vídeo. Leia nosso tutorial sobre o HyperMemory para mais informações sobre este assunto. Apesar da Radeon X1300 HyperMemory ter apenas 32 MB on-board, ela acessa a memória a 1 GHz, o dobro da velocidade de uma Radeon X1300 básica, para compensar a diferença no tamanho da memória de vídeo. Você pode ver em nosso tutorial “Tabela comparativa dos chips ATI” a diferença entre este chip e os outros chips da ATI, ao passo que em nosso tutorial “Tabela comparativa dos chips NVIDIA” você pode compará-lo com seus concorrentes fabricados pela NVIDIA. Nós rodamos o programa PowerStrip e verificamos que o chip gráfico estava realmente trabalhando a 600 MHz e sua memória sendo acessada a 800 MHz. Você pode ver a Radeon X1300 Pro 256 MB da HIS nas Figuras 2 e 3. Como você pode ver, esta placa usa o tradicional sistema de refrigeração da HIS, chamado IceQ, que remove o ar quente de dentro do micro, ajudando a evitar o superaquecimento. Figura 2: Radeon X1300 Pro IceQ 256 MB da HIS. Figura 3: Radeon X1300 Pro IceQ 256 MB da HIS, vista traseira. Daremos agora uma olhada nos detalhes da Radeon X1300 Pro IceQ. Nós desmontamos o dissipador de calor da placa de vídeo para darmos uma olhada, veja nas Figuras 4 e 5. Como você pode ver, o dissipador de calor é feito de alumínio e é fabricado pela Arctic Cooling. Figura 4: Cooler IceQ removido da placa de vídeo. Figura 5: Placa de vídeo sem o cooler. Na Figura 6 você pode dar uma olhada no chip Radeon X1300 Pro da ATI. Figura 6: Chip gráfico Radeon X1300 Pro. O dissipador de calor usado nesta placa de vídeo não toca nos chips de memória, como você pode ver na Figura 7. Figura 7: O dissipador de calor da placa de vídeo não toca nos chips de memória. Esta placa de vídeo usa oito chips de memória GDDR2 de 256 Mbits e 2,5 ns da Infineon (HYB18T256161AF-25), totalizando seus 256 MB de memória de vídeo (256 Mbits x 8 = 256 MB). Esses são exatamente os mesmos chips de memória usados pela ATI em seu modelo de referência. Estes chips podem rodar a até 800 MHz. Como esta placa de vídeo acessa a memória a 800 MHz não há espaço para um overclock de memória dentro das especificações do fabricante. Mas é claro que você pode tentar um overclock além das especificações. Figura 8: Chip de memória GDDR2 de 2,5 ns usado pela Radeon X1300 Pro da HIS. Esta placa também vem com um cabo S-Video, um adaptador de Vídeo Composto para S-Video, um adaptador de Vídeo Componente e um adaptador de DVI para VGA. Processador: Radeon X1300 Pro rodando a 600 MHz. Memória: 256 MB GDDR2 de 2.5 ns a 128 bits da Infineon (HYB18T256161AF-25), rodando a 800 MHz. Conexão: PCI Express x16. Conectores: Um VGA, um DVI e um mini-DIN para saída S-Video e de Vídeo Componente. Número de CDs que acompanham a placa: 2. Jogos que acompanham a placa: Dungeon Siege 1.1 (completo), Flat Out (completo), Act of War: Direct Action (demo), Axis&Allies (demo), Half-Life 2 (demo), RollerCoaster Tycoon 3 (demo) e Tribes: Vengeance Single (demo). Programas que acompanham a placa: PowerDirector 3 SE Plus, Power2Go 4 e outros programas. Mais informações: http://www.hisdigital.com Preço médio nos EUA*: US$ 120 * Pesquisado no Shopping.com no dia da publicação deste teste. Este preço é apenas uma referência para comparação com outras placas. O preço no Brasil será sempre maior, pois devemos adicionar o câmbio, o frete e os impostos, além da margem de lucro do distribuidor e do lojista. Em nossos testes de desempenho usamos a configuração listada abaixo. Entre as nossas sessões de teste o único dispositivo diferente era a placa que estava sendo testada. Configuração de Hardware Placa-mãe: Intel D915GEV Processador: Pentium 4 3.4 GHz LGA 775 Memória: Dois módulos DDR2-533 CM2X512-4200 CL4 Corsair de 512 MB cada. Disco rígido: Maxtor DiamondMax 9 Plus (40 GB, ATA-133) Resolução de vídeo: 1024x768x32@85 Hz Configuração de Software Windows XP Professional instalado em NTFS Service Pack 2 Direct X 9.0c Versão do driver inf da Intel: 7.2.2.1006 Versão do driver de vídeo ATI: 5.11 Versão do driver de vídeo ATI: 6.5 (HIS Radeon X1300 Pro) Versão do driver de vídeo NVIDIA: 81.95 Versão do driver de vídeo Intel: 14.17 Versão do driver de vídeo NVIDIA XGI: 3.01.130.D (6.14.1.3010) Programas Usados 3DMark2001 SE 3DMark03 Business 3.60 3DMark05 Business 1.20 Doom 3 1.3 Far Cry 1.33 Adotamos uma margem de erro de 3%. Com isso, diferenças de desempenho inferiores a 3% não podem ser consideradas significativas. Em outras palavras, produtos onde a diferença de desempenho seja inferior a 3% deverão ser considerados como tendo desempenhos similares. O 3DMark2001 SE mede o desempenho simulando jogos baseados DirectX 8.1. Ele é um bom programa para avaliar o desempenho de jogos da geração passada, programados em DirectX 8. Neste programa nós executamos dois testes, ambos em 1024x768x32. Como estávamos avaliando placas de vídeo de baixo custo, decidimos não rodar nossos testes nas resoluções mais altas, já que raramente um usuário que compra uma placa de vídeo desse nível vai forçar resoluções acima de 1024x768 em jogos 3D. Rodamos o programa primeiro sem antialiasing e sem frame buffer, e depois colocando o antialiasing em 4 samples e o frame buffer em triplo. Isso faz aumentar a qualidade da imagem, mas diminui o desempenho. Queríamos ver justamente o quanto de desempenho perdíamos quando colocamos a placa de vídeo para trabalhar com o máximo de qualidade possível. Importante notar que os chips da ATI permitem que o anti-aliasing seja configurado em até 6x. Como os chips da NVIDIA não permitem essa configuração, tivemos que usar antialiasing 4x para termos uma configuração que fosse válida para todas as placas de vídeo incluídas em nossos testes de desempenho, possibilitando uma comparação direta entre eles. Além disso, alguns chips de vídeo de baixíssimo custo (Volari 8300 e Intel i915G) não possuem o recurso antialiasing, por isso não foi possível testar seus desempenhos usando essa configuração. Você pode estar se perguntando o motivo de incluirmos um programa "obsoleto" entre os nossos testes de placas de vídeo de última geração. Para nós, tão importante quanto saber o desempenho das placas de vídeo com jogos mais modernos é saber o desempenho da placa quando um jogo mais antigo é executado. Por isto mantivemos este programa em nossa metodologia. Na configuração padrão do 3DMark2001 SE a Radeon X1300 Pro 256 MB 128 bits da HIS obteve o mesmo desempenho da Radeon X1300 Pro 256 MB 128 bits da ATI e foi 14,35% mais rápida do que a GeForce 6600 128 MB da Albatron, 17,77% mais rápida do que a GeForce 6600 GT 128 MB da NVIDIA, 22,65% mais rápida do que a GeForce 6200 128 MB 128 bits da Leadtek, 66,07% mais rápida do que a GeForce 6200 TC 64 MB 64 bits da XFX, 106,49% mais rápida do que a Radeon X300 SE HM 128 MB 64 bits da PowerColor, 106,62% mais rápida do que a Radeon X300 128 MB 128 bits da ATI, 115,40% mais rápida do que a GeForce 6200 TC 16 MB 64 bits da Leadtek, 153,58% mais rápida do que o vídeo on-board produzido pelo chipset Intel i915G (Intel D915GEV) e 173,42% mais rápida do que a Volari 8300 128 MB da XGI. Com os recursos de aumento de qualidade de imagem habilitados a Radeon X1300 Pro 256 MB 128 bits da HIS obteve o mesmo desempenho da Radeon X1300 Pro 256 MB 128 bits da ATI e foi 40,52% mais rápida do que a GeForce 6600 128 MB da Albatron, 53,73% mais rápida do que a GeForce 6600 GT 128 MB da NVIDIA, 111,59% mais rápida do que a GeForce 6200 128 MB 128 bits da Leadtek, 187,16% mais rápida do que a Radeon X300 SE HM 128 MB 64 bits da PowerColor, 188,43% mais rápida do que a Radeon X300 128 MB 128 bits da ATI, 347,03% mais rápida do que a GeForce 6200 TC 64 MB 64 bits da XFX e 1.562,75% mais rápida do que a GeForce 6200 TC 16 MB 64 bits da Leadtek. O 3DMark03 mede o desempenho simulando jogos escritos para o DirectX 9, que são os jogos contemporâneos. Rodamos dois testes com este programa, ambos em 1024x768x32. Como estávamos avaliando placas de vídeo de baixo custo, decidimos não rodar nossos testes nas resoluções mais altas, já que raramente um usuário que compra uma placa de vídeo desse nível vai forçar resoluções acima de 1024x768 em jogos 3D. Rodamos o programa primeiro sem antialiasing e sem filtragem anisotrópica, e depois colocando o antialiasing em 4 samples e a filtragem anisotrópica também em 4 samples. Isso faz aumentar a qualidade da imagem, mas diminui o desempenho. Queríamos ver justamente o quanto de desempenho perdíamos quando colocamos a placa de vídeo para trabalhar com o máximo de qualidade possível. Importante notar que os chips da ATI permitem que o anti-aliasing seja configurado em até 6x. Como os chips da NVIDIA não permitem essa configuração, tivemos que usar antialiasing 4x para termos uma configuração que fosse válida para todas as placas de vídeo incluídas em nossos testes de desempenho, possibilitando uma comparação direta entre eles. Além disso, alguns chips de vídeo de baixíssimo custo (Volari 8300 e Intel i915G) não possuem o recurso antialiasing, por isso não foi possível testar seus desempenhos usando essa configuração. Na configuração padrão do 3DMark03 a Radeon X1300 Pro 256 MB 128 bits da HIS mais uma vez obteve o mesmo desempenho da Radeon X1300 Pro 256 MB 128 bits da ATI, mas perdeu para a GeForce 6600 GT 128 MB da NVIDIA, que foi 44,88% mais rápida. A placa testada foi mais rápida que as demais placas sendo 12,00% mais rápida do que a GeForce 6600 128 MB da Albatron, 45,51% mais rápida do que a GeForce 6200 128 MB 128 bits da Leadtek, 127,06% mais rápida do que a GeForce 6200 TC 64 MB 64 bits da XFX, 157,50% mais rápida do que a Volari 8300 128 MB da XGI, 180,13% mais rápida do que a GeForce 6200 TC 16 MB 64 bits da Leadtek, 208,87% mais rápida do que a Radeon X300 SE HM 128 MB 64 bits da PowerColor, 208,87% mais rápida do que a Radeon X300 128 MB 128 bits da ATI e 296,82% mais rápida do que o vídeo on-board produzido pelo chipset Intel i915G (Intel D915GEV). Com os recursos de aumento de qualidade de imagem habilitados a Radeon X1300 Pro 256 MB 128 bits da HIS obteve o mesmo desempenho da Radeon X1300 Pro 256 MB 128 bits da ATI, mas perdeu para a GeForce 6600 GT 128 MB da NVIDIA, que foi 43,14% mais rápida. A placa testada foi mais rápida que as demais placas sendo 26,00% mais rápida do que a GeForce 6600 128 MB da Albatron, 81,35% mais rápida do que a GeForce 6200 128 MB 128 bits da Leadtek, 276,53% mais rápida do que a GeForce 6200 TC 64 MB 64 bits da XFX, 283,18% mais rápida do que a Radeon X300 128 MB 128 bits da ATI, 284,08% mais rápida do que a Radeon X300 SE HM 128 MB 64 bits da PowerColor e 574,33% mais rápida do que a GeForce 6200 TC 16 MB 64 bits da Leadtek. O 3DMark05 mede o desempenho simulando jogos escritos para o DirectX 9.0c, ou seja, usando o modelo Shader 3.0. Este modelo de programação é usado pelo jogo Far Cry e por jogos que serão lançados no futuro. Este novo modelo de programação é usado pelos chips das séries 6 e 7 da NVIDIA e da série X1000 da ATI. Rodamos dois testes com este programa, ambos em 1024x768x32. Como estávamos avaliando placas de vídeo de baixo custo, decidimos não rodar nossos testes nas resoluções mais altas, já que raramente um usuário que compra uma placa de vídeo desse nível vai forçar resoluções acima de 1024x768 em jogos 3D. Primeiro rodamos o programa sem antialiasing e sem filtragem anisotrópica, e depois colocando o antialiasing em 4x e a filtragem anisotrópica também em 4x. Isso faz aumentar a qualidade da imagem, mas diminui o desempenho. Queríamos ver justamente o quanto de desempenho perdíamos quando colocamos a placa de vídeo para trabalhar com o máximo de qualidade possível. Importante notar que os chips da ATI permitem que o anti-aliasing seja configurado em até 6x. Como os chips da NVIDIA não permitem essa configuração, tivemos de manter a configuração de alta qualidade em 4x, de forma a adotarmos uma configuração que seja válida para todos os chips, fazendo com que a comparação seja válida. Além disso, alguns chips de baixo custo (Volari 8300 e Intel i915G) não possuem o recurso antialiasing, por isso não foi possível testar seus desempenhos usando essa configuração. Na configuração padrão do 3DMark05 a Radeon X1300 Pro 256 MB 128 bits da HIS perdeu para a GeForce 6600 GT 128 MB da NVIDIA, que foi 22,40% mais rápida, mas bateu a sua concorrente, a Radeon X1300 Pro 256 MB 128 bits da ATI, sendo 4,35% mais rápida. A placa testada foi ainda 39,10% mais rápida do que a GeForce 6600 128 MB da Albatron, 89,88% mais rápida do que a GeForce 6200 128 MB 128 bits da Leadtek, 119,98% mais rápida do que a GeForce 6200 TC 64 MB 64 bits da XFX, 162,84% mais rápida do que a Radeon X300 128 MB 128 bits da ATI, 163,78% mais rápida do que a Radeon X300 SE HM 128 MB 64 bits da PowerColor, 189,90% mais rápida do que a Volari 8300 128 MB da XGI, 200,62% mais rápida do que a GeForce 6200 TC 16 MB 64 bits da Leadtek e 746,24% mais rápida do que o vídeo on-board produzido pelo chipset Intel i915G (Intel D915GEV). Com os recursos de aumento de qualidade de imagem habilitados a Radeon X1300 Pro 256 MB 128 bits da HIS perdeu para a GeForce 6600 GT 128 MB da NVIDIA, que foi 4,18% mais rápida e bateu mais uma vez a sua concorrente, a Radeon X1300 Pro 256 MB 128 bits da ATI, sendo 3,80% mais rápida. A placa testada foi ainda 57,50% mais rápida do que a GeForce 6600 128 MB da Albatron, 114,03% mais rápida do que a GeForce 6200 128 MB 128 bits da Leadtek, 214,02% mais rápida do que a GeForce 6200 TC 64 MB 64 bits da XFX, 242,56% mais rápida do que a Radeon X300 SE HM 128 MB 64 bits da PowerColor, 244,46% mais rápida do que a Radeon X300 128 MB 128 bits da ATI e 358,01% mais rápida do que a GeForce 6200 TC 16 MB 64 bits da Leadtek. O Doom 3 é um dos jogos mais pesados existentes atualmente. Assim como nos fizemos nos demais programas, rodamos este apenas em 1024x768x32. Como estávamos avaliando placas de vídeo de baixo custo, decidimos não rodar nossos testes nas resoluções mais altas, já que raramente um usuário que compra uma placa de vídeo desse nível vai forçar resoluções acima de 1024x768 em jogos 3D. Este jogo permite vários níveis de qualidade de imagem, e fizemos nossos testes em dois níveis, low e high. Rodamos o demo1 quatro vezes e anotamos a quantidade de quadros por segundo obtida. O primeiro resultado nós descartamos de cara, pois ele é bem inferior ao das demais rodadas. Isso ocorre porque na primeira vez em que rodamos o demo o jogo tem que carregar as texturas para a memória de vídeo da placa testada, coisa que não ocorre da segunda vez em diante em que o mesmo demo é rodado. Dos três resultados que sobraram, aproveitamos o resultado com valor intermediário, isto é, descartamos o maior e o menor valor. Interessante notar que na maioria das vezes os valores obtidos pela segunda rodada em diante eram os mesmos. Um detalhe importante que não podemos deixar de comentar é que o Doom 3 possui uma trava interna da quantidade de quadros por segundo que ele é capaz de gerar durante uma sessão normal de jogo: ele só gera 60 quadros por segundo, mesmo que sua placa possa gerar mais. Isso foi feito justamente para o jogo ter uma mesma sensação de "jogabilidade" independentemente da placa de vídeo instalada. Esta trava, entretanto, não atua no modo de medida de desempenho do jogo. Para mais detalhes de como efetuar testes de desempenho 3D com o Doom 3, leia o nosso tutorial sobre o assunto. Rodando este jogo em baixa qualidade de vídeo (low), a Radeon X1300 Pro 256 MB 128 bits da HIS perdeu para a GeForce 6600 GT 128 MB da NVIDIA, que foi 56,84% mais rápida e para a GeForce 6600 128 MB da Albatron, que foi 19,44% mais rápida. A Radeon X1300 da HIS foi 3,54% mais rápida do que a Radeon X1300 Pro 256 MB 128 bits da ATI, 8,33% mais rápida do que a GeForce 6200 128 MB 128 bits da Leadtek, 135,18% mais rápida do que a GeForce 6200 TC 64 MB 64 bits da XFX, 216,22% mais rápida do que a GeForce 6200 TC 16 MB 64 bits da Leadtek, 234,29% mais rápida do que a Radeon X300 SE HM 128 MB 64 bits da PowerColor, 234,29% mais rápida do que a Radeon X300 128 MB 128 bits da ATI e 420,00% mais rápida do que a Volari 8300 128 MB da XGI. Aumentando a qualidade de imagem (high) a Radeon X1300 Pro 256 MB 128 bits da HIS perdeu para a GeForce 6600 GT 128 MB da NVIDIA, que foi 65,29% mais rápida e para a GeForce 6600 128 MB da Albatron, que foi 20,46% mais rápida. A Radeon X1300 da HIS foi 3,33% mais rápida do que a Radeon X1300 Pro 256 MB 128 bits da ATI, 7,67% mais rápida do que a GeForce 6200 128 MB 128 bits da Leadtek, 135,14% mais rápida do que a GeForce 6200 TC 64 MB 64 bits da XFX, 208,51% mais rápida do que a GeForce 6200 TC 16 MB 64 bits da Leadtek, 224,63% mais rápida do que a Radeon X300 SE HM 128 MB 64 bits da PowerColor, 224,63% mais rápida do que a Radeon X300 128 MB 128 bits da ATI e 472,37% mais rápida do que a Volari 8300 128 MB da XGI. O Far Cry é um jogo baseado no modelo Shader 3.0 (DirectX 9.0c), modelo de programação presente nos chips das séries 6 e 7 da NVIDIA e nos chips da série X1000 da ATI. Assim como fizemos nos outros programas, rodamos este jogo apenas em 1024x768. Como estávamos avaliando placas de vídeo de baixo custo, decidimos não rodar nossos testes nas resoluções mais altas, já que raramente um usuário que compra uma placa de vídeo desse nível vai forçar resoluções acima de 1024x768 em jogos 3D. Este jogo permite vários níveis de qualidade de imagem e fizemos nossos testes em dois níveis, low e very high. Para efetuarmos a medida de desempenho usamos o demo criado pela revista alemã PC Games Hardware (PCGH), disponível em http://www.3dcenter.org/downloads/farcry-pcgh-vga.php. Rodamos este demo quatro vezes e fizemos uma média aritmética, sendo esta média o resultado que apresentamos. Este jogo tem um detalhe importantíssimo em sua configuração de qualidade de imagem. O anti-aliasing, em vez de ser configurado numericamente (1x, 2x, 4x ou 6x) é configurado como low, medium ou high. O problema é que em chips da NVIDIA, tanto medium quanto high significa 4x, enquanto que em chips da ATI medium significa 2x e high significa 6x, tornando a comparação entre chips da ATI e da NVIDIA injusta. Por este motivo nós configuramos o antialiasing em 4x e a filtragem anisotrópica em 8x manualmente através do painel de controle do driver. Alguns chips de baixíssimo custo (Volari 8300 e Intel i915G) não possuem o recurso antialiasing, por isso não foi possível testar seus desempenhos usando essa configuração. Para mais detalhes de como efetuar testes de desempenho 3D com o Far Cry, leia o nosso tutorial sobre o assunto. Rodando este jogo em baixa qualidade de vídeo (low), a Radeon X1300 Pro 256 MB 128 bits da HIS obteve o mesmo desempenho da Radeon X1300 Pro 256 MB 128 bits da ATI, mas foi mais rápida do que as demais placas do teste, sendo 7,50% mais rápida do que a GeForce 6600 GT 128 MB da NVIDIA, 10,69% mais rápida do que a GeForce 6600 128 MB da Albatron, 39,79% mais rápida do que a GeForce 6200 128 MB 128 bits da Leadtek, 118,26% mais rápida do que a GeForce 6200 TC 64 MB 64 bits da XFX, 133,01% mais rápida do que a Radeon X300 SE HM 128 MB 64 bits da PowerColor, 134,67% mais rápida do que a Radeon X300 128 MB 128 bits da ATI, 183,77% mais rápida do que a GeForce 6200 TC 16 MB 64 bits da Leadtek e 244,85% mais rápida do que a Volari 8300 128 MB da XGI. Quando aumentamos a qualidade de imagem da placa testada ela perdeu para a GeForce 6600 GT 128 MB da NVIDIA, que foi 37,43% mais rápida. A Radeon X1300 Pro 256 MB 128 bits da HIS foi 3,24% mais rápida do que a Radeon X1300 Pro 256 MB 128 bits da ATI, 34,38% mais rápida do que a GeForce 6600 128 MB da Albatron, 85,28% mais rápida do que a GeForce 6200 128 MB 128 bits da Leadtek, 255,84% mais rápida do que a Radeon X300 SE HM 128 MB 64 bits da PowerColor, 256,91% mais rápida do que a Radeon X300 128 MB 128 bits da ATI, 281,97% mais rápida do que a GeForce 6200 TC 64 MB 64 bits da XFX e 978,35% mais rápida do que a GeForce 6200 TC 16 MB 64 bits da Leadtek. Nós ficamos realmente impressionados com o desempenho da Radeon X1300 Pro, muito maior que o desempenho obtido pelos modelos de GeForce 6200 e Radeon X300 que incluímos em nossa comparação. Na verdade, o Radeon X1300 Pro foi mais rápido que o GeForce 6600 em todos os testes, exceto no Doom 3. Portanto, se você está pensando em comprar uma GeForce 6600 “básica”, considere mudar de opinião e comprar uma Radeon X1300 Pro. Chamar o Radeon X1300 Pro de chip para iniciantes não é justo. Ele é claramente um chip quase intermediário para usuários que desejam uma placa de vídeo de baixo custo mas que não suportam o baixo desempenho de uma GeForce 6200 ou de uma Radeon X300. O modelo da HIS tem como grande vantagem o seu sistema de refrigeração IceQ, que retira o ar quente de dentro do micro, ajudando a evitar o superaquecimento. Isso é realmente sensacional. O único ponto negativo deste produto é seu preço, cotado a US$ 120, nos EUA – definitivamente não é o que podemos chamar de baixo custo. Entretanto, se você levar em conta que uma GeForce 6600 “básica” é encontrada entre US$ 120 e US$ 140 nos EUA, não é necessário nem dois neurônios para optar por uma Radeon X1300 Pro: é uma placa mais barata e mais rápida que uma GeForce 6600! Em nossa opinião a ATI acertou na mosca com este novo produto e a Radeon X1300 Pro da HIS é uma excelente escolha e por isso recebe o nosso selo “Produto Recomendado Clube do Hardware” para a categoria de placas de vídeo simples.
