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Rafael Coelho

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Tudo que Rafael Coelho postou

  1. Aí há controvérsias. O que nós falamos é que não vale a pena trocar a pasta térmica que vem com o processador, no momento de montar o computador. Depois de algum tempo, esta pasta térmica pode ficar ressecada e reduzir o desempenho. Agora, depois de quanto tempo você precisa trocar a pasta térmica? Não sabemos, pois nunca fizemos este teste, e provavelmente não vamos fazer pois seria necessário deixar um computador ligado durante anos, sem mexer nele, apenas para fazer este teste. Na minha opinião, trocar a pasta térmica cada seis meses é exagero. O mais lógico é você desmontar o computador, removendo o cooler, sempre que notar que o mesmo está muito empoeirado por dentro, e quando fizer isso, aproveitar para trocar a pasta térmica. A propósito, toda vez que você remover o cooler (para limpá-lo, por exemplo), deve trocar a pasta térmica; nunca recoloque o cooler com a mesma pasta térmica que já estava lá.
  2. Tópico para a discussão do seguinte conteúdo publicado no Clube do Hardware: Teste do SSD Crucial BX500 de 240 GiB "Testamos o Crucial BX500 de 240 GiB, um SSD de baixo custo que não utiliza memória cache. Vamos ver como é o seu desempenho." Comentários são bem-vindos. Atenciosamente, Equipe Clube do Hardware https://www.clubedohardware.com.br
  3. O Crucial BX500 é um SSD de baixo custo no formato de 2,5 polegadas que utiliza interface SATA-600, com velocidade máxima teórica de leitura sequencial de 540 MiB/s e de escrita de 500 MiB/s. Testamos o modelo de 240 GiB e comparamos o seu desempenho com o de outros modelos de mesma capacidade. O fabricante oferece este modelo em capacidades de 120 GiB, 240 GiB, 480 GiB e 960 GiB. Antes de prosseguirmos com este teste, sugerimos a leitura do tutorial “Anatomia das unidades SSD”, onde você encontrará informações sobre essas unidades. O Crucial BX500 utiliza memórias 3D NAND TLC, que armazena três bits por célula. O total de bytes gravados (TBW, que significa a quantidade de dados gravados na unidade até que a mesma possa ter problemas por desgaste) para o modelo de 240 GiB é de 80 TiB. Para saber mais sobre este dado, assista ao nosso vídeo sobre durabilidade de SSDs. Comparamos o Crucial BX500 de 240 GiB a outro três SSDs de capacidade semelhante, o Micron 1100 M.2 de 256 GiB, o Seagate Barracuda SSD de 250 GiB e o Kingston UV400 de 240 GiB. As unidades testadas têm, na verdade, 256 GiB de memória total, mas nos modelos com menor capacidade nominal, a diferença é reservada para uso interno (“overprovisioning”), usados pelos mecanismos de coleta de lixo e balanceamento de desgaste. Na tabela abaixo comparamos as unidades testadas. Os preços foram pesquisados no dia da publicação deste teste. Fabricante Modelo Código do Modelo Capacidade Nominal Formato Interface Preço nos EUA Crucial BX500 CT240BX500SSD1 240 GiB 2,5 polegadas SATA-600 US$ 32 Micron 1100 M.2 MTFDDAV256TBN 256 GiB M.2 SATA-600 US$ 80 Seagate Barracuda SSD ZA250CM10002 250 GiB 2,5 polegadas SATA-600 US$ 50 Kingston UV400 SUV400S37/240G 240 GiB 2,5 polegadas SATA-600 US$ 42 Na tabela abaixo, fornecemos um comparativo de detalhes técnicos das duas unidades. TBW (Total Bytes Written) significa a quantidade de dados que podem ser gravados na unidade até que a mesma possa ter problemas por desgaste. Modelo Controlador Buffer Memória TBW Crucial BX500 Silicon Motion SM2258XT - 4x 64 GiB Micron NW912 80 TiB Micron 1100 M.2 Marvell 88SS1074 512 MiB 2x 128 GiB Micron NW853 120 TiB Seagate Barracuda SSD Phison PS3110-S10 256 MiB 4x 64 GiB TA59G55AIV 120 TiB Kingston UV400 Marvell 88SS1074 256 MiB 16x 16 GiB Kingston FT16B08UCT1-0F 100 TiB A Figura 1 mostra a caixa do Crucial BX500 de 240 GiB. Figura 1: embalagem Na Figura 2, você confere o Crucial BX500 de 240 GiB. Ele usa o formato de 2,5 polegadas com 7 mm de altura. Figura 2: o Crucial BX500 de 240 GiB Na Figura 4 vemos o lado de baixo do SSD, onde fica a etiqueta com as informações sobre a unidade. Figura 3: lado de baixo Abrindo