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Gabriel Torres

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Tudo que Gabriel Torres postou

  1. O Radeon X1300 Pro é o membro mais rápido da nova família de chips gráficos de baixo custo da ATI. Nós recebemos uma amostra de referência deste modelo da ATI, então vamos comparar seu desempenho com o de outros chips gráficos de baixo custo, especialmente o Radeon X300 e o GeForce 6200, e também com alguns chips intermediários (GeForce 6600 e GeForce 6600 GT) para ver qual é o desempenho desse novo lançamento da ATI. Figura 1: Placa de referência Radeon X1300 Pro. Nós publicamos um artigo completo explicando o que há de novo na série Radeon X1000, portanto não repetiremos aqui tudo o que já explicamos lá. A grande novidade é que todos os chips dessa série finalmente possuem suporte ao modelo Shader 3.0 (DirectX 9.0c). Existem três chips na família Radeon X1300: o X1300 Pro, o X1300 e o X1300 HyperMemory. O X1300 Pro, o modelo que testamos, roda a 600 MHz e acessa a memória a 800 MHz (12.8 GB/s) e tem preço sugerido de US$ 149 para o modelo de 256 MB. O X1300 roda a 450 MHz e acessa a memória a 500 MHz, com preço sugerido de US$ 99 para a versão de 128 MB e US$ 129 para a versão de 256 MB. E o X1300 HyperMemory, que roda a 450 MHz e acessa a memória a 1 GHz, com preço sugerido de US$ 79. X1300: o X1800 XT e o X1800 XL. O X1800 XT roda a 625 MHz e acessa a memória a 1,5 GHz (48 GB/s). Como dissemos, ele só chegará ao mercado no dia 05 de novembro de 2005, com preço sugerido de US$ 499 para a versão de 256 MB, e de US$ 549 para a versão de 512 MB. Nós testamos o modelo de referência de 512 MB. O X1800 XL roda a 500 MHz, acessa sua memória a 1 GHz (32 GB/s) e, de acordo com a ATI, deve chegar ao mercado hoje, com preço sugerido de US$ 449. HyperMemory simula uma placa de vídeo de 128 MB usando 96 MB da memória RAM do sistema como memória de vídeo. Leia nosso tutorial sobre HyperMemory para mais informações sobre este assunto. Apesar da Radeon X1300 HyperMemory ter apenas 32 MB on-board, ela acessa a memória a 1 GHz, o dobro da velocidade de uma Radeon X1300 básica, para compensar a diferença no tamanho da memória de vídeo. Você pode ver em nosso tutorial "Tabela comparativa dos chips ATI" a diferença entre este novo chip e os outros chips da ATI, ao passo que em nosso tutorial "Tabela comparativa dos chips NVIDIA" você pode compará-lo com seus concorrentes fabricados pela NVIDIA. Você pode ver a placa de referência para o Radeon X1300 Pro nas Figuras 2 e 3. Figura 2: Placa de referência ATI Radeon X1300 Pro. Figura 3: Placa de referência ATI Radeon X1300 Pro vista de trás. Vamos agora dar uma olhada mais de perto na placa de referência para o Radeon X1300 Pro da ATI. Nós desmontamos o dissipador de calor da placa de vídeo para dar uma olhada, veja a Figura 4. Como você pode ver, o dissipador de calor é inteiramente feito de cobre. Figura 4: Placa de vídeo com seu dissipador de calor removido. Figura 5: O dissipador de calor é inteiramente feito de cobre. Esta placa de vídeo usa oito chips de memória GDDR2 de 256 Mbits e 2,5 ns da Infineon (HYB18T256161AF-25), totalizando seus 256 MB de memória de vídeo (256 Mbits x 8 = 256 MB). Estes chips podem rodar a até 800 MHz. Como esta placa de vídeo acessa a memória a 800 MHz não há espaço para um overclock de memória dentro das especificações do fabricante. Mas é claro que você pode tentar um overclock além das especificações. Tenha em mente que estamos falando de uma amostra pré-produção; o modelo final dos parceiros da ATI pode usar um modelo diferente de chip de memória. Figura 6: Chip de memória GDDR2 de 2.5 ns usado pela placa de referência da ATI para o Radeon X1300 Pro. A placa de referência não possui função de captura de vídeo (VIVO). Entretanto, como você pode ver no lado esquerdo da Figura 4, há lugar na placa para soldar um chip ATI Rage Theater no futuro, caso algum parceiro da ATI queira lançar um modelo com função VIVO. Processador: Radeon X1300 Pro rodando a 600 MHz. Memória: 256 MB GDDR2 de 2.5 ns a 128 bits da Infineon (HYB18T256161AF-25), rodando a 800 MHz. Conexão: PCI Express 16x. Conectores: Dois DVI e um mini-DIN para saída S-Video. Número de CDs que acompanham a placa: Não se aplica. Jogos que acompanham a placa: Não se aplica. Programas que acompanham a placa: Não se aplica. Mais informações: http://www.ati.com Preço*: Preço sugerido de US$ 149 para a versão de 256 MB. Em nossos testes de desempenho usamos a configuração listada abaixo. Entre as nossas sessões de teste o único dispositivo diferente era a placa que estava sendo testada. Configuração de Hardware Placa-mãe: Intel D915GEV Processador: Pentium 4 3.4 GHz LGA 775 Memória: Dois módulos DDR2-533 CM2X512-4200 CL4 Corsair de 512 MB cada. Disco rígido: Maxtor DiamondMax 9 Plus (40 GB, ATA-133) Resolução de vídeo: 1024x768x32@85 Hz Configuração de Software Windows XP Professional instalado em NTFS Service Pack 2 Direct X 9.0c Versão do driver inf da Intel: 7.2.2.1006 Versão do driver de vídeo ATI: 5.11 Versão do driver de vídeo NVIDIA: 81.95 Versão do driver de vídeo Intel: 14.17 Versão do driver de vídeo NVIDIA XGI: 3.01.130.D (6.14.1.3010) Programas Usados 3DMark2001 SE 3DMark03 Business 3.60 3DMark05 Business 1.20 Doom 3 1.3 Far Cry 1.33 Adotamos uma margem de erro de 3%. Com isso, diferenças de desempenho inferiores a 3% não podem ser consideradas significativas. Em outras palavras, produtos onde a diferença de desempenho seja inferior a 3% deverão ser considerados como tendo desempenhos similares. O 3DMark2001 SE mede o desempenho simulando jogos baseados DirectX 8.1. Ele é um bom programa para avaliar o desempenho de jogos da geração passada, programados em DirectX 8. Neste programa nós executamos dois testes, ambos em 1024x768x32. Como estávamos avaliando placas de vídeo de baixo custo, decidimos não rodar nossos testes nas resoluções mais altas, já que raramente um usuário que compra uma placa de vídeo desse nível vai forçar resoluções acima de 1024x768 em jogos 3D. Rodamos o programa primeiro sem antialiasing e sem frame buffer, e depois colocando o antialiasing em 4 samples e o frame buffer em triplo. Isso faz aumentar a qualidade da imagem, mas diminui o desempenho. Queríamos ver justamente o quanto de desempenho perdíamos quando colocamos a placa de vídeo para trabalhar com o máximo de qualidade possível. Importante notar que os chips da ATI permitem que o anti-aliasing seja configurado em até 6x. Como os chips da NVIDIA não permitem essa configuração, tivemos que usar antialiasing 4x para termos uma configuração que fosse válida para todas as placas de vídeo incluídas em nossos testes de desempenho, possibilitando uma comparação direta entre eles. Além disso, alguns chips de vídeo de baixíssimo custo (Volari 8300 e Intel i915G) não possuem o recurso antialiasing, por isso não foi possível testar seus desempenhos usando essa configuração. Você pode estar se perguntando o motivo de incluirmos um programa "obsoleto" entre os nossos testes de placas de vídeo de última geração. Para nós, tão importante quanto saber o desempenho das placas de vídeo com jogos mais modernos é saber o desempenho da placa quando um jogo mais antigo é executado. Por isto mantivemos este programa em nossa metodologia. Na configuração padrão do 3DMark2001 SE, a Radeon X1300 Pro da ATI atingiu o melhor desempenho de todas as placas de vídeo que selecionamos para comparação, incluindo uma GeForce 6600 e uma GeForce 6600 GT, que são placas de vídeo intermediárias (em resoluções mais altas, estas duas placas de vídeo seriam mais rápidas que uma Radeon X1300 Pro). Portanto parece que a Radeon X1300 Pro é ótima para jogos DirectX 8.1. Ela foi 15,67% mais rápida que a GeForce 6600 128 MB (Albatron), 19,13% mais rápida que a GeForce 6600 GT 128 MB (NVIDIA), 24,07% mais rápida que a GeForce 6200 128 MB 128 bits (Leadtek), 67,99% mais rápida que a GeForce 6200 TurboCache 64 MB 64 bits (XFX), 108,87% mais rápida que a Radeon X300 SE HyperMemory 128 MB 64 bits (PowerColor), 109,01% mais rápida que a Radeon X300 128 MB 128 bits (ATI), 117,89% mais rápida que a GeForce 6200 TurboCache 16 MB 32 bits (Leadtek), 156,51% mais rápida que o vídeo on-board produzido pelo chipset Intel 915G e 176,58% mais rápida que a Volari 8300 128 MB (XGI). Com os recursos de aumento de qualidade de imagem habilitados, a Radeon X1300 Pro foi novamente mais rápida que todas as outras placas de vídeo selecionadas para esta comparação. Ela foi 42,87% mais rápida que a GeForce 6600 128 MB (Albatron), 56,30% mais rápida que a GeForce 6600 GT 128 MB (NVIDIA), 115,12% mais rápida que a GeForce 6200 128 MB 128 bits (Leadtek), 191,95% mais rápida que a Radeon X300 SE HyperMemory 128 MB 64 bits (PowerColor), 193,24% mais rápida que a Radeon X300 128 MB 128 bits (ATI), 354,49% mais rápida que a GeForce 6200 TurboCache 64 MB 64 bits (XFX) e 1,590,51% mais rápida que a GeForce 6200 TurboCache 16 MB 32 bits (Leadtek). O 3DMark03 mede o desempenho simulando jogos escritos para o DirectX 9, que são os jogos contemporâneos. Rodamos dois testes com este programa, ambos em 1024x768x32. Como estávamos avaliando placas de vídeo de baixo custo, decidimos não rodar nossos testes nas resoluções mais altas, já que raramente um usuário que compra uma placa de vídeo desse nível vai forçar resoluções acima de 1024x768 em jogos 3D. Rodamos o programa primeiro sem antialiasing e sem filtragem anisotrópica, e depois colocando o antialiasing em 4 samples e a filtragem anisotrópica também em 4 samples. Isso faz aumentar a qualidade da imagem, mas diminui o desempenho. Queríamos ver justamente o quanto de desempenho perdíamos quando colocamos a placa de vídeo para trabalhar com o máximo de qualidade possível. Importante notar que os chips da ATI permitem que o anti-aliasing seja configurado em até 6x. Como os chips da NVIDIA não permitem essa configuração, tivemos que usar antialiasing 4x para termos uma configuração que fosse válida para todas as placas de vídeo incluídas em nossos testes de desempenho, possibilitando uma comparação direta entre eles. Além disso, alguns chips de vídeo de baixíssimo custo (Volari 8300 e Intel i915G) não possuem o recurso antialiasing, por isso não foi possível testar seus desempenhos usando essa configuração. Na configuração padrão do 3DMark03, a Radeon X1300 Pro da ATI também conseguiu um desempenho muito bom, sendo mais lenta apenas que a GeForce 6600 GT (que foi 43,27% mais rápida que a placa que estava sendo testada). Ela foi 13.25% mais rápida que a GeForce 6600 128 MB (Albatron), 47.13% mais rápida que a GeForce 6200 128 MB 128 bits (Leadtek), 129.59% mais rápida que a GeForce 6200 TC 64 MB 64 bits (XFX), 160.38% mais rápida que a Volari 8300 128 MB (XGI), 183.26% mais rápida que a GeForce 6200 TC 16 MB 32 bits (Leadtek), 212.32% mais rápida que a Radeon X300 128 MB 128 bits (ATI) e a Radeon X300 SE HM 128 MB 64 bits (PowerColor) e 301.26% mais rápida que o vídeo on-board produzido pelo chipset Intel 915G. Com os recursos de aumento de qualidade de imagem habilitados, o mesmo ocorreu: a Radeon X1300 Pro perdeu apenas para a GeForce 6600 GT, que foi 42,61% mais rápida que o chip testado. Ela foi 26,46% mais rápida que a GeForce 6600 128 MB (Albatron), 82,02% mais rápida que a GeForce 6200 128 MB 128 bits (Leadtek), 277,92% mais rápida que a GeForce 6200 TC 64 MB 64 bits (XFX), 284,59% mais rápida que a Radeon X300 128 MB 128 bits (ATI), 285,50% mais rápida que a Radeon X300 SE HM 128 MB 64 bits (PowerColor) e 576,81% mais rápida que a GeForce 6200 TC 16 MB 32 bits (Leadtek). O 3DMark05 mede o desempenho simulando jogos escritos para o DirectX 9.0c, ou seja, usando o modelo Shader 3.0. Este modelo de programação é usado pelo jogo Far Cry e por jogos que serão lançados no futuro. Este novo modelo de programação é usado pelos chips das séries 6 e 7 da NVIDIA e da série X1000 da ATI. Rodamos dois testes com este programa, ambos em 1024x768x32. Como estávamos avaliando placas de vídeo de baixo custo, decidimos não rodar nossos testes nas resoluções mais altas, já que raramente um usuário que compra uma placa de vídeo desse nível vai forçar resoluções acima de 1024x768 em jogos 3D. Primeiro rodamos o programa sem antialiasing e sem filtragem anisotrópica, e depois colocando o antialiasing em 4x e a filtragem anisotrópica também em 4x. Isso faz aumentar a qualidade da imagem, mas diminui o desempenho. Queríamos ver justamente o quanto de desempenho perdíamos quando colocamos a placa de vídeo para trabalhar com o máximo de qualidade possível. Importante notar que os chips da ATI permitem que o anti-aliasing seja configurado em até 6x. Como os chips da NVIDIA não permitem essa configuração, tivemos de manter a configuração de alta qualidade em 4x, de forma a adotarmos uma configuração que seja válida para todos os chips, fazendo com que a comparação seja válida. Além disso, alguns chips de baixo custo (Volari 8300 e Intel i915G) não possuem o recurso antialiasing, por isso não foi possível testar seus desempenhos usando essa configuração. Na configuração padrão do 3DMark05, a Radeon X1300 Pro da ATI também obteve desempenho muito bom, sendo mais lenta apenas que a GeForce 6600 GT (que foi 27,73% mais rápida que a placa que estava sendo testada). A Radeon X1300 Pro foi 33,30% mais rápida que a GeForce 6600 128 MB (Albatron), 81,97% mais rápida que a GeForce 6200 128 MB 128 bits (Leadtek), 110,82% mais rápida que a GeForce 6200 TC 64 MB 64 bits (XFX), 151,89% mais rápida que a Radeon X300 128 MB 128 bits (ATI), 152,79% mais rápida que a Radeon X300 SE HM 128 MB 64 bits (PowerColor), 