  9. A Thermaltake Purepower 430 W NP, que também é conhecida por outros nomes como W0070, TR2-430W e XP550 NP, é uma das fontes de alimentação mais simples e baratas da Thermaltake. Neste teste nós desmontamos completamente esta fonte e a testamos para ver se ela realmente pode fornecer 430 W. Confira. No passado nós demos uma olhada a fundo nesta fonte de alimentação quando ela ainda era chamada TR2-430W. Por conta da nossa nova metodologia de testes – que inclui muito mais detalhes e testes de carga – este é um artigo completamente novo, escrito do zero. Figura 1: Thermaltake Purepower 430W NP. Figura 2: Thermaltake Purepower 430W NP. Como você pode ver, esta fonte de alimentação tem duas ventoinhas de 80 mm, uma na parte frontal e outra na parte traseira. Nós preferimos fontes de alimentação que têm uma ventoinha grande de 120 mm ou 140 mm na parte inferior, já que esta configuração oferece um melhor fluxo de ar e menor nível de ruído, já que a ventoinha pode girar com uma velocidade de rotação menor de modo a produzir o mesmo fluxo de ar de uma ventoinha de 80 mm. A primeira coisa que você deve prestar atenção nesta fonte de alimentação é o que está escrito em sua caixa, onde a Thermaltake diz que esta fonte tem um circuito de PFC, o que não é o caso. Na verdade as letras “NP” no nome do modelo significam “No PFC”, ou em português “Sem PFC”. O PFC é opcional e está presente apenas no modelo W0069. A ausência do circuito PFC significa apenas que a Thermaltake não pode vender este modelo na Europa (leia mais sobre o PFC em nosso tutorial Fontes de Alimentação). Figura 3: A caixa diz que esta fonte tem PFC. Figura 4: A caixa diz que esta fonte tem PFC. Figura 5: Fim do mistério. O PFC é opcional e não está presente no modelo testado. No que diz respeito à eficiência, a Thermaltake diz que esta fonte tem uma eficiência mínima de 65%, que é um valor muito baixo para os padrões de hoje. Claro que mediremos a eficiência desta fonte durante nossos testes. Lembre-se que fontes de alimentação mais caras têm eficiência de pelo menos 80%. Quanto maior a eficiência, melhor – uma eficiência de 80% significa que 80% da potência extraída da rede elétrica é convertida em potência nas saídas da fonte de alimentação e apenas 20% é desperdiçada, o que significa uma conta de luz mais baixa – só para você ter uma ideia, fontes de alimentação convencionais possuem uma eficiência inferior a 70%. Este fonte de alimentação vem com cinco cabos de alimentação para periféricos: um cabo de alimentação auxiliar para as placas de vídeo com conector de 6 pinos, dois cabos contendo tês conectores de alimentação padrão para periféricos e um conector de alimentação para a unidade de disquete, um cabo contendo três conectores de alimentação padrão para periféricos e um cabo contendo dois conectores de alimentação SATA. Nós não gostamos da forma como os conectores para periféricos foram instalados nesta fonte. Em vez de usar a configuração tradicional onde os plugues são conectados ao longo do cabo que vem de dentro da fonte, nesta fonte de alimentação este cabo é conectado a um plugue (plugue do meio) e os outros dois plugues são conectados a este mesmo plugue. Veja a Figura 6 para entender. Figura 6: Como os plugues para periféricos são instalados. A quantidade de conectores é mais do que o suficiente para o usuário médio que certamente não terá mais do que dois dispositivos SATA e que está montando um micro básico com uma boa placa de vídeo. No entanto, usuários com mais de dois dispositivos SATA (ou seja, mais de dois discos rígidos), precisarão usar adaptadores caso optem por comprar esta fonte. O cabo de alimentação principal da placa-mãe tem um conector de 20/24 pinos e esta fonte de alimentação tem um conector ATX12V, mas não possuindo um conector EPS12V. No que diz respeito à estética, a Thermaltake usou acabamento de nylon em todos os cabos, mas esta proteção não parte de dentro da fonte. Um problema mais sério é que os fios usados no cabo de alimentação auxiliar para a placa de vídeo e no cabo ATX12V são 20 AWG, ou seja, são mais finos do que o recomendado. Todos os outros fios são 18 AWG. Esta fonte de alimentação é fabricada pela HEC (Compucase) e no site deles nós não encontramos nenhuma fonte de alimentação que seja idêntica à Purepower 430 W, portanto este é um modelo exclusivo fabricado apenas para a Thermaltake. Nós decidimos desmontar esta fonte de alimentação para vermos qual projeto e componentes foram utilizados. Leia nosso tutorial Anatomia das Fontes de Alimentação Chaveadas para entender como uma fonte de alimentação trabalha internamente e para comparar esta fonte de alimentação com outras. Nesta página teremos uma visão geral, enquanto que na página seguinte discutiremos em detalhes a qualidade e as características dos componentes usados. A primeira impressão que tivemos ao abrir esta fonte de alimentação foi a de estarmos diante de uma fonte muito simples (“genérica”) que foi colocada dentro de uma carcaça bacana, já que a placa de circuito impresso é muito pequena em relação à carcaça da fonte, como você pode ver na Figura 7. Veremos se foi apenas uma primeira impressão ou se realmente há alguma verdade por trás disto. Figura 7: Visão geral. Figura 8: Visão geral. Figura 9: Visão geral. Como mencionamos em outros testes e artigos, a primeira coisa que gostamos de ver quando abrimos uma fonte de alimentação para termos uma ideia da sua qualidade é o estágio de filtragem de transientes. Os componentes recomendados para esse estágio são duas bobinas de ferrite, dois capacitores cerâmicos (capacitores Y, normalmente azuis), um capacitor de poliéster metalizado (capacitor X) e um varistor (MOV). Em fontes de alimentação genéricas são usados menos componentes do que o recomendado, normalmente removendo o varistor, que é essencial para eliminar picos de energia provenientes da rede elétrica, e a primeira bobina. Esta fonte de alimentação tem um capacitor X a mais do que o necessário. Figura 10: Estágio de filtragem de transientes. Uma característica muito interessante desta fonte de alimentação é que seu fusível está acondicionado dentro de uma proteção de borracha à prova de fogo. Portanto, esta proteção evitará que a faísca produzida na hora que o fusível queima de provocar um incêndio. Vamos falar agora em mais profundidade sobre os componentes usados na Purepower 430W NP. Nós estávamos bastante curiosos para verificarmos quais componentes foram escolhidos para a seção de potência desta fonte de alimentação e também como eles foram interligados, ou seja, o projeto usado. Estávamos dispostos a ver se os componentes realmente forneceriam a potência anunciada pelo fabricante. O projeto usado aqui é diferente de outros usados pelas outras fontes de alimentação populares que vimos recentemente: Seventeam ST-420BKV, Huntkey Green Star 450 W e eXtream 450 W. Essas três fontes de alimentação usam dois transistores convencionais (transistores unijunção) no estágio de chaveamento usando a configuração meia-ponte, enquanto que a Thermaltake Purepower 430 NP usa um transistor de potência MOSFET na configuração de chaveamento direto com um transistor. O uso de um transistor MOSFET é melhor do que usar transistores unijunção, mas como esta fonte usa apenas um transistor e as outras fontes de alimentação usam dois, nós só seremos capazes de julgar qual configuração é melhor durante nossos testes de desempenho. Esta fonte de alimentação usa uma ponte de retificação GBU806 em seu estágio primário, que pode fornecer até 8 A (a 100°C). Este componente está claramente superdimensionado: a 115 V ele seria capaz de puxar até 920 W da rede elétrica. Supondo uma eficiência típica de 80%, isso significa que essa fonte poderia entregar até 736 W sem que este componente queimasse. É claro que estamos falando especificamente do limite da ponte de retificação, e a potência máxima que uma fonte é capaz de fornecer depende dos demais componentes usados. Figura 11: Ponte de retificação. Com dissemos, esta fonte de alimentação usa apenas um transistor em sua seção de chaveamento, um transistor de potência MOSFET STP10NK60Z na configuração de chaveamento direto com um transistor. Ele pode fornecer até 10 A a 25°C ou 5,7 A a 100°C. Você pode vê-lo no lado direito da Figura 12. O transistor do lado esquerdo é o transistor usado na linha de +5VSB da fonte de alimentação, que é independente do resto da fonte. Figura 12: Transistor chaveador (no lado direito). Esta fonte de alimentação usa uma mistura entre projetos novos e obsoletos, o que significa que o fabricante em vez de criar um projeto novo do zero adaptou um projeto antigo. A principal diferença entre esta fonte de alimentação e os modelos mais novos (e melhores) é como a potência está distribuída. Esta fonte de alimentação foi projetada quando a maior parte da potência extraída pelo computador se concentrava na linha de +5V e não na linha de +12 V como acontece atualmente. Nós podemos dizer isto porque ela usa um retificador com especificações mais baixas para a linha de +12V e um retificador com especificações mais altas para a linha de +5V. O retificador de +12 V é conectado da mesma forma que fontes de alimentação antigas (projeto meia-ponte). A corrente máxima teórica neste projeto é dada pela soma simples da corrente máxima que cada diodo pode fornecer. Como a saída de +12V é produzida por um retificador Schottky MBR20100CT, que pode fornecer até 20 A (10 A por diodo interno a 133°C), a potência máxima teórica que a saída de +12 V pode entregar é de 240 W. A corrente máxima (e consequentemente a potência) que esta linha pode realmente fornecer dependerá de outros componentes. Como mencionado, esta saída suporta menos corrente/potência que o requerido para os padrões atuais. A saída de +5 V é produzida por um retificador Schottky MBR4045PT, que suporta até 40 A (20 A por diodo interno a 125° C). A corrente máxima teórica que a linha de +5 V pode fornecer é dada pela fórmula I / (1 – D), onde D é o ciclo de trabalho usado e I é a corrente máxima suportada pelo diodo responsável pela retificação (neste caso formado por um diodos de 20 A). Apenas como um exercício teórico podemos assumir um ciclo de carga de 30%. Isto nos daria uma corrente máxima teórica de 29 A [20 A / (1 - 0.30)] ou 143 W (5 V x 29 A). A corrente máxima que esta linha pode realmente fornecer depende dos demais componentes usados, em particular da bobina. Aí temos como a linha +3,3V é produzida. Ela tem um retificador separado assim como todas as fontes de alimentação atuais, mas a tensão na saída deste retificador é +5 V, e portanto ele usa um regulador de tensão para diminuir estes +5 V para + 3,3 V. Isto é uma mistura entre um projeto novo e antigo. Fontes de alimentação ATX antigas geravam sua saída de +3,3 V usando um regulador de tensão conectado na saída de + 5V. Fontes de alimentação mais novas têm um retificador completamente separado. Portanto esta fonte de alimentação usa uma mistura entre essas duas abordagens. A saída de +3,3 V é produzida por um retificador Schottky MBR3045PT, que suporta até 30 A (15 A por diodo interno a 105° C). Usando os mesmos cálculos apresentados acima, este retificador seria capaz de entregar até 21 A ou 71 W, em teoria. Como explicamos, a saída deste retificador é conectada a um circuito regulador de tensão de +3,3 V, controlado por um transistor de potência MOSFET IPP09N03LA, que é capaz de suportar até 50 A a 25°C ou 46 A a 100°C. Como em configurações como essa o componente com o menor limite de corrente é aquele que limita o circuito, em teoria a saída de +3,3 V desta fonte de alimentação pode fornecer até 21 A ou 71 W (se o ciclo de carga da forma de onda aplicada no diodo de retificação for realmente de 30%). Como explicamos o limite real depende de outros fatores. Figura 13: Retificadores de +12 V, +5 V e +3.3 V. Figura 14: Transistores de potência MOSFET usados no circuito regulador de +3,3 V. O sensor térmico desta fonte de alimentação está localizado no dissipador de calor do secundário, como você pode ver na Figura 14. Este sensor é usado para controlar a velocidade de rotação da ventoinha de acordo com a temperatura interna da fonte. Nesta fonte de alimentação os capacitores eletrolíticos grandes do dobrador de tensão são da Teapo (uma empresa taiuanesa) e rotulados a 85°C, enquanto que os capacitores eletrolíticos do secundário são da Teapo e da Su’scon (outra empresa taiuanesa) e rotulados a 105°C. Na Figura 15 você pode ver a etiqueta desta fonte de alimentação contendo suas especificações de potência. Figura 15: Etiqueta da fonte de alimentação. Como você pode ver ela tem apenas um barramento de +12V, já que ela é baseada em um projeto antigo, como explicamos na página anterior. Vamos agora ver se esta fonte de alimentação consegue fornecer seus 430 W de potência. Nós fizemos vários testes com esta fonte de alimentação, conforme descrito em nosso artigo Nossa Metodologia de Testes de Fontes de Alimentação. Todos os testes descritos abaixo foram feitos com uma temperatura ambiente entre 46°C e 48°C. Durante nossos testes a temperatura da fonte de alimentação ficou entre 51°C e 54°C. Primeiro nós testamos esta fonte com cinco padrões diferentes de carga, tentando extrair em torno de 20%, 40%, 60%, 80% e 100% da sua capacidade máxima rotulada (na linha “% Carga Máx” nós listamos a porcentagem usada), observando como a fonte testada se comportava em cada carga. Na tabela abaixo nós listamos os padrões de carga usados e os resultados para cada carga. Como esta fonte tem apenas um barramento de +12V desta vez nós conectamos todos os conectores da fonte de alimentação juntos na entrada de +12V1 do nosso testador de carga. Se você somar todas as potências listadas para cada teste você pode encontrar um valor diferente do que publicamos na linha “Total” abaixo. Como cada saída pode ter uma pequena variação (por exemplo, a saída de +5V trabalhando a 5,10 V) a quantidade total de potência sendo fornecida é um pouco diferente do valor calculado. Na linha “Total” estamos usando a quantidade real de potência sendo fornecida, medida pelo nosso testador de carga. Entrada Teste 1 Teste 2 Teste 3 Teste 4 Teste 5 +12V1 5 A (60 W) 8 A (96 W) 14 A (168 W) 16 A (192 W) 18 A (216 W) +5V 2 A (10 W) 8 A (40 W) 10 A (50 W) 18 A (90 W) 24 A (120 W) +3,3 V 2 A (6,6 W) 8 A (26,4 W) 10 A (33 W) 16 A (52,8 W) 23 A (75,9 W) +5VSB 1 A (5 W) 1 A (5 W) 1 A (5 W) 1,5 A (7,5 W) 2 A (10 W) -12 V 0,5 A (6 W) 0,5 A (6 W) 0,5 A (6 W) 0,5 A (6 W) 0,8 A (9,6 W) Total 87,8 W 174,6 W 262,9 W 348,8 W 431,5 W % Carga Máx 20,4% 40,6% 61,1% 81,1% 100,3% Resultado Aprovada Aprovada Aprovada Aprovada Reprovada Estabilidade da tensão Aprovada Aprovada Aprovada Aprovada Reprovada Ripple e ruído Aprovada Aprovada Aprovada Aprovada Reprovada Potência AC 115 W 227 W 350 W 498 W Reprovada Eficiência 76,3% 76,9% 75,1% 70,0% Reprovada Quando nós tentamos rodar o teste número cinco a fonte de alimentação não ligou, nos mostrando que sua proteção contra sobrecarga de potência (OPP) entrou em ação e estava configurada com um valor que era menor do que a capacidade máxima da fonte. Portanto nós tentamos mudar a configuração que tínhamos definido para o teste número cinco para tentarmos ver a quantidade de potência máxima que realmente poderíamos extrair desta fonte. Começando do teste número quatro, o máximo que conseguimos fazer foi aumentar 1 A na linha de +3,3 V de 16 A para 17 A, fazendo com que a fonte de alimentação fornecesse apenas cerca de 355 W (nesta configuração ela estava extraindo 510 W da rede elétrica, ou seja, sua eficiência era de 69,6%). Qualquer outra configuração que tentamos acima disto a fonte de alimentação funcionava fora de suas especificações, especialmente em relação ao ruído elétrico. No teste número quatro o nível de ruído na linha de +12V foi de 83,4 mV, na linha de +5 V foi de 35 mV e na linha de +3,3 V foi de 25,6 mV. Aumentando apenas 1 A na linha de +3,3 V como explicado o nível de ruído na linha de +12V pulou para 117 mV, na linha de +5 V subiu para 50 mV e na linha de +3,3 V se manteve em 31,6 mV. Como você pode ver esses números já estão tocando o nível de ruído máximo permitido (120 mV para +12V e 50 mV para +5V e +3,3V). Quando nós tentamos aumentar 1 A em +12V o ruído pulou para 190 mV e chegou aos exorbitantes 680 mV quando tentamos extrair 18 A dela – e, lembre-se, de acordo com a etiqueta da fonte de alimentação a linha de +12V poderia fornecer 18 A. A conclusão é que e acordo com nossa metodologia a Thermaltake Purepower 430 W NP não é uma fonte de alimentação de 430 W, mas sim um modelo de 350 W! Nós conseguimos também extrair apenas 16 A da saída de +12 V, enquanto que a etiqueta diz que o limite é de 18 A. Por outro lado, o circuito de proteção contra sobrecarga de potência (OPP) entrou em ação, o que evitou que esta fonte de alimentação queimasse quando extraímos mais potência do que ela poderia suportar – o que não aconteceu com a Huntkey Green Star 450 W, que é uma fonte de alimentação de 450 W que pode fornecer apenas 360 W. Abaixo você pode ver o nível de ruído quando extraímos 355 W desta fonte de alimentação. Figura 16: Nível de ruído na linha de +12V com a fonte de alimentação fornecendo 355 W. Figura 17: Nível de ruído na linha de +5V com a fonte de alimentação fornecendo 355 W. Figura 18: Nível de ruído na linha de +3,3V com a fonte de alimentação fornecendo 355 W. A regulação da tensão durante nossos testes de um a quatro foi excelente, com todas as saídas dentro de 3% de suas tensões nominais – a especificação ATX define que todas as saídas devem estar dentro de 5% de suas tensões nominal (exceto em -12V onde o limite é de 10%). Esta fonte de alimentação ofereceu uma eficiência abaixo de 80%, atingindo 70% quando nós extraímos o máximo de potência que ela poderia fornecer – 350 W. Definitivamente existem produtos melhores no mercado. A eXtream 450 W, por exemplo, é uma fonte de alimentação concorrente que conseguiu manter uma eficiência acima de 80% quando extraímos 40% e 60% da sua carga (ou seja, entre 180 W e 270 W). A proteção contra curto-circuito (SCP) foi testada e funcionou bem. As ventoinhas desta fonte de alimentação rodam lentamente quando a fonte de alimentação está “fria” e começou a girar mais rápido assim que a temperatura da fonte atingiu 28°C, obviamente com um aumento do nível de ruído gerado, mas não ao ponto de categorizarmos como irritante. As principais especificações técnicas da fonte de alimentação Thermaltake Purepower 430 W NP são: ATX12V 1.3. Potência nominal rotulada: 430 W. Potência máxima medida: 355 W a 48°C. Eficiência nominal: mínimo de 65%. Eficiência medida: entre 69,6% e 76,9% em 115 V. PFC ativo: Não. Conectores da placa-mãe: um conector 20/24 pinos e um conector ATX12V. Conectores da placa-mãe: um cabo de alimentação auxiliar para as placas de vídeo com conector de 6 pinos, dois cabos contendo tês conectores de alimentação padrão para periféricos e um conector de alimentação para a unidade de disquete, um cabo contendo três conectores padrão para periféricos e um cabo contendo dois conectores de alimentação SATA. Proteções: sobretensão (OVP), sobrecarga de potência (OPP) e contra curto-circuito (SCP). Informação fornecida pelo fabricante, veja o texto para o teste desses recursos. Garantia: 5 anos, nos EUA. Verdadeiro fabricante: HEC (Compucase) Mais informações: http://thermaltakeusa.com Preço médio nos EUA*: US$ 40,00. Preço médio no Brasil: Nós compramos o modelo testado por R$ 230,00 no Rio de Janeiro/RJ. * Pesquisado no Shopping.com no dia da publicação deste teste. Esta é uma fonte de alimentação ATX antiga onde o fabricante colocou um conector de placa-mãe de 24 pinos, cabos de alimentação SATA e um cabo de alimentação auxiliar PCI Express para fazer com que ela seja compatível com os computadores atuais. Obviamente que só fazendo isso não transforma esta fonte em um produto moderno. Isto é tão verdade que esta fonte de alimentação é listada como sendo ATX12V 1.03 pela Thermaltake e não como sendo ATX12V 2.x, apesar da presença de um conector de 24 pinos para a placa-mãe e cabo de alimentação auxiliar PCI Express de 6 pinos para placas de vídeo. O principal problema com esta fonte de alimentação é que ela não consegue fornecer sua potência rotulada. Na verdade ela é uma fonte de alimentação de 350 W. Esta mesma coisa acontece com a Huntkey Green Star 450 W, mas pelo menos esta fonte de alimentação da Thermaltake tem todas suas proteções contra sobrecarga funcionando e não explodiu como este modelo da Huntkey. Se essas fontes de alimentação não conseguem fornecer suas potência rotuladas nós não poderíamos processar o fabricante por propaganda enganosa? Infelizmente não, já que os fabricantes podem alegar que eles usaram uma metodologia diferente para rotular seus produtos (por exemplo, medindo a potência a 25°C e divulgando a potência de pico e não a potência continua). Nós, no entanto, achamos que a metodologia correta deveria ser similar à nossa (temperatura ambiente entre 45°C e 50°C, potência contínua). Você poderia comprar esta fonte se ela fosse de 350 W, mas quando nós extraímos 355 W dela o nível de ruído atingiu o limite máximo permitido – altíssimo se comparado ao de outros produtos no mercado – e a eficiência foi de 69,6%. Com outros padrões de carga a eficiência máxima que vimos foi de 76,9%. Nossa conclusão é simples: não compre esta fonte de alimentação. Ela possui uma péssima relação custo/benefício, pois ela é mais cara do que as fontes concorrentes e oferece menos. Mais um exemplo de ganância de uma certa parcela do empresariado brasileiro, pois esta é uma fonte que custa US$ 40 nos EUA, ou seja, era para custa no Brasil no máximo R$ 160,00 – a mesma faixa de preço dos produtos concorrentes. Tanto ela quanto a Huntkey Green Star 450 W não conseguem entregar sua potência rotulada, sendo, na verdade, fontes na faixa de 350 W. A Thermaltake Pupepower 430 W NP leva vantagem sobre a Huntkey Green Star 450 W por ter proteção contra sobrepotência e, com isso, não explodindo durante nossos testes. Já esta fonte da Huntkey leva vantagem sobre o modelo testado por oferecer uma maior eficiência, desde que você opere a fonte abaixo de 350 W, é claro. Mas não se iluda. Todas as duas são as piores fontes “de marca” que já vimos até hoje (importante lembrar que estamos falando desses modelos específicos e isso não significa que outros produtos desses fabricantes sejam ruins). Tanto a eXtream 450 W e a Seventeam ST-420BKV são produtos melhores do que a fonte testada, sendo que no geral a eXtream 450 W é uma melhor opção por oferecer uma eficiência acima de 80% se você operá-la entre 180 W e 270 W e trazer cabo de alimentação para a placa de vídeo – recurso não oferecido pela Seventeam ST-420BKV –, sendo a nossa recomendação entre as quatro fontes citadas. É claro que se você estiver montando um PC realmente “poderoso” e tiver dinheiro, há outras opções bem melhores no mercado, com maior eficiência e mais conectores de alimentação SATA.