o gabinete plástico (a tampa é firmemente encaixada), vemos a pequena placa de circuito impresso. Deste lado da placa há dois chips de memória NAND.. Figura 4: aberto Do outro lado da placa de circuito impresso há mais dois chips de memória NAND, além do chip controlador. Figura 5: placa de circuito impresso O controlador utilizado pelo Crucial BX500 é o Silicon Motion SM2258XT. Figura 6: chip controlador Os chips de memória flash NAND 3D TLC, fabricados pela Micron, têm marcação NW912, mas não há informações sobre este chip no site do fabricante. Figura 7: chip de memória Durante nossos testes, usamos a configuração listada abaixo. O único componente variável entre cada sessão de testes foi o SSD sendo testado. Note que nós utilizamos o programa CrystalDiskMark versão 6.0.0. A versão 6 utiliza um sistema de medida diferente das versões anteriores. Assim, não é possível comparar diretamente os resultados obtidos em versões diferentes. Configuração de hardware Processador: Core i9-9900K a 4,8 GHz Placa-mãe: ASRock Fatal1ty Z370 Professional Gaming i7 Memória: 32 GiB DDR4-3000, dois módulos HyperX Predator de 16 GiB trabalhando a 2.666 MHz Unidade de armazenamento de boot: Samsung 960 EVO de 500 GiB Monitor de vídeo: Samsung U28D590D Fonte de alimentação: Corsair CX750 Gabinete: Thermaltake Core P3 Configuração de software Sistema operacional: Windows 10 Home 64-bit Programas utilizados CrystalDiskMark 6.0.0 x64 Margem de erro Adotamos uma margem de erro de 3% em nossos testes, o que significa que diferenças de desempenho de menos de 3% não são consideradas significativas. Assim, quando a diferença de desempenho entre dois produtos for de menos de 3%, consideramos que eles têm desempenhos equivalentes. Para o teste com o CrystalDiskMark, primeiramente utilizamos o modo "0Fill", que grava apenas zeros, simulando dados facilmente compactáveis, com cinco repetições e um arquivo de teste de 1 GiB. No teste de leitura sequencial com profundidade de fila igual a 32, o Crucial BX500 de 240 GiB ficou empatado com o Kingston UV400. Já no teste de escrita sequencial com profundidade de fila igual a 32, o Crucial BX500 de 240 GiB também obteve o mesmo desempenho do Kingston UV400. No teste de leitura com blocos de 4 kiB, oito threads e profundidade de fila igual a oito, o Crucial BX500 de 240 GiB foi 18% mais lento do que o Kingston UV400. No teste de escrita com blocos de 4 kiB, oito threads e profundidade de fila igual a oito, o Crucial BX500 de 240 GiB ficou em empate técnico com o Kingston UV400. No teste de leitura com blocos de 4 kiB e profundidade de fila 32, o Crucial BX500 de 240 GiB também ficou em empate técnico com o Kingston UV400. No teste de escrita com blocos de 4 kiB e profundidade de fila igual a 32, o Crucial BX500 de 240 GiB foi 8% mais lento do que o Kingston UV400. Já no teste de leitura aleatória com blocos de 4 kiB, o Crucial BX500 de 240 GiB foi 15% mais rápido do que o Kingston UV400. No teste de escrita aleatória com blocos de 4 kiB, o Crucial BX500 de 240 GiB foi 7% mais lento do que o Kingston UV400. Em seguida, rodamos o teste com o CrystalDiskMark, deixando o programa em modo padrão, que usa dados aleatórios (não compactáveis), também com cinco repetições e um arquivo de teste de 1 GiB. No teste de leitura sequencial com profundidade de fila igual a 32, o Crucial BX500 de 240 GiB empatou com o Kingston UV400. Já no teste de escrita sequencial com profundidade de fila igual a 32, o Crucial BX500 de 240 GiB também obteve desempenho semelhante ao do Kingston UV400. No teste de leitura com blocos de 4 kiB, oito threads e profundidade de fila igual a oito, o Crucial BX500 de 240 GiB foi 18% mais lento do que o Kingston UV400. No teste de escrita com blocos de 4 kiB, oito threads e profundidade de fila igual a oito, o Crucial BX500 de 240 GiB obteve desempenho semelhante ao do Kingston UV400. No teste de leitura com blocos de 4 kiB e profundidade de fila 32, o Crucial BX500 de 240 GiB foi 4% mais lento do que o Kingston UV400. No teste de escrita com blocos de 4 kiB e profundidade de fila igual a 32, o Crucial BX500 de 240 GiB