177,82% mais rápida que a Volari 8300 128 MB (XGI), 188,09% mais rápida que a GeForce 6200 TC 16 MB 32 bits (Leadtek) e 710,98% mais rápida que o vídeo on-board produzido pelo chipset Intel 915G. Com os recursos de aumento de qualidade de imagem habilitados, o mesmo ocorreu: a Radeon X1300 Pro perdeu apenas para a GeForce 6600 GT, que foi 8,14% mais rápida que o chip que estava sendo testado. A Radeon X1300 Pro foi 51,74% mais rápida que a GeForce 6600 128 MB (Albatron), 106,20% mais rápida que a GeForce 6200 128 MB 128 bits (Leadtek), 202,53% mais rápida que a GeForce 6200 TC 64 MB 64 bits (XFX), 230,03% mais rápida que a Radeon X300 SE HM 128 MB 64 bits (PowerColor), 231,86% mais rápida que a Radeon X300 128 MB 128 bits (ATI) e 341,25% mais rápida que a GeForce 6200 TC 16 MB 32 bits (Leadtek). O Doom 3 é um dos jogos mais pesados existentes atualmente. Assim como nos fizemos nos demais programas, rodamos este apenas em 1024x768x32. Como estávamos avaliando placas de vídeo de baixo custo, decidimos não rodar nossos testes nas resoluções mais altas, já que raramente um usuário que compra uma placa de vídeo desse nível vai forçar resoluções acima de 1024x768 em jogos 3D. Este jogo permite vários níveis de qualidade de imagem, e fizemos nossos testes em dois níveis, low e high. Rodamos o demo1 quatro vezes e anotamos a quantidade de quadros por segundo obtida. O primeiro resultado nós descartamos de cara, pois ele é bem inferior ao das demais rodadas. Isso ocorre porque na primeira vez em que rodamos o demo o jogo tem que carregar as texturas para a memória de vídeo da placa testada, coisa que não ocorre da segunda vez em diante em que o mesmo demo é rodado. Dos três resultados que sobraram, aproveitamos o resultado com valor intermediário, isto é, descartamos o maior e o menor valor. Interessante notar que na maioria das vezes os valores obtidos pela segunda rodada em diante eram os mesmos. Um detalhe importante que não podemos deixar de comentar é que o Doom 3 possui uma trava interna da quantidade de quadros por segundo que ele é capaz de gerar durante uma sessão normal de jogo: ele só gera 60 quadros por segundo, mesmo que sua placa possa gerar mais. Isso foi feito justamente para o jogo ter uma mesma sensação de "jogabilidade" independentemente da placa de vídeo instalada. Esta trava, entretanto, não atua no modo de medida de desempenho do jogo. Para mais detalhes de como efetuar testes de desempenho 3D com o Doom 3, leia o nosso tutorial sobre o assunto. Rodando este jogo em baixa qualidade de vídeo (low), a GeForce 6600 e a GeForce 6600 GT foram 23,67% e 62,39% mais rápidas que a Radeon X1300 Pro. O novo chip da ATI foi mais rápido que todas as outras placas de vídeo de baixo custo que testamos: 4,63% mais rápido que a GeForce 6200 128 MB 128 bits (Leadtek), 127,14% mais rápido que a GeForce 6200 TC 64 MB 64 bits (XFX), 205,41% mais rápido que a GeForce 6200 TC 16 MB 32 bits (Leadtek), 222,86% mais rápido que a Radeon X300 128 MB 128 bits (ATI) e a Radeon X300 SE HM 128 MB 64 bits (PowerColor) e 402,22% mais rápido que a Volari 8300 128 MB (XGI). Aumentando a qualidade de imagem (high), o mesmo ocorreu, a GeForce 6600 e a GeForce 6600 GT foram 24,47% e 70,78% mais rápidas que a Radeon X1300 Pro. Mais uma vez, a Radeon X1300 Pro foi mais rápida que todas as outras placas de vídeo de baixo custo que testamos: 4,21% mais rápida que a GeForce 6200 128 MB 128 bits (Leadtek), 127,57% mais rápida que a GeForce 6200 TC 64 MB 64 bits (XFX), 198,58% mais rápida que a GeForce 6200 TC 16 MB 32 bits (Leadtek), 214,18% mais rápida que a Radeon X300 128 MB 128 bits (ATI) e a Radeon X300 SE HM 128 MB 64 bits (PowerColor) e 453,95% mais rápida que a Volari 8300 128 MB (XGI). O Far Cry é um jogo baseado no modelo Shader 3.0 (DirectX 9.0c), modelo de programação presente nos chips das séries 6 e 7 da NVIDIA e nos chips da série X1000 da ATI. Assim como fizemos nos outros programas, rodamos este jogo apenas em 1024x768. Como estávamos avaliando placas de vídeo de baixo custo, decidimos não rodar nossos testes nas resoluções mais altas, já que raramente um usuário que compra uma placa de vídeo desse nível vai forçar resoluções acima de 1024x768 em jogos 3D. Este jogo permite vários níveis de qualidade de imagem e fizemos nossos testes em dois níveis, low e very high. Para efetuarmos a medida de desempenho usamos o demo criado pela revista alemã PC Games Hardware (PCGH), disponível em http://www.3dcenter.org/downloads/farcry-pcgh-vga.php. Rodamos este demo quatro vezes e fizemos uma média aritmética, sendo esta média o resultado que apresentamos. Este jogo tem um detalhe importantíssimo em sua configuração de qualidade de imagem. O anti-aliasing, em vez de ser configurado numericamente (1x, 2x, 4x ou 6x) é configurado como low, medium ou high. O problema é que em chips da NVIDIA, tanto medium quanto high significa 4x, enquanto que em chips da ATI medium significa 2x e high significa 6x, tornando a comparação entre chips da ATI e da NVIDIA injusta. Por este motivo nós configuramos o antialiasing em 4x e a filtragem anisotrópica em 8x manualmente através do painel de controle do driver. Alguns chips de baixíssimo custo (Volari 8300 e Intel i915G) não possuem o recurso antialiasing, por isso não foi possível testar seus desempenhos usando essa configuração. Para mais detalhes de como efetuar testes de desempenho 3D com o Far Cry, leia o nosso tutorial sobre o assunto. A Radeon X1300 Pro da ATI foi mais rápida que todas as outras placas de vídeo incluídas em nossa comparação, inclusive a GeForce 6600 e a GeForce 6600 GT (esta placa de vídeo provavelmente será mais rápida que a Radeon X1300 Pro em resoluções e ajustes de qualidade de imagem mais altos). Ela foi 4,86% mais rápida que a GeForce 6600 GT 128 MB (NVIDIA), 7,98% mais rápida que a GeForce 6600 128 MB (Albatron), 36,36% mais rápida que a GeForce 6200 128 MB 128 bits (Leadtek), 112,91% mais rápida que a GeForce 6200 TC 64 MB 64 bits (XFX), 127,30% mais rápida que a Radeon X300 SE HM 128 MB 64 bits (PowerColor), 128,92% mais rápida que a Radeon X300 128 MB 128 bits (ATI), 176,82% mais rápida que a GeForce 6200 TC 16 MB 32 bits (Leadtek) e 236,40% mais rápida que a Volari 8300 128 MB (XGI). Quando aumentamos a qualidade de imagem, a GeForce 6600 GT foi 41,89% mais rápida que a Radeon X1300 Pro, enquanto o novo chip da ATI foi mais rápido que todas as outras placas de vídeo incluídas em nossa comparação: ele foi 30,17% mais rápido que a GeForce 6600 128 MB (Albatron), 79,47% mais rápido que a GeForce 6200 128 MB 128 bits (Leadtek), 244,67% mais rápido que a Radeon X300 SE HM 128 MB 64 bits (PowerColor), 245,71% mais rápido que a Radeon X300 128 MB 128 bits (ATI), 269,98% mais rápido que a GeForce 6200 TC 64 MB 64 bits (XFX) e 944,51% mais rápido que a GeForce 6200 TC 16 MB 32 bits (Leadtek). Nós ficamos realmente impressionados com o desempenho do Radeon X1300 Pro, muito maior que o desempenho obtido pelos modelos de GeForce 6200 e Radeon X300 que incluímos em nossa comparação. Na verdade, o Radeon X1300 Pro foi mais rápido que o GeForce 6600 em todos os testes, exceto o Doom 3. Portanto, se você está pensando em comprar uma GeForce 6600 "básica", considere mudar de opinião para comprar uma Radeon X1300 Pro. Então chamar o Radeon X1300 Pro de chip "entry-level" (para iniciantes) não é justo. Ele é claramente um chip quase intermediário para usuários que desejam uma placa de vídeo de baixo custo mas não suportam o baixo desempenho de uma GeForce 6200 ou de uma Radeon X300. O único ponto negativo da Radeon X1300 Pro é seu preço, cotado a US$ 149 – definitivamente não é o que podemos chamar de baixo custo. Entretanto, produtos finais de parceiros da ATI podem ser encontrados a menos preço. Por exemplo, nós vimos uma Radeon X1300 Pro da MSI sendo vendida entre US$ 106 e US$ 123. Se você pensa que pode encontrar uma GeForce 6600 "básica" também da MSI entre US$ 120 e US$ 142, optar por uma Radeon X1300 Pro é bem fácil de entender: é uma placa mais barata e mais rápida que uma GeForce 6600! Em nossa opinião a ATI acertou na mosca com este novo produto.
  2. Creio que já respondi acima: não tivemos o aparelho disponível por muito tempo e não temos funcionários para este tipo de teste, então a probabilidade de testarmos ele na prática é remota. Abraços, Gabriel Torres
  3. Tópico para a discussão do seguinte conteúdo publicado no Clube do Hardware: Visita à nova Fábrica da Corsair em Fremont, CA, EUA "A Corsair mudou recentemente sua fábrica para um prédio maior e tivemos a oportunidade de visitar suas novas instalações. Veja como foi nossa visita e o que vimos lá." Comentários são bem-vindos. Atenciosamente, Equipe Clube do Hardware https://www.clubedohardware.com.br
  4. A Corsair mudou recentemente sua fábrica para um novo prédio em Fremont, Califórnia, e tivemos a oportunidade de visitar suas novas instalações e comparar com a fábrica antiga que visitamos em setembro de 2004. Eles estão agora em um prédio maior, com uma linha de produção a mais (seis linhas, a fábrica antiga tinha cinco), uma nova máquina de teste e classificação de chips de memória, mais uma estação de teste de módulos de memória e muito mais espaço para estoque, embalagem e despacho. O fabricante do módulo de memória pode comprar os chips de memória como um produto final do fabricante de memória, como a Samsung, Hynix, Infineon, etc; pode comprar os chips sem estarem testados (também conhecidos como chips UTT, Untested) e testá-los (geralmente para classificação de velocidade) e classificá-los na própria fábrica; ou pode comprar e cortar o wafer de memória e encapsular os circuitos integrados por conta própria. A Corsair se encaixa na primeira opção (durante nossa visita vimos vários chips da Infineon e Nanya sendo usados) e também na segunda, já que agora eles têm uma máquina de teste e classificação de chips de memória. Esta máquina é normalmente usada para classificar chips de memória para módulos de alto desempenho, onde eles geralmente trabalham em overclock. Figura 1: Nova máquina da Corsar para teste e classificação dos chips de memória. Como já comentamos em outros artigos sobre fabricação dos módulos de memória, o processo de fabricação é praticamente o mesmo para todos os fabricantes: Aplicação da pasta de solda na placa de circuito impresso. Componentes são colocados na placa de circuito impresso através da técnica SMT (Surface Mount Technology, Tecnologia de Montagem em Superfície). Esse processo é também conhecido como “pick-and-place” (“pegar e colocar”). Os módulos são colocados dentro de um forno onde a pasta de solda será derretida, soldando os componentes. Inspeção visual. Os módulos são retirados do painel (antes deste processo os módulos de memória ficam agrupados em um painel, cada painel possui cinco ou seis módulos de memória), um processo que em inglês é conhecido como depanelization. Programação do SPD e um rápido teste manual (SPD, Serial Presence Detect, é um pequeno chip de memória EEPROM localizado no módulo de memória e que armazena os parâmetros dos módulos de memória, tais como suas temporizações). Teste do módulo de memória. Teste funcional. Caso o módulo necessite, é adicionado um dissipador de calor nessa etapa. Os módulos de memória são rotulados. Os módulos de memória são embalados e enviados para os clientes. Na Figura 2 você vê parte de uma das seis linhas de produção disponíveis na Corsair. A primeira máquina do lado esquerdo é responsável por aplicar a solda em pasta na placa de circuito impresso dos módulos de memória. A segunda máquina é responsável por colocar os componentes pequenos, como capacitores e resistores, nos módulos de memória, enquanto que a terceira máquina coloca os chips de memória nos módulos. Após passar por essas máquinas os módulos de memória entram em um forno para que a solda em pasta possa ser derretida, soldando os componentes. Figura 2: Parte de uma das seis linhas de produção disponíveis na Corsair. Figura 3: Forno. Figura 4: Um painel saindo do forno. Este conjunto de quatro máquinas mostrado na Figuras 2 e 3 é o que chamamos “linha de produção” ou simplesmente “linha”. Após sair do forno, os módulos de memória são retirados do painel e têm seus chips SPD programados. O módulo de memória é então testado. O processo de teste é dividido em duas etapas: o teste rápido e o teste funcional. O chip SPD é programado e a mesma máquina realiza o teste rápido. Como comentamos, o SPD (Serial Presence Detect) é um pequeno chip localizado no modulo de memória que armazena os parâmetros do módulo de memória, como suas temporizações. Os módulos são então testados automaticamente por uma máquina que verifica se a memória está funcionando adequadamente e se ela está trabalhando dentro dos parâmetros de configuração definidos pelo fabricante, como temporizações e velocidade. A Corsair possui diferentes tipos de máquinas para esta tarefa, sendo que o tipo de máquina usado depende do tipo do módulo de memória. Figura 5: Programação do SPD e teste dos módulos de memória DDR. Figura 6: Programação do SPD e teste dos módulos de memória DDR2. Figura 7: Vista detalhada de uma máquina para testar memórias DDR2 usada pela Corsair. Dependendo do tipo do módulo de memória, a Corsair pode usar inclusive procedimentos mais rápidos, onde os módulos de memória a serem testados são colocados dentro de uma máquina que os carrega e os testa automaticamente, como você pode ver na Figura 8. Figura 8: Testador de memória. Após serem testados por uma máquina, os módulos agora são submetidos a um teste simulando um ambiente real, o chamado teste funcional. Nesse