  10. Eficiência e outras características estão explicadas aqui: https://www.clubedohardware.com.br/artigos/976 Atenciosamente, Gabriel Torres
  11. As fontes de alimentação usadas nos computadores são baseadas em uma tecnologia chamada “modo de chaveamento”, “chaveamento em alta frequência” ou SMPS (Switching Mode Power Supply), sendo que Conversor DC-DC é um outro nome usado por fontes de alimentação que trabalham em modo de chaveamento. Neste tutorial explicaremos como as fontes de alimentação chaveadas funcionam e faremos uma jornada por dentro de uma fonte de computador, mostrando a você os principais componentes e suas respectivas funções. Nós já publicamos um tutorial sobre Fontes de Alimentação, onde explicamos sobre os padrões, como calcular a potência nominal de uma fonte e falamos também sobre as especificações básicas de uma fonte de alimentação. Neste tutorial iremos mais a fundo, explicando o que há dentro de uma fonte de alimentação, quais os principais componentes e como identificá-los. As fontes de alimentação podem ser construídas com duas tecnologias: linear ou chaveada. As fontes de alimentação lineares pegam os 127 V ou 220 V da rede elétrica e, com ajuda de um transformador, reduzem esta tensão para, por exemplo, 12 V. Esta tensão reduzida, que ainda é alternada, passa então por um circuito de retificação que é feito por uma série de diodos, transformando esta tensão alternada em tensão pulsante (número 3 nas Figuras 1 e 2). O próximo passo é a filtragem, que é feito por um capacitor eletrolítico que transforma esta tensão pulsante em quase contínua (número 4 nas Figuras 1 e 2). Como a tensão contínua obtida após o capacitor oscila um pouco (esta oscilação é chamada ripple), um estágio de regulação de tensão é necessário, feito por um diodo zener ou por um circuito integrado regulador de tensão. Após este estágio a saída é realmente contínua (número 5 nas Figuras 1 e 2). Figura 1: Diagrama em bloco de uma fonte de alimentação linear. Figura 2: Formas de ondas encontradas em uma fonte de alimentação linear. Embora fontes de alimentação lineares trabalhem muito bem para aplicações que exigem pouca potência – telefones sem fio e consoles de videogames são duas aplicações que podemos citar –, quando uma alta potência é requerida, fontes de alimentação lineares podem ser literalmente muito grandes para a tarefa. O tamanho do transformador e a capacitância (e o tamanho) do capacitor eletrolítico são inversamente proporcionais à frequência de entrada da tensão alternada: quanto menor a frequência da tensão alternada maior o tamanho dos componentes e vice-versa. Como fontes de alimentação lineares ainda usam os 60 Hz (ou 50 Hz, dependendo do país) da frequência da rede elétrica – que é uma frequência muito baixa –, o transformador e o capacitor são muito grandes. Além disso, quanto maior a corrente (ou seja, a potência) exigida pelo circuito, maior é o transformador da fonte de alimentação. Construir uma fonte de alimentação linear para PCs seria loucura, já que ela seria muito grande e muito pesada. A solução foi o uso de um chaveador de alta frequência. Em fontes de alimentação chaveadas em alta frequência a tensão de entrada tem sua frequência aumentada antes de ir para o transformador (50 a 60 kHz são valores típicos). Com a frequência da tensão de entrada aumentada, o transformador e o capacitor eletrolítico podem ser bem menores. Este é o tipo de fonte de alimentação usada nos PCs e em muitos outros equipamentos eletrônicos, como videocassetes. Tenha em mente que “chaveada” é uma forma reduzida para “chaveada em alta frequência”, não tendo nada a ver se a fonte tem ou não uma chave liga/desliga. A fonte de alimentação usada nos PCs utiliza uma abordagem ainda melhor: ela é um sistema de laço fechado. O circuito que controla o transistor chaveador monitora as saídas da fonte de alimentação, aumentando ou diminuindo o ciclo de trabalho da tensão aplicada ao transformador de acordo com o consumo do micro (esta técnica é chamada PWM, Modulação por Comprimento de Pulso). Ciclo de trabalho é a divisão entre o tempo em que uma forma de onda quadrada fica em 0 ou em 1. Em uma onda quadrada simétrica o ciclo de trabalho é de 50%. Uma onda com ciclo de trabalho de 33% ficaria 1/3 do tempo em "1" e 2/3 do tempo em "0". A fonte de alimentação reajusta o seu ciclo de trabalho dependendo do consumo do dispositivo conectado a ela. Quando seu micro não está consumindo muita potência, a fonte de alimentação reajusta o seu ciclo de trabalho para fornecer menos corrente, fazendo com que o transformador e todos os outros componentes dissipem menos potência, o que reduz o calor gerado. As fontes de alimentação linear são configuradas para fornecer a potência máxima, mesmo se o circuito que esteja conectado a ela não esteja exigindo muita corrente. O resultado é que todos os componentes trabalham em sua capacidade máxima, mesmo que não seja necessário. O resultado é a geração de muito calor. Nas Figuras 3 e 4 você pode ver o diagrama em blocos de uma fonte de alimentação chaveada usada nos PCs com o recurso PWM. Na Figura 3 mostramos o diagrama em blocos de uma fonte de alimentação sem o circuito PFC (Fator de Correção de Potência) – usado por fontes de alimentação mais baratas – e na Figura 4 mostramos o diagrama em bloco de uma fonte de alimentação com circuito de PFC ativo, que é usado por fontes de alimentação de alto desempenho. Figura 3: Diagrama em blocos de uma fonte de alimentação chaveada com o recurso PWM (sem PFC). Figura 4: Diagrama em blocos de uma fonte de alimentação chaveada com o recurso PWM e PFC ativo. Você pode ver qual é a diferença entre uma fonte de alimentação com PFC ativo e uma sem este circuito comparando as Figuras 3 e 4. Como você pode ver, fontes de alimentação com PFC ativo não têm uma chave 110/220 V e também não têm um circuito dobrador de tensão. Mas é claro que elas têm o circuito de PFC ativo, sobre o qual falaremos mais em um momento mais oportuno. Este é um diagrama muito básico. Não incluímos circuitos extras – como proteção contra curto-circuito, circuito stand-by, gerador do sinal power good, etc – para mantermos o diagrama simples e de fácil entendimento. Caso você queria um esquema detalhado, veja na Figura 5. Se você não entende de eletrônica, não se preocupe. Colocamos esta figura aqui apenas para os leitores que querem informações mais aprofundadas sobre o funcionamento das fontes chaveadas. Figura 5: Diagrama esquemático de uma fonte de alimentação ATX. Você pode estar se perguntando onde está o estágio de regulação de tensão nas figuras acima. O circuito PWM faz a regulação de tensão. A tensão de entrada é retificada antes de passar pelos transistores de chaveamento, e o que eles enviam para o transformador é uma forma de onda quadrada. Dessa forma, o que temos na saída do transformador é uma forma de onda quadrada, não a forma de onda senoidal. Como a forma de onda já está quadrada é muito fácil transformá-la em tensão contínua. Então após a retificação depois do transformador, a tensão já estará contínua. É exatamente por isto que algumas vezes as fontes de alimentação chaveadas também são referidas como conversores DC-DC. A realimentação usada para alimentar o circuito de controle PWM é a responsável por fazer toda a regulação necessária. Se a tensão de saída estiver errada, o circuito de controle PWM muda o ciclo de trabalho do sinal aplicado ao transistor de modo a corrigir a saída. Isto acontece quando o consumo do micro aumenta, situação onde a tensão de saída tende a diminuir, ou quando o consumo do micro diminui, situação onde a tensão de saída tende a aumentar. Tudo o que você precisa saber antes de passar para a próxima página (e o que você pode aprender prestando atenção nas Figuras 3 e 4): Tudo antes do transformador é chamado “primário” e tudo após ele é chamado “secundário”. Fontes de alimentação com PFC ativo não têm uma chave 110/220 V. Elas também não têm um dobrador de tensão. Em fontes de alimentação sem PFC, se a chave 110 V / 220 V estiver configurada para 110 V, a fonte de alimentação usará um dobrador de tensão de modo a fazer com que a tensão esteja sempre por volta de 220 V antes da ponte retificadora. Nas fontes de alimentação dos PCs dois transistores de potência MOSFET fazem o chaveador. Várias diferentes configurações podem ser usadas e falaremos mais sobre isto adiante. A forma de onda aplicada ao transformador é quadrada. Assim, a forma de onda encontrada na saída do transformador é quadrada, não senoidal. O circuito de controle PWM – que é normalmente um circuito integrado – está isolado do primário através de um pequeno transformador. Algumas vezes, em vez de um transformador um optoacoplador (um pequeno circuito integrado contendo um LED e um fototransistor empacotados juntos) é usado. Como mencionamos, o circuito de controle PWM usa as saídas da fonte de alimentação para controlar como ele irá conduzir o transistor de chaveamento. Se a tensão de saída estiver errada, o circuito de controle PWM muda o ciclo de carga da forma de onda aplicada no transistor de chaveamento de modo a corrigir a saída. Nas próximas páginas iremos explorar cada um desses estágios com figuras mostrando onde você pode encontrá-los dentro de uma fonte de alimentação. Ao abrir uma fonte de alimentação pela primeira vez (não faça isso com ela ligada na rede elétrica ou você poderá tomar um choque), você pode se sentir perdido ao tentar identificar seus componentes. Mas você reconhecerá pelo menos duas coisas: a ventoinha da fonte de alimentação e alguns dissipadores de calor. Figura 6: Por dentro de uma fonte de alimentação de computador. Mas você deve ser capaz de reconhecer facilmente os componentes que pertencem ao primário e secundário. Você encontrará um (em fontes de alimentação com PFC ativo) ou dois (em fontes de alimentação sem PFC ativo) grandes capacitores eletrolíticos. Localize-os e você terá localizado o primário da fonte. Geralmente as fontes de alimentação têm três grandes transformadores entre dois dissipadores de calor, como você pode ver na Figura 7. O transformador principal é o maior de todos. O transformador médio é usado para gerar a saída +5VSB e o transformador menor é usado pelo circuito controlador PWM para isolar o secundário do primário (este é o transformador rotulado como “isolador” nas Figuras 3 e 4). Muitas fontes de alimentação em vez de usarem um transformador como um isolador utilizam um ou mais optoacopladores (eles parecem pequenos circuitos integrados). Portanto em fontes de alimentação que utilizam esses componentes você provavelmente encontrará apenas dois transformadores. Falaremos mais sobre isso adiante. Um dos dissipadores de calor pertence ao primário e o outro pertence ao secundário. No dissipador de calor do primário você encontrará os transistores de chaveamento e também os transistores e diodo do PFC ativo, caso sua fonte de alimentação tenha PFC ativo. Alguns fabricantes podem escolher usar um dissipador separado para os componentes do PFC e, portanto, em fontes de alimentação com PFC ativo você pode encontrar dois dissipadores em seu estágio primário. No secundário você encontrará vários retificadores. Eles parecem transistores, mas eles possuem dois diodos de potência internamente. Você encontrará vários capacitores eletrolíticos e bobinas que pertencem à fase de filtragem – encontrando eles você localizará o secundário. Uma maneira mais fácil de encontrar o secundário e o primário é simplesmente seguir os fios da fonte de alimentação. Os fios de saída estão conectados ao secundário enquanto que os fios de entrada (aqueles que vêm da tomada) estão conectados ao primário, como você pode ver na Figura 7. Figura 7: Localizando o primário e o secundário. Falaremos agora sobre os componentes encontrados em cada estágio da fonte de alimentação. O primeiro estágio de uma fonte de alimentação para PCs é a filtragem de transientes. Na Figura 8 você pode ver o esquema de um estágio de filtragem de transiente recomendado para fontes de alimentação para computadores. Figura 8: Filtragem de transientes. Nós dissemos “recomendado” porque muitas fontes de alimentação – especialmente as mais baratas – não têm todos os componentes mostrados na Figura 8. Por isso uma boa maneira de verificar se sua fonte de alimentação é ou não de boa qualidade é verificar se o seu estágio de filtragem de transientes tem todos os componentes recomendados. O componente principal deste estágio é chamado varistor (ou MOV, Varistor de Óxido Metálico) – rotulado em nosso diagrama como RV1 – que é o responsável por cortar os picos de tensão (transientes) encontrados na rede elétrica. Este é exatamente o mesmo componente encontrado nos filtros de linha. O problema é que fontes de alimentação mais baratas, de modo a cortar custos, não possuem este componente. Em fontes de alimentação que possuem um varistor filtros de linha não servem para nada, já que elas já possuem um varistor internamente. L1 e L2 são bobinas de ferrite. C1 e C2 são capacitores cerâmicos, normalmente azuis. Esses capacitores também são chamados “capacitores Y”. C3 é um capacitor de poliéster metalizado, normalmente com valores como 100 nF, 470 nF ou 680 nF. Este capacitor também é chamado “capacitor X”. Algumas fontes de alimentação têm um segundo capacitor X, instalado em paralelo com a rede elétrica principal, onde está o RV1 na Figura 8. O capacitor X é qualquer capacitor que tenha seus terminais conectados em paralelo com a rede elétrica principal. Já os capacitores Y vêm aos pares. Eles precisam estar ligados em série com o ponto de conexão entre eles aterrado, ou seja, conectado à carcaça da fonte de alimentação. Eles são então conectados em paralelo com a rede elétrica principal. O filtro de transientes não apenas filtra os transientes oriundos da rede elétrica, mas também evita que o ruído gerado pelos transistores de chaveamento volte para a rede elétrica, que causaria interferência em outros equipamentos eletrônicos. Vejamos alguns exemplos. Preste atenção na Figura 9. Você ver algo estranho nela? Este fonte de alimentação não tem um filtro de transientes! Esta é uma fonte de alimentação “genérica” barata. Se você prestar atenção pode ver as marcações na placa de circuito impresso onde os componentes do estágio de filtragem de transientes deveriam ser instalados. Figura 9: Esta é uma fonte de alimentação genérica e de baixo custo que não tem o estágio de filtragem de transientes. Na Figura 10 você pode ver o estágio de filtragem de transientes de uma fonte de alimentação barata. Como você pode ver, esta fonte não tem um varistor (MOV) e tem apenas uma bobina (não tem a bobina L2). Por outro lado, ela tem um capacitor X extra (localizado onde está o RV1 na Figura 8). Figura 10: Estágio de filtragem de transientes em uma fonte de alimentação barata. Em algumas fontes o estágio de filtragem de transientes pode se dividido em dois outros estágios, um soldado ao conector de alimentação da rede elétrica e outro na placa de circuito impresso da fonte de alimentação, como você pode ver nas Figuras 11 e 12. Nesta fonte de alimentação você encontra um capacitor X (substituindo RV1 na Figura 8) e a primeira bobina de ferrite (L1) soldados em uma pequena placa de circuito impresso que está conectada ao conector de alimentação da rede elétrica. Figura 11: Primeiro estágio de filtragem de transientes. Na placa de circuito impresso desta fonte de alimentação você encontra os outros componentes. Como você pode ver esta fonte de alimentação tem um varistor (MOV), apesar de este componente estar posicionado em um local pouco usual, após a segunda bobina. Se você prestar atenção, esta fonte de alimentação tem mais do que o número de componentes recomendados, já que ela tem todos os componentes mostrados na Figura 8 mais um capacitor X extra. Figura 12: Segundo estágio de filtragem de transientes. Você também deve encontrar um fusível perto do filtro de transientes (F1 na Figura 8, veja também nas Figuras 9, 10 e 12). Se este fusível estiver queimado, tome cuidado. Fusíveis não queimam sozinhos. Um fusível queimado normalmente significa que um ou mais componentes estão com defeito. Se você trocar o fusível, muito provavelmente ele queimará assim que você ligar o micro. Em fontes de alimentação sem o circuito de PFC ativo você encontrará um dobrador de tensão. O dobrador de tensão utiliza dois grandes capacitores eletrolíticos. Desta forma os maiores capacitores encontrados em uma fonte de alimentação pertencem a este estágio. Como mencionamos, o dobrador de tensão é usado apenas se você conectar sua fonte de alimentação na tensão elétrica de 127 V. Figura 13: Capacitores eletrolíticos do dobrador de tensão. Figura 14: Capacitores eletrolíticos do dobrador de tensão removidos da fonte de alimentação. Próximo aos dois capacitores eletrolíticos você encontrará uma ponte retificadora. Esta ponte pode ser feita por quatro diodos ou por um único componente, como você pode ver na Figura 15. Em fontes de alimentação de alto desempenho esta ponte retificadora utiliza um dissipador de calor. Figura 15: Ponte retificadora. No primário você encontrará também um termistor NTC, que é um resistor que muda sua resistência de acordo com a temperatura. Ele é usado para reconfigurar a fonte de alimentação após ela ter sido usada por um tempo e estiver quente. NTC significa Coeficiente de Temperatura Negativa (Negative Temperature Coefficient). Este componente é fisicamente parecido com um capacitor cerâmico e normalmente é verde oliva. Obviamente este circuito é encontrado apenas em fontes de alimentação que tem PFC ativo. Na Figura 16 você pode estudar um circuito PFC ativo típico. Figura 16: PFC ativo. O circuito PFC ativo normalmente usa dois transistores MOSFET de potência. Esses transistores são ligados ao dissipador de calor encontrado no estágio primário da fonte de alimentação. Para uma melhor compreensão do diagrama, nomeamos cada terminal do transistor: S significa Source (fonte), D significa Drain (dreno) e G significa Gate (porta). O diodo do PFC é um diodo de potência, normalmente usando um encapsulamento similar ao usado por transistores de potência (mas tendo apenas dois terminais) e também instalado no dissipador de calor encontrado no estágio primário da fonte de alimentação. A bobina do PFC mostrada na Figura 16 é a maior bobina da fonte de alimentação. Em fontes de alimentação com PFC ativo você encontrará um único grande capacitor eletrolítico em seu estágio primário. O resistor mostrado é um termistor NTC, que é um resistor que muda sua resistência de acordo com a temperatura. Ele é usado para reconfigurar a fonte de alimentação depois de um certo tempo de operação e esteja quente. NTC é a sigla para Negative Temperature Coefficient, ou em português, Coeficiente de Temperatura Negativa. O circuito de controle do PFC ativo é normalmente um circuito integrado. Algumas vezes este circuito integrado também é o responsável por controlar o circuito PWM (usado para controlar os transistores chaveadores). Este tipo de circuito integrado é chamado “PFC/PWM combo”. Vamos ver agora alguns exemplos reais. Na Figura 17 nós removemos o dissipador de calor do primário para você ver melhor os componentes. Do lado direito você pode ver os componentes do filtro de transientes que já discutimos. Do lado esquerdo você pode ver os componentes do PFC ativo. Como removemos o dissipador de calor, os transistores e o diodo do PFC ativo não estão nesta figura. Se você prestar atenção você verá que esta fonte de alimentação utiliza um capacitor X entre sua ponte retificadora e o circuito PFC ativo (componente marrom abaixo do dissipador de calor da ponte retificadora). Normalmente o termistor, que é fisicamente parecido com um capacitor cerâmico e normalmente é verde oliva, utiliza uma proteção de borracha, como você pode ver. Como mencionamos, a maior bobina da fonte de alimentação é normalmente a bobina do PFC ativo. Figura 17: Componentes do PFC ativo. Na Figura 18 você pode ver os componentes que são ligados ao dissipador de calor encontrado no estágio primário da fonte de alimentação da Figura 17. Você pode ver dois transistores de potência MOSFET e o diodo de potência do circuito PFC ativo. Figura 18: Componentes ligados ao dissipador de calor do primário. Na Figura 18 você pode ver ainda os dois transistores chaveadores usados por esta fonte de alimentação, que é o nosso próximo assunto. O estágio de chaveamento de uma fonte de alimentação chaveada pode ser construído usando várias configurações diferentes. Nós resumimos as mais comuns na tabela abaixo. Configuração Número de Transistores Número de Diodos Número de Capacitores Pinos do Transformador Direto com um transistor 1 1 1 4 Direto com dois transistores 2 2 0 2 Meia ponte 2 0 2 2 Ponte completa 4 0 0 2 Push-Pull 2 0 0 3 Claro que estamos analisando apenas o número de componentes necessários, existem outros aspectos que os engenheiros levar em consideração na hora de decidir que configuração usar. As duas configurações mais comuns usadas nas fontes de alimentação dos PCs são a direto com dois transistores e a push-pull, e ambas utilizam dois transistores chaveadores. O aspecto físico desses transistores – que são transistores de potência MOSFET – pode ser visto na página anterior. Eles são ligados ao dissipador de calor encontrado no estágio primário da fonte de alimentação. Abaixo mostramos a você o esquema para cada uma dessas cinco configurações. Figura 19: Configuração Direto com um transistor. Figura 20: Configuração Direto com dois transistores. Figura 21: Configuração Meia ponte. Figura 22: Configuração Ponte completa. Figura 23: Configuração Push-pull. Como mencionamos anteriormente, uma fonte de alimentação para PC típica tem três transformadores. O maior deles é o mostrado no diagrama em blocos (Figura 3 e 4) e nos esquemas (Figuras 19 a 23), onde seu primário está conectado aos transistores chaveadores e seu secundário está conectado aos diodos de retificação e circuitos de filtragem que fornecem as saídas da fonte de alimentação (+12 V, +5 V, +3,3 V, -12 V e -5 V). O segundo transformador é usado para gerar a saída +5VSB. Esta saída, também chamada de “standby”, é gerada por um circuito independente. O motivo é porque esta saída fica sempre ligada, mesmo quando a alimentação para o micro está “desligada” (ou seja, no modo standby). O terceiro transformador é um isolador, responsável por conectar o circuito de controle PWM aos transistores chaveadores (descrito como “isolador” em nossos digramas em blocos). Este terceiro transformador pode não existir, sendo substituído por um ou mais optoacopladores, que se parecem com um pequeno circuito integrado (veja na Figura 25). Figura 24: Transformadores da fonte de alimentação. Figura 25: Esta fonte de alimentação utiliza optoacopladores em vez de usar transformadores para isolar o circuito PWM. O circuito de controle PWM é feito por um circuito integrado. Fontes de alimentação sem PFC ativo normalmente utilizam o TL494 (na fonte de alimentação da Figura 26 foi usado um circuito compatível, o DBL494). Em fontes de alimentação com PFC ativo às vezes um circuito integrado que combina tanto o controle PWM quanto o PFC é usado. O CM6800 é um bom exemplo de circuito integrado que combina o controle PWM e o controle PFC. Um outro circuito integrado é normalmente usado nas fontes de alimentação para gerar o sinal power good. Falaremos mais sobre ele em um momento mais adiante. Figura 26: Circuito de controle PWM. Finalmente, o estágio secundário. Aqui as saídas do transformador principal são retificadas, filtradas e então fornecidas ao micro. A retificação das tensões negativas (- 5V e – 12 V) é feita por diodos convencionais, já que elas não demandam muita potência e corrente. Mas para a retificação das tensões positivas (+3,3 V, +5V e +12 V) são usados retificadores Schottky de potência, que são componentes com três terminais que parecem transistores de potência, mas que têm dois diodos de potência internamente. A forma como a retificação é feita depende do modelo da fonte de alimentação e duas configurações são possíveis, mostradas na Figura 27. Figura 27: Configurações de retificação. A configuração “A” é a mais usada por fontes de alimentação de baixo custo. Como você pode ver, esta configuração necessita de três pinos do transformador. A configuração “B” é a mais usada por fontes de alimentação topo de linha. Aqui apenas dois pinos do transformador são usados, no entanto a bobina de ferrite precisa ser fisicamente maior e, portanto, mais cara – esta é uma das principais razões pelas quais fontes de alimentação de baixo custo não utilizam esta configuração. Além disto em fontes de alimentação de alto desempenho, de modo a aumentar a corrente máxima que a fonte de alimentação pode fornecer, dois diodos de potência podem ser conectados em paralelo, dobrando assim a corrente máxima que o circuito pode fornecer. Todas as fontes de alimentação têm um circuito de retificação e filtragem completos para as saídas de +12 V e +5V e, portanto, todas as fontes de alimentação têm pelo menos dois circuitos como o mostrado na Figura 27. Mas para a saída de +3,3 V, três opções podem ser usadas: Adicionar um regulador de tensão de +3,3 V à saída de +5V. Esta é a opção mais comum em fontes de alimentação de baixo custo. Adicionar um circuito de retificação e filtragem completos como o mostrado na Figura 27 para a saída de +3,3 V, mas compartilhando a mesma saída do transformador usada pelo circuito de retificação de +5V. Esta é a opção mais comum em fontes de alimentação de alto desempenho. Usar um circuito de filtragem e retificação de +3,3 V completamente independente. Esta configuração é muito rara e é encontrada apenas em fontes de alimentação muito caras e de altíssimo desempenho. Até hoje só vimos apenas uma fonte que utilizava esta opção (na Enermax Galaxy 1000 W). Como a saída de +3,3 V normalmente utiliza totalmente o circuito de + 5V (em fontes de alimentação de baixo custo) ou em parte (em fontes de alimentação de alto desempenho), a saída de +3,3V é limitada pela saída de +5V e vice-versa. É por este motivo que fontes de alimentação para PCs têm uma “potência combinada”, que significa a potência máxima que essas duas saídas podem oferecer juntas, além da potência máxima que cada saída pode fornecer (a potência combinada é menor do que a soma das potências de +3,3 V e +5V). Na Figura 28 você tem uma visão geral do secundário de uma fonte de alimentação de baixo custo. Aqui você pode ver o circuito integrado responsável pode gerar o sinal Power Cood. Normalmente fontes de alimentação de baixo custo utilizam um LM339 ou equivalente para esta tarefa. Você encontrará vários capacitores eletrolíticos (bem menores que outros encontrados no dobrador de tensão ou PFC ativo) e várias bobinas. Eles são responsáveis pelo estágio de filtragem (veja na Figura 27). Figura 28: Estágio secundário da fonte de alimentação. Para uma melhor visualização cortamos todos os fios e removemos as duas bobinas de filtragem maiores. Na Figura 29 você pode ver os pequenos diodos usados na retificação das tensões de –12 V e –5 V, que fornecem uma corrente menor (e, conseqüentemente, uma potência menor) do que as demais saídas (0,5 A cada no caso específico desta fonte de alimentação). As outras tensões de saída fornecem correntes acima de 1 A, requerendo diodos de potência para realizar a retificação. Figura 29: Diodos de retificação das tensões de -12 V e -5 V. Na Figura 30 podemos ver com mais clareza os componentes que estão conectados ao dissipador de calor encontrado no estágio secundário de uma fonte de alimentação de baixo custo. Figura 30: Componentes conectados ao dissipador de calor de uma fonte de alimentação de baixo custo. Da esquerda para direita, você pode encontrar: Um circuito integrado regulador de tensão – apesar de ele ter três terminais e se parecer com um transistor, ele é um circuito integrado. No caso de nossa fonte de alimentação este circuito era um 7805 (regulador de 5 V), responsável por regular a saída +5VSB. Como mencionamos anteriormente, esta saída usa um circuito independente da linha padrão de +5 V (veja na Figura 5 para um melhor entendimento), já que ela continuará fornecendo tensões de +5 V para a saída +5VSB mesmo quando o micro estiver “desligado” (modo standby). É por este motivo que esta saída também é chamada “standby”. O 7805 pode fornecer até 1 A. Um transistor de potência MOSFET para regular a saída de +3,3 V. No caso de nossa fonte de alimentação este transistor era o PHP45N03LT, que suporta até 45 A. Como mencionamos na página anterior, apenas fontes de alimentação de baixo desempenho utilizam um regulador de tensão para a saída de +3,3V – que é conectado à saída de +5V. Um retificador de potência Schottky, que é simplesmente dois diodos montados juntos em mesmo encapsulamento. No caso da nossa fonte de alimentação o retificador usado era um STPR1620CT, que pode suportar até 8 A para cada diodo (16 A no total). Este retificador é usado para a tensão de +12 V. Um outro retificador de potência Schottky. No caso de nossa fonte de alimentação o retificador usado era um E83-004, que pode suportar até 60 A. Este retificador de potência é usado para as tensões +5 V e +3,3 V. Como as tensões de +5 V e +3,3 V utilizam o mesmo retificador, suas correntes somadas não podem ser maiores do que a corrente máxima do retificador. Este conceito é chamado potência combinada. Em outras palavras, a tensão de +3,3 V é gerada a partir de uma tensão de +5 V; o transformador não tem saída de 3,3 V, diferentemente do que acontecem com todas as outras tensões fornecidas pela fonte de alimentação. Esta configuração é usada apenas em fontes de alimentação de baixo desempenho. Fontes de alimentação de alto desempenho utilizam retificadores separados para as saídas de +3,3 V e +5V. Agora daremos agora uma olhada nos principais componentes usados no estágio secundário de uma fonte de alimentação de alto desempenho. Figura 31: Componentes encontrados no dissipador secundário de uma fonte de alimentação de alto desempenho. Figura 32: Componentes encontrados no dissipador secundário de uma fonte de alimentação de alto desempenho. Aqui você pode encontrar: Dois retificadores de potência Schottky para a saída de +12 V ligados em paralelo, em vez de apenas um como acontece em fontes de baixo desempenho. Esta configuração dobra a quantidade máxima de corrente (e também a potência) que a saída de +12 V pode fornecer. Esta fonte de alimentação utiliza dois retificadores Schottky STPS6045CW, que podem fornecer até 60 A cada. Um retificador de potência Schottky para a saída de +5 V. Nesta fonte de alimentação em particular um STPS60L30CW foi usado, que suporta até 60 A. Um retificador Schottky para a saída de +3,3 V, sendo a principal diferença entre fontes de alto desempenho de baixo desempenho (como já mostramos a você, em fontes de alimentação de baixo desempenho a saída de +3,3 V é gerada através da saída +5V). Na fonte de alimentação que usamos como exemplo o circuito usado foi um STPS30L30CT, suportando até 30 A. Um regulador de tensão do circuito de proteção da fonte de alimentação. Este característica varia dependendo do modelo da fonte de alimentação. Note que as correntes máximas são apenas para os componentes. A corrente máxima que a fonte de alimentação pode fornecer dependerá de outros componentes que estão ligados a esses, como bobinas, o transformador, capacitores, a bitola dos fios utilizados e até mesmo a largura das trilhas da placa de circuito impresso. Apenas como exercício, você pode calcular a potência máxima teórica de cada saída multiplicando a corrente máxima do retificador pela tensão de saída. Por exemplo, para a fonte de alimentação da Figura 30 sua potência máxima teórica para a saída de +12 V é de 192 W (16 A x 12 V). Mas tenha em mente que do que dissemos no parágrafo acima.