foi 8% mais lento do que o Kingston UV400. Já no teste de leitura aleatória com blocos de 4 kiB, o Crucial BX500 de 240 GiB foi 15% mais rápido do que o Kingston UV400. No teste de escrita aleatória com blocos de 4 kiB, o Crucial BX500 de 240 GiB foi 7% mais lento do que o Kingston UV400. Uma das principais desvantagens nas memórias Flash TLC é a menor velocidade de escrita. A maioria dos SSDs atuais compensa isto incluindo no chip controlador uma pequena quantidade de memória Flash SLC, bem mais rápida, que serve como cache de escrita. Assim, nestes modelos, operações de escrita de pequenas quantidades de dados não sofrem redução de velocidade, pois os dados são gravados na memória SLC e posteriormente, quando a unidade está ociosa, transferidos para as memórias TLC, mas gravações de um grande volume de dados (maior do que o cache SLC) está sujeita a redução drástica de velocidade. Para verificarmos se o modelo sofre com este problema, utilizamos o CrystalDiskMark 6, com três repetições e arquivo de teste de 32 GiB com dados aleatórios. Vamos aos resultados. No teste de leitura sequencial com profundidade de fila igual a 32, o Crucial BX500 de 240 GiB foi 8% mais rápido do que o Kingston UV400. Já no teste de escrita sequencial com profundidade de fila igual a 32, o Crucial BX500 de 240 GiB foi 68% mais lento do que o Kingston UV400. No teste de leitura com blocos de 4 kiB, oito threads e profundidade de fila igual a oito, o Crucial BX500 de 240 GiB foi 34% mais lento do que o Kingston UV400. No teste de escrita com blocos de 4 kiB, oito threads e profundidade de fila igual a oito, o Crucial BX500 de 240 GiB foi 51% mais lento do que o Kingston UV400. No teste de leitura com blocos de 4 kiB e profundidade de fila 32, o Crucial BX500 de 240 GiB foi 29% mais lento do que o Kingston UV400. No teste de escrita com blocos de 4 kiB e profundidade de fila igual a 32, o Crucial BX500 de 240 GiB foi 42% mais lento do que o Kingston UV400. Já no teste de leitura aleatória com blocos de 4 kiB, o Crucial BX500 de 240 GiB foi 4% mais lento do que o Kingston UV400. No teste de escrita aleatória com blocos de 4 kiB, o Crucial BX500 de 240 GiB foi 30% mais lento do que o Kingston UV400. Em nossos testes, pudemos notar que o Crucial BX500 de 240 GiB obtém o mesmo desempenho com dados compactáveis e não compactáveis, o que significa que o seu chip controlador não utiliza compactação de arquivos para aumentar o desempenho. O desempenho do Crucial BX500 de 240 GiB ficou dentro do esperado para um SSD de baixo custo, ainda mais considerando que ele não utiliza memória SDRAM como cache de dados. Na maior parte dos testes, ele obteve um desempenho bem próximo dos demais modelos testados. Seu maior ponto fraco foi nos testes de escrita com grande quantidade de dados (32 GiB), onde a falta da memória cache prejudicou um pouco o desempenho. É bom lembrar que os SSDs que utilizam interface SATA-600 são claramente limitados pela largura de banda máxima desta conexão e, portanto, atualmente não são voltados a aplicações que exigem alto desempenho, onde um SSD com interface PCI Express e protocolo NVMe são mais recomendados. Isto não significa que você deva evitar este tipo de modelo, já que os SSDs SATA são muito mais rápidos do que discos rígidos, principalmente em acesso aleatório, já que não dependem do movimento físico de um sensor para buscar dados que estão em diferentes áreas. Assim, para o usuário doméstico, utilizar um SSD com interface SATA-600 ainda é muito recomendado, já que a diferença de desempenho para um SSD PCI Express é, na prática, difícil de notar em aplicações domésticas. Desta forma, dentro do que se propõe, é que ser um SSD de baixo custo para usuários domésticos, o Crucial BX500 de 240 GiB é uma boa opção, destacando-se por ser um dos modelos mais baratos do mercado, e com um desempenho razoável.
  4. Acho que vai funcionar também, faça o teste e nos avise por favor.
  5. Não chegamos a fazer testes comparativos quantitativos de temperatura, mas de forma qualitativa, o processador trabalhou frio o tempo todo. Obrigado por nos avisar do erro!