teste os módulos são instalados em placas-mães e então testados. Aqui está uma das principais diferenças entre a antiga fábrica da Corsair e a nova. Eles desenvolveram um novo sistema. Em vez de ter um teclado, um mouse e um monitor de vídeo conectado a cada placa-mãe, eles usam um chaveador KVM, que permite vários computadores usarem o mesmo teclado, mouse e monitor de vídeo. Figura 9: Área de teste funcional. Figura 10: Detalhe a nova área de teste funcional da Corsair, que é mais organizada. A Corsair usa placas RSTPro 2 fabricadas pela Ultra-X para testar suas memórias. Esta placa possui um software integrado que inicia o teste das memórias automaticamente quando você liga o sistema, dispensando assim o uso de discos rígido. Figura 11: Uma outra parte da área de teste funcional. Os módulos de memória da série XMS possuem dissipadores de calor e por isso eles precisam ser instalados, é claro. O processo de instalação do dissipador nos módulos da série XMS é muito interessante. Figura 12: Módulos de memória da série XMS sem dissipador de calor. Os dissipadores de calor são inseridos dentro de uma forma de metal (veja na Figura 13), e então é aplicada sobre eles pasta térmica. Feito isso os módulos de memória são colocado nos dissipadores, e o outro lado do dissipador é encaixado na parte superior do módulo de memória, formando um “sanduíche”. Uma trava faz pressão de modo que ambos os lados do dissipador fiquem fixados nos módulos de memória (veja na Figura 15). A forma de metal é então colocada dentro de um forno, onde a pasta térmica é derretida, “colando” o dissipador de calor no módulo de memória. Após os módulos terem sido removidos da forma eles são mandados para uma outra estação onde são rotulados. Figura 13: Dissipadores de calor. Figura 14: Máquina aplicando solda em pasta nos dissipadores. Figura 15: Instalando o dissipador no módulo de memória. Uma outra nova aquisição da Corsair foi uma máquina para rotular os módulos de memória, mostrada na Figura 16. Após os módulos terem sido rotulados, eles são embalados e enviados para o depósito. No depósito, funcionários verificam os pedidos dos clientes, pegam os produtos encomendados do estoque e enviam os pedidos para o departamento de despacho através de uma esteira. Figura 16: Máquina rotuladora. Figura 17: Área de embalagem. Figura 18: Parte do depósito da Corsair. Figura 19: Departamento de despacho. Para mais informações: http://www.corsair.com
  5. Pessoal, O ideal é fixar o 7805 a aproveitar a própria carcaça do carro como dissipador. Não esquecendo nesse caso de passar pasta térmica. O 7805 fornece até 1,5 ampères, se estiver desarmando é que há algo errado na ligação elétrica (algum curto) ou sua unidade de CD-ROM está ruim, pois é pouco provável uma unidade de CD consumir tanto. Quanto aos ruídos, pode experimentar colocar um capacitor eletrolítico de 1.000 uF para cima x 25 V na entrada (entre o +12 V e terra), em paralelo, observando a polaridade do capacitor. Se o ruído continuar, colocar um capacitor eletrolítico de 470 uF x 25 V na saída (+5 V e terra), em paralelo, observando a polaridade. Este segundo você pode brincar de mudar o valor até achar um que acabe com o ruído de vez. Os valores não são críticos, o que eles fazem é um filtro. Então podem experimentar outros valores até achar um que mate todo o ruído. Abraços, Gabriel Torres
  6. Tópico para a discussão do seguinte conteúdo publicado no Clube do Hardware: O que é RoHS? "Tudo o que você precisa saber sobre o RoHS, legislação européia que afetará a indústria dos computadores." Comentários são bem-vindos. Atenciosamente, Equipe Clube do Hardware https://www.clubedohardware.com.br
  7. Recentemente várias peças de hardware foram lançadas como “de acordo com o RoHS” e você deve ver mais e mais produtos “de acordo com o RoHS” chegarem ao mercado nos próximos meses. Neste tutorial explicaremos o que é o RoHS e qual é o seu impacto na indústria dos computadores. RoHS (Restriction of Certain Hazardous Substances, Restrição de Certas Substâncias Perigosas) é uma legislação européia que proíbe que certas substâncias perigosas sejam usadas em processos de fabricação de produtos: cádmio (Cd), mercúrio (Hg), cromo hexavalente (Cr(VI)), bifenilos polibromados (PBBs), éteres difenil-polibromados (PBDEs) e chumbo (Pb). O RoHS é também conhecido como “a lei do sem chumbo” (lead-free) mas esta lei também trata de outras cinco substâncias. Esta legislação entra em vigor no dia 1º de julho de 2006 e a partir desta data nenhum produto usando essas substâncias poderá ser vendidos na Europa. Junto com o RoHS entrará em vigor uma outra diretiva que trata da reciclagem de produtos eletro-eletrônicos, chamada WEEE (Waste from Electrical and Electronic Equipment, Lixo Vindo de Produtos Eletro-Eletrônicos). Por causa do RoHS, fabricantes de equipamentos eletrônicos terão que correr para adequarem seus produtos à nova lei de modo a poderem vender seus produtos na Europa. O problema é que a solda tradicional é composta de 60% de estanho (Sn) e 40% de chumbo (Pb), e os fabricantes terão que buscar outros materiais para fazerem a solda. Como você sabe, a solda é o que “cola” os componentes eletrônicos na placa de circuito impresso (PCB) de um produto eletrônico. A prata, o cobre e o bismuto são comumente usados como substitutos ao chumbo. Esses materiais alternativos, no entanto, implicam em vários desafios: Alta temperatura de fusão: a solda tradicional de estanho/chumbo funde a 180º C enquanto que a solda sem chumbo funde a 227º C. Isto significa que componentes eletrônicos devem ser capazes de suportar esta nova temperatura de soldagem de modo a permitir que a solda sem chumbo seja usada. Ainda em estado de desenvolvimento: a solda de estanho/chumbo é usada há anos e o processo de soldagem é muito bem conhecido. A solda sem chumbo ainda é uma criança e muita pesquisa e desenvolvimento ainda estar por vir com vários diferentes materiais. Até agora não existe um padrão industrial para a solda sem chumbo. Conserto: quando um equipamento eletrônico precisa de conserto, a solda usada também deverá ser sem chumbo. O técnico que está efetuando o conserto deve saber exatamente qual é o tipo de solda que foi usada quando o equipamento foi fabricado. Geralmente esta informação pode ser encontrada na placa de circuito impresso (PCB) do equipamento, mas esta informação pode não estar disponível. Mas é seguro usar liga 99C (99,7% de estanho, 0,3% de cobre) quando estiver reparando equipamentos sem chumbo. Inspeção visual: solda sem chumbo tem um aspecto muito diferente da solda tradicional estanho/chumbo e um olho não treinado pode assumir que um ponto de solda está defeituoso, enquanto na realidade não está. Claro que além da solda todas as outras partes do equipamento eletrônico – como componentes e a placa de circuito impresso (PCB) – não deve ter nenhum dos seis materiais banidos para serem considerados “de acordo com o RoHS” e poderem ser vendidos na Europa. O problema todo é basicamente com a reciclagem dos equipamentos eletrônicos. A maioria dos equipamentos eletrônicos está passando o final de suas vidas em latas de lixo ou lixões a céu aberto, e muitos deles sem nenhum controle químico. A água da chuva ácida dissolve o chumbo e outras substâncias perigosas dos equipamentos eletrônicos, e a água da chuva mistura-se com esses materiais indo direto para os lençóis freáticos, indo parar na água que bebemos. O chumbo pode afetar praticamente todos os órgãos e sistemas do corpo humano, especialmente o sistema nervoso central. Rins e o sistema reprodutivo também são afetados. Os efeitos são os mesmo caso o chumbo seja inspirado ou ingerido. Em altas quantidades, o chumbo pode reduzir o tempo de reação, fraqueza nos dedos, punhos ou calcanhar, e possivelmente afeta a memória. O chumbo também pode causar anemia. É interessante notar que, embora a industria de eletrônicos esteja sendo direcionada para remover o chumbo de seus processos de fabricação pela lei européia, apenas uma pequena porção de chumbo é realmente usada na produção de equipamentos eletrônicos: apenas 0,49% de todo chumbo produzido é usado em solda e apenas 2% do chumbo produzido é usado em toda a industria de eletro-eletrônicos. A fabricação de baterias, por exemplo, consome 80% do chumbo produzido no mundo. Apesar de nos Estados Unidos não existir nenhuma legislação similar ao RoHS ou ao WEE, o estado da Califórnia aprovou uma lei proibindo o comércio de qualquer equipamento eletrônico que tenha tido sua venda proibida na Europa por causa da presença de metais pesados. Esta lei, que é chamada “o RoHS da Califórnia”, entrou em vigor em setembro de 2003, com janeiro de 2007 como o prazo final para que todas as empresas se adeqüem.
  8. Olá, Prestem atenção. Isto não é um teste. É um "Primeiras Impressões". A seção "Primeiras Impressões" foi criada para emitirmos nossas impressões de produtos que tivemos contato mas não conseguimos para um teste mais aprofundado, seja por falta de tempo, seja por falta de funcionário especializado, seja por falta de outros produtos similares para a comparação. Este produto cai nos três casos. Abraços, Gabriel Torres
  9. Tópico para a discussão do seguinte conteúdo publicado no Clube do Hardware: Aquagate Mini da Cooler Master "Nossas primeiras impressões do Aquagate Mini, um sistema de refrigeração líquida de baixo custo da Cooler Master." Comentários são bem-vindos. Atenciosamente, Equipe Clube do Hardware https://www.clubedohardware.com.br
  10. O Aquagate Mini da Cooler Master é um sistema de refrigeração liquida para marinheiros de primeira viagem no mundo da refrigeração líquida, voltado para usuários que querem ter um sistema de refrigeração de alto desempenho, mas que não querem ter o trabalho de montar seus próprios sistemas de refrigeração líquida. O Aquagate Mini vem com todos os seus componentes (radiador, bomba, bloco, reservatório e líquido refrigerante) já montados e tudo o que você precisa fazer é instalar em seu processador e encaixar o radiador no gabinete do micro para ter um sistema de refrigeração líquida funcionando. Figura 1: Caixa do Aquagate Mini da Cooler Master. Este produto pode ser encontrado em duas versões, R80 com uma ventoinha e radiador de 80 mm, e R120, com uma ventoinha e radiador de 120 mm. Ventoinhas de 120 mm obviamente são maiores do que as de 80 mm, produzem um maior fluxo de ar e podem girar com velocidade menor, o que faz com que elas produzam menos barulho do que as ventoinhas de 80 mm. Em teoria ventoinhas que giram a velocidades menores possuem maior vida útil. Na Figura 2 você pode ver o modelo R120. Como falamos anteriormente, o sistema já vem montado. Observe que o produto vem com vários adaptadores de soquete, permitindo que ele seja instalado em soquetes 478, 775, 603, 604, 478, 462, 754, 939 e 940, abrangendo todos os processadores disponíveis atualmente no mercado. Figura 2: Aquagate Mini da Cooler Master. Na Figura 3 você tem uma visão detalhada do radiador do modelo R120. Figura 3: Detalhe do radiador do R120. Na Figura 4 você seu bloco, que integra sua bomba, seu reservatório e o bloco propriamente dito. Figura 4: Bloco do Aquagate Mini (bomba, reservatório e bloco estão integrados nesta peça). A base do bloco é feita de cobre, como você pode ver na Figura 5. Figura 5: Detalhe da base do bloco. Como comentamos, a única diferença entre os modelos R80 e R120 é o tamanho da ventoinha e do radiador. Na Figura 6 você pode ver a ventoinha e o radiador do modelo R80. Figura 6: Ventoinha e radiador do R80. Aquagate Mini R80 Material da base: Cobre Dimensões da base: 70 x 85 x 23 mm Rolamento da bomba: NCB (Nano-millimeter Ceramic Bearing) Dimensões da ventoinha: 80 x 80 x 25 mm Velocidade da ventoinha: 1.800 a 3.800 rpm Fluxo de ar: 53,499 cfm Pressão do ar: 8,658 mm-H2O Ruído: 24,4 a 37,9 dBA Rolamento da ventoinha: Rolamento de bucha de longa duração Material do radiador: Alumínio Dimensões do radiador: 80 x 120 x 45 mm Dimensões dos tubos: Dois tubos de 300 mm cada Aplicação: Pentium 4 (soquete 478/775), Xeon (soquete 603/604), Celeron (soquete 478), Celeron D (soquete 478/775), Sempron (soquete A/754), Athlon XP (soquete A) e Athlon 64 (soquete 754/939/940). Mais informações: http://www.coolermaster.com Aquagate Mini R120 Material da base: Cobre Dimensões da base: 70 x 85 x 23 mm Rolamento da bomba: NCB (Nano-millimeter Ceramic Bearing) Dimensões da ventoinha: 120 x 120 x 25 mm Velocidade da ventoinha: 800 a 2.800 rpm Fluxo de ar: 106,917 cfm Pressão do ar: 5,604 mm-H2O Ruído: 21,3 a 35,32 dBA Rolamento da ventoinha: Rolamento de bucha de longa duração Material do radiador: Alumínio Dimensões do Radiador: 120 x 160 x 35 mm Dimensões dos tubos: Dois tubos de 300 mm cada Aplicação: Pentium 4 (soquete 478/775), Xeon (soquete 603/604), Celeron (soquete 478), Celeron D (soquete 478/775), Sempron (soquete A/754), Athlon XP (soquete A) e Athlon 64 (soquete 754/939/940). Mais informações: http://www.coolermaster.com O Aquagate Mini da Cooler Master parece ser a escolha certa para usuários que querem um sistema de refrigeração líquida de alto desempenho para seus processadores mas que não estão dispostos a colocarem a mão-na-massa para construírem um. Achamos o preço acessível. O preço sugerido nos EUA é em torno de US$ 90, nada mal para um sistema de refrigeração líquida. Consideramos os dois tubos usados no sistema um pouco curtos, e talvez este sistema não caiba em gabinetes de cinco baias com muitas coisas instaladas, especialmente se você tem uma placa de vídeo grande. Por outro lado, este sistema se encaixa perfeitamente bem em outros tipos de gabinete.