  12. Tópico para a discussão do seguinte conteúdo publicado no Clube do Hardware: Anatomia das Fontes de Alimentação Chaveadas "Tudo o que você precisa saber sobre como uma fonte de alimentação funciona, quais são seus principais componentes e como identificá-los. Incluimos também diagramas, esquemas e várias figuras do interior de uma fonte de alimentação. Totalmente atualizado!" Comentários são bem-vindos. Atenciosamente, Equipe Clube do Hardware https://www.clubedohardware.com.br
  13. Atualizado em 05 de junho de 2006: Recebemos um retorno da Intel a respeito deste editorial, a resposta está ao final. Por favor, leia-o antes de tecer seus comentários. Quem acessa o Clube do Hardware há mais tempo lembra-se como foi difícil conseguir o apoio dos fabricantes de processadores. Por diversos motivos, entre os quais a falta de apoio da matriz (no exterior ainda tem muita empresa que pensa que atravessamos a rua de cipó) e a falta de entendimento por parte das pessoas responsáveis pela relações públicas dos fabricantes da importância das mídias especializadas independentes que querem continuar sendo imparciais, a AMD e a Intel se recusavam a nos enviar material para testes. Basta ler esse nosso editorial de junho de 2002 para lembrar-se das cláusulas sem pé nem cabeça que a Intel exigia para o envio de material para testes. Finalmente em 2003 entrou na Intel um novo diretor de marketing que teve uma reunião pessoalmente conosco e compreendeu a complexidade do nosso trabalho e reconheceu a importância de todo o trabalho que desempenhamos, através do Clube do Hardware, através do jornal O DIA e através dos meus livros. A partir de então a Intel colaborou conosco de forma esplêndida. Não só através do empréstimo de material para testes (tanto processadores quanto placas-mães), mas através de viagens regulares aos EUA para o Intel Developer Forum (IDF), onde pudemos ver todas as novidades muito antes delas chegarem ao mercado. A nossa relação com a Intel estava tão boa que a colaboração ia até mesmo para a doação de programas de teste de desempenho (o SYSmark2002 que usávamos em nossos testes foi doação da Intel – só este programa custava US$ 500 na época – deixando claro que o SYSmark2004 que usamos atualmente tivemos de comprar do nosso próprio bolso). Todos nós ganhamos com isso, já que passamos a ter artigos e tutoriais mais aprofundados sobre processadores e também mais testes de desempenho. Afinal, o que todos nós queremos no Clube do Hardware é justamente isso: mais conteúdo técnico imparcial. Lembrando que um fabricante nos ajudar nos enviando para apresentações no exterior, enviando programas e produtos não influencia em absolutamente nada nos resultados de testes que executamos. Todos os dias ouvimos casos de outras publicações que não falam a verdade ou omitem informações (ou seja, são parciais) para não ficarem “mal” com o fabricante, com medo de perderem alguma “bocada” como viajar para o exterior. Um exemplo é não publicar um teste quando o produto se saiu mal, só para não “chatear” o fabricante. Não é o nosso caso. A gente rasga o verbo. Nosso único compromisso é com a verdade. O maior exemplo que podemos dar é o da ECS/PCChips, mesmo eles sendo um dos nossos principais anunciantes há produtos deles que são ruins e nós detonamos em nosso teste. E eles continuam anunciando conosco pois respeitam a nossa imparcialidade. Mas em meados do ano passado as coisas mudaram na Intel, entrando uma nova pessoa para cuidar das relações públicas. Desde então perdemos praticamente todo o apoio que tínhamos da Intel. Mas isso significou que paramos de falar da Intel? De maneira alguma. Eu fui à Israel para o IDF Tel Aviv e para visitar a fábrica da Intel em Kiryat Gat pagando do meu próprio bolso*. Afinal, ver uma fábrica de chips por dentro era um sonho de infância, além disso como a próxima geração de chips da Intel foi desenvolvida em Israel, eu estava certo que aprenderia mais a fundo sobre a microarquitetura agora chamada Core. Eu fui ao IDF Spring 2006 em San Francisco também pagando do meu bolso*, porque a Intel dessa vez não me convidou (desde fevereiro de 2003 que eles me convidavam para todas as edições do IDF). Afinal, sabia que a Intel iria anunciar a nova microarquitetura Core, e eu mais uma vez estava preocupado em trazer a todos os leitores informações detalhadas sobre a futura geração de chips antes de todo mundo. * Só um parêntese. Antes de me acusarem de baba-ovo da Intel, devo deixar claro que faria a mesmíssima coisa pela AMD. Eu pedi autorização para visitar a Fab36 em Dresden na Alemanha, a autorização me foi dada mas em cima da hora a AMD mudou a política de visitas às suas fábricas e não permitem mais a entrada de pessoas de fora na área de produção. Estou esperando a reversão dessa política para fazer essa visita. A AMD é uma empresa bem menor do que a Intel e não tem um evento regular como o IDF. Eu fui convidado para ir a um evento similar neste ano mas tive de recusar por motivos puramente pessoais (era no mesmo dia da entrega da minha faixa-preta no Tae Kwon Do, um evento que já estava marcado há séculos – depois de 14 anos treinando e ter que esperar mais seis meses para receber a minha faixa-preta seria dose). Estamos pedindo à Intel um Pentium D e um Pentium 4 de mesmo clock há tempos para podermos fazer um teste para vermos qual é o ganho real de desempenho que um usuário comum pode esperar em usar um processador de núcleo duplo em vez de um processador comum. Quando a AMD disse que ia nos mandar um Athlon 64 X2 e um Athlon 64 de mesmo clock para fazermos essa mesma análise, reforçamos o pedido para a Intel, e a resposta, datada de 19 de abril de 2006, foi de que a Intel não tinha processadores Pentium D disponíveis para teste. Tudo bem, vamos desconsiderar que a Intel fabrica o tal chip e vamos considerar que realmente a Intel Brasil não recebeu processadores Pentium D da matriz para testes e que a Intel Brasil não tem orçamento para comprar um processador desses no mercado interno para enviar para testes. Também vamos nos esquecer por um momento que o valor de mercado da Intel é de 121 bilhões de dólares. Mas aí recebi no início de maio um convite para participar do Intel Editor’s Day (aliás de hoje até o próximo domingo). Puxa. Que bacana. Me convidaram para passar quatro dias em um resort em Muro Alto, Pernambuco escutando propaganda da Intel. Bacana, quanto será que a Intel está gastando para mandar uma porção de jornalistas para um resort de luxo no nordeste? Aí fiquei pensando com os meus botões e mandei o seguinte e-mail para a Intel: “Olá, Estava pensando sobre essa questão e sobre o Editor's Day. Como vocês vão gastar uma grana para me levarem para este encontro, preferiria não ir e que vocês usassem o dinheiro economizado para comprarem um Pentium D para enviar para mim para eu fazer um teste. Afinal, acredito que meus leitores estão mais interessados em um teste do Pentium D do que saber que eu fiquei 4 dias em uma praia escutando propaganda da Intel. O que acham da ideia? Beijos e abraços, Gabriel.” A resposta, datada do dia 5 de maio, foi a seguinte: “Olá Gabriel: Na época em que o produto nos foi solicitado não o havíamos recebido para poder emprestá-lo. Porém, a situação agora é diferente e estamos providenciando para que vc receba uma unidade para teste. A Burson está coordenando o processo e precisará saber por quanto tempo vc precisará da máquina para o teste, para onde devemos enviar, entre outros detalhes. Um abraço, Michelle” Bacana, já se passaram 20 dias e nada. Já mandei e-mails cobrando e eles não deram qualquer tipo de resposta. O pior não é isso. Pelo e-mail acima dá para sentir um pouco do drama: em vez de me mandarem processadores eles querem nos mandar máquinas inteiras, montadas. Eu não fui para o tal Editor’s Day. Acho que é uma questão de coerência. Não estava com a menor paciência de ficar quatro dias ouvindo a baboseira de sempre e no final das contas não ter acesso ao que precisamos: processadores para teste. A assessoria de imprensa da Intel sugeriu que eu fosse até lá só para conversar com eles pessoalmente e tentar convencê-los a mandarem material. Sinceramente. Nós somos a maior publicação sobre informática da América Latina e uma das maiores do mundo. Não acho que a gente tem de ficar “mendigando” material para testes, como se fosse um favor enorme colaborar conosco, nos enviando material. Para nós ainda pior é a política adotada no Brasil. A Intel, assim como outros fabricantes, não dá o material para teste, apenas emprestam. O problema todo é que vira e mexe precisamos refazer o teste com uma nova metodologia e aí temos de pedir o material emprestado novamente. E tome custo com Sedex. E tem vezes que eles não têm mais o material (como assim?). No exterior a Intel dá os processadores para as mídias. Aí ficamos em um caso curioso. Sites menores que o nosso porém localizados nos EUA recebem material antes do lançamento e ficam com o material para eles. Como costumo dizer, com todos esses obstáculos precisamos ser três vezes melhores que os americanos para termos sucesso. As coisas no Brasil já não são nada fáceis e esse tipo de política só piora as coisas. Eu poderia comprar um Pentium D e um Pentium 4 de mesmo clock para efetuar este teste. Só que não concordamos, afinal deveria ser interesse do fabricante ter o produto divulgado (e de graça, note bem). Você também não acha que o custo de um processador desses é desprezível comparado só ao que a Intel gastou com o Editor’s Day? Sem contar que eu não fui, ou seja, o dinheiro que eles economizaram ainda está por lá dentro do orçamento deles, de bobeira. O que daria fácil para providenciar os processadores solicitados (e como doação e não como empréstimo). No frigir dos ovos eu tenho é que agradecer à AMD, que tem agido com um profissionalismo ímpar para conosco. Eles não só enviaram os processadores que pedimos para testes como nos enviaram o Athlon 64 X2 5000+ antes do lançamento oficial, para que a gente pudesse publicar o teste na data do lançamento. Sensacional. Sem qualquer burocracia, bastou um único e-mail. E a gente nem teve que ficar quatro dias babando o ovo de alguém para conseguir isso. Sei que com este editorial corremos o risco de sermos excluídos da lista da Intel e não recebermos mais o apoio deles. Mas, peraí. Já não estamos recebendo mesmo... Sinceramente, o que vocês preferem que eu faça: tire fotos de resort pernambucano ou faça testes de processadores? Eu pensei 10 vezes antes de publicar este editorial. Optei por publicá-lo, pois acredito que todos vocês têm o direito de saber o que realmente acontece nos bastidores do Clube do Hardware, e entenderem que a nossa vida não é tão fácil quanto parece. Também não concorda com a posição da Intel? Também está chateado por não ter lido ainda testes do Pentium D? Reclame com a Intel Brasil. Atualizado em 05 de junho de 2006: Retorno da Intel A pessoa responsável pelas relações públicas da Intel me ligou para conversar a respeito de tudo o que foi exposto neste editorial. Ela foi extremamente acessível e aberta, explicando cada ponto que sinalizei acima, inclusive concordando com várias das minhas colocações. O resumo dessa conversa segue abaixo. Vários fatores culminaram para a falta de envio de processadores para testes, todos decorrentes de uma grande reestruturação que a Intel (matriz e filial) passou. Primeiro, as pessoas da Intel nos EUA responsáveis pelo envio de material mudaram, e as que entraram acham que o Brasil é um mercado pequeno (sim, ela também está tendo problemas explicando para gringo que não falamos espanhol e que não atravessamos a rua de cipó), e com isso a quantidade de material enviado caiu. Como houve mudanças internas também na Intel Brasil, esse material acabava caindo nas mãos das pessoas erradas. Em vez de mandarem o material para testes em nosso site, o material acabou sendo enviado para clientes da Intel para testes internos. Esse problema acabou de ser detectado e corrigido e, segundo ela, não teremos mais problemas no recebimento de material daqui para frente. Como vários leitores aventaram, não é interesse da Intel no momento o envio do Pentium D para testes com o Core 2 Duo (“Conroe”) saindo do forno. Aliás, ela nos prometeu de pés juntos o envio do Core 2 Duo para testes assim que a Intel tiver o mesmo disponível. Vamos, portanto, aguardar. Quanto ao fato de não ter sido convidado para o IDF Spring 2006, ela me deu a explicação que a assessoria de imprensa da Intel já tinha me dado, que a Intel estava priorizando pessoas que nunca tinham ido a um IDF e convidando somente mídia impressa. Deixei claro o seguinte. Entendo a posição da Intel, mas não concordo, o que é bem diferente. Por exemplo, teve jornalista de revista de 10.000 leitores/mês sendo convidado. Sinceramente, um artigo publicado aqui no Clube do Hardware é mais lido do que se fosse publicado em todas as mídias que foram convidadas SOMADAS. Deixei isso claro e ela, da mesma forma, entendeu meu ponto de vista. O mais importante é que o canal de comunicação com a Intel foi re-aberto e o bacana é que ela entendeu perfeitamente que neste editorial eu estava publicando a minha opinião, o que eu penso, e que em momento algum estava levando esta questão para o lado pessoal, ou seja, não era um ataque à Intel ou a ela, mas somente o que eu pensava sobre a política que estava sendo adotada. Ao que tudo indica ela entendeu tudo e as coisas irão mudar. Vamos esperar para ver. Atualizado em 09 de junho de 2006: Intel Research Day Nesta semana a Intel convidou alguns jornalistas para ir à sede da Intel em Santa Clara, CA, EUA para um evento chamado "Intel Research Day", para mostrar as tecnologias que a Intel está desenvolvendo. Não fui convidado. Atualizado em 14 de julho de 2006: Teste do Core 2 Duo No ar em https://www.clubedohardware.com.br/artigos/processadores/teste-dos-processadores-core-2-duo-e6700-e-core-2-extreme-x6800-r34674/ Atualizado em 21 de julho de 2006: "A Intel convida você para o maior lançamento da empresa em 2006. O evento será realizado no próximo dia 02 de agosto em São Paulo e contará com a presença e Keynote de Anand Chandrasekher, vice-presidente sênior de Marketing e Vendas da Intel." - Não fui convidado. Esta é uma cópia do convite enviado a um amigo. Em compensação fui convidado para o IDF Fall 2006 em São Francisco, EUA, que ocorrerá no final de setembro deste ano. Atualizado em 03 de setembro de 2007: A Intel me fez dois convites este ano: ir para o Editor's Day, que foi dessa vez realizado em um resort em Mogi das Cruzes/SP, e ir ao IDF Fall 2007, mais uma vez realizado em São Francisco em setembro. Tive que declinar ambos os convite por motivos pessoais, visto que já tinha outros compromissos pessoais marcados para as mesmas datas. Lembrando que não estamos de maneira alguma boicotando a Intel, pelo contrário. Desde a publicação deste editorial nós fizemos testes de vários processadores topo de linha conseguindo o material por outros meios: Teste dos Processadores Core 2 Duo E6700 e Core 2 Extreme X6800 Análise Preliminar do Desempenho do Processador de Quatro Núcleos Core 2 Extreme QX6700 Teste dos Processadores Sempron 3000+ e Celeron D 331 Teste do Processador Core 2 Extreme QX6700 Teste do Processador Core 2 Duo E6750 Teste do Processador Core 2 Extreme QX6850 Processador Celeron 420 Fora diversos tutoriais: Todos os Modelos do Pentium Dual Core Todos os Modelos de Pentium M Todos os Modelos do Core Duo e Core Solo Tudo o Que Você Precisa Saber Sobre a Plataforma Centrino Todos os Modelos do Core 2 Duo Novas Características do Núcleo Penryn Detalhes Sobre a Nova Tecnologia de Fabricação de 45 nm da Intel Visão Geral dos Futuros Processadores de Quatro Núcleos da Intel Todos os Modelos do Xeon No final das contas, apesar da minha "indignação", vi que podemos nos virar muito bem, obrigado.
  14. Protótipos funcionais do tal laptop de US$ 100 foram apresentados hoje. É, pelo o que parece o bicho não vai ter manivela não... Veja também: Que fim levou o laptop de US$ 100 do governo brasileiro?
  15. Promessa é dívida. Depois de tacar fogo no meu celular Siemens e detonar a golpes de Tae Kwon Do meu DVD player Gradiente, eu havia prometido detonar aquele famoso aparelho de som da Aiwa carinhosamente apelidado de Raiwa em que o CD player de carrossel pára de funcionar depois de um tempo. Eu conheci pelo menos 5 amigos próximos que tinham um som Aiwa com este problema, todos prometeram doar seus aparelhos para a gente montar um boliche, mas na hora “h” a maioria resolveu ficar com o som, pois estavam usando como amplificador para o som do micro. Só um amigo muito corajoso, que por acaso também trabalha aqui conosco, resolveu doar seu aparelho Raiwa para detonarmos o bicho. Pensamos em várias possibilidades para a nossa sessão “um dia de fúria”. Tacar fogo estava fora de cogitação, pois, afinal, já tinha tacado fogo no meu celular. A melhor ideia que surgiu foi a de comprarmos uma máscara de hóquei e arrumarmos uma moto-serra e fazermos uma sessão de fotos à la Jason “Sexta-Feira 13” Voorhees. Mas onde diabos a gente arruma uma moto-serra em Copacabana? A gente então fez um belo de um “despacho” com o bicho, veja que beleza na Figura 1. Tinha tudo: sete velas vermelhas, pipoca, marafo e uma linda imagem de São Jorge. Mas nem isso deu jeito no bicho. Figura 1: Nem macumba dá jeito no som Aiwa. Então, rumo à praia de Copacabana... Figura 2: Palco da nossa sessão “Um Dia de Fúria”. Figura 3: O último adeus. Figura 4: Vamos brincar? Zum, zum, zum... Figura 5: E Zuuuuuuuuuuuuummmm! É. Não teve graça. O bicho não quebrou como eu queria, só a tampa de cima que ficou detonada. Opa, uma trave de futebol! Beleza! Vamos “enforcar” o bicho! Figura 6: Enforcando o som Raiwa. Bem, nas Figuras 7 e 8 você vê a demonstração de um chute de Tae Kwon Do que, por motivos de espaço, não tive como demonstrar quando detonei o DVD player Gradiente. Trata-se do chute lateral pulando, Tuiu (ou Timio) Yop Tchagui. Figura 7: Tuiu Yop Tchagui. Figura 8: Tuiu Yop Tchagui. Agora sim, o painel frontal foi para o espaço! Mas o que podemos ainda fazer com o bicho? Vamos para a beira d’água? Figura 9: Indo para a beira d’água. Vamos brincar de fazer castelinho de areia? Figura 10: Fazendo um castelo de areia com o som Raiwa. Figura 11: Fazendo um castelo de areia com o som Raiwa. Figura 12: A obra de arte concluída. Antes que perguntem, eu joguei o som detonado na lata de lixo depois dessa sessão. A próxima vítima? Vai ser a porcaria do meu telefone sem fio da Uniden que cismou de não reconhecer mais o fone, mesmo depois de resetar (com o auxílio do suporte deles) trocentas vezes a porcaria de todos os jeitos possíveis e imaginários, até o suporte informar que realmente o bicho tava quebrado de vez. Leia também:
  16. Tópico para a discussão do seguinte conteúdo publicado no Clube do Hardware: Detonando o Som Raiwa "Eu havia prometido detonar aquele famoso aparelho de som da Aiwa em que o CD player de carrossel pára de funcionar depois de um tempo. " Comentários são bem-vindos. Atenciosamente, Equipe Clube do Hardware https://www.clubedohardware.com.br