  6. Tópico para a discussão do seguinte conteúdo publicado no Clube do Hardware: Teste do processador Core i5-9400F "Testamos o Core i5-9400F, processador de seis núcleos, seis threads, clock máximo de 4,1 GHz e que não traz vídeo integrado." Comentários são bem-vindos. Atenciosamente, Equipe Clube do Hardware https://www.clubedohardware.com.br
  7. O Core i5-9400F é o processador mais básico da linha Core i5 de nona geração, com seis núcleos, seis threads, clock base de 2,9 GHz e clock turbo de 4,1 GHz. A grande novidade deste processador é o sufixo "F", que identifica os modelos Core i que não trazem vídeo integrado. O Core i5-9400F é idêntico ao Core i5-9400, exceto pela ausência de vídeo integrado. Além desse modelo, há outros modelos com esse sufixo, como o Core i3-9350KF, Core i5-9600KF, Core i7-9700KF e Core i9-9900KF. Todos eles têm as mesmas características do modelo sem o "F" no nome, mas não vêm com vídeo integrado. Segundo a Intel, o objetivo é oferecer uma opção a mais no mercado, já que a maioria das pessoas que monta um computador com processadores intermediários ou topo de linha utiliza uma placa de vídeo independente. Curiosamente, os modelos "F" têm o mesmo preço sugerido do respectivo modelo com vídeo integrado. Assim como comentamos no teste do Core i5-9600K, o Core i5-9400F utiliza a mesma arquitetura "Coffee Lake" dos processadores Core i de oitava geração. A vantagem está no clock, um pouco mais alto do que os antecessores. Por exemplo, o Core i5-8400 tem clock turbo de 4,0 GHz, enquanto o Core i5-9400F (e o Core i5-9400) tem clock turbo de 4,1 GHz. O clock base também é 100 MHz mais alto. Os processadores Core i de nona geração usam as mesmas placas-mãe dos modelos de oitava, ou seja, aquelas com chipsets da série 300 (H310, B360, H370, Z370 e Z390). Na Figura 1 vemos a caixa do Core i5-9400F testado. Note a inscrição "Discrete Graphics Required", que deixa claro que é necessário o uso de uma placa de vídeo independente. Figura 1: o Core i5-9400F Dentro da embalagem, encontramos o cooler, um pequeno manual, um adesivo para o gabinete e o processador propriamente dito. Figura 2: conteúdo da embalagem Na Figura 3 você confere o processador Core i5-9400F. Figura 3: o Core i5-9400F O lado inferior do Core i5-9400F pode ser visto na Figura 4. Figura 4: lado inferior do Core i5-9400F O concorrente direto do Core i5-9400F é o Ryzen 5 2600 da AMD (leia o teste dele aqui), que tem preço semelhante, também oferece seis núcleos e não vem com vídeo integrado. Assim, vamos comparar estes dois processadores. Também incluímos em nosso comparativo o modelo similar da geração anterior, Core i5-8400. Utilizamos uma GeForce RTX 2080 Ti, que é a placa de vídeo mais topo de linha disponível no momento, em todos os testes. Com isto, esperamos que o desempenho dos jogos e programas seja limitado pelo processador, o que nos permite ver a diferença de desempenho entre os processadores. Vamos comparar as principais especificações dos processadores testados na próxima página. Nas tabelas abaixo, comparamos as principais características dos processadores incluídos neste teste. Os preços foram pesquisados na Newegg.com no dia da publicação deste artigo. TDP significa Thermal Design Power e é a máxima quantidade de calor que o processador pode dissipar. Processador Núcleos HT/SMT IGP Clock Interno Clock Turbo Núcleo Tecn. TDP Soquete Preço nos EUA Core i5-9400F 6 Não Não 2,9 GHz 4,1 GHz Coffee Lake 14 nm 65 W LGA1151 US$ 170 Core i5-8400 6 Não Sim 2,8 GHz 4,0 GHz Coffee Lake 14 nm 65 W LGA1151 US$ 200 Ryzen 5 2600 6 Sim Não 3,4 GHz 3,9 GHz Pinnacle Ridge 12 nm 65 W AM4 US$ 165 Abaixo, podemos ver a configuração de memória de cada processador. Processador Cache L2 Cache L3 Suporte à Memória Canais de memória Core i5-9400F 6 x 256 kiB 9 MiB Até DDR4-2666 Dois Core i5-8400 6 x 256 kiB 9 MiB Até DDR4-2666 Dois Ryzen 5 2600 6 x 512 kiB 16 MiB Até DDR4-2933 Dois Durante nossas sessões de teste, usamos a configuração listada abaixo. Entre as sessões de teste, os únicos componentes variáveis foram os processadores sendo testados, além da placa-mãe para acompanhar os diferentes processadores. Configuração de hardware Placa-mãe (LGA1151): ASRock Z390 Extreme4 Placa-mãe (AM4): Gigabyte X470 AORUS GAMING 7 WIFI Cooler do processador: GamerStorm MAELSTROM 120T Memória: 16 GiB, dois módulos DDR4-3400 Geil de 8 GiB configurados a 2666 MHz Unidade de boot: Samsung 960 EVO de 500 