  11. Tópico para a discussão do seguinte conteúdo publicado no Clube do Hardware: Placa de Vídeo HIS Radeon X800 GTO IceQ II "Nossos testes com a placa de vídeo Radeon X800 GTO IceQ II da HIS." Comentários são bem-vindos. Atenciosamente, Equipe Clube do Hardware https://www.clubedohardware.com.br
  12. O Radeon X800 GTO é o chip gráfico mais recente lançado pela ATI destinado ao mercado intermediário, localizado entre o Radeon X800 Pro e o Radeon X800 GT, concorrendo diretamente com o GeForce 6600 GT da NVIDIA. Este novo chip roda oficialmente a 400 MHz, enquanto tanto o Radeon X800 Pro como o Radeon X800 GT rodam a 475 MHz. Entretanto, tanto o Radeon X800 GTO como o Radeon X800 Pro processam 12 pixels por clock, enquanto o Radeon X800 GT processa apenas oito (a mesma quantidade que o Radeon X800 SE). O Radeon X800 XT pode processar até 16. Como você pode ver na Figura 1, a grande vantagem do modelo IceQ II da HIS sobre seus concorrentes é seu enorme cooler. Sua ventoinha é grande, portanto produz mais fluxo de ar com menos ruído, e, para completar, o plástico usado é sensível a raios ultravioleta, então ele brilha se você tiver uma luz negra instalada em seu gabinete. Além disso, ele joga o ar quente produzido pela placa de vídeo para fora do gabinete do computador, evitando assim que seu computador superaqueça. Figura 1: Radeon X800 GTO IceQ II da HIS. Você pode ver em nosso tutorial "Tabela comparativa dos chips ATI" a diferença entre este novo chip e os outros chips da ATI, ao passo que em nosso tutorial "Tabela comparativa dos chips NVIDIA" você pode compará-lo com seus concorrentes fabricados pela NVIDIA. É muito importante ter em mente que os chips gráficos da série 6 e 7 da NVIDIA usam motor gráfico Shader 3.0 (DirectX 9.0c), enquanto apenas os chips da família X1000 da ATI são Shader 3.0 (DirectX 9.0c). É sempre importante lembrar que a coluna "clock da memória" nessas tabelas informa o clock que o fabricante (ATI ou NVIDIA) recomenda que seja usado. Em alguns casos, sobretudo nas placas de vídeo mais baratas, alguns fabricantes usam chips de memória mais simples (com a finalidade de reduzir o custo da placa) e com clocks inferiores ao recomendado (compatíveis com os chips de memória mais simples), fazendo com que a placa obtenha um desempenho inferior ao de outras placas que usem o mesmo chip e que tenham a memória rodando na freqüência recomendada. Por este motivo, em nossos testes sempre testamos os clocks da placa de vídeo com o auxílio do programa PowerStrip O modelo testado, o Radeon X800 GT da HIS, roda a 400 MHz e acessa a memória a 1 GHz. Esta placa de vídeo é destinada ao barramento PCI Express, por isso em nossos testes ela será comparada apenas com outras placas de vídeo PCI Express. Como dissemos, a grande vantagem deste modelo da HIS é seu cooler. A HIS produz dois modelos de Radeon X800 GTO IceQ II, HX80GOQ256-3TOE e HX80GOQT256-3TOE (também conhecido como "Turbo"). Este segundo modelo vem com uma ferramenta de overclock que coloca o chip gráfico rodando a 500 MHz. Mesmo tendo sido este o modelo que recebemos para testes, nós não habilitamos seu overclock. Figura 2: HIS Radeon X800 GTO IceQ II. Figura 3: HIS Radeon X800 GTO IceQ II vista de trás. Nós desmontamos o dissipador de calor da placa de vídeo para dar uma olhada, veja a Figura 4. Como você pode ver, ele é feito de cobre. Figura 4: Cooler IceQ II removido da placa de vídeo. Esta placa de vídeo usa chips de memória GDDR3 de 1.6 ns GDDR3 da Samsung, que podem rodar a até 1,2 GHz, de acordo com o fabricante. Como esta placa de vídeo acessa a memória a 1 GHz, temos incríveis 20% de espaço para um overclock de memória ainda dentro das especificações do fabricante. Mas é claro que você pode tentar um overclock além das especificações. Esta placa de vídeo possui um conector VGA e um conector DVI, permitindo que você use dois monitores de vídeo no seu PC. A placa vem com um adaptador de DVI para VGA, portanto você pode transformar a saída DVI em VGA padrão. Na Figura 5 você pode ver todos os cabos e adaptadores que acompanham esta placa de vídeo. Figura 5: Cabos e adaptadores que acompanham a Radeon X800 GTO IceQ II da HIS. Esta placa de vídeo vem com vários jogos, dois em versão completa (Flat Out e Dragon Siege 1.1), cinco demos (RollerCoster Tycoon 3, Half-Life 2, Act of War: Direct Action, Tribes: Vengeance e Axis & Allies) e um trial (Guild Wars 10-hour trial). Antes de partirmos para os resultados de desempenho, vamos recapitular as principais características desta placa. Chip gráfico: Radeon X800 GTO rodando a 400 MHz. Memória: 256 MB GDDR3 de 1,6 ns a 256 bits da Samsung (K4J55323QF-GC16), rodando a 1 GHz. Conexão: PCI Express 16x. Conectores: Um VGA, um DVI e um mini-DIN para as saídas S-Video e vídeo componente. Número de CDs que acompanham a placa: Cinco. Jogos que acompanham a placa: Flat Out (completo), Dragon Siege 1.1 (completo), RollerCoster Tycoon 3 (demo), Half-Life 2 (demo), Act of War: Direct Action (demo), Tribes: Vengeance (demo), Axis & Allies (demo) e Guild Wars (10-hour trial). Programas que acompanham a placa: PowerDirector 3. SE Plus, Power2Go 4, PowerDVD Copy, ferramenta para overclock, etc. Mais informações: http://www.hisdigital.com Preço médio nos EUA*: Nós não encontramos este produto sendo vendido nos EUA no dia em que publicamos este teste. Radeon X800 GTO de outras marcas podem ser encontradas na faixa de US$ 175-200. * Pesquisado em http://www.pricewatch.com no dia da publicação deste teste. Este preço é apenas uma referência para comparação com outras placas. O preço no Brasil será sempre maior, pois devemos adicionar o câmbio, o frete e os impostos, além da margem de lucro do distribuidor e do lojista. Em nossos testes de desempenho usamos a configuração listada abaixo. Entre as nossas sessões de teste o único dispositivo diferente era a placa que estava sendo testada. Configuração de Hardware Placa-mãe: DFI LAN Party 925X-T2 (Intel 925X, BIOS de 20 de setembro de 2004) Processador: Pentium 4 3.4 GHz LGA 775 Memória: Dois módulos DDR2-533 CM2X512-4200 CL4 Corsair de 512 MB cada Disco rígido: Maxtor DiamondMax 9 Plus (40 GB, ATA-133) Resolução de vídeo: 1024x768x32@85 Hz Configuração de Software Windows XP Professional, instalado em NTFS Service Pack 2 Direct X 9.0c Versão do driver inf da Intel: 6.0.1.1002 Versão do driver de vídeo da ATI: 4.10 (6.14.10.6483) Versão do driver de vídeo da ATI: 4.12 (Radeon X850 Platinum Edition) Versão do driver de vídeo da ATI: 5.3 (Radeon X800 GT) Versão do driver de vídeo da NVIDIA: 66.93 Versão do driver de vídeo da NVIDIA: 77.72 (GeForce 7800 GTX) Versão do driver de vídeo da NVIDIA: 78.02 (GeForce 7800 GT) Versão do driver de vídeo da MSI: 77.50 (GeForce 7800 GTX com D.O.T.) Programas Usados 3DMark2001 SE 3DMark03 Business 3.50 3DMark05 Business 1.10 Doom III Far Cry 1.3 Adotamos uma margem de erro de 3%. Com isso, diferenças de desempenho inferiores a 3% não podem ser consideradas significativas. Em outras palavras, produtos onde a diferença de desempenho seja inferior a 3% deverão ser considerados como tendo desempenhos similares. O 3Dmark2001 SE mede o desempenho simulando jogos baseados DirectX 8.1. Ele continua sendo um bom programa para avaliar o desempenho de jogos da geração passada, programados em DirectX 8. Neste programa nós executamos seis testes. Rodamos o programa em três resoluções, 1024x768x32, 1280x1024x32 e 1600x1200x32, primeiro sem antialiasing e sem frame buffer, e depois colocando o antialiasing em 4 samples e o frame buffer em triplo. Isso faz aumentar a qualidade da imagem, mas diminui o desempenho. Queríamos ver justamente o quanto de desempenho perdíamos quando colocamos a placa de vídeo para trabalhar com o máximo de qualidade possível. Importante notar que os chips da ATI permitem que o anti-aliasing seja configurado em até 6x. Como os chips da NVIDIA não permitem essa configuração, tivemos de manter a configuração de alta qualidade em 4x, de forma a adotarmos uma configuração que seja válida para todos os chips, fazendo com que a comparação seja válida. Você pode estar se perguntando o motivo de incluirmos um programa "obsoleto" entre os nossos testes de placas de vídeo de última geração. Para nós, tão importante quanto saber o desempenho das placas de vídeo com jogos mais modernos é saber o desempenho da placa quando um jogo mais antigo é executado. Por isto mantivemos este programa em nossa metodologia. Na configuração de 1024x768 sem recursos de aumento de qualidade de imagem, Radeon X800 GTO da HIS foi 6,26% mais rápida do que a Radeon X700 Pro da Sapphire, 10,72% mais rápida do que a GeForce 6600 GT da XFX, 14,35% mais rápida do que a Radeon X800 GT da PowerColor, 36,98% mais rápida do que a Radeon X600 XT da ATI, 40,09% mais rápida do que a GeForce 6600 da Albatron e 57,81% mais rápida do que a Radeon X600 Pro da Sapphire. A Radeon X800 GTO da HIS apresentou desempenho semelhante ao das placas Radeon X800 GT da HIS, GeForce 6800 GT da NVIDIA e Radeon X1600 XT da ATI. A placa testada perdeu para a Radeon X850 XT P,E da ATI, que foi 16,20% mais rápida, para a Radeon X1800 XT da ATI, que foi 14,82% mais rápida, para a GeForce 7800 GTX da MSI, que foi 10,41% mais rápida, para a Radeon X1800 XL da ATI, que foi 8,54% mais rápida, para a GeForce 7800 GTX da XFX, que foi 6,31% mais rápida, para a GeForce 7800 GT da NVIDIA, que foi 6,29% mais rápida e para a Radeon X800 GTO da GeCube (que vem com overclock de fábrica), que foi 4,17% mais rápida. Na configuração de 1280x1024 sem recursos de aumento de qualidade de imagem, a Radeon X800 GTO da HIS foi 3,84% mais rápida do que a Radeon X1600 XT da ATI, 10,97% mais rápida do que a Radeon X800 GT da PowerColor, 12,32% mais rápida do que a Radeon X700 Pro da Sapphire, 14,19% mais rápida do que a GeForce 6600 GT da XFX, 54,85% mais rápida do que a GeForce 6600 da Albatron, 56,63% mais rápida do que a Radeon X600 XT da ATI e 86,42% mais rápida do que a Radeon X600 Pro da Sapphire. A Radeon X800 GTO da HIS apresentou desempenho semelhante ao da Radeon X800 GT da HIS. A placa testada perdeu para a Radeon X1800 XT da ATI, que foi 19,14% mais rápida, para a Radeon X850 XT P.E da ATI, que foi 18,18% mais rápida, para a GeForce 7800 GTX da MSI, que foi 13,81% mais rápida, para a GeForce 7800 GTX da XFX, que foi 13,58% mais rápida, para a Radeon X1800 XL da ATI, que foi 11,95% mais rápida, para a GeForce 7800 GT da NVIDIA, que foi 10,23% mais rápida, para a GeForce 6800 GT da NVIDIA, que foi 4,41% mais rápida e para a Radeon X800 GTO da GeCube (que vem com overclock de fábrica), que foi 4,39% mais rápida. Na configuração de 1600x1200 sem recursos de aumento de qualidade de imagem, a Radeon X800 GTO da HIS foi 6,26% mais rápida do que a Radeon X800 GT da PowerColor, 7,20% mais rápida do que a Radeon X1600 XT da ATI, 13,36% mais rápida do que a GeForce 6600 GT da XFX, 21,84% mais rápida do que a Radeon X700 Pro da Sapphire, 71,37% mais rápida do que a GeForce 6600 da Albatron, 90,97% mais rápida do que a Radeon X600 XT da ATI e 130,70% mais rápida do que a Radeon X600 Pro da Sapphire. A Radeon X800 GTO da HIS apresentou desempenho semelhante ao da Radeon X800 GT da HIS. A placa testada perdeu para a Radeon X1800 XT da ATI, que foi 28,74% mais rápida, para a Radeon X850 XT P.E da ATI, que foi 24,85% mais rápida, para a GeForce 7800 GTX da MSI, que foi 22,31% mais rápida, para a GeForce 7800 GTX da XFX, que foi 21,75% mais rápida, para a Radeon X1800 XL da ATI, que foi 18,46% mais rápida, para a GeForce 7800 GT da NVIDIA, que foi 16,85% mais rápida, para a GeForce 6800 GT da NVIDIA, que foi 8,12% mais rápida e para a Radeon X800 GTO da GeCube (que vem com overclock de fábrica), que foi 6,23% mais rápida. Na configuração de 1024x768 com recursos de aumento de qualidade de imagem, a Radeon X800 GTO da HIS foi 4,98% mais rápida do que a Radeon X700 Pro da Sapphire, 6,97% mais rápida do que a Radeon X800 GT da PowerColor, 21,22% mais rápida do que a GeForce 6600 GT da XFX, 70,09% mais rápida do que a Radeon X600 XT da ATI, 85,14% mais rápida do que a GeForce 6600 da Albatron e 101,33% mais rápida do que a Radeon X600 Pro da Sapphire. A Radeon X800 GTO da HIS apresentou desempenho semelhante ao das placas Radeon X1600 XT da ATI e Radeon X800 GT da HIS. A placa testada perdeu para a Radeon X1800 XT da ATI, que foi 25,74% mais rápida, para a Radeon X850 XT P.E da ATI, que foi 23,44% mais rápida, para a GeForce 7800 GTX da XFX, que foi 19,92% mais rápida, para a Radeon X1800 XL da ATI, que foi 19,01% mais rápida, para a GeForce 7800 GTX da MSI, que foi 16,21% mais rápida, para a GeForce 7800 GT da NVIDIA, que foi 10,93% mais rápida, para a Radeon X800 GTO da GeCube (que vem com overclock de fábrica), que foi 5,54% mais rápida e para a GeForce 6800 GT da NVIDIA, que foi 3,98% mais rápida. Na configuração de 1280x1024 com recursos de aumento de qualidade de imagem, a Radeon X800 GTO da HIS foi 10,42% mais rápida do que a Radeon X700 Pro da Sapphire, 30,18% mais rápida do que a GeForce 6600 GT da XFX, 97,43% mais rápida do que a Radeon X600 XT da ATI, 125,69% mais rápida do que a GeForce 6600 da Albatron e 137,22% mais rápida do que a Radeon X600 Pro da Sapphire. A Radeon X800 GTO da HIS apresentou desempenho semelhante ao das placas Radeon X1600 XT da ATI, Radeon X800 GT da HIS e Radeon X800 GT da PowerColor. A placa testada perdeu para a Radeon X1800 XT da ATI, que foi 41,77% mais rápida, para a Radeon X850 XT P.E da ATI, que foi 35,12% mais rápida, para a Radeon X1800 XL da ATI, que foi 32,06% mais rápida, para a GeForce 7800 GTX da XFX, que foi 27,84% mais rápida, para a GeForce 7800 GTX da MSI, que foi 25,40% mais rápida, para a GeForce 7800 GT da NVIDIA, que