  17. Com os fabricantes de placas de vídeo lançando apenas placas PCI Express, os proprietários de placas de vídeo baseadas no barramento AGP foram simplesmente esquecidos. Apesar de você encontrar placas de vídeo AGP com relativa facilidade no mercado, não é possível encontrar os últimos lançamentos adaptados para o barramento AGP. Acontece que tem muita gente disposta a trocar sua placa de vídeo por uma mais nova sem ter que trocar o computador todo. Pensando nisso, a HIS lançou uma placa Radeon X700 baseada no barramento AGP e que deve deixar os usuários de micros com barramento AGP satisfeitos, já que eles esperam ansiosamente por novos modelos de placas de vídeo para este padrão de barramento. Vejamos como é o desempenho da Radeon X700 AGP da HIS. Figura 1: Radeon X700 AGP da HIS. Como você pode ver na Figura 1, este modelo faz parte da série IceQ da HIS, onde a placa de vídeo usa um cooler especial que remove o ar quente de dentro do micro. O Radeon X700 é um chip gráfico intermediário e suas especificações originais incluem um clock de 400 MHz com sua memória sendo acessada a 600 MHz transferindo 128 bits por vez e oito processadores de pixel shader – a propósito, este chip usa o modelo de programação Shader 2.0, enquanto que a família Radeon X1000 e as famílias GeForce 6 e 7 são Shader 3.0. Rodamos o programa PowerStrip para verificarmos os clocks que esta placa estava usando e descobrimos que sua memória estava trabalhando a 700 MHz e não a 600 MHz. Portanto, suas especificações técnicas são as mesmas da Radeon X700 LE e não de uma Radeon X700 padrão. O engraçado é que não havia nenhum adesivo informando isto na caixa. Mas deveria ter. Você pode ver em nosso tutorial “Tabela comparativa dos chips da ATI” a diferença entre este chip e de outros chips da ATI, enquanto que em nosso tutorial “Tabela comparativa dos chips da NVIDIA” você pode compará-lo com os chips da concorrente NVIDIA. O Radeon X700 é um chip PCI Express e, portanto, para conectá-lo ao barramento AGP é necessário à utilização de uma ponte, mostrado na Figura 2. Figura 2: Chip ponte usado na Radeon X700 AGP da HIS. Daremos agora uma olhada na Radeon X700 IceQ AGP da HIS. Você pode dar uma olhada na Radeon X700 IceQ AGP da HIS nas Figuras 3 e 4. Figura 3: Radeon X700 IceQ AGP da HIS. Figura 4: Radeon X700 IceQ AGP da HIS, vista traseira. A principal vantagem dos modelos IceQ da HIS é o design de seu cooler, que retira o ar quente produzido pela placa de vídeo para fora do micro – que depois foi copiado pela Sapphire. Além disso, o cooler é sensível à luz ultravioleta e brilha caso você tenha uma lâmpada ultravioleta dentro do seu gabinete. O dissipador usado nos modelos da HIS é inteiramente feito de alumínio e é fabricado na verdade pela Arctic Cooling (http://arctic-cooling.com). Desta vez não tivemos como desmontar o cooler para darmos uma olhada porque ele estava preso com um parafuso Torx com proteção (um pino extra no meio do parafuso) e não tínhamos em nosso laboratório um tipo de ferramenta apropriada para removê-lo. No entanto, como você pode ver na Figura 5, ele é todo feito de alumínio e não toca nos chips de memória. Todos os chips de memória utilizam um dissipador de calor feito de alumínio. Não pudemos remover o dissipador de calor dos chips de memória, mas a placa usa quatro chips GDDR3. Figura 5: Vista lateral da Radeon X700 IceQ AGP da HIS. Esta placa vem também com um cabo S-Video, um adaptador de Video Composto para S-Video, um adaptador Video Componente e um adaptador DVI para VGA. Figura 6: Cabos e adaptadores que vêm com esta placa de vídeo. Chip gráfico: Radeon X700 trabalhando a 400 MHz. Memória: 128 MB de memória GDDR3 trabalhando a 700 GHz e sendo acessada a 128 bits. Barramento: AGP. Conectores: Um conector DVI, um VGA e um mini-DIN para saídas S-Video e Video Componente. Números de CDs que vêm com esta placa: 2. Jogos que vêm com esta placa: Dungeon Siege 1.1 (completo), Flat Out (completo), Act of War: Direct Action (demo), Axis&Allies (demo), Half-Life 2 (demo), RollerCoaster Tycoon 3 (demo) e Tribes: Vengeance Single (demo). Programas que vêm com esta placa: PowerDirector 3 SE Plus, Power2Go 4 e outros programas trial. Mais informações: http://www.hisdigital.com Preço médio nos EUA*: US$ 140,00. * Pesquisado no Shopping.com no dia da publicação deste teste. Em nossos testes de desempenho usamos a configuração listada abaixo. Entre as nossas sessões de teste o único dispositivo diferente era a placa que estava sendo testada. Configuração de Hardware Placa-mãe: Biostar K8VHA Pro (VIA K8T800) (BIOS de 12 de julho de 2004) Processador: Athlon 64 3200+ Memória: Dois módulos DDR400/PC3200 TwinMOS de 256 MB cada Disco rígido: Maxtor DiamondMax 9 Plus (40 GB, ATA-133) Resolução de vídeo: 1024x768x32@85 Hz Configuração de Software Windows XP Professional, instalado em NTFS Service Pack 1A Direct X 9.0c Versão do driver de vídeo ATI: 4.8 Versão do driver de vídeo ATI: 6.4 (Radeon X700 AGP) Versão do driver de vídeo NVIDIA: 61.77 Versão do driver VIA Hyperion: 4.53 Programas Usados 3DMark2001 SE 3DMark03 Business 3.40 Aquamark 3 Doom III Far Cry 1.1 Adotamos uma margem de erro de 3%. Com isso, diferenças de desempenho inferiores a 3% não podem ser consideradas significativas. Em outras palavras, produtos onde a diferença de desempenho seja inferior a 3% deverão ser considerados como tendo desempenhos similares. O 3Dmark2001 SE mede o desempenho simulando jogos baseados DirectX 8.1. Ele continua sendo um bom programa para avaliar o desempenho de jogos da geração passada, programados em DirectX 8. Neste programa nós executamos seis testes. Rodamos o programa em três resoluções, 1024x768x32, 1280x1024x32 e 1600x1200x32, primeiro sem antialiasing e sem frame buffer, e depois colocando o antialiasing em 4 samples e o frame buffer em triplo. Isso faz aumentar a qualidade da imagem, mas diminui o desempenho. Queríamos ver justamente o quanto de desempenho perdíamos quando colocamos a placa de vídeo para trabalhar com o máximo de qualidade possível. Importante notar que os chips da ATI permitem que o anti-aliasing seja configurado em até 6x. Como os chips da NVIDIA não permitem essa configuração, tivemos de manter a configuração de alta qualidade em 4x, de forma a adotarmos uma configuração que seja válida para todos os chips, fazendo com que a comparação seja válida. Você pode estar se perguntando o motivo de incluirmos um programa "obsoleto" entre os nossos testes de placas de vídeo de última geração. Para nós, tão importante quanto saber o desempenho das placas de vídeo com jogos mais modernos é saber o desempenho da placa quando um jogo mais antigo é executado. Por isto mantivemos este programa em nossa metodologia. Na configuração de 1024x768 sem recursos de aumento de qualidade de imagem, a Radeon X700 da HIS perdeu para a Radeon X850 XT Platinum Edition da ATI, que foi 51,13% mais rápida, para a Radeon X800 XT Platinum Edition da ATI, que foi 49,37% mais rápida, para a Radeon X800 Pro da Sapphire, que foi 41,95% mais rápida, para a GeForce 6800 Ultra da XFX, que foi 39,22% mais rápida, para a Radeon 9800 XT da ATI, que foi 27,71% mais rápida, para a GeForce FX 5950 Ultra da Gigabyte, que foi 11,90% mais rápida e para a Leadtek GeForce 6600 GT AGP, que foi 11,85% mais rápida. Na configuração de 1280x1024 sem recursos de aumento de qualidade de imagem, a Radeon X700 da HIS perdeu para a Radeon X800 XT Platinum Edition da ATI, que foi 66,36% mais rápida, para a Radeon X850 XT Platinum Edition da ATI, que foi 65,54% mais rápida, para a GeForce 6800 Ultra da XFX, que foi 56,33% mais rápida, para a Radeon X800 Pro da Sapphire, que foi 53,94% mais rápida, para a Radeon 9800 XT da ATI, que foi 31,56% mais rápida, para a Leadtek GeForce 6600 GT AGP, que foi 17,12% mais rápida e para a GeForce FX 5950 Ultra da Gigabyte, que foi 16,66% mais rápida. Na configuração de 1600x1200 sem recursos de aumento de qualidade de imagem, a Radeon X700 da HIS perdeu para a Radeon X800 XT Platinum Edition da ATI, que foi 94,34% mais rápida, para a Radeon X850 XT Platinum Edition da ATI, que foi 91,99% mais rápida, para a GeForce 6800 Ultra da XFX, que foi 85,62% mais rápida, para a Radeon X800 Pro da Sapphire, que foi 74,48% mais rápida, para a Radeon 9800 XT da ATI, que foi 39,54% mais rápida, para a Leadtek GeForce 6600 GT AGP, que foi 29,69% mais rápida e para a GeForce FX 5950 Ultra da Gigabyte, que foi 28,37% mais rápida. Na configuração de 1024x768 com recursos de aumento de qualidade de imagem, a Radeon X700 da HIS perdeu para a Radeon X850 XT Platinum Edition da ATI, que foi 73,36% mais rápida, para a Radeon X800 XT Platinum Edition da ATI, que foi 67,12% mais rápida, para a GeForce 6800 Ultra da XFX, que foi 58,18% mais rápida, para a Radeon X800 Pro da Sapphire, que foi 56,53% mais rápida, para a Radeon 9800 XT da ATI, que foi 28,21% mais rápida, para a GeForce FX 5950 Ultra da Gigabyte, que foi 24,39% mais rápida e para a Leadtek GeForce 6600 GT AGP, que foi 8,08% mais rápida. Na configuração de 1280x1024 com recursos de aumento de qualidade de imagem, a Radeon X700 da HIS perdeu para a Radeon X850 XT Platinum Edition da ATI, que foi 105,41% mais rápida, para a Radeon X800 XT Platinum Edition da ATI, que foi 93,65% mais rápida, para a GeForce 6800 Ultra da XFX, que foi 86,38% mais rápida, para a Radeon X800 Pro da Sapphire, que foi 77,39% mais rápida, para a Radeon 9800 XT da ATI, que foi 35,36% mais rápida, para a GeForce FX 5950 Ultra da Gigabyte, que foi 32,75% mais rápida e para a Leadtek GeForce 6600 GT AGP, que foi 9,13% mais rápida. Na configuração de 1600x1200 com recursos de aumento de qualidade de imagem, a Radeon X700 da HIS foi 10,75% mais rápida do que a Leadtek GeForce 6600 GT AGP e perdeu para a Radeon X850 XT Platinum Edition da ATI, que foi 141,99% mais rápida, para a Radeon X800 XT Platinum Edition da ATI, que foi 118,26% mais rápida, para a Radeon X800 Pro da Sapphire, que foi 98,34% mais rápida, para a GeForce 6800 Ultra da XFX, que foi 93,96% mais rápida, para a Radeon 9800 XT da ATI, que foi 38,18% mais rápida e para a GeForce FX 5950 Ultra da Gigabyte, que foi 31,27% mais rápida.O 3Dmark03 mede o desempenho simulando jogos escritos para o DirectX 9, que são os jogos contemporâneos. Rodamos o programa em três resoluções, 1024x768x32, 1280x1024x32 e 1600x1200x32, primeiro sem antialiasing e filtragem anisotrópica, e depois colocando o antialiasing em 4x e a filtragem anisotrópica também em 4x. Isso faz aumentar a qualidade da imagem, mas diminui o desempenho. Queríamos ver justamente o quanto de desempenho perdíamos quando colocamos a placa de vídeo para trabalhar com o máximo de qualidade possível. Importante notar que os chips da ATI permitem que o anti-aliasing seja configurado em até 6x. Como os chips da NVIDIA não permitem essa configuração, tivemos de manter a configuração de alta qualidade em 4x, de forma a adotarmos uma configuração que seja válida para todos os chips, fazendo com que a comparação seja válida. Na configuração 1024x768 sem recursos de aumento de qualidade de imagem, a Radeon X700 da HIS obteve desempenho ao da GeForce FX 5950 Ultra da Gigabyte e perdeu para a GeForce 6800 Ultra da XFX, que foi 103,07% mais rápida, para a Radeon X850 XT Platinum Edition da ATI, que foi 101,58% mais rápida, para a Radeon X800 XT Platinum Edition da ATI, que foi 98,58% mais rápida, para a Radeon X800 Pro da Sapphire, que foi 65,33% mais rápida, para a Leadtek GeForce 6600 GT AGP, que foi 25,16% mais rápida e para a Radeon 9800 XT da ATI, que foi 8,63% mais rápida. Na configuração 1280x1024 sem recursos de aumento de qualidade de imagem, a Radeon X700 da HIS perdeu para a Radeon X850 XT Platinum Edition da ATI, que foi 127,58% mais rápida, para a GeForce 6800 Ultra da XFX, que foi 123,49% mais rápida, para a Radeon X800 XT Platinum Edition da ATI, que foi 121,06% mais rápida, para a Radeon X800 Pro da Sapphire, que foi 77,75% mais rápida, para a Leadtek GeForce 6600 GT AGP, que foi 30,03% mais rápida, para a Radeon 9800 XT da ATI, que foi 12,85% mais rápida e para a GeForce FX 5950 Ultra da Gigabyte, que foi 7,54% mais rápida. Na configuração 1600x1200 sem recursos de aumento de qualidade de imagem, a Radeon X700 da HIS perdeu para a Radeon X850 XT Platinum Edition da ATI, que foi 161,92% mais rápida, para a GeForce 6800 Ultra da XFX, que foi 152,87% mais rápida, para a Radeon X800 XT Platinum Edition da ATI, que foi 149,51% mais rápida, para a Radeon X800 Pro da Sapphire, que foi 99,72% mais rápida, para a Leadtek GeForce 6600 GT AGP, que foi 39,87% mais rápida, para a Radeon 9800 XT da ATI, que foi 19,10% mais rápida e para a GeForce FX 5950 Ultra da Gigabyte, que foi 16,82% mais rápida. Na configuração 1024x768 com recursos de aumento de qualidade de imagem, a Radeon X700 da HIS perdeu para a Radeon X850 XT Platinum Edition da ATI, que foi 170,70% mais rápida, para a GeForce 6800 Ultra da XFX, que foi 154,90% mais rápida, para a Radeon X800 XT Platinum Edition da ATI, que foi 146,46% mais rápida, para a Radeon X800 Pro da Sapphire, que foi 98,71% mais rápida, para a Leadtek GeForce 6600 GT AGP, que foi 38,39% mais rápida, para a Radeon 9800 XT da ATI, que foi 30,89% mais rápida e para a GeForce FX 5950 Ultra da Gigabyte, que foi 16,24% mais rápida. Na configuração 1280x1024 com recursos de aumento de qualidade de imagem, a Radeon X700 da HIS perdeu para a Radeon X850 XT Platinum Edition da ATI, que foi 311,87% mais rápida, para a GeForce 6800 Ultra da XFX, que foi 186,66% mais rápida, para a Radeon X800 XT Platinum Edition da ATI, que foi 182,72% mais rápida, para a Radeon X800 Pro da Sapphire, que foi 120,82% mais rápida, para a Radeon 9800 XT da ATI, que foi 43,30% mais rápida, para a Leadtek GeForce 6600 GT AGP, que foi 39,72% mais rápida e para a GeForce FX 5950 Ultra da Gigabyte, que foi 25,82% mais rápida. Na configuração 1600x1200 com recursos de aumento de qualidade de imagem, a Radeon X700 da HIS perdeu para a Radeon X850 XT Platinum Edition da ATI, que foi 259,53% mais rápida, para a GeForce 6800 Ultra da XFX, que foi 217,83% mais rápida, para a Radeon X800 XT Platinum Edition da ATI, que foi 212,87% mais rápida, para a Radeon X800 Pro da Sapphire, que foi 144,00% mais rápida, para a Radeon 9800 XT da ATI, que foi 53,06% mais rápida, para a Leadtek GeForce 6600 GT AGP, que foi 39,18% mais rápida e para a GeForce FX 5950 Ultra da Gigabyte, que foi 37,02% mais rápida.O Aquamark 3 é um programa de teste de desempenho 3D baseado no engine do jogo Aquanox, um jogo que é extremamente "pesado", sendo um programa indicado para vermos como uma placa de vídeo se comporta para a nova geração de jogos que serão lançados em breve. Ele usa a API DirectX 9 e rodamos em sua configuração padrão. Da série de resultados que o programa apresenta, analisamos o escore chamado TriScore. Este programa roda automaticamente em 1024x768x32. Nesse programa a Radeon X700 da HIS perdeu para a Radeon X850 XT Platinum Edition da ATI, que foi 71,54% mais rápida, para a GeForce 6800 Ultra da XFX, que foi 65,52% mais rápida, para a Radeon X800 XT Platinum Edition da ATI, que foi 51,47% mais rápida, para a Radeon X800 Pro da Sapphire, que foi 41,99% mais rápida, para a Leadtek GeForce 6600 GT AGP, que foi 35,99% mais rápida, para a Radeon 9800 XT da ATI, que foi 22,21% mais rápida e para a GeForce FX 5950 Ultra da Gigabyte, que foi 17,35% mais rápida.O Doom 3 é um dos jogos mais pesados existentes atualmente. Assim como nos fizemos nos demais programas, rodamos este jogo em três resoluções, 1024x768x32, 1280x1024x32 e 1600x1200x32. Este jogo permite vários níveis de qualidade de imagem, e fizemos nossos testes em dois níveis, low e high. Rodamos o demo1 quatro vezes e anotamos a quantidade de quadros por segundo obtida. O primeiro resultado nós descartamos de cara, pois ele é bem inferior ao das demais rodadas. Isso ocorre porque na primeira vez em que rodamos o demo o jogo tem que carregar as texturas para a memória de vídeo da placa testada, coisa que não ocorre da segunda vez em diante em que o mesmo demo é rodado. Dos três resultados que sobraram, aproveitamos o resultado com valor intermediário, isto é, descartamos o maior e o menor valor. Interessante notar que na maioria das vezes os valores obtidos pela segunda rodada em diante eram os mesmos. Um detalhe importante que não podemos deixar de comentar é que o Doom 3 possui uma trava interna da quantidade de quadros por segundo que ele é capaz de gerar durante uma sessão normal de jogo: ele só gera 60 quadros por segundo, mesmo que sua placa possa gerar mais. Isso foi feito justamente para o jogo ter uma mesma sensação de "jogabilidade" independentemente da placa de vídeo instalada. Esta trava, entretanto, não atua no modo de medida de desempenho do jogo. Para mais detalhes de como efetuar testes de desempenho 3D com o Doom 3, leia o nosso tutorial sobre o assunto. Na configuração 1024x768 sem recursos de aumento de qualidade de imagem, a Radeon X700 da HIS perdeu para a Radeon X850 XT Platinum Edition da ATI, que foi 93,82% mais rápida, para a GeForce 6800 Ultra da XFX, que foi 74,50% mais rápida, para a Radeon X800 XT Platinum Edition da ATI, que foi 73,71% mais rápida, para a Leadtek GeForce 6600 GT AGP, que foi 60,16% mais rápida, para a Radeon X800 Pro da Sapphire, que foi 51,20% mais rápida, para a GeForce FX 5950 Ultra da Gigabyte, que foi 7,17% mais rápida e para a Radeon 9800 XT da ATI, que foi 6,18% mais rápida. Na configuração 1280x1024 sem recursos de aumento de qualidade de imagem, a Radeon X700 da HIS perdeu para a GeForce 6800 Ultra da XFX, que foi 155,26% mais rápida, para a Radeon X850 XT Platinum Edition da ATI, que foi 150,45% mais rápida, para a Radeon X800 XT Platinum Edition da ATI, que foi 113,81% mais rápida, para a Leadtek GeForce 6600 GT AGP, que foi 83,48% mais rápida, para a Radeon X800 Pro da Sapphire, que foi 63,96% mais rápida, para a GeForce FX 5950 Ultra da Gigabyte, que foi 7,51% mais rápida e para a Radeon 9800 XT da ATI, que foi 3,30% mais rápida. Na configuração 1600x1200 sem recursos de aumento de qualidade de imagem, a Radeon X700 da HIS obteve desempenho similar ao da Radeon 9800 XT da ATI e perdeu para a GeForce 6800 Ultra da XFX, que foi 228,95% mais rápida, para a Radeon X850 XT Platinum Edition da ATI, que foi 183,77% mais rápida, para a Radeon X800 XT Platinum Edition da ATI, que foi 141,67% mais rápida, para a Leadtek GeForce 6600 GT AGP, que foi 96,93% mais rápida, para a Radeon X800 Pro da Sapphire, que foi 75,00% mais rápida e para a GeForce FX 5950 Ultra da Gigabyte, que foi 13,60% mais rápida. Na configuração 1024x768 com recursos de aumento de qualidade de imagem, a Radeon X700 da HIS foi 3,85% mais rápida do que a GeForce FX 5950 Ultra da Gigabyte e perdeu para a Radeon X850 XT Platinum Edition da ATI, que foi 116,10% mais rápida, para a GeForce 6800 Ultra da XFX, que foi 91,84% mais rápida, para a Radeon X800 XT Platinum Edition da ATI, que foi 88,44% mais rápida, para a GeForce 6600 GT AGP da Leadtek, que foi 72,56% mais rápida, para a Radeon X800 Pro da Sapphire, que foi 57,82% mais rápida e para a Radeon 9800 XT da ATI, que foi 6,80% mais rápida. Na configuração 1280x1024 com recursos de aumento de qualidade de imagem, a Radeon X700 da HIS obteve desempenho similar ao da GeForce FX 5950 Ultra da Gigabyte e perdeu para a Radeon X850 XT Platinum Edition da ATI, que foi 161,04% mais rápida, para a GeForce 6800 Ultra da XFX, que foi 160,06% mais rápida, para a Radeon X800 XT Platinum Edition da ATI, que foi 117,86% mais rápida, para a Leadtek GeForce 6600 GT AGP, que foi 86,69% mais rápida, para a Radeon X800 Pro da Sapphire, que foi 62,66% mais rápida e para a Radeon 9800 XT da ATI, que foi 3,57% mais rápida. Na configuração 1600x1200 com recursos de aumento de qualidade de imagem, a Radeon X700 da HIS obteve desempenho similar ao da Radeon 9800 XT da ATI e perdeu para a GeForce 6800 Ultra da XFX, que foi 218,98% mais rápida, para a Radeon X850 XT Platinum Edition da ATI, que foi 188,89% mais rápida, para a Radeon X800 XT Platinum Edition da ATI, que foi 140,28% mais rápida, para a Leadtek GeForce 6600 GT AGP, que foi 98,15% mais rápida, para a Radeon X800 Pro da Sapphire, que foi 73,15% mais rápida e para a GeForce FX 5950 Ultra da Gigabyte, que foi 6,48% mais rápida.O Far Cry é um jogo baseado no modelo Shader 3.0 (DirectX 9.0c), modelo de programação que atualmente somente os chips da NVIDIA série 6 possuem. Fizemos a atualização do jogo para a versão 1.3. Assim como nos fizemos nos demais programas, rodamos este jogo em três resoluções, 1024x768x32, 1280x1024x32 e 1600x1200x32. Este jogo permite vários níveis de qualidade de imagem, e fizemos nossos testes em dois níveis, low e very high. Para efetuarmos a medida de desempenho usamos o demo criado pela revista alemã PC Games Hardware (PCGH), disponível em http://www.3dcenter.org/downloads/farcry-pcgh-vga.php. Rodamos este demo quatro vezes e fizemos uma média aritmética, sendo esta média o resultado que apresentamos. Este jogo tem um detalhe importantíssimo em sua configuração de qualidade de imagem. O anti-aliasing, em vez de ser configurado numericamente (1x, 2x, 4x ou 6x) é configurado como low, medium ou high. O problema é que em chips da NVIDIA, tanto medium quanto high significa 4x, enquanto que em chips da ATI medium significa 2x e high significa 6x, tornando a comparação entre chips da ATI e da NVIDIA injusta. Por este motivo nós configuramos o antialiasing em 4x e a filtragem anisotrópica em 8x manualmente através do painel de controle do driver. Para mais detalhes de como efetuar testes de desempenho 3D com o Far Cry, leia o nosso tutorial sobre o assunto. Na configuração 1024x768 sem recursos de aumento de qualidade de imagem, a Radeon X700 da HIS obteve desempenho similar ao da Leadtek GeForce 6600 GT AGP e foi 82,84% mais rápida do que a GeForce FX 5950 Ultra da Gigabyte. A Radeon X700 da HIS perdeu para a Radeon 9800 XT da ATI, que foi 12,84% mais rápida, para a Radeon X800 XT Platinum Edition da ATI, que foi 10,84% mais rápida, para a Radeon X850 XT Platinum Edition da ATI, que foi 10,82% mais rápida, para a Radeon X800 Pro da Sapphire, que foi 9,78% mais rápida e para a GeForce 6800 Ultra da XFX, que foi 5,40% mais rápida. Na configuração 1280x1024 sem recursos de aumento de qualidade de imagem, a Radeon X700 da HIS obteve desempenho similar ao da Leadtek GeForce 6600 GT AGP e foi 146,97% mais rápida do que a GeForce FX 5950 Ultra da Gigabyte. A Radeon X700 da HIS perdeu para a Radeon X800 Pro da Sapphire, que foi 18,52% mais rápida, para a Radeon 9800 XT da ATI, que foi 18,11% mais rápida, para a Radeon X800 XT Platinum Edition da ATI, que foi 17,85% mais rápida, para a Radeon X850 XT Platinum Edition da ATI, que foi 16,06% mais rápida e para a GeForce 6800 Ultra da XFX, que foi 11,29% mais rápida. Na configuração 1600x1200 sem recursos de aumento de qualidade de imagem, a Radeon X700 da HIS foi 149,04% mais rápida do que a GeForce FX 5950 Ultra da Gigabyte. A Radeon X700 da HIS perdeu para a Radeon X800 XT Platinum Edition da ATI, que foi 65,73% mais rápida, para a Radeon X800 Pro da Sapphire, que foi 65,58% mais rápida, para a Radeon X850 XT Platinum Edition da ATI, que foi 62,87% mais rápida, para a GeForce 6800 Ultra da XFX, que foi 62,67% mais rápida, para a Radeon 9800 XT da ATI, que foi 33,53% mais rápida, e para a Leadtek GeForce 6600 GT AGP, que foi 23,38% mais rápida. Na configuração 1024x768 com recursos de aumento de qualidade de imagem, a Radeon X700 da HIS obteve um desempenho similar ao da GeForce FX 5950 Ultra da Gigabyte e perdeu para a Radeon X850 XT Platinum Edition da ATI, que foi 146,32% mais rápida, para a Radeon X800 XT Platinum Edition da ATI, que foi 145,05% mais rápida, para a GeForce 6800 Ultra da XFX, que foi 137,35% mais rápida, para a Radeon X800 Pro da Sapphire, que foi 99,04% mais rápida, para a Radeon 9800 XT da ATI, que foi 20,69% mais rápida, e GeForce 6600 GT AGP da Leadtek, que foi 10,95% mais rápida. Na configuração 1280x1024 com recursos de aumento de qualidade de imagem, a Radeon X700 da HIS obteve um desempenho similar ao da GeForce 6600 GT AGP da Leadtek e perdeu para a Radeon X850 XT Platinum Edition da ATI, que foi 210,26% mais rápida, para a GeForce 6800 Ultra da XFX, que foi 170,74% mais rápida, para a Radeon X800 XT Platinum Edition da ATI, que foi 170,17% mais rápida, para a Radeon X800 Pro da Sapphire, que foi 97,86% mais rápida, para a Radeon 9800 XT da ATI, que foi 18,56% mais rápida, e para a GeForce FX 5950 Ultra da Gigabyte, que foi 5,33% mais rápida. Na configuração 1600x1200 com recursos de aumento de qualidade de imagem, a Radeon X700 da HIS perdeu para a Radeon X850 XT Platinum Edition da ATI, que foi 297,45% mais rapida, para a GeForce 6800 Ultra da XFX, que foi 249,42% mais rápida, para a Radeon X800 XT Platinum Edition da ATI, que foi 211,81% mais rápida, Radeon X800 Pro da Sapphire, que foi 131,41% mais rápida, para a Radeon 9800 XT da ATI, que foi 46,28% mais rápida, para a GeForce FX 5950 Ultra da Gigabyte, que foi 29,59% mais rápida, e para a GeForce 6600 GT AGP da Leadtek, que foi 29,52% mais rápida.A Radeon X700 AGP compete diretamente com a versão AGP da GeForce 6600 GT, já que elas estão na mesma faixa de preço. A GeForce 6600 GT foi mais rápida do que a Radeon X700 em praticamente todos os testes, sendo até 98,15% mais rápida. A Radeon X700 foi mais rápida apenas no 3Dmark01 SE na resolução de 1600x1200 com recursos de aumento de qualidade de imagem ativado (10,75% mais rápida do que a GeForce 6600 GT). Portanto, se estivéssemos procurando por uma placa de vídeo AGP custando até US$ 140 (nos EUA), compraríamos uma GeForce 6600 GT AGP, não uma Radeon X700 AGP. Achamos que a Radeon X700 AGP seria uma boa compra apenas se custasse na faixa de US$ 100 ou menos.