GiB Placa de vídeo: GeForce RTX 2080 Ti Monitor de vídeo: Philips 236VL Fonte de alimentação: EVGA 750 BQ Configuração do sistema operacional Windows 10 Home 64 bit NTFS Resoluçao de vídeo: 1920 x 1080 Versões dos drivers Versão do driver NVIDIA: 418.91 Software utilizado 3DMark Blender Cinebench R15 CPU-Z 1.86 Handbrake PCMark 10 WinRAR 5.5 V-Ray Benchmark CS:GO Deus Ex: Mankind Divided F1 2018 GTA V Hitman The Witcher 3: Wild Hunt Margem de erro Adotamos uma margem de erro de 4%. Assim, diferenças abaixo de 4% não são consideradas relevantes. Em outras palavras, produtos com diferença de desempenho abaixo de 4% são considerados tendo desempenhos equivalentes. PCMark 10 O PCMark 10 é um programa de teste de desempenho que utiliza aplicativos reais para medir o desempenho do computador. Rodamos o teste padrão, que inclui testes de abertura de programas, navegação na internet, digitação de textos, edição de fotos, conversa por vídeo, edição de vídeo, vídeo conferência e renderização. Vamos analisar os resultados. No teste Home do PCMark 10, o Core i5-9400F foi 4% mais rápido do que o Core i5-8400 e ficou ficou em empate técnico com o Ryzen 5 2600. 3DMark O 3DMark é um programa com um conjunto de testes de desempenho que criam cenários e simulações de jogos 3D. O teste Time Spy mede o desempenho em DirecX 12, o teste Fire Strike mede o desempenho DirectX 11 e é voltado a computadores topo de linha para jogos, enquanto o teste Sky Diver também mede desempenho DirectX 11, mas é voltado a computadores intermediários. Finalmente, o teste Cloud Gate mede o desempenho em DirectX 10. No teste Time Spy, o Core i5-9400F obteve desempenho semelhante ao do Core i5-8400 e ao do Ryzen 5 2600. No teste Fire Strike, o Core i5-9400F obteve desempenho equivalente ao do Core i5-8400 e foi 10% mais rápido do que o Ryzen 5 2600. No teste Sky Diver, o Core i5-9400F obteve desempenho semelhante ao do Core i5-8400 e foi 7% mais rápido do que o Ryzen 5 2600. No teste Cloud Gate, o Core i5-9400F ficou empatado com o Core i5-8400 e foi 18% mais lento do que o Ryzen 5 2600. Cinebench R15 O Cinebench R15 é baseado no software Cinema 4D. Ele é muito útil para medir o ganho de desempenho obtido pela presença de vários núcleos de processamento ao renderizar imagens 3D pesadas. Renderização é uma área onde ter um maior número de núcleos de processamento ajuda bastante, pois normalmente esse tipo de software reconhece vários processadores (o Cinebench R15, por exemplo, reconhece e utiliza até 256 núcleos de processamento). Já que estamos interessados em medir o desempenho de renderização, rodamos o teste CPU, que renderiza uma imagem “pesada” utilizando todos os processadores ou “núcleos” – tanto reais quanto virtuais – para acelerar o processo. O resultado é dado como uma pontuação. No Cinebench R15, o Core i5-9400F foi equivalente ao Core i5-8400 e 23% mais lento do que o Ryzen 5 2600. Blender O Blender é um programa de renderização de imagens e filmes que utiliza todos os núcleos do processador. Utilizamos o programa para renderizar uma imagem pesada em um projeto chamado Gooseberry Benchmark. O gráfico abaixo apresenta o tempo em segundos gasto na renderização, de forma que, quanto menor o valor, melhor. No Blender, o Core i5-9400F empatou com o Core i5-8400 e foi 26% mais lento do que o Ryzen 5 2600. CPU-Z O famoso programa de identificação de hardware CPU-Z vem com uma ferramenta simples de medição de desempenho, utilizando apenas um núcleo e também todos os núcleos disponíveis. Note que os resultados foram todos obtidos com a mesma versão do programa (1.83), já que não é possível comparar resultados obtidos com versões diferentes. No teste que mede o desempenho de apenas um núcleo, o Core i5-9400F foi equivalente ao Core i5-8400 e foi 10% mais rápido do que o Ryzen 5 2600. Já no teste que utiliza todos os núcleos disponíveis, o Core i5-9400F obteve desempenho similar ao do Core i5-8400 e foi 21% mais lento do que o Ryzen 5 2600. Handbrake O HandBrake é um programa de conversão de vídeo de código aberto. Convertemos um vídeo .mov de seis minutos em resolução Full HD em um arquivo .MP4, utilizando o perfil de saída “Fast 1080p30”. Os resultados estão em segundos, de forma que valores mais baixos são melhores. No Handbrake, o Core i5-9400F ficou em empate técnico com o Core i5-8400 e foi 14% mais lento do que o Ryzen 5 2600. WinRAR Uma tarefa na qual o processador é bastante requisitado é