foi 19,41% mais rápida, para a GeForce 6800 GT da NVIDIA, que foi 10,73% mais rápida e para a Radeon X800 GTO da GeCube (que vem com overclock de fábrica), que foi 7,90% mais rápida. Na configuração de 1600x1200 com recursos de aumento de qualidade de imagem, a Radeon X800 GTO da HIS foi 4,39% mais rápida do que a Radeon X800 GT da HIS, 17,68% mais rápida do que a Radeon X700 Pro da Sapphire, 32,01% mais rápida do que a Radeon X1600 XT da ATI, 68,08% mais rápida do que a GeForce 6600 GT da XFX, 212,73% mais rápida do que a GeForce 6600 da Albatron, 247,18% mais rápida do que a Radeon X600 XT da ATI e 326,98% mais rápida do que a Radeon X600 Pro da Sapphire. A Radeon X800 GTO da HIS apresentou desempenho semelhante ao da Radeon X800 GT da PowerColor. A placa testada perdeu para a Radeon X1800 XT da ATI, que foi 62,58% mais rápida, para a Radeon X850 XT P.E da ATI, que foi 46,48% mais rápida, para a Radeon X1800 XL da ATI, que foi 45,71% mais rápida, para a GeForce 7800 GTX da XFX, que foi 40,77% mais rápida, para a GeForce 7800 GTX da MSI, que foi 38,06% mais rápida, para a GeForce 7800 GT da NVIDIA, que foi 29,58% mais rápida, para a Radeon X800 GTO da GeCube (que vem com overclock de fábrica), que foi 9,40% mais rápida e para a GeForce 6800 GT da NVIDIA, que foi 6,31% mais rápida. O 3Dmark03 mede o desempenho simulando jogos escritos para o DirectX 9, que são os jogos contemporâneos. Rodamos o programa em três resoluções, 1024x768x32, 1280x1024x32 e 1600x1200x32, primeiro sem antialiasing e filtragem anisotrópica, e depois colocando o antialiasing em 4x e a filtragem anisotrópica também em 4x. Isso faz aumentar a qualidade da imagem, mas diminui o desempenho. Queríamos ver justamente o quanto de desempenho perdíamos quando colocamos a placa de vídeo para trabalhar com o máximo de qualidade possível. Importante notar que os chips da ATI permitem que o anti-aliasing seja configurado em até 6x. Como os chips da NVIDIA não permitem essa configuração, tivemos de manter a configuração de alta qualidade em 4x, de forma a adotarmos uma configuração que seja válida para todos os chips, fazendo com que a comparação seja válida. Na configuração 1024x768 sem recursos de aumento de qualidade de imagem, a Radeon X800 GTO da HIS foi 4,70% mais rápida do que a Radeon X800 GT da HIS, 12,60% mais rápida do que a Radeon X800 GT da PowerColor, 18,71% mais rápida do que a GeForce 6600 GT da XFX, 31,09% mais rápida do que a Radeon X700 Pro da Sapphire, 97,30% mais rápida do que a GeForce 6600 da Albatron, 131,66% mais rápida do que a Radeon X600 XT da ATI e 175,75% mais rápida do que a Radeon X600 Pro da Sapphire. A Radeon X800 GTO da HIS apresentou desempenho semelhante ao da Radeon X1600 XT da ATI. A placa testada perdeu para a Radeon X1800 XT da ATI, que foi 63,45% mais rápida, para a GeForce 7800 GTX da XFX, que foi 61,81% mais rápida, para a GeForce 7800 GTX da MSI, que foi 56,90% mais rápida, para a GeForce 7800 GT da NVIDIA, que foi 43,89% mais rápida, para a Radeon X1800 XL da ATI, que foi 37,45% mais rápida, para a Radeon X850 XT P.E da ATI, que foi 33,66% mais rápida, para a GeForce 6800 GT da NVIDIA, que foi 17,36% mais rápida e para a Radeon X800 GTO da GeCube (que vem com overclock de fábrica), que foi 11,52% mais rápida. Na configuração 1280x1024 sem recursos de aumento de qualidade de imagem, a Radeon X800 GTO da HIS foi 6,15% mais rápida do que a Radeon X800 GT da HIS, 7,62% mais rápida do que a Radeon X1600 XT da ATI, 10,78% mais rápida do que a Radeon X800 GT da PowerColor, 23,69% mais rápida do que a GeForce 6600 GT da XFX, 39,64% mais rápida do que a Radeon X700 Pro da Sapphire, 111,19% mais rápida do que a GeForce 6600 da Albatron, 149,90% mais rápida do que a Radeon X600 XT da ATI e 198,05% mais rápida do que a Radeon X600 Pro da Sapphire. A placa da HIS perdeu para a Radeon X1800 XT da ATI, que foi 74,59% mais rápida, para a GeForce 7800 GTX da XFX, que foi 69,14% mais rápida, para a GeForce 7800 GTX da MSI, que foi 63,80% mais rápida, para a GeForce 7800 GT da NVIDIA, que foi 47,18% mais rápida, para a Radeon X1800 XL da ATI, que foi 42,81% mais rápida, para a Radeon X850 XT P.E da ATI, que foi 38,04% mais rápida, para a GeForce 6800 GT da NVIDIA, que foi 18,25% mais rápida e para a Radeon X800 GTO da GeCube (que vem com overclock de fábrica), que foi 11,92% mais rápida. Na configuração 1600x1200 sem recursos de aumento de qualidade de imagem, a Radeon X800 GTO da HIS foi 12,18% mais rápida do que a Radeon X1600 XT da ATI, 13,79% mais rápida do que a Radeon X800 GT da HIS, 16,84% mais rápida do que a Radeon X800 GT da PowerColor, 28,02% mais rápida do que a GeForce 6600 GT da XFX, 50,84% mais rápida do que a Radeon X700 Pro da Sapphire, 121,81% mais rápida do que a GeForce 6600 da Albatron, 178,74% mais rápida do que a Radeon X600 XT da ATI e 230,55% mais rápida do que a Radeon X600 Pro da Sapphire. A Radeon X800 GTO da HIS perdeu para a Radeon X1800 XT da ATI, que foi 80,99% mais rápida, para a GeForce 7800 GTX da XFX, que foi 77,05% mais rápida, para a GeForce 7800 GTX da MSI, que foi 70,49% mais rápida, para a GeForce 7800 GT da NVIDIA, que foi 65,35% mais rápida, para a Radeon X1800 XL da ATI, que foi 47,19% mais rápida, para a Radeon X850 XT P.E da ATI, que foi 41,60% mais rápida, para a GeForce 6800 GT da NVIDIA, que foi 20,27% mais rápida e para a Radeon X800 GTO da GeCube (que vem com overclock de fábrica), que foi 13,50% mais rápida. Na configuração 1024x768 com recursos de aumento de qualidade de imagem, a Radeon X800 GTO da HIS foi 9,22% mais rápida do que a Radeon X1600 XT da ATI, 14,13% mais rápida do que a Radeon X800 GT da PowerColor, 15,85% mais rápida do que a Radeon X800 GT da HIS, 30,17% mais rápida do que a GeForce 6600 GT da XFX, 59,40% mais rápida do que a Radeon X700 Pro da Sapphire, 128,64% mais rápida do que a GeForce 6600 da Albatron, 176,55% mais rápida do que a Radeon X600 XT da ATI e 224,79% mais rápida do que a Radeon X600 Pro da Sapphire. A Radeon X800 GTO da HIS perdeu para a Radeon X1800 XT da ATI, que foi 102,12% mais rápida, para a GeForce 7800 GTX da XFX, que foi 89,44% mais rápida, para a GeForce 7800 GTX da MSI, que foi 82,62% mais rápida, para a Radeon X1800 XL da ATI, que foi 71,51% mais rápida, para a GeForce 7800 GT da NVIDIA, que foi 65,51% mais rápida, para a Radeon X850 XT P.E da ATI, que foi 49,13% mais rápida, para a GeForce 6800 GT da NVIDIA, que foi 27,26% mais rápida e para a Radeon X800 GTO da GeCube (que vem com overclock de fábrica), que foi 13,15% mais rápida. Na configuração 1280x1024 com recursos de aumento de qualidade de imagem, a Radeon X800 GTO da HIS foi 5,74% mais rápida do que a Radeon X1600 XT da ATI, 13,10% mais rápida do que a Radeon X800 GT da PowerColor, 14,01% mais rápida do que a Radeon X800 GT da HIS, 55,56% mais rápida do que a GeForce 6600 GT da XFX, 61,45% mais rápida do que a Radeon X700 Pro da Sapphire, 164,66% mais rápida do que a GeForce 6600 da Albatron, 193,26% mais rápida do que a Radeon X600 XT da ATI e 226,90% mais rápida do que a Radeon X600 Pro da Sapphire. A Radeon X800 GTO da HIS perdeu para a Radeon X1800 XT da ATI, que foi 128,42% mais rápida, para a GeForce 7800 GTX da XFX, que foi 102,42% mais rápida, para a GeForce 7800 GTX da MSI, que foi 95,18% mais rápida, para a Radeon X1800 XL da ATI, que foi 82,96% mais rápida, para a GeForce 7800 GT da NVIDIA, que foi 72,67% mais rápida, para a Radeon X850 XT P.E da ATI, que foi 58,46% mais rápida, para a GeForce 6800 GT da NVIDIA, que foi 30,54% mais rápida e para a Radeon X800 GTO da GeCube (que vem com overclock de fábrica), que foi 13,15% mais rápida. Na configuração 1600x1200 com recursos de aumento de qualidade de imagem, a Radeon X800 GTO da HIS foi 16,38% mais rápida do que a Radeon X1600 XT da ATI, 19,53% mais rápida do que a Radeon X800 GT da PowerColor, 20,60% mais rápida do que a Radeon X800 GT da HIS, 71,25% mais rápida do que a Radeon X700 Pro da Sapphire, 80,02% mais rápida do que a GeForce 6600 GT da XFX, 200,97% mais rápida do que a GeForce 6600 da Albatron, 322,27% mais rápida do que a Radeon X600 XT da ATI e 351,90% mais rápida do que a Radeon X600 Pro da Sapphire. A Radeon X800 GTO da HIS perdeu para a Radeon X1800 XT da ATI, que foi 138,24% mais rápida, para a GeForce 7800 GTX da XFX, que foi 108,83% mais rápida, para a GeForce 7800 GTX da MSI, que foi 98,90% mais rápida, para a GeForce 7800 GT da NVIDIA, que foi 90,00% mais rápida, para a Radeon X1800 XL da ATI, que foi 87,87% mais rápida, para a Radeon X850 XT P.E da ATI, que foi 62,54% mais rápida, para a GeForce 6800 GT da NVIDIA, que foi 29,99% mais rápida e para a Radeon X800 GTO da GeCube (que vem com overclock de fábrica), que foi 13,59% mais rápida. O 3DMark05 mede o desempenho simulando jogos escritos para o DirectX 9.0c, ou seja, usando o modelo Shader 3.0. Este modelo de programação é usado pelo jogo Far Cry e por jogos que serão lançados no futuro. Este novo modelo de programação é usado pelos chips das série 6 e 7 da NVIDIA e da série X1000 da ATI. Rodamos o programa em três resoluções, 1024x768x32, 1280x1024x32 e 1600x1200x32, primeiro sem antialiasing e filtragem anisotrópica, e depois colocando o antialiasing em 4x e a filtragem anisotrópica também em 4x. Isso faz aumentar a qualidade da imagem, mas diminui o desempenho. Queríamos ver justamente o quanto de desempenho perdíamos quando colocamos a placa de vídeo para trabalhar com o máximo de qualidade possível. Importante notar que os chips da ATI permitem que o anti-aliasing seja configurado em até 6x. Como os chips da NVIDIA não permitem essa configuração, tivemos de manter a configuração de alta qualidade em 4x, de forma a adotarmos uma configuração que seja válida para todos os chips, fazendo com que a comparação seja válida. Na configuração 1024x768 sem recursos de aumento de qualidade de imagem, a Radeon X800 GTO da HIS foi 7,71% mais rápida do que a Radeon X800 GT da HIS, 13,72% mais rápida do que a Radeon X800 GT da PowerColor, 49,03% mais rápida do que a Radeon X700 Pro da Sapphire, 49,76% mais rápida do que a GeForce 6600 GT da XFX, 152,85% mais rápida do que a GeForce 6600 da Albatron, 200,14% mais rápida do que a Radeon X600 XT da ATI e 215,09% mais rápida do que a Radeon X600 Pro da Sapphire. A Radeon X800 GTO da HIS perdeu para a Radeon X1800 XT da ATI, que foi 67,91% mais rápida, para a GeForce 7800 GTX da XFX, que foi 61,75% mais rápida, para a GeForce 7800 GTX da MSI, que foi 57,85% mais rápida, para a Radeon X1800 XL da ATI, que foi 50,45% mais rápida, para a GeForce 7800 GT da NVIDIA, que foi 47,48% mais rápida, para a Radeon X850 XT P.E da ATI, que foi 33,27% mais rápida, para a Radeon X1600 XT da ATI, que foi 16,04% mais rápida, para a Radeon X800 GTO da GeCube (que vem com overclock de fábrica), que foi 14,37% mais rápida e para a GeForce 6800 GT da NVIDIA, que foi 5,49% mais rápida. Na configuração 1280x1024 sem recursos de aumento de qualidade de imagem, a Radeon X800 GTO da HIS foi 8,99% mais rápida do que a Radeon X800 GT da HIS, 14,52% mais rápida do que a Radeon X800 GT da PowerColor, 54,42% mais rápida do que a Radeon X700 Pro da Sapphire, 77,77% mais rápida do que a GeForce 6600 GT da XFX, 176,33% mais rápida do que a GeForce 6600 da Albatron, 234,52% mais rápida do que a Radeon X600 Pro da Sapphire e 250,71% mais rápida do que a Radeon X600 XT da ATI. A Radeon X800 GTO da HIS perdeu para a Radeon X1800 XT da ATI, que foi 87,81% mais rápida, para a GeForce 7800 GTX da XFX, que foi 80,45% mais rápida, para a GeForce 7800 GTX da MSI, que foi 74,39% mais rápida, para a Radeon X1800 XL da ATI, que foi 59,64% mais rápida, para a GeForce 7800 GT da NVIDIA, que foi 58,21% mais rápida, para a Radeon X850 XT P.E da ATI, que foi 36,25% mais rápida, para a Radeon X1600 XT da ATI, que foi 17,42% mais rápida, para a Radeon X800 GTO da GeCube (que vem com overclock de fábrica), que foi 14,89% mais rápida e para a GeForce 6800 GT da NVIDIA, que foi 7,65% mais rápida. Na configuração 1600x1200 sem recursos de aumento de qualidade de imagem, a Radeon X800 GTO da HIS foi 17,53% mais rápida do que a Radeon X800 GT da HIS, 17,82% mais rápida do que a Radeon X800 GT da PowerColor, 59,64% mais rápida do que a Radeon X700 Pro da Sapphire, 125,95% mais rápida do que a GeForce 6600 GT da XFX, 202,54% mais rápida do que a GeForce 6600 da Albatron, 250,86% mais rápida do que a Radeon X600 Pro da Sapphire e 303,39% mais rápida do que a Radeon X600 XT da ATI. A Radeon X800 GTO da HIS perdeu para a Radeon X1800 XT da ATI, que foi 105,25% mais rápida, para a GeForce 7800 GTX da XFX, que foi 95,73% mais rápida, para a GeForce 7800 GTX da MSI, que foi 88,06% mais rápida, para a GeForce 7800 GT da NVIDIA, que foi 67,58% mais rápida, para a Radeon X1800 XL da ATI, que foi 67,54% mais rápida, para a Radeon X850 XT P.E da ATI, que foi 37,64% mais rápida, para a Radeon X1600 XT da ATI, que foi 18,21% mais rápida, para a Radeon X800 GTO da GeCube (que vem com overclock de fábrica), que foi 15,09% mais rápida e para a GeForce 6800 GT da NVIDIA, que foi 8,23% mais rápida. Na configuração 1024x768 com recursos de aumento de qualidade de imagem, a Radeon X800 GTO da HIS foi 3,75% mais rápida do que a Radeon X800 GT da HIS, 14,08% mais rápida do que a Radeon X800 GT da PowerColor, 63,75% mais rápida do que a Radeon X700 Pro da Sapphire, 183,99% mais rápida do que a GeForce 6600 GT da XFX, 252,12% mais rápida do que a Radeon X600 Pro da Sapphire, 290,91% mais rápida do que a GeForce 6600 da Albatron e 304,76% mais rápida do que a Radeon X600 XT da ATI. A Radeon X800 GTO da HIS apresentou desempenho semelhante ao da GeForce 6800 GT da NVIDIA. A placa testada perdeu para a Radeon X1800 XT da ATI, que foi 