  18. Tópico para a discussão do seguinte conteúdo publicado no Clube do Hardware: A Verdade Sobre as Baterias NiCd "Tudo o que você precisa saber sobre as baterias de Níquel-Cádmio (NiCd), incluindo o famoso "efeito memória" e como evitá-lo." Comentários são bem-vindos. Atenciosamente, Equipe Clube do Hardware https://www.clubedohardware.com.br
  19. Níquel-Cádmio (NiCd) é uma tecnologia de construção de baterias recarregáveis bastante popular usada em vários equipamentos eletrônicos, tais como notebooks, telefones celulares, telefones sem fio, placas-mães antigas, etc. Ela também é muito conhecida pelo seu famoso “efeito memória”, que faz com que este tipo de bateria perca sua carga mais rapidamente na medida em que o tempo passa. Neste artigo explicaremos em detalhes sobre o funcionamento das baterias NiCd, o que é e porque o “efeito memória” acontece e como evitá-lo. Como o próprio nome já diz, as baterias NiCd são feitas de dois elementos químicos, Níquel, sobre a forma de Hidróxido Niquélico, e Cádmio. Um terceiro elemento é usado como eletrólito, geralmente uma solução de Hidróxido de Potássio. O Cádmio é o grande vilão. Primeiro, ele é o elemento por trás do “efeito memória”, e segundo ele é um metal pesado e muito tóxico. É por essa razão que as novas tecnologias de baterias recarregáveis não utilizam mais Cádmio (ex: Hidreto Níquel-Metal [NiMH], Lítio-Íon [Li-ion] e Polímero de Lítio-Íon [Li-Pol]). Notebooks, telefones celulares, telefones sem fio e placas-mães encontradas atualmente no mercado não utilizam mais baterias NiCd e você não terá qualquer tipo de problema ou “efeito memória” se seus equipamentos eletrônicos usarem uma bateria recarregável com uma tecnologia diferente da NiCd. Se você der uma olhada na sua bateria verá um adesivo mostrando qual é a tecnologia empregada em sua construção. Caso ela não seja NiCd, você não terá problema de “efeito memória”. Afinal, o que é este “efeito memória”? O “efeito memória” é quando a bateria “acha” que está completamente carregada quando na verdade não está. Digamos que ela esteja 70% carregada, mas acha que está 100% carregada. Desta forma, quando você colocá-la para carregar ela não irá ser recarregada, já que ela acha que já está completamente carregada. Quando você começa a usar seu equipamento eletrônico, sua autonomia será menor, já que ela está com apenas 70% da carga, e é por isso que assumimos que baterias NiCd antigas duram menos do que as novas. O que é verdade, mas existem maneiras de prevenir que o “efeito memória” aconteça. Tecnicamente falando, o efeito memória acontece devido à formação de cristais de Cádmio dentro da bateria. Esses cristais são difíceis de dissolver e é um dos responsáveis pelo o “efeito memória”. Portanto, o macete para evitar o “efeito memória” é evitar a formação desses cristais dentro da bateria. Isto é tipicamente feito recarregando-se a bateria apenas quando ela estiver descarregada e não quando ela estiver parcialmente descarregada. Além disso, altas temperaturas ajudam na formação dos cristais. No entanto, isto traz outro problema: as baterias de NiCd não podem ser completamente descarregadas ou elas são danificadas. A descarga completa geralmente significa ter tensões abaixo de 1 V por pilha (as baterias de NiCd são geralmente formadas pelo agrupamento de várias pilhas de 1,2 V; baterias de NiCd típicas são de 3,6 V usando três pilhas de 1,2 V). Desta forma, o "macete" que é recomendado por várias pessoas para resolver o "efeito memória" descarregando baterias NiCd dando um curto nelas (ou qualquer outra forma de "descarga rápida") na verdade faz mais mal do que bem para as baterias, muito embora muitas pessoas afirmem que elas podem recuperar baterias de NiCd com "efeito memória" efetuando este procedimento. A questão aqui é: este tipo de macete não dissolverá os cristais de Cádmio, que são os responsáveis pelo problema do “efeito memória”. O modo correto para descarregar baterias de NiCd e evitar o “efeito memória” é descarregá-las usando seu equipamento normalmente, até que o equipamento comece a reclamar que a bateria está baixa. Uma outra técnica que algumas pessoas fazem para recuperar baterias NiCd é dando uma carga rápida de alta corrente nelas (técnica conhecida como “zapping”, em inglês). Falaremos mais sobre isso na próxima página. Monitorar a carga atual de uma bateria NiCd é muito difícil, porque elas não apresentam um nível de descarga linear. A tensão encontrada nas células NiCd permanecem em 1,2 V até que a bateria esteja “descarregada”. Portanto, mesmo se a bateria tenha apenas 30% da sua carga, ela continuará fornecendo 1,2 V em suas saídas, por exemplo. Vamos explicar isto melhor. As baterias não recarregáveis comuns de 1,5 V apresentam um gráfico de descarga linear e, portanto, quando ela tem 50% da sua carga ela fornecerá apenas 0,75 V em sua saída. Portanto, você pode facilmente monitorar o estado da carga atual de uma bateria comum, basta medir com um voltímetro. Quando uma bateria NiCd está parcialmente carregada, não podemos dizer se ela estar parcialmente ou completamente carregada, já que em ambas as situações a bateria fornecerá 1,2 V em sua saída. Baterias de NiCd estão “descarregadas” toda vez que apresenta uma tensão de 1 V em sua saída. O problema, como dissemos anteriormente, é que se você continuar usando a bateria abaixo deste ponto você a danificará. Isto é exatamente o que acontece quando o seu telefone sem fio começa a emitir sons dizendo a você que a sua bateria está descarregada, por exemplo. Hora de recarregá-la. A forma correta para recarregar bateria de NiCd é primeiro carregá-la completamente, usá-la e esperar até que o nível de tensão da pilha seja de 1 V, e apenas então a recarregue. Isto é também conhecido como “ciclo de recarga completa”. Baterias de NiCd suportam apenas 500 ciclos de recarga completa. Após isto a bateria começa a apresentar problemas. Como mencionamos, geralmente os dispositivos eletrônicos informarão a você quando a bateria alcança este estágio: é o exato momento quando o dispositivo começa a informar que a sua bateria está fraca. Alguns notebooks antigos que utilizam baterias de NiCd utilizavam um truque para avisar o usuário qual era a carga da bateria. O fabricante sabia qual era a autonomia do notebook, isto é, quanto tempo o computador conseguia ficar ligado com a bateria completamente carregada. Então, na hora em que você desconectava seu notebook da tomada ele começava medir o tempo em que estava trabalhando na bateria e calculava a quantidade de carga restante. Na verdade, o notebook não media de fato o estado da bateria (já que, como dissemos, é impossível saber a carga de uma bateria de NiCd), mas sim um “chute”. Um outro grande problema com as baterias de NiCd é que elas perdem a carga quando não são utilizadas, perdendo pelo menos 1% da sua carga por dia. Isto significa que uma bateria NiCd que não é utilizada perderá pelo menos 30% da sua carga por mês. Em três meses e meios ela estará “morta”, o que pode danificar a bateria permanentemente - como dissemos, baterias de NiCd não podem ser descarregadas completamente. Algumas pessoas afirmam recuperar baterias de NiCd “mortas” – ou seja, baterias que apresentam 0 V na sua saída e que não conseguem ser mais recarregadas - dando uma carga rápida de alta corrente nelas, processo conhecido em inglês como “zapping”, e então as coloca novamente no carregador para serem carregadas. Na verdade, isto funcionará se a bateria tiver um tipo de curto-circuito interno causado por um pequeno dendrito, que é um pequeno pedaço de material conectando internamente os dois pólos da bateria. O que o “zapping” faz é queimar este dendrito, como se ele fosse um fusível, resolvendo o problema do curto circuito. Mas o problema pode voltar, porque não apenas outros dendritos podem ser formados, mas também o material que foi vaporizado está agora dentro da bateria, que pode agir como um resistor, fazendo com que a bateria armazene menos carga do que armazenaria quando estava boa. No entanto, fazer um “zapping” na bateria se o problema não é um curto-circuito interno pode danificá-la ainda mais. Como mencionamos, se você deixar sua bateria de NiCd descarregar completamente ela pode se danificar – ou seja, ficar completamente descarregada para sempre – e o problema aqui não será nenhum dendrito dentro dela criando um curto-circuito interno. Tenha me mente que esta técnica nada tem a ver com o “efeito memória”. Algumas pessoas afirmam que resolvem o problema do “efeito memória” de uma bateria se fizer isto, mas na verdade o problema da bateria era outro (curto-circuito interno). Para evitar o “efeito memória” você deve fazer um “ciclo de recarga completo”, usando seu dispositivo até que ele fique operacionalmente descarregado (o que acontece quando o seu telefone sem fio começa emitir sons) e apenas então recarregá-lo. Baterias de NiCd aceitam por volta de 500 ciclos de recarga completos. Baterias de NiCd não podem ser descarregadas completamente (tensão abaixo de 1 V por pilha). Isto danifica a bateria. Não faça um curto-circuito nas baterias de NiCd ou execute qualquer outro truque de “descarga rápida”. Isto danifica a bateria (mesmo que muitas pessoas afirmem que podem recuperar baterias de NiCd com “efeito memória” fazendo isto). A questão chave é: este tipo de procedimento não dissolverá os cristais de Cádmio que são os responsáveis pelo problema do “efeito memória”. Fazer uma carga rápida de alta corrente (“zapping”) de uma bateria de NiCd pode resolver o problema de baterias “mortas”. No entanto, esta técnica não tem nada a ver com o problema de “efeito memória”. Quando não são usadas, as baterias de NiCd perdem 1% da sua carga por dia. Após três meses e meio a bateria estará completamente descarregada, danificando-a. Não exponha baterias NiCd a altas temperaturas. Baterias que não são baseadas em Cádmio não sofrem do “efeito memória”.
  20. Tópico para a discussão do seguinte conteúdo publicado no Clube do Hardware: Placa de Vídeo HIS Radeon X1600 Pro IceQ Turbo "Teste da Radeon X1600 Pro IceQ Turbo da HIS, uma placa de vídeo com overclock de fábrica e que tem as mesmas especificações técnicas da Radeon X1600 XT, mas custa menos." Comentários são bem-vindos. Atenciosamente, Equipe Clube do Hardware https://www.clubedohardware.com.br
  21. A Radeon X1600 Pro IceQ Turbo é uma placa de vídeo com overclock de fábrica da HIS baseada no chip gráfico intermediário da ATI, o Radeon X1600 Pro. Enquanto “Turbo” significa que este modelo tem overclock de fábrica, “IceQ” significa que esta placa vem com uma ventoinha grande também utilizada por outras placas de vídeo desta série da HIS, que ajuda a remover o ar quente de dentro do micro. Vamos ver neste teste como é o desempenho da Radeon X1600 Pro da HIS com overclock de fábrica. Figura 1: Radeon X1600 Pro IceQ Turbo da HIS. O Radeon X1600 Pro trabalha originalmente a 500 MHz e acessa a sua memória de vídeo a 780 MHz. Este modelo “Turbo” da HIS trabalha a 587 MHz com sua memória sendo acessada a 1,38 GHz. Esta placa de vídeo tem um adesivo na sua caixa informando esses valores, como você pode ver na Figura 2. Rodamos o programa PowerStrip para verificar os clocks desta placa e ela estava realmente rodando com os clocks anunciados. Figura 2: Adesivo encontrado na caixa da Radeon X1600 Pro IceQ Turbo da HIS. O curioso é que esta Radeon X1600 Pro com overclock de fábrica da HIS trabalha exatamente com os mesmos clocks da Radeon X1600 XT. Portanto, ela deveria obter o mesmo desempenho da Radeon X1600 XT, visto que não existe nenhuma outra diferença técnica entre elas. Será que isto é verdade? É o que veremos em nosso teste. Se você quer aprender mais sobre a série Radeon X1000 e sua diferença entre outros produtos da ATI, leia nosso artigo sobre o assunto. Você pode ver em nosso tutorial “Tabela comparativa dos chips da ATI” a diferença entre este novo chip e de outros chips da ATI, enquanto que em nosso tutorial “Tabela comparativa dos chips da NVIDIA” você pode compará-lo com os chips da concorrente NVIDIA. Daremos agora uma olhada na Radeon X1600 Pro IceQ Turbo da HIS.Você pode dar uma olhada na Radeon X1600 Pro IceQ Turbo nas Figuras 3 e 4. Figura 3: Radeon X1600 Pro IceQ Turbo da HIS. Figura 4: Radeon X1600 Pro IceQ Turbo da HIS, vista traseira. Como mencionamos anteriormente, a principal vantagem dos modelos IceQ da HIS é o design de seu cooler, que retira o ar quente produzido pela placa de vídeo para fora do micro – que depois foi copiado pela Sapphire. Além disso, o cooler é sensível à luz ultravioleta e brilha caso você tenha uma lâmpada ultravioleta dentro do seu gabinete. Nós desmontamos o dissipador de calor da Radeon X1600 Pro IceQ Turbo da HIS para darmos uma olhada, veja na Figura 5. O dissipador usado nos modelos da HIS é inteiramente feito de alumínio e é fabricado na verdade pela Arctic Cooling (http://arctic-cooling.com). Figura 5: Placa de vídeo sem o cooler. Como você pode ver na Figura 5, a HIS adicionou um dissipador de calor passivo em cada chip de memória. Não pudemos remover o dissipador de calor dos chips de memória, mas ela usa quatro chips GDDR3. Esta placa vem também com um cabo S-Video, um adaptador de Video Composto para S-Video, um adaptador Video Componente e dois adaptadores DVI para VGA. Figura 6: Cabos e adaptadores que vêm com esta placa de vídeo. Chip gráfico: Radeon X1600 Pro trabalhando a 587 MHz. Memória: 128 MB de memória GDDR3 trabalhando a 1,38 GHz e sendo acessada a 128 bits. Conexão: PCI Express 16x. Conectores: Dois conectores DVI e um mini-DIN para saídas S-Video e Video Componente. Números de CDs que vêm com esta placa: 4. Jogos que vêm com esta placa: Dungeon Siege 1.1 (completo), Flat Out (completo), Act of War: Direct Action (demo), Axis&Allies (demo), Half-Life 2 (demo), RollerCoaster Tycoon 3 (demo) e Tribes: Vengeance Single (demo). Programas que vêm com esta placa: PowerDirector 3 SE Plus, Power2Go 4 e outros programas trial. Mais informações: http://www.hisdigital.com Preço médio nos EUA*: US$ 127,00. * Pesquisado no Froogle.com no dia da publicação deste teste.Em nossos testes de desempenho usamos a configuração listada abaixo. Entre as nossas sessões de teste o único dispositivo diferente era a placa de vídeo que estava sendo testada. Configuração de Hardware Placa-mãe: DFI LAN Party 925X-T2 (Intel 925X, BIOS de 20 de setembro de 2004) Processador: Pentium 4 3,4 GHz LGA 775 Memória: Dois módulos DDR2-533 CM2X512-4200 CL4 Corsair de 512 MB cada Disco rígido: Maxtor DiamondMax 9 Plus (40 GB, ATA-133) Resolução de vídeo: 1024x768x32@85 Hz Configuração de Software Windows XP Professional, instalado em NTFS Service Pack 2 Direct X 9.0c Versão do driver inf da Intel: 6.0.1.1002 Versão do driver de vídeo ATI: 4.10 (6.14.10.6483) Versão do driver de vídeo ATI: 4.12 (Radeon X850 Platinum Edition) Versão do driver de vídeo ATI: 5.3 (Radeon X800 GT) Versão do driver de vídeo ATI: 5.9 (Radeon X800 GTO) Versão do driver de vídeo ATI: 6.1 (Radeon X1600 XT da HIS) Versão do driver de vídeo ATI: 8.173 beta (Radeon X1000 series) Versão do driver de vídeo ATI: 8.203.3.0 (Radeon X1900 XTX) Versão do driver de vídeo NVIDIA: 66.93 Versão do driver de vídeo NVIDIA: 77.72 (GeForce 7800 GTX) Versão do driver de vídeo NVIDIA: 78.02 (GeForce 7800 GT) Versão do driver de vídeo NVIDIA: 81.98 (GeForce 6800 GS) Programas Usados 3DMark2001 SE 3DMark03 Business 3.50 3DMark05 Business 1.10 Doom III Far Cry 1.3 Adotamos uma margem de erro de 3%. Com isso, diferenças de desempenho inferiores a 3% não podem ser consideradas significativas. Em outras palavras, produtos onde a diferença de desempenho seja inferior a 3% deverão ser considerados como tendo desempenhos similares. O 3Dmark2001 SE mede o desempenho simulando jogos baseados DirectX 8.1. Ele continua sendo um bom programa para avaliar o desempenho de jogos da geração passada, programados em DirectX 8. Neste programa nós executamos seis testes. Rodamos o programa em três resoluções, 1024x768x32, 1280x1024x32 e 1600x1200x32, primeiro sem antialiasing e sem frame buffer, e depois colocando o antialiasing em 4 samples e o frame buffer em triplo. Isso faz aumentar a qualidade da imagem, mas diminui o desempenho. Queríamos ver justamente o quanto de desempenho perdíamos quando colocamos a placa de vídeo para trabalhar com o máximo de qualidade possível. Importante notar que os chips da ATI permitem que o anti-aliasing seja configurado em até 6x. Como os chips da NVIDIA não permitem essa configuração, tivemos de manter a configuração de alta qualidade em 4x, de forma a adotarmos uma configuração que seja válida para todos os chips, fazendo com que a comparação seja válida. Você pode estar se perguntando o motivo de incluirmos um programa "obsoleto" entre os nossos testes de placas de vídeo de última geração. Para nós, tão importante quanto saber o desempenho das placas de vídeo com jogos mais modernos é saber o desempenho da placa quando um jogo mais antigo é executado. Por isto mantivemos este programa em nossa metodologia. Na configuração de 1024x768 sem recursos de aumento de qualidade de imagem, a Radeon X1600 Pro Turbo com overclock de fábrica da HIS foi 6,72% mais rápida do que a GeForce 6600 GT da XFX, 9,59% mais rápida do que a Radeon X1900 XTX da ATI, 16,82% mais rápida do que a GeForce 6600 256 MB com overclock de fábrica da XFX, 32,03% mais rápida do que a Radeon X600 XT da ATI, 35,03% mais rápida do que a GeForce 6600 da Albatron e 52,11% mais rápida do que a Radeon X600 Pro da Sapphire. A Radeon X1600 Pro Turbo com overclock de fábrica da HIS obteve desempenho similar ao da Radeon X700 Pro da Sapphire. A Radeon X1600 Pro Turbo com overclock de fábrica da HIS perdeu para a Radeon X850 XT P.E. da ATI, que foi 20,55% mais rápida, para a Radeon X1800 XT da ATI, que foi 19,12% mais rápida, para a GeForce 7800 GTX da MSI, que foi 14,55% mais rápida, para a Radeon X1800 XL da ATI, que foi 12,60% mais rápida, para a GeForce 7800 GT da NVIDIA, que foi 10,28% mais rápida, para a Radeon X800 GT da HIS, que foi 6,38% mais rápida, para a GeForce 6800 GS da NVIDIA, que foi 5,25% mais rápida, para a GeForce 6800 GT da NVIDIA, que foi 5,19% mais rápida, para a Radeon X1600 XT da ATI, que foi 4,10% mais rápida e para a Radeon X800 GTO da HIS, que foi 3,75% mais rápida. De acordo com a ATI seu chip gráfico Radeon X1600 Pro trabalha a 500 MHz e acessa a memória a 780 MHz. O modelo que testamos, a Radeon X1600 Pro Turbo da HIS, que vem com overclock de fábrica, trabalha a 587 MHz e acessa a memória a 1,38 GHz. Na configuração de 1280x1024 sem recursos de aumento de qualidade de imagem, a Radeon X1600 Pro Turbo com overclock de fábrica da HIS foi 5,51% mais rápida do que a Radeon X700 Pro da Sapphire, 7,27% mais rápida do que a GeForce 6600 GT da XFX, 18,51% mais rápida do que a GeForce 6600 256 MB com overclock de fábrica da XFX, 45,47% mais rápida do que a GeForce 6600 da Albatron, 47,14% mais rápida do que a Radeon X600 XT da ATI e 75,13% mais rápida do que a Radeon X600 Pro da Sapphire. A Radeon X1600 Pro Turbo com overclock de fábrica da HIS obteve desempenho similar ao da Radeon X1600 XT da ATI e Radeon X1900 XTX da ATI, A Radeon X1600 Pro Turbo com overclock de fábrica da HIS perdeu para a Radeon X1800 XT da ATI, que foi 26,83% mais rápida, para a Radeon X850 XT P.E. da ATI, que foi 25,80% mais rápida, para a GeForce 7800 GTX da MSI, que foi 21,15% mais rápida, para a Radeon X1800 XL da ATI, que foi 19,17% mais rápida, para a GeForce 7800 GT da NVIDIA, que foi 17,34% mais rápida, para a GeForce 6800 GT da NVIDIA, que foi 11,14% mais rápida, para a GeForce 6800 GS da NVIDIA, que foi 10,36% mais rápida, para a Radeon X800 GT da HIS, que foi 9,02% mais rápida e para a Radeon X800 GTO da HIS, que foi 6,45% mais rápida. Na configuração de 1600x1200 sem recursos de aumento de qualidade de imagem, a Radeon X1600 Pro Turbo com overclock de fábrica da HIS foi 8,70% mais rápida do que a Radeon X700 Pro da Sapphire, 16,03% mais rápida do que a GeForce 6600 256 MB com overclock de fábrica da XFX, 52,89% mais rápida do que a GeForce 6600 da Albatron, 70,38% mais rápida do que a Radeon X600 XT da ATI e 105,83% mais rápida do que a Radeon X600 Pro da Sapphire. A Radeon X1600 Pro Turbo com overclock de fábrica da HIS obteve desempenho similar ao da GeForce 6600 GT da XFX. A Radeon X1600 Pro Turbo com overclock de fábrica da HIS perdeu para a Radeon X1800 XT da ATI, que foi 44,30% mais rápida, para a Radeon X850 XT P.E.da ATI, que foi 39,94% mais rápida, para a GeForce 7800 GTX da MSI, que foi 37,10% mais rápida, para a Radeon X1800 XL da ATI, que foi 32,78% mais rápida, para a GeForce 7800 GT da NVIDIA, que foi 30,97% mais rápida, para a GeForce 6800 GT da NVIDIA, que foi 21,18% mais rápida, para a GeForce 6800 GS da NVIDIA, que foi 19,78% mais rápida, para a Radeon X1900 XTX da ATI, que foi 19,01% mais rápida, para a Radeon X800 GTO da HIS, que foi 12,09% mais rápida, para a Radeon X800 GT da HIS, que foi 11,90% mais rápida e para a Radeon X1600 XT da ATI, que foi 4,56% mais rápida. Na configuração de 1024x768 com recursos de aumento de qualidade de imagem, a Radeon X1600 Pro Turbo com overclock de fábrica da HIS foi 17,08% mais rápida do que a GeForce 6600 GT da XFX, 35,05% mais rápida do que a GeForce 6600 256 MB com overclock de fábrica da XFX, 64,27% mais rápida do que a Radeon X600 XT da ATI, 78,81% mais rápida do que a GeForce 6600 da Albatron e 94,45% mais rápida do que a Radeon X600 Pro da Sapphire. A Radeon X1600 Pro Turbo com overclock de fábrica da HIS obteve desempenho similar ao da Radeon X800 GT da HIS e Radeon X700 Pro da Sapphire. A Radeon X1600 Pro Turbo com overclock de fábrica da HIS perdeu para a Radeon X1800 XT da ATI, que foi 30,19% mais rápida, para a Radeon X850 XT P.E. da ATI, que foi 27,81% mais rápida, para a Radeon X1800 XL da ATI, que foi 23,22% mais rápida, para a GeForce 7800 GTX da MSI, que foi 20,32% mais rápida, para a GeForce 7800 GT da NVIDIA, que foi 14,86% mais rápida, para a GeForce 6800 GT da NVIDIA, que foi 7,66% mais rápida, para a Radeon X1900 XTX da ATI, que foi 6,36% mais rápida, para a GeForce 6800 GS da NVIDIA, que foi 5,59% mais rápida, para a Radeon X1600 XT da ATI, que foi 5,45% mais rápida e para a Radeon X800 GTO da HIS, que foi 3,54% mais rápida. Na configuração de 1280x1024 com recursos de aumento de qualidade de imagem, a Radeon X1600 Pro Turbo com overclock de fábrica da HIS foi 5,77% mais