na compactação de arquivos. Rodamos um teste, onde uma pasta com 6.813 arquivos, totalizando 8 GiB, foi compactada em um arquivo utilizando o WinRAR 5.5.O gráfico abaixo mostra o tempo gasto em cada teste. No WinRAR, o Core i5-9400F foi equivalente ao Core i5-8400 e foi 10% mais rápido do que o Ryzen 5 2600. V-RAY O V-Ray Benchmark é uma ferramenta de medição de desempenho do processador e da placa de vídeo em tarefas de renderização de imagem. Ele renderiza duas imagens, uma utilizando o processador (CPU) e outra a placa de vídeo (GPU). Rodamos o teste nos processadores testados e comparamos o tempo gasto no teste CPU no gráfico abaixo. No V-Ray Benchmark, o Core i5-9400F foi equivalente ao Core i5-8400 e 16% mais lento do que o Ryzen 5 2600. Nos testes com jogos, medimos e colocamos nos gráficos os valores de taxas de quadros média e mínima. Vamos fazer o comparativo utilizando os valores de taxa média, enquanto a taxa mínima fica como informativo para que você possa tirar suas próprias conclusões. Counter-Strike: Global Offensive O Counter-Strike: Global Offensive (ou simplesmente CS:GO) é um FPS bastante popular, lançado em Agosto de 2012, que utiliza o motor Source, sendo compatível com DirectX 9. Testamos o desempenho jogando no mapa "Inferno" contra bots, em 1920 x 1080 (Full HD), com a qualidade de imagem configurada em “alta”. Os resultados estão expressos em quadros por segundo (fps). Neste jogo, comparando a taxa de quadros média, o Core i5-9400F foi equivalente ao Core i5-8400 e 14% mais rápido do que o Ryzen 5 2600. Deus Ex: Mankind Divided Deus Ex: Mankind Divided é um RPG de ação e elementos de FPS, lançado em Agosto de 2016, que utiliza o motor Dawn, sendo compatível com DirectX 12. Testamos o desempenho utilizando o próprio teste incluído no jogo, com DirectX 12 ativado, em 1920 x 1080 (Full HD), com a qualidade de imagem configurada em “alta”. Os resultados estão expressos em quadros por segundo (fps). Neste jogo, comparando a taxa de quadros média, o Core i5-9400F empatou com o Core i5-8400 e foi 42% mais rápido do que o Ryzen 5 2600. F1 2018 F1 2018 é um jogo de corrida de carros lançado em agosto de 2018, que utiliza o motor EGO 4.0. Testamos o desempenho utilizando o próprio teste incluído no jogo, em 1920 x 1080 (Full HD), com a qualidade de imagem configurada em “média” e MSAA desligado. Os resultados estão expressos em quadros por segundo (fps). Neste jogo, comparando a taxa de quadros média, o Core i5-9400F obteve desempenho similar ao do Core i5-8400 e foi 22% mais rápido do que o Ryzen 5 2600. Grand Theft Auto V O Grand Theft Auto V, ou simplesmente GTA V, é um jogo de ação em mundo aberto lançado para PC em abril de 2015, utilizando o motor RAGE. Para medir o desempenho usando este jogo, rodamos o teste de desempenho do jogo três vezes, medindo o número de quadros por segundo usando o FRAPS sempre no mesmo ponto (parte em que a câmera acompanha o voo do avião). Rodamos o jogo em Full HD, com todas as opções de qualidade de imagem em “alta” e MSAA desligada. Os resultados abaixo estão expressos em quadros por segundo e são a média aritmética dos três resultados coletados. No GTA V, o Core i5-9400F obteve desempenho equivalente ao do Core i5-8400 e foi 17% mais rápido do que o Ryzen 5 2600. Hitman É um jogo estilo ação/aventura furtiva, lançado em março de 2016, e que utiliza uma versão do motor Glacier 2, compatível com DirectX 12. Para medir o desempenho usando este jogo, rodamos o teste de desempenho do jogo, medindo o número de quadros por segundo usando o FRAPS. Rodamos o jogo com DirectX 12 habilitado, em Full HD, com a qualidade de imagem configurada como “alta”. Os resultados abaixo estão expressos em quadros por segundo. No Hitman, comparando a taxa de quadros média, o Core i5-9400F obteve o mesmo desempenho do Core i5-8400, sendo 26% mais rápido do que o Ryzen 5 2600. Shadow of the Tomb Raider O Shadow of the Tomb Raider é um jogo de aventura e ação lançado em setembro de 2018, baseado no motor Foundation. Para medir o desempenho usando este jogo, utilizamos o teste embutido no mesmo, com qualidade gráfica configurada como “média”. Os resultados abaixo estão expressos em quadros por segundo. No Shadow of the Tomb Raider, o Core i5-9400F foi 9% mais rápido do que o Core i5-8400 e 25% mais rápido do que o Ryzen 5 2600. Em relação aos novos processadores Core i com sufixo "F" (que significa que o modelo não traz vídeo integrado), há