85,72% mais rápida, para a GeForce 7800 GTX da XFX, que foi 71,74% mais rápida, para a GeForce 7800 GTX da MSI, que foi 65,58% mais rápida, para a Radeon X1800 XL da ATI, que foi 60,71% mais rápida, para a GeForce 7800 GT da NVIDIA, que foi 52,09% mais rápida, para a Radeon X850 XT P.E da ATI, que foi 36,01% mais rápida, para a Radeon X800 GTO da GeCube (que vem com overclock de fábrica), que foi 14,09% mais rápida e para a Radeon X1600 XT da ATI, que foi 11,41% mais rápida. Para rodar na configuração 1280x1024 com recursos de aumento de qualidade de imagem no 3DMark05, a placa de vídeo deve ter pelo menos 256 MB de memória, e é por isso que algumas placas de vídeo não puderam rodar esse teste. Aqui, a Radeon X800 GTO da HIS foi 15,18% mais rápida do que a Radeon X800 GT da HIS, 16,24% mais rápida do que a Radeon X800 GT da PowerColor, 67,89% mais rápida do que a Radeon X700 Pro da Sapphire, 260,02% mais rápida do que a Radeon X600 Pro da Sapphire e 397,59% mais rápida do que a Radeon X600 XT da ATI. A Radeon X800 GTO da HIS apresentou desempenho semelhante ao da GeForce 6800 GT da NVIDIA. A placa testada perdeu para a Radeon X1800 XT da ATI, que foi 108,92% mais rápida, para a GeForce 7800 GTX da XFX, que foi 87,10% mais rápida, para a GeForce 7800 GTX da MSI, que foi 79,38% mais rápida, para a Radeon X1800 XL da ATI, que foi 70,01% mais rápida, para a GeForce 7800 GT da NVIDIA, que foi 61,33% mais rápida, para a Radeon X850 XT P.E da ATI, que foi 39,33% mais rápida, para a Radeon X800 GTO da GeCube (que vem com overclock de fábrica), que foi 14,32% mais rápida e para a Radeon X1600 XT da ATI, que foi 13,97% mais rápida. Para rodar na configuração 1600x1200 com recursos de aumento de qualidade de imagem no 3DMark05, a placa de vídeo deve ter pelo menos 256 MB de memória, e é por isso que algumas placas de vídeo não puderam rodar esse teste. Aqui, a Radeon X800 GTO da HIS foi 5,91% mais rápida do que a GeForce 6800 GT da NVIDIA, 21,41% mais rápida do que a Radeon X800 GT da HIS, 21,59% mais rápida do que a Radeon X800 GT da PowerColor, 72,13% mais rápida do que a Radeon X700 Pro da Sapphire, 301,53% mais rápida do que a Radeon X600 Pro da Sapphire e 593,55% mais rápida do que a Radeon X600 XT da ATI. A Radeon X800 GTO da HIS perdeu para a Radeon X1800 XT da ATI, que foi 123,59% mais rápida, para a GeForce 7800 GTX da XFX, que foi 83,09% mais rápida, para a Radeon X1800 XL da ATI, que foi 77,80% mais rápida, para a GeForce 7800 GTX da MSI, que foi 76,24% mais rápida, para a GeForce 7800 GT da NVIDIA, que foi 58,39% mais rápida, para a Radeon X850 XT P.E da ATI, que foi 40,59% mais rápida, para a Radeon X800 GTO da GeCube (que vem com overclock de fábrica), que foi 14,38% mais rápida e para a Radeon X1600 XT da ATI, que foi 11,80% mais rápida. O Doom 3 é um dos jogos mais pesados existentes atualmente. Assim como nos fizemos nos demais programas, rodamos este jogo em três resoluções, 1024x768x32, 1280x1024x32 e 1600x1200x32. Este jogo permite vários níveis de qualidade de imagem, e fizemos nossos testes em dois níveis, low e high. Rodamos o demo1 quatro vezes e anotamos a quantidade de quadros por segundo obtida. O primeiro resultado nós descartamos de cara, pois ele é bem inferior ao das demais rodadas. Isso ocorre porque na primeira vez em que rodamos o demo o jogo tem que carregar as texturas para a memória de vídeo da placa testada, coisa que não ocorre da segunda vez em diante em que o mesmo demo é rodado. Dos três resultados que sobraram, aproveitamos o resultado com valor intermediário, isto é, descartamos o maior e o menor valor. Interessante notar que na maioria das vezes os valores obtidos pela segunda rodada em diante eram os mesmos. Um detalhe importante que não podemos deixar de comentar é que o Doom 3 possui uma trava interna da quantidade de quadros por segundo que ele é capaz de gerar durante uma sessão normal de jogo: ele só gera 60 quadros por segundo, mesmo que sua placa possa gerar mais. Isso foi feito justamente para o jogo ter uma mesma sensação de "jogabilidade" independentemente da placa de vídeo instalada. Esta trava, entretanto, não atua no modo de medida de desempenho do jogo. Para mais detalhes de como efetuar testes de desempenho 3D com o Doom 3, leia o nosso tutorial sobre o assunto. Na configuração 1024x768 sem recursos de aumento de qualidade de imagem, a Radeon X800 GTO da HIS foi 10,62% mais rápida do que a Radeon X800 GT da PowerColor, 10,62% mais rápida do que a Radeon X800 GT da HIS, 15,77% mais rápida do que a Radeon X1600 XT da ATI, 38,67% mais rápida do que a Radeon X700 Pro da Sapphire, 42,51% mais rápida do que a GeForce 6600 da Albatron, 149,51% mais rápida do que a Radeon X600 XT da ATI e 205,95% mais rápida do que a Radeon X600 Pro da Sapphire. A Radeon X800 GTO da HIS apresentou desempenho semelhante ao da GeForce 6600 GT da XFX. A placa testada perdeu para a Radeon X1800 XT da ATI, que foi 24,38% mais rápida, para a GeForce 7800 GTX da MSI, que foi 22,57% mais rápida, para a GeForce 7800 GT da NVIDIA, que foi 22,05% mais rápida, para a Radeon X1800 XL da ATI, que foi 22,05% mais rápida, para a GeForce 7800 GTX da XFX, que foi 21,14% mais rápida, para a Radeon X850 XT P.E da ATI, que foi 9,60% mais rápida, para a Radeon X800 GTO da GeCube (que vem com overclock de fábrica), que foi 8,69% mais rápida e para a GeForce 6800 GT da NVIDIA, que foi 7,26% mais rápida. Na configuração 1280x1024 sem recursos de aumento de qualidade de imagem, a Radeon X800 GTO da HIS foi 16,00% mais rápida do que a Radeon X800 GT da PowerColor, 17,74% mais rápida do que a Radeon X800 GT da HIS, 23,27% mais rápida do que a Radeon X1600 XT da ATI, 47,72% mais rápida do que a Radeon X700 Pro da Sapphire, 50,55% mais rápida do que a GeForce 6600 da Albatron, 181,12% mais rápida do que a Radeon X600 XT da ATI e 244,38% mais rápida do que a Radeon X600 Pro da Sapphire. A Radeon X800 GTO da HIS perdeu para a Radeon X1800 XT da ATI, que foi 65,88% mais rápida, para a GeForce 7800 GTX da XFX, que foi 64,25% mais rápida, para a GeForce 7800 GTX da MSI, que foi 64,07% mais rápida, para a GeForce 7800 GT da NVIDIA, que foi 58,80% mais rápida, para a Radeon X1800 XL da ATI, que foi 46,64% mais rápida, para a Radeon X850 XT P.E da ATI, que foi 39,02% mais rápida, para a GeForce 6800 GT da NVIDIA, que foi 37,57% mais rápida, para a Radeon X800 GTO da GeCube (que vem com overclock de fábrica), que foi 13,43% mais rápida e para a GeForce 6600 GT da XFX, que foi 8,71% mais rápida. Na configuração 1600x1200 sem recursos de aumento de qualidade de imagem, a Radeon X800 GTO da HIS foi 22,33% mais rápida do que a Radeon X800 GT da PowerColor, 22,71% mais rápida do que a Radeon X1600 XT da ATI, 23,49% mais rápida do que a Radeon X800 GT da HIS, 46,79% mais rápida do que a GeForce 6600 da Albatron, 52,55% mais rápida do que a Radeon X700 Pro da Sapphire, 196,95% mais rápida do que a Radeon X600 XT da ATI e 266,98% mais rápida do que a Radeon X600 Pro da Sapphire. A Radeon X800 GTO da HIS perdeu para a GeForce 7800 GTX da XFX, que foi 111,05% mais rápida, para a GeForce 7800 GTX da MSI, que foi 107,71% mais rápida, para a Radeon X1800 XT da ATI, que foi 99,23% mais rápida, para a GeForce 7800 GT da NVIDIA, que foi 95,89% mais rápida, para a GeForce 6800 GT da NVIDIA, que foi 65,55% mais rápida, para a Radeon X1800 XL da ATI, que foi 62,21% mais rápida, para a Radeon X850 XT P.E da ATI, que foi 60,41% mais rápida, para a GeForce 6600 GT da XFX, que foi 17,99% mais rápida e para a Radeon X800 GTO da GeCube (que vem com overclock de fábrica), que foi 15,42% mais rápida. Na configuração 1024x768 com recursos de aumento de qualidade de imagem, a Radeon X800 GTO da HIS foi 4,24% mais rápida do que a GeForce 6600 GT da XFX, 11,65% mais rápida do que a Radeon X800 GT da PowerColor, 12,67% mais rápida do que a Radeon X800 GT da HIS, 20,98% mais rápida do que a Radeon X1600 XT da ATI, 46,43% mais rápida do que a Radeon X700 Pro da Sapphire, 51,54% mais rápida do que a GeForce 6600 da Albatron, 165,47% mais rápida do que a Radeon X600 XT da ATI e 222,27% mais rápida do que a Radeon X600 Pro da Sapphire. A Radeon X800 GTO da HIS perdeu para a Radeon X1800 XT da ATI, que foi 29,13% mais rápida, para a GeForce 7800 GT da NVIDIA, que foi 27,91% mais rápida, para a GeForce 7800 GTX da XFX, que foi 27,10% mais rápida, para a GeForce 7800 GTX da MSI, que foi 26,83% mais rápida, para a Radeon X1800 XL da ATI, que foi 24,93% mais rápida, para a Radeon X850 XT P.E da ATI, que foi 13,28% mais rápida, para a GeForce 6800 GT da NVIDIA, que foi 10,70% mais rápida e para a Radeon X800 GTO da GeCube (que vem com overclock de fábrica), que foi 8,67% mais rápida. Na configuração 1280x1024 com recursos de aumento de qualidade de imagem, a Radeon X800 GTO da HIS foi 16,63% mais rápida do que a Radeon X800 GT da PowerColor, 18,47% mais rápida do que a Radeon X800 GT da HIS, 26,14% mais rápida do que a Radeon X1600 XT da ATI, 52,91% mais rápida do que a Radeon X700 Pro da Sapphire, 57,49% mais rápida do que a GeForce 6600 da Albatron, 185,87% mais rápida do que a Radeon X600 XT da ATI e 250,67% mais rápida do que a Radeon X600 Pro da Sapphire. A Radeon X800 GTO da HIS perdeu para a Radeon X1800 XT da ATI, que foi 71,48% mais rápida, para a GeForce 7800 GTX da XFX, que foi 70,15% mais rápida, para a GeForce 7800 GTX da MSI, que foi 68,63% mais rápida, para a GeForce 7800 GT da NVIDIA, que foi 64,83% mais rápida, para a Radeon X1800 XL da ATI, que foi 48,67% mais rápida, para a Radeon X850 XT P.E da ATI, que foi 41,44% mais rápida, para a GeForce 6800 GT da NVIDIA, que foi 37,64% mais rápida, para a Radeon X800 GTO da GeCube (que vem com overclock de fábrica), que foi 14,07% mais rápida e para a GeForce 6600 GT da XFX, que foi 5,51% mais rápida. Na configuração 1600x1200 com recursos de aumento de qualidade de imagem, a Radeon X800 GTO da HIS foi 22,40% mais rápida do que a Radeon X800 GT da PowerColor, 23,61% mais rápida do que a Radeon X800 GT da HIS, 24,01% mais rápida do que a Radeon X1600 XT da ATI, 50,80% mais rápida do que a GeForce 6600 da Albatron, 56,43% mais rápida do que a Radeon X700 Pro da Sapphire, 225,00% mais rápida do que a Radeon X600 XT da ATI e 266,02% mais rápida do que a Radeon X600 Pro da Sapphire. A Radeon X800 GTO da HIS perdeu para a GeForce 7800 GTX da XFX, que foi 114,32% mais rápida, para a GeForce 7800 GTX da MSI, que foi 111,94% mais rápida, para a Radeon X1800 XT da ATI, que foi 101,06% mais rápida, para a GeForce 7800 GT da NVIDIA, que foi 99,47% mais rápida, para a Radeon X1800 XL da ATI, que foi 62,86% mais rápida, para a GeForce 6800 GT da NVIDIA, que foi 62,07% mais rápida, para a Radeon X850 XT P.E da ATI, que foi 59,95% mais rápida, para a Radeon X800 GTO da GeCube (que vem com overclock de fábrica), que foi 15,38% mais rápida e para a GeForce 6600 GT da XFX, que foi 15,12% mais rápida. O Far Cry é um jogo baseado no modelo Shader 3.0 (DirectX 9.0c), modelo de programação presente nos chips das séries 6 e 7 da NVIDIA e nos chips da série X1000 da ATI. Fizemos a atualização do jogo para a versão 1.3. Assim como nos fizemos nos demais programas, rodamos este jogo em três resoluções, 1024x768x32, 1280x1024x32 e 1600x1200x32. Este jogo permite vários níveis de qualidade de imagem, e fizemos nossos testes em dois níveis, low e very high. Para efetuarmos a medida de desempenho usamos o demo criado pela revista alemã PC Games Hardware (PCGH), disponível em http://www.3dcenter.org/downloads/farcry-pcgh-vga.php. Rodamos este demo quatro vezes e fizemos uma média aritmética, sendo esta média o resultado que apresentamos. Este jogo tem um detalhe importantíssimo em sua configuração de qualidade de imagem. O anti-aliasing, em vez de ser configurado numericamente (1x, 2x, 4x ou 6x) é configurado como low, medium ou high. O problema é que em chips da NVIDIA, tanto medium quanto high significa 4x, enquanto que em chips da ATI medium significa 2x e high significa 6x, tornando a comparação entre chips da ATI e da NVIDIA injusta. Por este motivo nós configuramos o antialiasing em 4x e a filtragem anisotrópica em 8x manualmente através do painel de controle do driver. Para mais detalhes de como efetuar testes de desempenho 3D com o Far Cry, leia o nosso tutorial sobre o assunto. Na configuração 1024x768 sem recursos de aumento de qualidade de imagem, a Radeon X800 GTO da HIS foi 6,39% mais rápida do que a GeForce 7800 GTX da MSI, 6,98% mais rápida do que a GeForce 7800 GTX da XFX, 7,77% mais rápida do que a GeForce 7800 GT da NVIDIA, 9,54% mais rápida do que a Radeon X600 XT da ATI, 11,37% mais rápida do que a Radeon X800 GT da PowerColor, 11,49% mais rápida do que a GeForce 6600 GT da XFX, 17,65% mais rápida do que a GeForce 6600 da Albatron, 20,62% mais rápida do que a GeForce 6800 GT da NVIDIA e 29,24% mais rápida do que a Radeon X600 Pro da Sapphire. A Radeon X800 GTO da HIS apresentou desempenho semelhante ao das placas Radeon X800 GT da HIS, Radeon X850 XT P.E da ATI, Radeon X1800 XT da ATI, Radeon X700 Pro da Sapphire, Radeon X1800 XL da ATI, Radeon X1600 XT da ATI e Radeon X800 GTO da GeCube (que vem com overclock de fábrica). Na configuração 1280x1024 sem recursos de aumento de qualidade de imagem, a Radeon X800 GTO da HIS foi 6,86% mais rápida do que a GeForce 7800 GTX da MSI, 7,12% mais rápida do que a GeForce 7800 GTX da XFX, 8,07% mais rápida do que a GeForce 7800 GT da NVIDIA, 11,51% mais rápida do que a GeForce 6800 GT da NVIDIA, 11,56% mais rápida do que a Radeon X800 GT da PowerColor, 11,92% mais rápida do que a GeForce 6600 GT da XFX, 59,72% mais rápida do que a Radeon X600 XT da ATI, 62,14% mais rápida do que a GeForce 6600 da Albatron e 95,19% mais rápida do