rápida do que a Radeon X700 Pro da Sapphire, 24,70% mais rápida do que a GeForce 6600 GT da XFX, 52,15% mais rápida do que a GeForce 6600 256 MB com overclock de fábrica da XFX, 89,11% mais rápida do que a Radeon X600 XT da ATI, 116,18% mais rápida do que a GeForce 6600 da Albatron e 127,23% mais rápida do que a Radeon X600 Pro da Sapphire. A Radeon X1600 Pro Turbo com overclock de fábrica da HIS perdeu para a Radeon X1800 XT da ATI, que foi 48,00% mais rápida, para a Radeon X850 XT P.E. da ATI, que foi 41,06% mais rápida, para a Radeon X1800 XL da ATI, que foi 37,87% mais rápida, para a GeForce 7800 GTX da MSI, que foi 30,92% mais rápida, para a GeForce 7800 GT da NVIDIA, que foi 24,66% mais rápida, para a Radeon X1900 XTX da ATI, que foi 22,78% mais rápida, para a GeForce 6800 GT da NVIDIA, que foi 15,60% mais rápida, para a GeForce 6800 GS da NVIDIA, que foi 15,32% mais rápida, para a Radeon X1600 XT da ATI, que foi 5,78% mais rápida, para a Radeon X800 GT da HIS, que foi 4,42% mais rápida e para a Radeon X800 GTO da HIS, que foi 4,40% mais rápida. Na configuração de 1600x1200 com recursos de aumento de qualidade de imagem, a Radeon X1600 Pro Turbo com overclock de fábrica da HIS foi 17,54% mais rápida do que a GeForce 6600 GT da XFX, 49,15% mais rápida do que a GeForce 6600 256 MB com overclock de fábrica da XFX, 118,69% mais rápida do que a GeForce 6600 da Albatron, 142,78% mais rápida do que a Radeon X600 XT da ATI e 198,58% mais rápida do que a Radeon X600 Pro da Sapphire. A Radeon X1600 Pro Turbo com overclock de fábrica da HIS perdeu para a Radeon X1800 XT da ATI, que foi 132,49% mais rápida, para a Radeon X850 XT P.E. da ATI, que foi 109,47% mais rápida, para a Radeon X1800 XL da ATI, que foi 108,37% mais rápida, para a Radeon X1900 XTX da ATI, que foi 102,21% mais rápida, para a GeForce 7800 GTX da MSI, que foi 97,43% mais rápida, para a GeForce 7800 GT da NVIDIA, que foi 85,30% mais rápida, para a GeForce 6800 GT da NVIDIA, que foi 52,02% mais rápida, para a GeForce 6800 GS da NVIDIA, que foi 49,89% mais rápida, para a Radeon X800 GTO da HIS, que foi 43,00% mais rápida, para a Radeon X800 GT da HIS, que foi 36,99% mais rápida, para a Radeon X700 Pro da Sapphire, que foi 21,51% mais rápida e para a Radeon X1600 XT da ATI, que foi 8,33% mais rápida. O 3DMark03 mede o desempenho simulando jogos escritos para o DirectX 9, que são os jogos contemporâneos. Rodamos o programa em três resoluções, 1024x768x32, 1280x1024x32 e 1600x1200x32, primeiro sem antialiasing e filtragem anisotrópica, e depois colocando o antialiasing em 4x e a filtragem anisotrópica também em 4x. Isso faz aumentar a qualidade da imagem, mas diminui o desempenho. Queríamos ver justamente o quanto de desempenho perdíamos quando colocamos a placa de vídeo para trabalhar com o máximo de qualidade possível. Importante notar que os chips da ATI permitem que o anti-aliasing seja configurado em até 6x. Como os chips da NVIDIA não permitem essa configuração, tivemos de manter a configuração de alta qualidade em 4x, de forma a adotarmos uma configuração que seja válida para todos os chips, fazendo com que a comparação seja válida. Na configuração 1024x768 sem recursos de aumento de qualidade de imagem, a Radeon X1600 Pro Turbo com overclock de fábrica da HIS foi 9,87% mais rápida do que a GeForce 6600 GT da XFX, 21,33% mais rápida do que a Radeon X700 Pro da Sapphire, 34,58% mais rápida do que a GeForce 6600 256 MB com overclock de fábrica da XFX, 82,61% mais rápida do que a GeForce 6600 da Albatron, 114,41% mais rápida do que a Radeon X600 XT da ATI e 155,22% mais rápida do que a Radeon X600 Pro da Sapphire. A Radeon X1600 Pro Turbo com overclock de fábrica da HIS perdeu para a Radeon X1900 XTX da ATI, que foi 86,92% mais rápida, para a Radeon X1800 XT da ATI, que foi 76,60% mais rápida, para a GeForce 7800 GTX da MSI, que foi 69,52% mais rápida, para a GeForce 7800 GT da NVIDIA, que foi 55,46% mais rápida, para a Radeon X1800 XL da ATI, que foi 48,50% mais rápida, para a Radeon X850 XT P,E, da ATI, que foi 44,41% mais rápida, para a GeForce 6800 GS da NVIDIA, que foi 27,50% mais rápida, para a GeForce 6800 GT da NVIDIA, que foi 26,80% mais rápida, para a Radeon X800 GTO da HIS, que foi 8,04% mais rápida, para a Radeon X1600 XT da ATI, que foi 5,66% mais rápida e para a Radeon X800 GT da HIS, que foi 3,20% mais rápida. Na configuração 1280x1024 sem recursos de aumento de qualidade de imagem, a Radeon X1600 Pro Turbo com overclock de fábrica da HIS foi 9,40% mais rápida do que a GeForce 6600 GT da XFX, 23,51% mais rápida do que a Radeon X700 Pro da Sapphire, 35,26% mais rápida do que a GeForce 6600 256 MB com overclock de fábrica da XFX, 86,80% mais rápida do que a GeForce 6600 da Albatron, 121,04% mais rápida do que a Radeon X600 XT da ATI e 163,62% mais rápida do que a Radeon X600 Pro da Sapphire. A Radeon X1600 Pro Turbo com overclock de fábrica da HIS perdeu para a Radeon X1900 XTX da ATI, que foi 110,14% mais rápida, para a Radeon X1800 XT da ATI, que foi 97,38% mais rápida, para a GeForce 7800 GTX da MSI, que foi 85,19% mais rápida, para a GeForce 7800 GT da NVIDIA, que foi 66,39% mais rápida, para a Radeon X1800 XL da ATI, que foi 61,46% mais rápida, para a Radeon X850 XT P.E. da ATI, que foi 56,06% mais rápida, para a GeForce 6800 GT da NVIDIA, que foi 33,70% mais rápida, para a GeForce 6800 GS da NVIDIA, que foi 32,91% mais rápida, para a Radeon X800 GTO da HIS, que foi 13,06% mais rápida, para a Radeon X800 GT da HIS, que foi 6,51% mais rápida e para a Radeon X1600 XT da ATI, que foi 5,05% mais rápida. Na configuração 1600x1200 sem recursos de aumento de qualidade de imagem, a Radeon X1600 Pro Turbo com overclock de fábrica da HIS foi 8,69% mais rápida do que a GeForce 6600 GT da XFX, 28,06% mais rápida do que a Radeon X700 Pro da Sapphire, 35,09% mais rápida do que a GeForce 6600 256 MB com overclock de fábrica da XFX, 88,31% mais rápida do que a GeForce 6600 da Albatron, 136,65% mais rápida do que a Radeon X600 XT da ATI e 180,63% mais rápida do que a Radeon X600 Pro da Sapphire. A Radeon X1600 Pro Turbo com overclock de fábrica da HIS perdeu para a Radeon X1900 XTX da ATI, que foi 131,61% mais rápida, para a Radeon X1800 XT da ATI, que foi 113,19% mais rápida, para a GeForce 7800 GTX da MSI, que foi 100,81% mais rápida, para a GeForce 7800 GT da NVIDIA, que foi 94,77% mais rápida, para a Radeon X1800 XL da ATI, que foi 73,37% mais rápida, para a Radeon X850 XT P.E. da ATI, que foi 66,79% mais rápida, para a GeForce 6800 GT da NVIDIA, que foi 41,66% mais rápida, para a GeForce 6800 GS da NVIDIA, que foi 39,50% mais rápida, para a Radeon X800 GTO da HIS, que foi 17,79% mais rápida, para a Radeon X1600 XT da ATI, que foi 5,00% mais rápida e para a Radeon X800 GT da HIS, que foi 3,51% mais rápida. Na configuração 1024x768 com recursos de aumento de qualidade de imagem, a Radeon X1600 Pro Turbo com overclock de fábrica da HIS foi 3,73% mais rápida do que a GeForce 6600 GT da XFX, 24,98% mais rápida do que a GeForce 6600 256 MB com overclock de fábrica da XFX, 27,03% mais rápida do que a Radeon X700 Pro da Sapphire, 82,21% mais rápida do que a GeForce 6600 da Albatron, 120,40% mais rápida do que a Radeon X600 XT da ATI e 158,84% mais rápida do que a Radeon X600 Pro da Sapphire. A Radeon X1600 Pro Turbo com overclock de fábrica da HIS perdeu para a Radeon X1900 XTX da ATI, que foi 167,16% mais rápida, para a Radeon X1800 XT da ATI, que foi 153,61% mais rápida, para a GeForce 7800 GTX da MSI, que foi 129,15% mais rápida, para a Radeon X1800 XL da ATI, que foi 115,21% mais rápida, para a GeForce 7800 GT da NVIDIA, que foi 107,69% mais rápida, para a Radeon X850 XT P.E. da ATI, que foi 87,12% mais rápida, para a GeForce 6800 GT da NVIDIA, que foi 59,68% mais rápida, para a GeForce 6800 GS da NVIDIA, que foi 57,88% mais rápida, para a Radeon X800 GTO da HIS, que foi 25,48% mais rápida, para a Radeon X1600 XT da ATI, que foi 14,89% mais rápida e para a Radeon X800 GT da HIS, que foi 8,31% mais rápida. Na configuração 1280x1024 com recursos de aumento de qualidade de imagem, a Radeon X1600 Pro Turbo com overclock de fábrica da HIS foi 27,84% mais rápida do que a GeForce 6600 GT da XFX, 32,68% mais rápida do que a Radeon X700 Pro da Sapphire, 32,84% mais rápida do que a GeForce 6600 256 MB com overclock de fábrica da XFX, 117,50% mais rápida do que a GeForce 6600 da Albatron, 141,01% mais rápida do que a Radeon X600 XT da ATI e 168,65% mais rápida do que a Radeon X600 Pro da Sapphire. A Radeon X1600 Pro Turbo com overclock de fábrica da HIS perdeu para a Radeon X1900 XTX da ATI, que foi 190,76% mais rápida, para a Radeon X1800 XT da ATI, que foi 177,95% mais rápida, para a GeForce 7800 GTX da MSI, que foi 137,50% mais rápida, para a Radeon X1800 XL da ATI, que foi 122,64% mais rápida, para a GeForce 7800 GT da NVIDIA, que foi 110,10% mais rápida, para a Radeon X850 XT P.E. da ATI, que foi 92,81% mais rápida, para a GeForce 6800 GT da NVIDIA, que foi 58,85% mais rápida, para a GeForce 6800 GS da NVIDIA, que foi 54,33% mais rápida, para a Radeon X800 GTO da HIS, que foi 21,68% mais rápida, para a Radeon X1600 XT da ATI, que foi 15,08% mais rápida e para a Radeon X800 GT da HIS, que foi 6,73% mais rápida. Na configuração 1600x1200 com recursos de aumento de qualidade de imagem, a Radeon X1600 Pro Turbo com overclock de fábrica da HIS foi 17,32% mais rápida do que a GeForce 6600 256 MB com overclock de fábrica da XFX, 18,95% mais rápida do que a Radeon X700 Pro da Sapphire, 25,04% mais rápida do que a GeForce 6600 GT da XFX, 109,06% mais rápida do que a GeForce 6600 da Albatron, 193,31% mais rápida do que a Radeon X600 XT da ATI e 213,89% mais rápida do que a Radeon X600 Pro da Sapphire. A Radeon X1600 Pro Turbo com overclock de fábrica da HIS perdeu para a Radeon X1900 XTX da ATI, que foi 265,72% mais rápida, para a Radeon X1800 XT da ATI, que foi 242,99% mais rápida, para a GeForce 7800 GTX da MSI, que foi 186,35% mais rápida, para a GeForce 7800 GT da NVIDIA, que foi 173,54% mais rápida, para a Radeon X1800 XL da ATI, que foi 170,47% mais rápida, para a Radeon X850 XT P.E. da ATI, que foi 134,00% mais rápida, para a GeForce 6800 GT da NVIDIA, que foi 87,14% mais rápida, para a GeForce 6800 GS da NVIDIA, que foi 79,83% mais rápida, para a Radeon X800 GTO da HIS, que foi 43,97% mais rápida, para a Radeon X1600 XT da ATI, que foi 23,71% mais rápida e para a Radeon X800 GT da HIS, que foi 19,38% mais rápida. O 3DMark05 mede o desempenho simulando jogos escritos para o DirectX 9.0c, ou seja, usando o modelo Shader 3.0. Este modelo de programação é usado pelo jogo Far Cry e por jogos que serão lançados no futuro. Este novo modelo de programação é usado pelos chips das série 6 e 7 da NVIDIA e da série X1000 da ATI. Rodamos o programa em três resoluções, 1024x768x32, 1280x1024x32 e 1600x1200x32, primeiro sem antialiasing e filtragem anisotrópica, e depois colocando o antialiasing em 4x e a filtragem anisotrópica também em 4x. Isso faz aumentar a qualidade da imagem, mas diminui o desempenho. Queríamos ver justamente o quanto de desempenho perdíamos quando colocamos a placa de vídeo para trabalhar com o máximo de qualidade possível. Importante notar que os chips da ATI permitem que o anti-aliasing seja configurado em até 6x. Como os chips da NVIDIA não permitem essa configuração, tivemos de manter a configuração de alta qualidade em 4x, de forma a adotarmos uma configuração que seja válida para todos os chips, fazendo com que a comparação seja válida. Na configuração 1024x768 sem recursos de aumento de qualidade de imagem, a Radeon X1600 Pro Turbo com overclock de fábrica da HIS foi 6,14% mais rápida do que a Radeon X800 GT da HIS, 46,85% mais rápida do que a Radeon X700 Pro da Sapphire, 47,56% mais rápida do que a GeForce 6600 GT da XFX, 61,14% mais rápida do que a GeForce 6600 256 MB com overclock de fábrica da XFX, 149,15% mais rápida do que a GeForce 6600 da Albatron, 195,74% mais rápida do que a Radeon X600 XT da ATI e 210,48% mais rápida do que a Radeon X600 Pro da Sapphire. A Radeon X1600 Pro Turbo com overclock de fábrica da HIS obteve desempenho similar ao da Radeon X800 GTO da HIS. A Radeon X1600 Pro Turbo com overclock de fábrica da HIS perdeu para a Radeon X1800 XT da ATI, que foi 70,41% mais rápida, para a Radeon X1900 XTX da ATI, que foi 64,75% mais rápida, para a GeForce 7800 GTX da MSI, que foi 60,19% mais rápida, para a Radeon X1800 XL da ATI, que foi 52,69% mais rápida, para a GeForce 7800 GT da NVIDIA, que foi 49,67% mais rápida, para a Radeon X850 XT P,E, da ATI, que foi 35,25% mais rápida, para a Radeon X1600 XT da ATI, que foi 17,77% mais rápida, para a GeForce 6800 GS da NVIDIA, que foi 16,59% mais rápida e para a GeForce 6800 GT da NVIDIA, que foi 7,06% mais rápida. Na configuração 1280x1024 sem recursos de aumento de qualidade de imagem, a Radeon X1600 Pro Turbo com overclock de fábrica da HIS foi 36,44% mais rápida do que a Radeon X700 Pro da Sapphire, 46,31% mais rápida do que a GeForce 6600 256 MB com overclock de fábrica da XFX, 57,08% mais rápida do que a GeForce 6600 GT da XFX, 144,16% mais rápida do que a GeForce 6600 da Albatron, 195,58% mais rápida do que a Radeon X600 Pro da Sapphire e 209,88% mais rápida do que a Radeon X600 XT da ATI. A Radeon X1600 Pro Turbo com overclock de fábrica da HIS perdeu para a Radeon X1900 XTX da ATI, que foi 117,92% mais rápida, para a Radeon X1800 XT da ATI, que foi 112,56% mais rápida, para a GeForce 7800 GTX da MSI, que foi 97,36% mais rápida, para a Radeon X1800 XL da ATI, que foi 80,68% mais rápida, para a GeForce 7800 GT da NVIDIA, que foi 79,05% mais rápida, para a Radeon X850 XT P.E. da ATI, que foi 54,20% mais rápida, para a GeForce 6800 GS da NVIDIA, que foi 34,35% mais rápida, para a Radeon X1600 XT da ATI, que foi 32,89% mais rápida, para a GeForce 6800 GT da NVIDIA, que foi 21,83% mais rápida, para a Radeon X800 GTO da HIS, que foi 13,18% mais rápida e para a Radeon X800 GT da HIS, que foi 3,84% mais rápida. Na configuração 1600x1200 sem recursos de aumento de qualidade de imagem, a Radeon X1600 Pro Turbo com overclock de fábrica da HIS foi 15,26% mais rápida do que a Radeon X700 Pro da Sapphire, 18,10% mais rápida do que a GeForce 6600 256 MB com overclock de fábrica da XFX, 63,13% mais rápida do que a GeForce 6600 GT da XFX, 118,43% mais rápida do que a GeForce 6600 da Albatron, 153,32% mais rápida do que a Radeon X600 Pro da Sapphire e 191,24% mais rápida do que a Radeon X600 XT da ATI. A Radeon X1600 Pro Turbo com overclock de fábrica da HIS perdeu para a Radeon X1900 XTX da ATI, que foi 215,86% mais rápida, para a Radeon X1800 XT da ATI, que foi 184,29% mais rápida, para a GeForce 7800 GTX da MSI, que foi 160,48% mais rápida, para a GeForce 7800 GT da NVIDIA, que foi 132,10% mais rápida, para a Radeon X1800 XL da ATI, que foi 132,06% mais rápida, para a Radeon X850 XT P.E. da ATI, que foi 90,64% mais rápida, para a GeForce 6800 GS da NVIDIA, que foi 67,56% mais rápida, para a Radeon X1600 XT da ATI, que foi 63,72% mais rápida, para a GeForce 6800 GT da NVIDIA, que foi 49,90% mais rápida, para a Radeon X800 GTO da HIS, que foi 38,51% mais rápida e para a Radeon X800 GT da HIS, que foi 17,85% mais rápida. Na configuração 1024x768 com recursos de aumento de qualidade de imagem, a Radeon X1600 Pro Turbo com overclock de fábrica da HIS foi 10,22% mais rápida do que a Radeon X700 Pro da Sapphire, 19,77% mais rápida do que a GeForce 6600 256 MB com overclock de fábrica da XFX, 91,14% mais rápida do que a GeForce 6600 GT da XFX, 136,99% mais rápida do que a Radeon X600 Pro da Sapphire, 163,10% mais rápida do que a GeForce 6600 da Albatron e 172,43% mais rápida do que a Radeon X600 XT da ATI. A Radeon X1600 Pro Turbo com overclock de fábrica da HIS perdeu para a Radeon X1800 XT da ATI, que foi 175,93% mais rápida, para a Radeon X1900 XTX da ATI, que foi 173,05% mais rápida, para a GeForce 7800 GTX da MSI, que foi 146,02% mais rápida, para a Radeon X1800 XL da ATI, que foi 138,78% mais rápida, para a GeForce 7800 GT da NVIDIA, que foi 125,98% mais rápida, para a Radeon X850 XT P,E, da ATI, que foi 102,07% mais rápida, para a GeForce 6800 GS da NVIDIA, que foi 66,99% mais rápida, para a Radeon X1600 XT da ATI, que foi 65,53% mais rápida, para a GeForce 6800 GT da NVIDIA, que foi 50,41% mais rápida, para a Radeon X800 GTO da HIS, que foi 48,58% mais rápida e para a Radeon X800 GT da HIS, que foi 43,21% mais rápida. Para rodar na configuração 1280x1024 com recursos de aumento de qualidade de imagem no 3DMark05, a placa de vídeo deve ter pelo menos 256 MB de memória, e é por isso que algumas placas de vídeo não puderam rodar esse teste. Aqui, a Radeon X1600 Pro Turbo com overclock de fábrica da HIS foi 4,30% mais rápida do que a Radeon X700 Pro da Sapphire, 11,62% mais rápida do que a GeForce 6600 256 MB com overclock de fábrica da XFX, 123,66% mais rápida do que a Radeon X600 Pro da Sapphire e 209,12% mais rápida do que a Radeon X600 XT da ATI. A Radeon X1600 Pro Turbo com overclock de fábrica da HIS perdeu para a Radeon X1900 XTX da ATI, que foi 265,87% mais rápida, para a Radeon X1800 XT da ATI, que foi 236,30% mais rápida, para a GeForce 7800 GTX da MSI, que foi 188,75% mais rápida, para a Radeon X1800 XL da ATI, que foi 173,66% mais rápida, para a GeForce 7800 GT da NVIDIA, que foi 159,69% mais rápida, para a Radeon X850 XT P.E. da ATI, que foi 124,28% mais rápida, para a Radeon X1600 XT da ATI, que foi 83,46% mais rápida, para a GeForce 6800 GS da NVIDIA, que foi 82,96% mais rápida, para a GeForce 6800 GT da NVIDIA, que foi 65,31% mais rápida, para a Radeon X800 GTO da HIS, que foi 60,97% mais rápida e para a Radeon X800 GT da HIS, que foi 39,76% mais rápida. Para rodar na configuração 1600x1200 com recursos de aumento de qualidade de imagem no 3DMark05, a placa de vídeo deve ter pelo menos 256 MB de memória, e é por isso que algumas placas de vídeo não puderam rodar esse teste. Aqui, a Radeon X1600 Pro Turbo com overclock de fábrica da HIS foi 67,74% mais rápida do que a Radeon X600 Pro da Sapphire e 189,74% mais rápida do que a Radeon X600 XT da ATI. A Radeon X1600 Pro Turbo com overclock de fábrica da HIS perdeu para a Radeon X1900 XTX da ATI, que foi 532,89% mais rápida, para a Radeon X1800 XT da ATI, que foi 435,22% mais rápida, para a Radeon X1800 XL da ATI, que foi 325,61% mais rápida, para a GeForce 7800 GTX da MSI, que foi 321,86% mais rápida, para a GeForce 7800 GT da NVIDIA, que foi 279,15% mais rápida, para a Radeon X850 XT P.E. da ATI, que foi 236,54% mais rápida, para a Radeon X1600 XT da ATI, que foi 167,61% mais rápida, para a Radeon X800 GTO da HIS, que foi 139,37% mais rápida, para a GeForce 6800 GS da NVIDIA, que foi 126,21% mais rápida, para a GeForce 6800 GT da NVIDIA, que foi 126,01% mais rápida, para a Radeon X800 GT da HIS, que foi 97,17% mais rápida, para a Radeon X700 Pro da Sapphire, que foi 39,07% mais rápida e para a GeForce 6600 256 MB com overclock de fábrica da XFX, que foi 27,43% mais rápida. O Doom 3 é um dos jogos mais pesados existentes atualmente. Assim como nos fizemos nos demais programas, rodamos este jogo em três resoluções, 1024x768x32, 1280x1024x32 e 1600x1200x32. Este jogo permite vários níveis de qualidade de imagem, e fizemos nossos testes em dois níveis, low e high. Rodamos o demo1 quatro vezes e anotamos a quantidade de quadros por segundo obtida. O primeiro resultado nós descartamos de cara, pois ele é bem inferior ao das demais rodadas. Isso ocorre porque na primeira vez em que rodamos o demo o jogo tem que carregar as texturas para a memória de vídeo da placa testada, coisa que não ocorre da segunda vez em diante em que o mesmo demo é rodado. Dos três resultados que sobraram, aproveitamos o resultado com valor intermediário, isto é, descartamos o maior e o menor valor. Interessante notar que na maioria das vezes os valores obtidos pela segunda rodada em diante eram os mesmos. Um detalhe importante que não podemos deixar de comentar é que o Doom 3 possui uma trava interna da quantidade de quadros por segundo que ele é capaz de gerar durante uma sessão normal de jogo: ele só gera 60 quadros por segundo, mesmo que sua placa possa gerar mais. Isso foi feito justamente para o jogo ter uma mesma sensação de "jogabilidade" independentemente da placa de vídeo instalada. Esta trava, entretanto, não atua no modo de medida de desempenho do jogo. Para mais detalhes de como efetuar testes de desempenho 3D com o Doom 3, leia o nosso tutorial sobre o assunto. Na configuração 1024x768 sem recursos de aumento de qualidade de imagem, a Radeon X1600 Pro Turbo com overclock de fábrica da HIS foi 14,39% mais rápida do que a Radeon X700 Pro da Sapphire, 17,56% mais rápida do que a GeForce 6600 da Albatron, 105,83% mais rápida do que a Radeon X600 XT da ATI e 152,38% mais rápida do que a Radeon X600 Pro da Sapphire. A Radeon X1600 Pro Turbo com overclock de fábrica da HIS perdeu para a Radeon X1900 XTX da ATI, que foi 52,04% mais rápida, para a Radeon X1800 XT da ATI, que foi 50,79% mais rápida, para a GeForce 7800 GTX da MSI, que foi 48,58% mais rápida, para a Radeon X1800 XL da ATI, que foi 47,96% mais rápida, para a GeForce 7800 GT da NVIDIA, que foi 47,96% mais rápida, para a GeForce 6800 GS da NVIDIA, que foi 43,71% mais rápida, para a Radeon X850 XT P.E. da ATI, que foi 32,86% mais rápida, para a GeForce 6800 GT da NVIDIA, que foi 30,03% mais rápida, para a Radeon X800 GTO da HIS, que foi 21,23% mais rápida, para a GeForce 6600 GT da XFX, que foi 19,34% mais rápida, para a Radeon X800 GT da HIS, que foi 9,59% mais rápida, para a GeForce 6600 256 MB com overclock de fábrica da XFX, que foi 7,86% mais rápida e para a Radeon X1600 XT da ATI, que foi 4,72% mais rápida. Na configuração 1280x1024 sem recursos de aumento de qualidade de imagem, a Radeon X1600 Pro Turbo com overclock de fábrica da HIS foi 17,69% mais rápida do que a Radeon X700 Pro da Sapphire, 19,95% mais rápida do que a GeForce 6600 da Albatron, 123,98% mais rápida do que a Radeon X600 XT da ATI e 174,38% mais rápida do que a Radeon X600 Pro da Sapphire. A Radeon X1600 Pro Turbo com overclock de fábrica da HIS obteve desempenho similar ao da Radeon X1600 XT da ATI. A Radeon X1600 Pro Turbo com overclock de fábrica da HIS perdeu para a Radeon X1900 XTX da ATI, que foi 113,90% mais rápida, para a Radeon X1800 XT da ATI, que foi 108,20% mais rápida, para a GeForce 7800 GTX da MSI, que foi 105,92% mais rápida, para a GeForce 