dois pontos de vista. Por um lado, faz sentido que existam estes modelos, já que boa parte dos usuários que usam processadores Core i3, Core i5 e Core i7, principalmente para jogos, não precisam do vídeo integrado. Por outro lado, estes processadores seriam uma escolha melhor do que os modelos "não-F" (ou seja, com vídeo integrado) caso tivessem alguma vantagem prática, como TDP mais baixo ou menor preço. Mas o TDP e o preço sugerido são os mesmos do modelo tradicional. Assim, se você tiver de escolher entre o Core i5-9400 e o Core i5-9400F e os dois custarem a mesma coisa, o modelo com vídeo integrado é mais interessante pois, por exemplo, permite que você não fique sem o seu computador caso sua placa de vídeo queime e você precise acionar a garantia. Em relação ao processador que testamos hoje, o Core i5-9400F (e, consequentemente, seu irmão Core i5-9400), também podemos vê-lo por dois ângulos. Primeiro, nossos testes mostram que ele traz um ganho de desempenho ínfimo em relação ao seu antecessor, o Core i5-8400. Isso já era esperado, pois a única diferença está nos clocks, aumentados em 0,1 GHz (que equivale a 2,5% de acréscimo no clock turbo). Assim, se você tem um Core i5-8400, não faz sentido trocar pelo modelo novo. Por outro lado, assim como o seu antecessor, o Core i5-9400F tem um excelente desempenho em jogos, superando seu rival Ryzen 5 2600 neste quesito, embora fique atrás em tarefas que tiram vantagem de uma maior quantidade de threads, como renderização de imagens e vídeos. E como o seu preço é inferior ao do modelo de oitava geração, o Core i5-9400F tem uma excelente relação custo/benefício, principalmente em computadores voltados para jogos. Desta forma, não há como negar que o Core i5-9400F é um dos melhores processadores do mercado para quem está montando um computador para jogos e quer equilibrar desempenho e preço.
  8. Entra, mas não para as ventoinhas do painel frontal, já que essa entrada de ar dá para a parte traseira das ventoinhas.
  9. Claro, pode ser erro de leitura do programa ou do sensor do chip. Infelizmente não temos como medir a temperatura interna do chip de outra forma.
  10. A Radeon VII é a placa de vídeo voltada para jogos mais avançada da AMD no momento, e a primeira do mercado a utilizar um chip gráfico (GPU) com tecnologia de fabricação de 7 nm, baseado na arquitetura Vega de segunda geração, trazendo ainda 16 GiB de memória HBM2. Vamos conferir o seu desempenho. Em um evento nos EUA em novembro do ano passado, a AMD anunciou a primeira placa de vídeo do mundo com processo de fabricação de 7 nm, a Radeon Instinct, voltada para datacenters. Agora, a fabricante divulgou o modelo voltado ao mercado doméstico, com foco em jogos, e a batizou de Radeon VII, fazendo referência ao seu processo de fabricação. O chip gráfico é baseado na arquitetura Vega (neste caso, de segunda geração) com 64 unidades computacionais, mas com apenas 60 habilitadas, o que se traduz em 3.840 núcleos de processamento. Só para termos uma comparação, a placa de vídeo Vega 64 (leia o teste aqui), que traz (como o nome indica) 64 unidades computacionais, tem 4.096 núcleos. Uma diferença substancial da Radeon VII em comparação à Vega 64 é a quantidade de memória. Por causa do processo de fabricação mais compacto, o chip é menor (331 mm2, contra 495 mm2 da Vega 64), e isto faz com que sobre mais espaço para chips de memória HBM2. Assim, enquanto a Vega 64 trazia 8 GiB de memória acessada com conexão de 2.048 bits, a Radeon VII traz 16 GiB de memória acessada a 4.094 bits, o que resulta em uma largura de banda de memória de 1 TiB/s. Os clocks do modelo de referência da Radeon VII são de 1.400 MHz (clock base), 1.750 MHz (clock boost) e 1.800 MHz (clock de pico). Seu TDP é de 300 W, e a fonte de alimentação mínima recomendada é de 750 W. Na Figura 1, você confere o modelo de referência da Radeon VII que testamos. Figura 1: a Radeon VII Segundo a AMD, a Radeon VII concorre diretamente com a GeForce RTX 2080. Assim, vamos comparar estas duas placas. Incluímos também no comparativo uma GeForce RTX 2070, mas, infelizmente, não tínhamos uma Radeon Vega 64 disponível para o comparativo, o que seria interessante para vermos se há ganho de desempenho entre as duas gerações Vega. Na tabela abaixo, comparamos as principais especificações das placas de vídeo incluídas neste teste. Os preços foram pesquisados na Newegg.com no dia da publicação do teste. Placa