que a Radeon X600 Pro da Sapphire. A Radeon X800 GTO da HIS apresentou desempenho semelhante ao das placas Radeon X850 XT P.E da ATI, Radeon X800 GT da HIS, Radeon X800 GTO da GeCube (que vem com overclock de fábrica), Radeon X1800 XL da ATI, Radeon X1800 XT da ATI, Radeon X1600 XT da ATI e Radeon X700 Pro da Sapphire. Na configuração 1600x1200 sem recursos de aumento de qualidade de imagem, a Radeon X800 GTO da HIS foi 4,00% mais rápida do que a GeForce 7800 GTX da MSI, 4,42% mais rápida do que a GeForce 7800 GTX da XFX, 4,59% mais rápida do que a GeForce 7800 GT da NVIDIA, 8,55% mais rápida do que a Radeon X800 GT da HIS, 9,13% mais rápida do que a GeForce 6800 GT da NVIDIA, 14,23% mais rápida do que a Radeon X800 GT da PowerColor, 15,11% mais rápida do que a Radeon X1600 XT da ATI, 27,44% mais rápida do que a GeForce 6600 GT da XFX, 32,38% mais rápida do que a Radeon X700 Pro da Sapphire, 119,80% mais rápida do que a GeForce 6600 da Albatron, 132,85% mais rápida do que a Radeon X600 XT da ATI e 185,14% mais rápida do que a Radeon X600 Pro da Sapphire. A Radeon X800 GTO da HIS apresentou desempenho semelhante ao das placas Radeon X1800 XT da ATI, Radeon X1800 XL da ATI e Radeon X800 GTO da GeCube (que vem com overclock de fábrica). A placa testada perdeu apenas para a Radeon X850 XT P.E da ATI, que foi 3,09% mais rápida. Na configuração 1024x768 com recursos de aumento de qualidade de imagem, a Radeon X800 GTO da HIS foi 12,97% mais rápida do que a Radeon X800 GT da PowerColor, 15,01% mais rápida do que a Radeon X800 GT da HIS, 31,60% mais rápida do que a Radeon X1600 XT da ATI, 54,84% mais rápida do que a Radeon X700 Pro da Sapphire, 64,71% mais rápida do que a GeForce 6600 GT da XFX, 166,37% mais rápida do que a GeForce 6600 da Albatron, 208,92% mais rápida do que a Radeon X600 Pro da Sapphire e 236,45% mais rápida do que a Radeon X600 XT da ATI. A Radeon X800 GTO da HIS perdeu para a Radeon X850 XT P.E da ATI, que foi 21,51% mais rápida, para a Radeon X1800 XL da ATI, que foi 21,41% mais rápida, para a Radeon X1800 XT da ATI, que foi 20,82% mais rápida, para a GeForce 7800 GT da NVIDIA, que foi 20,25% mais rápida, para a GeForce 7800 GTX da MSI, que foi 19,56% mais rápida, para a GeForce 7800 GTX da XFX, que foi 19,56% mais rápida, para a Radeon X800 GTO da GeCube (que vem com overclock de fábrica), que foi 10,01% mais rápida e para a GeForce 6800 GT da NVIDIA, que foi 7,74% mais rápida. Na configuração 1280x1024 com recursos de aumento de qualidade de imagem, a Radeon X800 GTO da HIS foi 14,82% mais rápida do que a Radeon X800 GT da PowerColor, 19,18% mais rápida do que a Radeon X800 GT da HIS, 28,69% mais rápida do que a Radeon X1600 XT da ATI, 62,41% mais rápida do que a Radeon X700 Pro da Sapphire, 77,38% mais rápida do que a GeForce 6600 GT da XFX, 203,92% mais rápida do que a GeForce 6600 da Albatron, 223,67% mais rápida do que a Radeon X600 Pro da Sapphire e 236,27% mais rápida do que a Radeon X600 XT da ATI, Radeon X800 GTO da HIS foi perdeu para a Radeon X1800 XT da ATI, que foi 64,37% mais rápida, GeForce 7800 GTX da XFX, que foi 58,60% mais rápida, GeForce 7800 GTX da MSI, que foi 55,31% mais rápida, Radeon X1800 XL da ATI, que foi 52,84% mais rápida, Radeon X850 XT P,E da ATI, que foi 48,32% mais rápida, GeForce 7800 GT da NVIDIA, que foi 46,48% mais rápida, Radeon X800 GTO da GeCube (que vem com overclock de fábrica), que foi 13,30% mais rápida e GeForce 6800 GT da NVIDIA, que foi 12,51% mais rápida. Na configuração 1600x1200 com recursos de aumento de qualidade de imagem, a Radeon X800 GTO da HIS foi 21,17% mais rápida do que a Radeon X800 GT da PowerColor, 22,78% mais rápida do que a Radeon X800 GT da HIS, 38,96% mais rápida do que a Radeon X1600 XT da ATI, 70,21% mais rápida do que a Radeon X700 Pro da Sapphire, 74,40% mais rápida do que a GeForce 6600 GT da XFX, 201,95% mais rápida do que a GeForce 6600 da Albatron, 323,63% mais rápida do que a Radeon X600 Pro da Sapphire e 385,88% mais rápida do que a Radeon X600 XT da ATI. A Radeon X800 GTO da HIS apresentou desempenho semelhante ao da GeForce 6800 GT da NVIDIA. A placa testada perdeu para a Radeon X1800 XT da ATI, que foi 111,04% mais rápida, para a GeForce 7800 GTX da XFX, que foi 77,77% mais rápida, para a Radeon X1800 XL da ATI, que foi 74,28% mais rápida, para a GeForce 7800 GTX da MSI, que foi 70,58% mais rápida, Radeon X850 XT P,E da ATI, que foi 59,22% mais rápida, GeForce 7800 GT da NVIDIA, que foi 53,70% mais rápida e Radeon X800 GTO da GeCube (que vem com overclock de fábrica), que foi 15,09% mais rápida. A Radeon X800 GTO é uma ótima placa de vídeo intermediária, sendo mais rápida que a GeForce 6600 GT em quase todos os programas que executamos. Isso é excelente: ela é a melhor placa para usuários que estão buscando gráficos topo-de-linha, mas que não querem gastar muito dinheiro com uma placa de vídeo super topo-de-linha. O único programa em que o Radeon X800 GTO não foi melhor que o GeForce 6600 GT foi o Doom 3, que continua sendo terreno da NVIDIA. O modelo da HIS é uma solução muito boa se você deseja comprar uma Radeon X800 GTO por causa de seu sistema de refrigeração IceQ II, que não produz muito ruído e joga o ar quente para fora do seu computador. Além disso, seus chips de memória de 1,6 ns podem ser extremamente valiosos para quem curte overclock. Nós não fizemos overclock nessa placa, mas ela é claramente voltada para overclock se você pensar em seu cooler, chips de memória e ferramenta para overclock. Portanto, vá em frente: você pode compara uma Radeon X800 GTO IceQ II da HIS de olhos fechados.
  13. Como é uma mensagem no nosso blog, não tem problema algum, pode mandar ver. Se puder manter o link para onde está o artigo original (ver na primeira mensagem deste tópico), agradeço. É brabo mesmo, pessoal. Abraços, Gabriel.
  14. Tópico para a discussão do seguinte conteúdo publicado no Clube do Hardware: Como o Gigabit Ethernet Funciona "Tudo o que você precisa saber sobre o Gigabit Ethernet." Comentários são bem-vindos. Atenciosamente, Equipe Clube do Hardware https://www.clubedohardware.com.br
  15. O Gigabit Ethernet permite transferências de rede de até 1.000 Mbit/s usando cabo UTP (par trançado) padrão Cat 5. Mas como isso é possível, já que cabos Cat 5 podem trabalhar apenas a 100 Mbit/s? Neste tutorial explicaremos isto e também muitas outras questões interessantes no que diz respeito ao desempenho do Gigabit Ethernet. Cabos Ethernet Cat 5 possuem oito fios (quatro pares), mas tanto no padrão 10BaseT quanto no 100BaseT (10 Mbit/s e 100 Mbit/s, respectivamente) apenas quatro desses fios (dois pares) são realmente utilizados. Um par é usado para transmissão dos dados e o outro par é usado para recepção dos dados. Pino Cor Função 1 Branco com Verde +TD 2 Verde -TD 3 Branco com Laranja +RD 4 Azul Não usado 5 Branco com Azul Não usado 6 Laranja -RD 7 Branco Marrom Não usado 8 Marrom Não usado O padrão Ethernet usa uma técnica contra ruído eletromagnético chamada cancelamento. Assim que a corrente elétrica passa por um fio, um campo eletromagnético é criado ao seu redor. Se este campo for forte o suficiente, ele pode criar uma interferência elétrica nos fios próximos a ele, corrompendo os dados que estavam sendo lá transmitidos. Este problema é chamado diafonia (crosstalk). O que a técnica de cancelamento faz é transmitir o mesmo sinal duas vezes, com o segundo sinal “espelhado” (polaridade invertida) comparado ao primeiro, como você pode ver na Figura 1. Então, quando os dois sinais são recebidos (que devem ser iguais, mas “espelhados”) o dispositivo receptor pode compará-los. A diferença entre esses dois sinais é ruído, o que faz com que o dispositivo receptor reconheça-o facilmente e descarte-o. O fio “+TD” significa “Transmissão de Dados” e o fio “+RD” significa “Recepção de Dados”. “-TD” e “-RD” são as versões “espelhadas” do mesmo sinal sendo transmitido nos fios “+TD” e “+RD”, respectivamente. Figura 1: Técnica de Cancelamento.No padrão 10BaseT cada bit que o computador quer transmitir é fisicamente codificado em um único bit de transmissão. Para um grupo de oito bits sendo transmitidos, oito sinais serão gerados no fio, por exemplo. Sua taxa de transferência de 10 Mbit/s significa que seu clock é de 10 MHz, já que a cada pulso de clock um único bit é transmitido. Em outros padrões isto é diferente. O padrão 100BaseT usa um esquema de codificação chamado 8B/10B, onde cada grupo de oito bits é codificado em um sinal de 10 bits. Por isso, diferentemente do 10BaseT, cada bit não representa diretamente um sinal no fio. Se você fizer as contas, com um taxa de transferência de 100 Mbit/s, o clock do padrão 100BaseT é de 125 MHz (10/8 x 100). Então, os cabos Cat 5 são certificados para terem uma velocidade de transmissão de até 125 MHz. O que o Gigabit Ethernet faz é alterar a codificação. Em vez de fazer com que cada bit seja codificado em um único sinal como acontece no 10BaseT ou fazer com que cada grupo de 8 bits seja codificado em um sinal de 10 bits, ele codifica dois bits por sinal. Portanto, um sinal sendo transmitido no cabo Gigabit Ethernet representa dois bits, em vez de um único bit. Em outras palavras, em vez de simplesmente usar dois níveis de tensão no sinal para representar “0” ou “1”, ele usa quatro diferentes tensões, representando “00”, “01”, “10” e “11”. Além disso, em vez de usar apenas quatro fios do cabo, o Gigabit Ethernet usa todos os fios. Todos os pares são usados no esquema bi-direcional. Como vimos, tanto o padrão 10BaseT quanto o padrão 100BaseT usa pares diferentes para transmissão e recepção; no 1000BaseT, como o Gigabit Ethernet também é chamado, os mesmos pares são usados tanto para transmissão quanto para recepção. O Gigabit Ethernet utiliza clock de 125 MHz, o mesmo clock do padrão 100BaseT/Cat 5, mas como mais dados são transmitidos por vez, a taxa de transferência é maior. A conta é simples: 125 MHz x 2 bits por sinal (por par de fios) x 4 sinais por vez = 1.000 Mbit/s. Esta técnica de modulação é conhecida como 4D-PAM5 e na verdade utiliza cinco níveis de tensão (o quinto nível é usado pelo seu mecanismo de correção de erro). Portanto é um erro dizer que o Gigabit Ethernet trabalha a 1.000 MHz. Seu clock é de 125 MHz, igual ao padrão Fast Ethernet (100BaseT), mas ele consegue atingir uma taxa de transferência de 1.000 Mbit/s porque transmite dois bits por vez e usa quatro pares do cabo. Na tabela abaixo você pode verifica a pinagem do cabo Gigabit Ethernet. “BI” significa bi-direcional, enquanto DA, DB, DC e DD significa “Dado A”, “Dado B”, “Dado C” e “Dado D”, respectivamente. Pino Cor Função 1 Branco com Verde +BI_DA 2 Verde -BI_DA 3 Branco com Laranja +BI_DB 4 Azul +BI_DC 5 Branco com Azul -BI_DC 6 Laranja -BI_DB 7 Branco Marrom +BI_DD 8 Marrom -BI_DD Atualmente várias placas-mães vêm com uma porta Gigabit Ethernet on-board. Algumas placas-mães topo de linha vêm inclusive com duas portas Gigabit Ethernet. Dependendo da arquitetura da placa-mãe, no entanto, o Gigabit Ethernet pode não alcançar sua taxa de transferência de 1.000 Mbit/s. Figura 2: Duas portas e chips Gigabit Ethernet na placa DFI LanParty 925X-T2. O problema é como o chip Gigabit Ethernet é conectado ao sistema. Se ele for conectado ao barramento PCI, provavelmente não alcançará sua velocidade máxima. O barramento PCI trabalha com uma taxa de transferência máxima de 133 MB/s, enquanto que o Gigabit Ethernet trabalha a no máximo 125 MB/s (1.000 Mbit/s / 8 = 125 MB/s). Apenas observando esses dois números você pode dizer que o Gigabit Ethernet “cabe” no barramento PCI, mas o problema é que o barramento PCI é compartilhado com vários outros componentes do seu computador, o que faz com que a taxa de transferência de 133 MB/s seja compartilhada por esses dispositivos. Por isso, apesar de em teoria o Gigabit Ethernet poder trabalhar no barramento PCI, ele está perto demais do limite máximo teórico do barramento PCI. O PCI Express, por outro lado, possui uma taxa de transferência máxima de até 250 MB/s e é uma conexão ponto-a-ponto, o que significa que ele não compartilha sua taxa de transferência de 250 MB/s com nenhum outro dispositivo, permitindo o Gigabit Ethernet alcançar sua velocidade máxima. Como saber qual dos barramentos o Gigabit Ethernet está conectado? Existem basicamente três maneiras. O modo mais fácil é ver se a sua placa-mãe é baseada no barramento PCI Express. Se ela não for, o chip Gigabit Ethernet só pode estar conectado ao barramento PCI padrão. A segunda maneira é olhar no manual da placa-mãe ou no site do fabricante e verificar esta informação. Geralmente na página das especificações está escrito “PCI” ou “PCI Express” ao lado do nome do controlador Gigabit Ethernet usado pela placa, dizendo qual é o barramento que ele está conectado. A terceira maneira é ir ao site do fabricante do controlador Gigabit Ethernet (VIA, Marvell, 3Com, etc) e procurar as especificações técnicas do modelo usado em sua placa-mãe. O tipo do barramento que ele é conectado deve estar discriminado lá. Para te dar um exemplo real, vamos dar uma olhada nos chips Gigabit Ethernet usados na Figura 2. Um é o Marvel 88E8001, que é PCI, e o outro é um Marvell 88E80583, que é PCI Express. Esta informação está localizada na página das especificações técnicas da placa-mãe no site do fabricante. Figura 3: Um dos chips Gigabit Ethernet usado na DFI LanParty 925X-T2 (Marvell 88E8001). Apesar de o padrão Gigabit Ethernet original ter sido desenvolvido para usar cabos Cat 5, várias empresas recomendam cabos Cat 5e para ser usados em redes Gigabit Ethernet por questões de desempenho. Cabos Cat 5e possuem a mesma taxa de transferência dos cabos Cat 5, mas são menos suscetíveis a ruídos.