7800 GT da NVIDIA, que foi 99,32% mais rápida, para a Radeon X1800 XL da ATI, que foi 84,05% mais rápida, para a GeForce 6800 GS da NVIDIA, que foi 76,54% mais rápida, para a Radeon X850 XT P.E. da ATI, que foi 74,49% mais rápida, para a GeForce 6800 GT da NVIDIA, que foi 72,67% mais rápida, para a GeForce 6600 GT da XFX, que foi 36,45% mais rápida, para a Radeon X800 GTO da HIS, que foi 25,51% mais rápida, para a GeForce 6600 256 MB com overclock de fábrica da XFX, que foi 14,58% mais rápida e para a Radeon X800 GT da HIS, que foi 6,61% mais rápida. Na configuração 1600x1200 sem recursos de aumento de qualidade de imagem, a Radeon X1600 Pro Turbo com overclock de fábrica da HIS foi 18,11% mais rápida do que a GeForce 6600 da Albatron, 22,75% mais rápida do que a Radeon X700 Pro da Sapphire, 138,93% mais rápida do que a Radeon X600 XT da ATI e 195,28% mais rápida do que a Radeon X600 Pro da Sapphire. A Radeon X1600 Pro Turbo com overclock de fábrica da HIS obteve desempenho similar ao da Radeon X1600 XT da ATI e Radeon X800 GT da HIS. A Radeon X1600 Pro Turbo com overclock de fábrica da HIS perdeu para a Radeon X1900 XTX da ATI, que foi 176,68% mais rápida, para a GeForce 7800 GTX da MSI, que foi 158,15% mais rápida, para a Radeon X1800 XT da ATI, que foi 147,60% mais rápida, para a GeForce 7800 GT da NVIDIA, que foi 143,45% mais rápida, para a GeForce 6800 GT da NVIDIA, que foi 105,75% mais rápida, para a GeForce 6800 GS da NVIDIA, que foi 102,56% mais rápida, para a Radeon X1800 XL da ATI, que foi 101,60% mais rápida, para a Radeon X850 XT P.E. da ATI, que foi 99,36% mais rápida, para a GeForce 6600 GT da XFX, que foi 46,65% mais rápida, para a Radeon X800 GTO da HIS, que foi 24,28% mais rápida e para a GeForce 6600 256 MB com overclock de fábrica da XFX, que foi 17,57% mais rápida. Na configuração 1024x768 com recursos de aumento de qualidade de imagem, a Radeon X1600 Pro Turbo com overclock de fábrica da HIS foi 16,27% mais rápida do que a Radeon X700 Pro da Sapphire, 20,33% mais rápida do que a GeForce 6600 da Albatron, 110,79% mais rápida do que a Radeon X600 XT da ATI e 155,90% mais rápida do que a Radeon X600 Pro da Sapphire. A Radeon X1600 Pro Turbo com overclock de fábrica da HIS perdeu para a Radeon X1800 XT da ATI, que foi 62,63% mais rápida, para a GeForce 7800 GT da NVIDIA, que foi 61,09% mais rápida, para a GeForce 7800 GTX da MSI, que foi 59,73% mais rápida, para a Radeon X1800 XL da ATI, que foi 57,34% mais rápida, para a Radeon X1900 XTX da ATI, que foi 56,66% mais rápida, para a GeForce 6800 GS da NVIDIA, que foi 51,54% mais rápida, para a Radeon X850 XT P.E. da ATI, que foi 42,66% mais rápida, para a GeForce 6800 GT da NVIDIA, que foi 39,42% mais rápida, para a Radeon X800 GTO da HIS, que foi 25,94% mais rápida, para a GeForce 6600 GT da XFX, que foi 20,82% mais rápida, para a Radeon X800 GT da HIS, que foi 11,77% mais rápida, para a GeForce 6600 256 MB com overclock de fábrica da XFX, que foi 11,60% mais rápida e para a Radeon X1600 XT da ATI, que foi 4,10% mais rápida. Na configuração 1280x1024 com recursos de aumento de qualidade de imagem, a Radeon X1600 Pro Turbo com overclock de fábrica da HIS foi 17,15% mais rápida do que a Radeon X700 Pro da Sapphire, 20,66% mais rápida do que a GeForce 6600 da Albatron, 119,02% mais rápida do que a Radeon X600 XT da ATI e 168,67% mais rápida do que a Radeon X600 Pro da Sapphire. A Radeon X1600 Pro Turbo com overclock de fábrica da HIS perdeu para a Radeon X1900 XTX da ATI, que foi 135,24% mais rápida, para a Radeon X1800 XT da ATI, que foi 123,82% mais rápida, para a GeForce 7800 GTX da MSI, que foi 120,10% mais rápida, para a GeForce 7800 GT da NVIDIA, que foi 115,14% mais rápida, para a Radeon X1800 XL da ATI, que foi 94,04% mais rápida, para a Radeon X850 XT P.E. da ATI, que foi 84,62% mais rápida, para a GeForce 6800 GS da NVIDIA, que foi 83,37% mais rápida, para a GeForce 6800 GT da NVIDIA, que foi 79,65% mais rápida, para a GeForce 6600 GT da XFX, que foi 37,72% mais rápida, para a Radeon X800 GTO da HIS, que foi 30,52% mais rápida, para a GeForce 6600 256 MB com overclock de fábrica da XFX, que foi 18,11% mais rápida, para a Radeon X800 GT da HIS, que foi 10,17% mais rápida e para a Radeon X1600 XT da ATI, que foi 3,47% mais rápida. Na configuração 1600x1200 com recursos de aumento de qualidade de imagem, a Radeon X1600 Pro Turbo com overclock de fábrica da HIS foi 19,60% mais rápida do que a GeForce 6600 da Albatron, 24,07% mais rápida do que a Radeon X700 Pro da Sapphire, 157,76% mais rápida do que a Radeon X600 XT da ATI e 190,29% mais rápida do que a Radeon X600 Pro da Sapphire. A Radeon X1600 Pro Turbo com overclock de fábrica da HIS obteve desempenho similar ao da Radeon X800 GT da HIS e Radeon X1600 XT da ATI. A Radeon X1600 Pro Turbo com overclock de fábrica da HIS perdeu para a Radeon X1900 XTX da ATI, que foi 195,65% mais rápida, para a GeForce 7800 GTX da MSI, que foi 167,22% mais rápida, para a Radeon X1800 XT da ATI, que foi 153,51% mais rápida, para a GeForce 7800 GT da NVIDIA, que foi 151,51% mais rápida, para a Radeon X1800 XL da ATI, que foi 105,35% mais rápida, para a GeForce 6800 GT da NVIDIA, que foi 104,35% mais rápida, para a GeForce 6800 GS da NVIDIA, que foi 102,68% mais rápida, para a Radeon X850 XT P.E. da ATI, que foi 101,67% mais rápida, para a GeForce 6600 GT da XFX, que foi 45,15% mais rápida, para a Radeon X800 GTO da HIS, que foi 26,09% mais rápida e para a GeForce 6600 256 MB com overclock de fábrica da XFX, que foi 18,06% mais rápida. O Far Cry é um jogo baseado no modelo Shader 3.0 (DirectX 9.0c), modelo de programação presente nos chips das séries 6 e 7 da NVIDIA e nos chips da série X1000 da ATI. Fizemos a atualização do jogo para a versão 1.3. Assim como nos fizemos nos demais programas, rodamos este jogo em três resoluções, 1024x768x32, 1280x1024x32 e 1600x1200x32. Este jogo permite vários níveis de qualidade de imagem, e fizemos nossos testes em dois níveis, low e very high. Para efetuarmos a medida de desempenho usamos o demo criado pela revista alemã PC Games Hardware (PCGH), disponível em http://www.3dcenter.org/downloads/farcry-pcgh-vga.php. Rodamos este demo quatro vezes e fizemos uma média aritmética, sendo esta média o resultado que apresentamos. Este jogo tem um detalhe importantíssimo em sua configuração de qualidade de imagem. O anti-aliasing, em vez de ser configurado numericamente (1x, 2x, 4x ou 6x) é configurado como low, medium ou high. O problema é que em chips da NVIDIA, tanto medium quanto high significa 4x, enquanto que em chips da ATI medium significa 2x e high significa 6x, tornando a comparação entre chips da ATI e da NVIDIA injusta. Por este motivo nós configuramos o antialiasing em 4x e a filtragem anisotrópica em 8x manualmente através do painel de controle do driver. Para mais detalhes de como efetuar testes de desempenho 3D com o Far Cry, leia o nosso tutorial sobre o assunto. Na configuração 1024x768 sem recursos de aumento de qualidade de imagem, a Radeon X1600 Pro Turbo com overclock de fábrica da HIS foi 3,21% mais rápida do que a GeForce 7800 GTX da MSI, 4,54% mais rápida do que a GeForce 7800 GT da NVIDIA, 4,55% mais rápida do que a GeForce 6800 GS da NVIDIA, 6,26% mais rápida do que a Radeon X600 XT da ATI, 7,21% mais rápida do que a GeForce 6600 256 MB com overclock de fábrica da XFX, 8,16% mais rápida do que a GeForce 6600 GT da XFX, 14,13% mais rápida do que a GeForce 6600 da Albatron, 17,01% mais rápida do que a GeForce 6800 GT da NVIDIA e 25,37% mais rápida do que a Radeon X600 Pro da Sapphire. A Radeon X1600 Pro Turbo com overclock de fábrica da HIS obteve desempenho similar ao da Radeon X1800 XT da ATI, Radeon X700 Pro da Sapphire, Radeon X1800 XL da ATI, Radeon X1600 XT da ATI e Radeon X1900 XTX da ATI. A Radeon X1600 Pro Turbo com overclock de fábrica da HIS perdeu para a Radeon X800 GT da HIS, que foi 3,18% mais rápida, para a Radeon X850 XT P.E. da ATI, que foi 3,15% mais rápida e para a Radeon X800 GTO da HIS, que foi 3,08% mais rápida. Na configuração 1280x1024 sem recursos de aumento de qualidade de imagem, a Radeon X1600 Pro Turbo com overclock de fábrica da HIS foi 4,03% mais rápida do que a GeForce 7800 GTX da MSI, 4,62% mais rápida do que a GeForce 6800 GS da NVIDIA, 5,21% mais rápida do que a GeForce 7800 GT da NVIDIA, 5,81% mais rápida do que a Radeon X1900 XTX da ATI, 8,56% mais rápida do que a GeForce 6800 GT da NVIDIA, 8,96% mais rápida do que a GeForce 6600 GT da XFX, 17,68% mais rápida do que a GeForce 6600 256 MB com overclock de fábrica da XFX, 55,50% mais rápida do que a Radeon X600 XT da ATI, 57,85% mais rápida do que a GeForce 6600 da Albatron e 90,02% mais rápida do que a Radeon X600 Pro da Sapphire. A Radeon X1600 Pro Turbo com overclock de fábrica da HIS obteve desempenho similar ao da Radeon X800 GTO da HIS, Radeon X1800 XL da ATI, Radeon X1800 XT da ATI, Radeon X1600 XT da ATI e Radeon X700 Pro da Sapphire. A Radeon X1600 Pro Turbo com overclock de fábrica da HIS perdeu para a Radeon X850 XT P.E. da ATI, que foi 3,28% mais rápida e para a Radeon X800 GT da HIS, que foi 3,13% mais rápida. Na configuração 1600x1200 sem recursos de aumento de qualidade de imagem, a Radeon X1600 Pro Turbo com overclock de fábrica da HIS foi 8,44% mais rápida do que a GeForce 6600 GT da XFX, 12,65% mais rápida do que a Radeon X700 Pro da Sapphire, 33,16% mais rápida do que a GeForce 6600 256 MB com overclock de fábrica da XFX, 87,04% mais rápida do que a GeForce 6600 da Albatron, 98,14% mais rápida do que a Radeon X600 XT da ATI e 142,64% mais rápida do que a Radeon X600 Pro da Sapphire. A Radeon X1600 Pro Turbo com overclock de fábrica da HIS obteve desempenho similar ao da Radeon X1600 XT da ATI. A Radeon X1600 Pro Turbo com overclock de fábrica da HIS perdeu para a Radeon X850 XT P.E. da ATI, que foi 21,14% mais rápida, para a Radeon X1800 XT da ATI, que foi 20,05% mais rápida, para a Radeon X1800 XL da ATI, que foi 19,65% mais rápida, para a Radeon X800 GTO da HIS, que foi 17,51% mais rápida, para a GeForce 7800 GTX da MSI, que foi 12,99% mais rápida, para a GeForce 7800 GT da NVIDIA, que foi 12,36% mais rápida, para a GeForce 6800 GS da NVIDIA, que foi 11,62% mais rápida, para a Radeon X1900 XTX da ATI, que foi 10,39% mais rápida, para a Radeon X800 GT da HIS, que foi 8,26% mais rápida e para a GeForce 6800 GT da NVIDIA, que foi 7,69% mais rápida. Na configuração 1024x768 com recursos de aumento de qualidade de imagem, a Radeon X1600 Pro Turbo com overclock de fábrica da HIS foi 7,61% mais rápida do que a Radeon X700 Pro da Sapphire, 14,47% mais rápida do que a GeForce 6600 GT da XFX, 17,89% mais rápida do que a GeForce 6600 256 MB com overclock de fábrica da XFX, 85,13% mais rápida do que a GeForce 6600 da Albatron, 114,70% mais rápida do que a Radeon X600 Pro da Sapphire e 133,83% mais rápida do que a Radeon X600 XT da ATI. A Radeon X1600 Pro Turbo com overclock de fábrica da HIS perdeu para a Radeon X850 XT P.E. da ATI, que foi 74,83% mais rápida, para a Radeon X1800 XL da ATI, que foi 74,69% mais rápida, para a Radeon X1800 XT da ATI, que foi 73,85% mais rápida, para a GeForce 7800 GT da NVIDIA, que foi 73,03% mais rápida, para a GeForce 7800 GTX da MSI, que foi 72,02% mais rápida, para a GeForce 6800 GS da NVIDIA, que foi 61,39% mais rápida, para a Radeon X1900 XTX da ATI, que foi 58,38% mais rápida, para a GeForce 6800 GT da NVIDIA, que foi 55,02% mais rápida, para a Radeon X800 GTO da HIS, que foi 43,88% mais rápida, para a Radeon X800 GT da HIS, que foi 25,10% mais rápida e para a Radeon X1600 XT da ATI, que foi 9,33% mais rápida. Na configuração 1280x1024 com recursos de aumento de qualidade de imagem, a Radeon X1600 Pro Turbo com overclock de fábrica da HIS foi 8,30% mais rápida do que a Radeon X700 Pro da Sapphire, 18,28% mais rápida do que a GeForce 6600 GT da XFX, 23,54% mais rápida do que a GeForce 6600 256 MB com overclock de fábrica da XFX, 102,65% mais rápida do que a GeForce 6600 da Albatron, 115,83% mais rápida do que a Radeon X600 Pro da Sapphire e 124,23% mais rápida do que a Radeon X600 XT da ATI. A Radeon X1600 Pro Turbo com overclock de fábrica da HIS perdeu para a Radeon X1800 XT da ATI, que foi 146,50% mais rápida, para a GeForce 7800 GTX da MSI, que foi 132,91% mais rápida, para a Radeon X1800 XL da ATI, que foi 129,21% mais rápida, para a Radeon X1900 XTX da ATI, que foi 124,59% mais rápida, para a Radeon X850 XT P.E. da ATI, que foi 122,43% mais rápida, para a GeForce 7800 GT da NVIDIA, que foi 119,68% mais rápida, para a GeForce 6800 GS da NVIDIA, que foi 76,20% mais rápida, para a GeForce 6800 GT da NVIDIA, que foi 68,73% mais rápida, para a Radeon X800 GTO da HIS, que foi 49,97% mais rápida, para a Radeon X800 GT da HIS, que foi 25,83% mais rápida e para a Radeon X1600 XT da ATI, que foi 16,54% mais rápida. Na configuração 1600x1200 com recursos de aumento de qualidade de imagem, a Radeon X1600 Pro Turbo com overclock de fábrica da HIS foi 4,75% mais rápida do que a Radeon X700 Pro da Sapphire, 7,32% mais rápida do que a GeForce 6600 GT da XFX, 21,58% mais rápida do que a GeForce 6600 256 MB com overclock de fábrica da XFX, 85,82% mais rápida do que a GeForce 6600 da Albatron, 160,70% mais rápida do que a Radeon X600 Pro da Sapphire e 199,00% mais rápida do que a Radeon X600 XT da ATI. A Radeon X1600 Pro Turbo com overclock de fábrica da HIS perdeu para a Radeon X1800 XT da ATI, que foi 242,94% mais rápida, para a Radeon X1900 XTX da ATI, que foi 227,39% mais rápida, para a Radeon X1800 XL da ATI, que foi 183,21% mais rápida, para a GeForce 7800 GTX da MSI, que foi 177,19% mais rápida, para a Radeon X850 XT P,E, da ATI, que foi 158,73% mais rápida, para a GeForce 7800 GT da NVIDIA, que foi 149,76% mais rápida, para a GeForce 6800 GS da NVIDIA, que foi 90,51% mais rápida, para a GeForce 6800 GT da NVIDIA, que foi 63,60% mais rápida, para a Radeon X800 GTO da HIS, que foi 62,50% mais rápida, para a Radeon X800 GT da HIS, que foi 32,35% mais rápida e para a Radeon X1600 XT da ATI, que foi 16,94% mais rápida. A Radeon X1600 Pro com overclock de fábrica da HIS trabalha com o mesmo clock da Radeon X1600 XT. Como ambos os chips têm especificações técnicas idênticas, achamos que eles teriam desempenho similar em nosso teste. Isto seria correto se as placas baseadas nesses chips tivessem a mesma quantidade de memória de vídeo. Como a nossa Radeon X1600 Pro tinha 128 MB e a nossa Radeon X1600 XT, 256 MB, esta última obteve um desempenho até 167,61% maior. Em jogos antigos com recursos de aumento de qualidade de imagem desabilitados, a diferença de desempenho foi pequena (até 8%), mas em jogos novos e/ou com recursos de aumento de qualidade de imagem, a Radeon X1600 XT original com 256 MB de memória obteve um desempenho muito maior. No entanto, existe uma grande diferença de preço entre elas. Enquanto que a Radeon X1600 Pro com overclock de fábrica da HIS pode ser encontrada nos EUA na faixa dos US$ 127, a Radeon X1600 XT com 256 MB de outros fabricantes é encontrada nos EUA entre US$ 167 e US$ 200. Isto coloca a Radeon X1600 Pro Turbo da HIS competindo com placas baseadas no GeForce 6600 GT. A placa da HIS foi até 91,14% mais rápida do que a GeForce 6600 GT da NVIDIA, exceto no Doom 3: se você quer apenas jogar Doom 3, prefira uma placa baseada em chips NVIDIA. É interessante notar que a PowerColor tem um modelo Radeon X800 GTO com 128 MB sendo vendida com a mesma faixa de preço da placa da HIS que testamos (em nosso teste a Radeon X800 GTO foi até 139,37% mais rápida do que a Radeon X1600 Pro com overclock de fábrica da HIS, entretanto o modelo testado tinha 256 MB de memória de vídeo). Se você está procurando por uma solução da ATI para concorrer com a GeForce 6600 GT, este modelo da HIS não o decepcionará. No entanto, nós iríamos considerar seriamente a possibilidade de comprarmos uma Radeon X800 GTO com 128 MB se tivéssemos US$ 130 (nos EUA) para comprarmos uma placa de vídeo.
  22. Não sei se já está todo mundo sabendo, mas há uma enxurrada de placas GeForce FX 5200 e GeForce FX 5700 falsificadas no mercado, usando chips da XGI. Para entender melhor este problema, visite este link: https://www.clubedohardware.com.br/forums/topic/252435-alguém-reconhece-o-fabricante-dessa-fx-5200
  23. Tópico para a discussão do seguinte conteúdo publicado no Clube do Hardware: O Mundo dos Espertos e a Lei da Vantagem "Duas matérias me chamaram atenção no ABC Primetime hoje. " Comentários são bem-vindos. Atenciosamente, Equipe Clube do Hardware https://www.clubedohardware.com.br
  24. Duas matérias me chamaram atenção no ABC Primetime hoje. A primeira conta a história de um brasileiro, filho de um pastor radicado nos Estados Unidos, que foi acusado pela polícia de ter assassinado uma colega de escola. As autoridades só chegaram até ele graças à incompetência e ao preconceito da polícia do estado da Geórgia. Mesmo tendo um álibi (o acusado estava no Brasil no dia em que a estudante foi morta), os investigadores decidiram indiciá-lo. Coagido durante o interrogatório - que foi gravado - ele acabou confessando um crime que não cometeu. Até que o verdadeiro assassino fosse encontrado (por acaso, vale dizer), o rapaz ficou preso por 15 meses. Não bastasse a eficiência da polícia em fazer as pessoas confessarem crimes que não cometeram, uma segunda matéria apresentou um equipamento capaz de detectar mentiras baseado na análise do padrão de voz. O equipamento, denominado "Computer Voice Stress Analyzer" (CVSA) é um software, que pode ser instalado em qualquer computador que possua uma placa de som e um microfone ligado à ela. A idéia do dispositivo saiu da cabeça de um cidadão que se auto denomina "Doutor" Charles Humble, muito embora ele só tenha frequentado seis horas de aula para o seu "doutorado" em Psicologia Bíblica na Universidade Cristã de Indiana, nos Estados Unidos, que não é reconhecida como instituição científica. Embora a técnica empregada pelo dispositivo não se baseie em nenhum estudo científico, já é um "best-seller" entre departamentos de polícia nos Estados Unidos. De acordo com a reportagem da ABC, até mesmo o exército americano utilizou o dispositivo para interrogar suspeitos de terrorismo em Guantánamo. Em mais uma demonstração de incompetência da polícia, um jovem norte-americano foi acusado de ter assassinado a própria irmã. Embora ele alegasse não ter cometido o crime, o dispositivo inventado pelo Dr. Humble dizia o contrário para os investigadores, que o confrontaram e o fizeram acreditar que talvez ele pudesse ter esquecido que cometeu o crime (as vezes as pessoas vêem filmes demais). Resultado final: assim como o brasileiro da matéria anterior, ele também confessou um crime que não cometeu e ainda foi capaz de dar detalhes sobre o crime. A polícia, é claro, não se importou muito que os detalhes fizessem sentido com a cena do crime. O computador nunca erra. O caso só se resolveu quando evidências de DNA apontaram para uma outra pessoa, que foi presa e confessou o assassinato. Em ambos os casos os acusados eram idiotas. E em ambos os casos a polícia se achou mais esperta do que deveria. Os espertos estão por aí, espalhados pelo mundo todo, crendo que todos ao seu redor são tolos dos quais eles podem levar vantagem. Quando eu fui assaltado e me roubaram o laptop (ver blog do dia 24/03), certamente o ladrão acreditou ser muito esperto, levando vantagem em cima de um imbecil passeando em São Paulo (eu). Mais espero ainda deve se achar o camarada que vai comprar esse laptop fruto de crime, acreditando que encontrou uma pechincha. Mal sabe ele que amanhã será a próxima vítima do mesmo cara que me assaltou. Há três semanas em São Paulo eu cruzei na rua com uma Ferrari amarela com placa da Flórida. O que um carro com placa da Flórida fazia em São Paulo? Dificilmente o camarada veio rodando desde lá com aquela Ferrari. Uma Ferrari já chama atenção, amarela e com placa da Flórida então é um verdadeiro circo na rua. Hoje a polícia de São Paulo apreendeu a tal Ferrari amarela, além de outros carros de luxo na mesma situação. O dono de um desses carros era um jogador do Corinthians (comprou um Hummer, que mal cabe nas ruas de São Paulo). Esses carros eram vendidos pela metade do preço por um outro cidadão que se dizia "importador". Essa é mais uma história de espertos. Um esperto paga 500 mil reais por um carro que vale um milhão, acha que está fazendo um negócio da china e que todos os que pagam o preço correto são otários. O segundo esperto acha que está enganando um trouxa ao vender um carro roubado e totalmente irregular por um bom preço. Posso até imaginar que um dos argumentos de venda tenha sido o de que não era necessário pagar IPVA nem multas, uma vez que estava emplacado em outro país. Para qualquer lado que eu olhe há espertos. A área em que trabalho (segurança de sistemas) está cheio de espertos. Há os espertos que pregam terrorismo para vender a solução do problema e há os espertos que querem levar vantagem dos outros enviando e-mails fazendo-se passar por bancos, pelo governo e até por sites de relacionamento. Tem também os espertos que por telefone convencem você que sua esposa foi sequestrada, os que te conseguem filmes que ainda nem sairam no cinema e também os espertos que montam aquela super máquina para você com hardware usado. Na semana passada um amigo comprou uma máquina nova numa loja do Standcenter em São Paulo. Veio com tudo instalado, sistema operacional, Messenger e até mesmo fotos e documentos do antigo dono do HD. O princípio por trás de toda essa "esperteza" é o de que uns são (ou podem ser) melhores que os outros. Esse princípio alimenta a idéia de que é possível usar os outros para se dar bem, pra sobreviver. Pode ser que esses princípios de competição funcionem entre animais irracionais, mas a cooperação, a franqueza e a honestidade funciona melhor entre seres humanos. Não seja mais um esperto. Ninguém é melhor do que ninguém. Ok, talvez os tricolores sejam melhores que os flamenguistas, mas isso não é assunto para o Clube do Hardware.
  25. Tópico para a discussão do seguinte conteúdo publicado no Clube do Hardware: IDF Spring 2005 - 1º Dia "Veja a cobertura completa do primeiro dia de eventos do IDF Spring 2005 com a abertura e novidades da West Coast Customs, Corsair e Kingston." Comentários são bem-vindos. Atenciosamente, Equipe Clube do Hardware https://www.clubedohardware.com.br

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