  16. Eu amo meu país, sou patriota e tenho muito orgulho do trabalho que desenvolvo aqui e tenho muito orgulho de quando viajo, poder dizer que sou brasileiro. Mas fico realmente pau da vida quando paro para pensar em como o governo não ajuda. Nós aqui temos de ser 2x melhores que os gringos para nos darmos bem na vida. Abraços, Gabriel Torres
  17. Tópico para a discussão do seguinte conteúdo publicado no Clube do Hardware: Mercado Brasileiro: Perguntas que Não Calam "O artigo publicado no site IDGNow! chamado "Com aprovação de MP do Bem, preço do micro volta a cair" me fez lembrar algumas perguntas sem resposta sobre o mercado Brasileiro. " Comentários são bem-vindos. Atenciosamente, Equipe Clube do Hardware https://www.clubedohardware.com.br
  18. Um pequeno artigo publicado no site IDGNow! chamado "Com aprovação de MP do Bem, preço do micro volta a cair" me fez lembrar algumas perguntas sem resposta sobre o mercado Brasileiro. Republiquei abaixo o artigo com meus comentários em negrito no meio do texto. "Com a aprovação da MP 255/05, conhecida como a nova MP do Bem, os preços dos computadores de até 2.500 reais vão cair 9,25%. Existe uma enorme diferença entre "espera-se" e "vai". Aqui o jornalista afirmou que os preços dos computadores vão cair, o que não é necessariamente verdade. Como todos nós sabemos, o mercado brasileiro é formado basicamente por produtos contrabandeados (o mercado cinza), que não paga imposto. Então qualquer modificação na política tributária do governo não altera em nada os preços dos computadores montados com peças contrabandeadas e/ou vendidas com nota fiscal fria, já que não pagam impostos. A grande pergunta que não se cala: quando o dólar sobre, as peças de computador sobem rapidamente. Agora, quando o dólar cai, os preços não caem, ou se caem não caem na mesma velocidade. O mesmo vale para a gasolina e para o trigo e produtos derivados do trigo tais como pães e biscoitos. A política "dois pesos, duas medidas" adotada a torto e direito em nosso país é impressionante. A expectativa é do diretor de informática da Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica (Abinee), Hugo Valério, em entrevista há pouco para o IDG Now!. Ué, acima você afirmou agora tá dizendo que é uma expectativa informada por uma fonte? A MP dá um desconto 9,25% referentes aos impostos PIS e Cofins na venda das máquinas ao consumidor e já era aplicado pelos fabricantes de PCs, quando a medida 252/05 perdeu a validade. Valério acredita, citando pesquisas do governo federal, que a isenção fiscal e as linhas de financiamento para a compra do computador vão significar um acréscimo de vendas anual 1 milhão de máquinas. Acho engraçado como o governo fica dando o peixe em vez de ensinar a pescar. Um computador no Brasil não é caro por conta do seu valor monetário (um bom computador sai no mercado brasileiro a menos de US$ 500, o que é um preço acessível em qualquer país), mas porque a população ganha pouco (salário mínimo de US$ 130, por exemplo). Então, em vez de ficar criando bolsa-isso, bolsa-aquilo, porque o governo não investe pesado em educação para que a população possa ter melhores condições de trabalho e não ficar em sub-empregos ganhando merreca e depois ficar mendigando computador (e outras coisas mais)? Eu sei que é meio Teoria da Conspiração, mas nada me tira da cabeça que para os políticos é melhor ter uma população sem educação, que não pensa e que não protesta. Afinal, se o nível educacional fosse mais elevado, a população se questioria, se lembraria dos fatos e não ficaria re-elegendo os mesmos políticos envolvidos com toda a sorte de maracutaia e que só entraram na política para "se darem bem", além de protestar e fazer uma algazarra quando as coisas estivessem indo na direção errada (só para lembrar: Fernando Collor foi tirado do governo por uma lambança bem menor do que a que está ocorrendo no governo Lula; cadê os cara-pintadas?). Como escolher seu computador O executivo não soube informar os investimentos para aumento da capacidade de fabricação em razão do aumento da demanda, mas disse que há muita capacidade instalada ociosa em razão do tamanho do mercado cinza no Brasil. Mercado cinza Em setembro, pesquisa da consultoria de tecnologia IDC mostrou que a participação do mercado cinza nas vendas de computadores encolheu no Brasil pela primeira vez em 10 anos: passou de 74% em dezembro de 2004, para 65% em agosto. Entre os fatores que levaram à redução da pirataria estão a atuação da Receita Federal na apreensão de componentes contrabandeados e a MP do Bem, que enquanto estive em vigor proporcionou uma redução de 9,25% no tributos - referentes à isenção de PIS e Cofins - para computadores de até 2,5 mil reais, as alternativas de sistemas operacionais - distribuições Linux e Windows Starter Edition - e o câmbio favorável. Mercado cinza não é necessariamente sinônimo de "pirataria". O termo mercado cinza refere-se a peças contrabandeadas ou vendidas com nota fiscal falsa ("fria"). O artigo deixa de mencionar o mercado "white box", que são os computadores vendidos legalmente só que sem marca, isto é, "montados". Quer acabar com o mercado "cinza" e com o contrabando? É muito fácil. É só o governo parar de cobrar impostos absurdos em cascata. Para quem não sabe, o governo cobra imposto sobre imposto, uma loucura que só deve existir por aqui (e depois o pessoal fica pau da vida quando empresários estrangeiros chamam o Brasil de República de Bananas). Aplicados todos os impostos e taxas, o custo de um produto importado dobra. Impressionante. Isso sem contar na loucura burocrática que é fazer uma importação no Brasil. É impressionante como o Brasil é um país que não é amigável para se fazer negócios. Em minha opinião, se o governo reduzisse a carga tributária sobre as importações, dos absurdos 100% para algo mais palatável e se "desburrocratizasse" todo o processo, com certeza o contrabando terminaria, pois não valeria mais à pena. Os 9,25% mencionados acima não são nada perto disso. O pior são as justificativas oficiais para que os impostos aplicados ao processo de importação sejam tão caros. A principal é a de proteger o mercado nacional contra produtos equivalentes importados mais baratos. A idéia é a seguinte. Se um produto similar que vem de fora é mais barato, as pessoas param de comprar o nacional, as fábricas fecham as portas, há demissões, o que gera recessão. Beleza. Mas tem um detalhe aí. Porque em vez de proteger a indústria nacional cobrando impostos absurdos de produtos importados, que tal tornar a indústria nacional mais competitiva, baixando os impostos, alterando o sistema do INSS (porque a empresa empregadora tem que pagar INSS, se quem vai se aposentar não é a empresa? E se o empregado já é descontado o INSS?), e diminuindo o custo de se contratar e demitir funcionários (lembramos que qualquer empresário para demitir um funcionário tem que pagar uma multa de 40% sobre o seu fundo de garantia)? Esse paternalismo do nosso governo é um atraso de vida, totalmente na contra-mão do resto do mundo, que é o de livre concorrência. Lembrando que nunca se aumentou tanto a carga tributária quanto no governo Lula (especialmente sobre as empresas prestadoras de serviço), curiosamente uma das principais críticas que o nosso atual presidente fazia em relação ao ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, a relação tributação/PIB. Depois vem o governo falar que o caminho do Brasil é a exportar. Fala sério. No mundo globalizado em que vivemos, qualquer empresa multinacional vai preferir investir em outro país. Ou pior. Quando resolvem vir ao Brasil o governo baixa as calças, dá terreno, isenção de imposto por 20 anos e o escambau. Agora vai você abrir uma empresa para ver o que é bom para tosse... Isso sem contar no custo de crédito, já que as empresas multinacionais pegam dinheiro nos EUA, Europa ou Japão pagando uma taxa de juros que não chega a 3% ao ano, aí é mole. Vai você pegar dinheiro para montar um negócio... Será na faixa de 3% ao mês... Isso sem contar que, pelo "risco de inadimplência", só consegue aprovação para crédito quem já tem dinheiro ou bens para dar em garantia... Somos o país mais tributado do mundo. Pagamos mais impostos que os suecos, só que recebemos um retorno social do governo igual ao de Uganda. O negócio é que pouca gente percebe que pagamos tantos impostos, já que no Brasil (e vários países Europeus, verdade seja dita) os impostos são embutidos nos preços dos produtos. Quanto à questão "câmbio favorável", já mencionei que não entendo porque quando o câmbio está "favorável" o preço dos produtos não caem na mesma proporção. A previsão da IDC é que o mercado brasileiro venda 5,2 milhões de computadores pessoais em 2005, 28,1% a mais do que o ano passado." Bacana. Pena que para pegar todos os dados apurados pelo IDC a gente tenha que pagar, senão a gente publicava aqui. Afinal é assim que eles ganham dinheiro.
  19. Tá explicado no site oficial do projeto, veja o link no artigo. Em resumo: 1. Usa uma tela de 7 polegadas que custa no varejo US$ 35 2. Não tem HD 3. Usa um processador barato 4. Etc Uma coisa que ainda não está clara é se ele é ou não um "thin client". Se for, ele não vai ser tão barato, pois serão necessários servidores "parrudos" para o bicho funcionar.
  20. Quanto ao monitor no site do projeto não menciona se ele é colorido ou monocromático; ele diz apenas que é o mesmo tipo de tela usado por aparelhos de DVD portáteis, tela esta que custa US$ 35. Nunca vi DVD player portátil com tela monocromática... Mas enfim, vamos esperar para ver... Abraços, Gabriel Torres
  21. Boa. Sua colocação me fez pensar o seguinte: o pessoal no sertão brabo não tem nem o que comer, os políticos da bancada nordestina não resolvem nunca o problema da seca (ver projeto da transposição do São Francisco que data da época de D. Pedro II), falta merenda escolar e o governo quer agora que todos os estudantes tenham acesso a um laptop... É o nosso Brasil... Abraços, Gabriel Torres
  22. Tópico para a discussão do seguinte conteúdo publicado no Clube do Hardware: O Laptop de US$ 100 do Governo Brasileiro "Saiba mais sobre a idéia do governo brasileiro de adotar o laptop de US$ 100 projetado pelo MIT." Comentários são bem-vindos. Atenciosamente, Equipe Clube do Hardware https://www.clubedohardware.com.br
  23. O governo brasileiro resolveu abraçar a iniciativa da universidade norte-americana MIT de lançar um laptop popular de US$ 100, porém a mídia não especializada tem divulgado algumas informações que não refletem a realidade, o que tem causado grande confusão. Primeiro, o laptop de US$ 100 não será vendido. Então, não se entusiasme pensando que poderá ter em casa uma máquina dessas. É um projeto onde o governo brasileiro comprará os equipamentos e os colocará gratuitamente nas escolas públicas do Brasil. Segundo, não se sabe se com os custos de importação e frete este aparelho realmente custará US$ 100 ao governo brasileiro. Mesmo fabricando o equipamento no Brasil, todos os componentes são importados, além do custo da contratação de uma empresa para fabricar os equipamentos. Terceiro, a mídia, citando o secretário de Política de Informática do Ministério de Ciência e Tecnologia, tem anunciado que o aparelho chegará ao mercado agora em novembro. No entanto no site oficial do projeto (https://www.laptop.org) diz que ele só chegará ao final de 2006 ou início de 2007. Na verdade o que deve acontecer neste mês é a apresentação pública do primeiro protótipo. Em nossa opinião, mesmo com toda a boa vontade do governo, sabemos que a burocracia brasileira inviabilizará qualquer tentativa de acelerar a implementação deste projeto. Se o governo realmente adotar este computador, resta a nós ficarmos de olho para verificarmos se o governo realmente comprará cada laptop por US$ 100 e, no caso de uma empresa ser contratada para fabricá-lo, como e de quanto será este contrato – de repente cada máquina realmente saia por US$ 100, porém pode ser feito um contrato milionário com uma empresa para fabricá-lo, o que definitivamente fará com que o preço individual seja muito mais do que US$ 100, muito embora no papel apareça somente US$ 100. Outro ponto de confusão é em relação às especificações técnicas do laptop. No site oficial do projeto diz que ele usará um processador de 500 MHz (possivelmente um Geode, o mesmo usado pelo PIC, o computador popular da AMD), monitor LCD de sete polegadas, memória flash de 1 GB, portas USB e rede sem fio, rodando Linux. Como você pode ver, a máquina não terá disco rígido, os dados serão gravados na memória flash. A tela de sete polegadas (17 centímetros medidos na diagonal) é minúscula, e não é para se esperar que o laptop tenha o mesmo tamanho de um notebook “de verdade”. Ainda não temos certeza da resolução da tela, a imprensa tem divulgado 640x480 mas no site do projeto fala em resolução de 1 megapixel, o que equivaleria a uma resolução maior do que esta. Há também um ponto que não está claro para nós: os programas serão executados na própria máquina ou ela será um “thin client”? Caso ocorra a segunda opção, o tal laptop será apenas um terminal burro, onde todo o processamento é feito por um computador central que envia as telas para o laptop. Se isso se confirmar, a teoria do “laptop de US$ 100” cai por terra, por um simples motivo: cada escola necessitará de um servidor para lá de parrudo para poder atender a todos os clientes ao mesmo tempo. Com isso, o laptop custará US$ 100, mas quanto custará o servidor? Quem o fornecerá? Se for este mesmo o caso, o verdadeiro custo de cada laptop não será somente US$ 100; teremos de pegar o preço de cada servidor e dividir pelo número de máquinas-cliente e somar aos tais US$ 100. E é aí que pode estar a galinha de ovos de ouro para alguma empresa “amiga do governo”. Será que a população e, principalmente, a mídia ficarão atentas a isso? Veja também: Que fim levou o laptop de US$ 100 do governo brasileiro?
  24. Corrigido. Abraços, Gabriel Torres
  25. Tópico para a discussão do seguinte conteúdo publicado no Clube do Hardware: IDF Tel Aviv 2005 "Nossa cobertura do primeiro IDF realizado em Israel." Comentários são bem-vindos. Atenciosamente, Equipe Clube do Hardware https://www.clubedohardware.com.br

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