de vídeo Clock dos núcleos Clock turbo Clock da memória (efetivo) Interface de memória Taxa de transferência da memória Memória Núcleos de processamento TDP DirectX Preço Radeon VII 1.400 MHz 1.800 MHz 1,0 GHz 4.096 bits 1 TiB/s 16 GiB HBM2 3.840 300 W 12.1 US$ 700 GeForce RTX 2080 FE 1.515 MHz 1.800 MHz 14,0 GHz 256 bits 448 GB/s 8 GiB GDDR6 2.944 225 W 12.1 US$ 700 Gigabyte GeForce RTX 2070 GAMING OC 8G 1.410 MHz 1.725 MHz 14,0 GHz 256 bits 448 GB/s 8 GiB GDDR6 2.304 185 W 12.1 US$ 500 Você pode comparar as especificações destas placas de vídeo com outras através dos nossos tutoriais “Tabela comparativa dos chips Radeon da AMD (desktop)” e “Tabela comparativa dos chips GeForce da NVIDIA (desktop)”. Agora vamos dar uma olhada mais de perto na placa de vídeo testada. A Radeon VII tem 265 mm de comprimento e ocupa dois slots. Ela usa três ventoinhas de 80 mm. Na Figura 2 podemos ver os conectores de vídeo da placa, com três conectores DisplayPort 1.4 e um conector HDMI. Figura 2: conectores de vídeo Na Figura 3 vemos a parte de cima da placa, onde ficam os dois conectores de alimentação PCI Express de oito pinos. Os logotipos acendem com LEDs vermelhos. Figura 3: vista de cima Na Figura 4 vemos a extremidade da placa de vídeo, que é totalmente fechada. Figura 4: extremidade Na traseira da placa de vídeo, vemos uma placa protetora de metal. Figura 5: placa protetora A Figura 6 mostra o lado da solda da placa analisada, depois de removida a tampa protetora. Figura 6: chapa protetora removida Na Figura 7 vemos o cooler da Radeon VII removido. Trata-se de um grande cooler com base de cobre. O cooler também resfria os chips de memória (localizados no mesmo substrato do chip gráfico) e os transistores do circuito regulador de tensão. Um ponto que deixou a desejar foi a interface térmica entre o cooler e o chip gráfico, que nesta placa é uma fita adesiva térmica, e não uma pasta térmica, que normalmente propicia melhor condução do calor. Figura 7: cooler removido A Figura 8 revela a Radeon VII. Como mencionado, os quatro chips de memória HBM2 estão no mesmo substrato do chip gráfico, de forma que todo o restante da placa de circuito impresso tem como função, basicamente, fornecer energia elétrica a este chip e fazer o interfaceamento com os conectores de vídeo. Figura 8: visão geral sem o cooler Na Figura 9 podemos ver o chip gráfico da Radeon VII (ao centro) e os quatro chips de memória HBM2 (ao redor), todos juntos no mesmo encapsulamento. Figura 9: chip Radeon VII e as memórias HBM2 As principais características da Radeon VII incluem: Chip gráfico: AMD Radeon VII Memória: 16 GiB HBM2 Conexão: PCI Express 3.0 x16 Conectores de vídeo: três DisplayPort, um HDMI Consumo de energia: 300 W Fonte de alimentação recomendada: 750 W Cabos e adaptadores que vêm com a placa: nenhum Número de CDs/DVDs que acompanham a placa: um Jogos e programas incluídos: nenhum Mais informações: https://www.amd.com/ Preço sugerido nos EUA: US$ 700,00 Preço médio no Brasil: não encontramos esta placa de vídeo disponível no Brasil Durante nossas sessões de teste, usamos a configuração listada abaixo. Entre um teste e o outro, o único componente variável era a placa de vídeo sendo testada. Nos jogos, rodamos os testes em resolução Full HD (1920 x 1080) e 4K (3840 x 2160). Configuração de hardware Processador: Core i9-9900K a 4,8 GHz Placa-mãe: ASRock Fatal1ty Z370 Professional Gaming i7 Cooler do processador: PCYES NIX RGB 360 mm Memória: 32 GiB DDR4-2933 HyperX Predator, dois módulos de 16 GiB configurados a 2.666 MHz Unidade de boot: Samsung 960 PRO de 512 GiB Gabinete: Thermaltalke Core P3 Monitor de vídeo: Samsung U28D590 Fonte de alimentação: EVGA 750 BQ Configuração de software Windows 10 Home 64-bit Versões dos drivers Driver de vídeo NVIDIA: 419.17 Driver de vídeo AMD: 19.2.3 Software usado 3DMark Deus Ex: Mankind Divided F1 2018 GTA V Hitman Mad Max Tom Clancy's Rainbow Six Siege Resident Evil 2 Rise of the Tomb Raider Shadow of the Tomb Raider Tom Clancy's Rainbow Six Siege The Witcher 3: Wild Hunt Margem de erro Adotamos uma margem de erro de 3%. Assim, diferenças abaixo de 3% não são consideradas significativas. Em outras palavras, produtos com diferenças de desempenho abaixo de 3% são considerados tendo desempenho semelhante. O 3DMark é um programa composto por vários testes que verificam o desempenho 3D do computador. Rodamos os testes Time Spy, Fire Strike Ultra e Sky Diver. O teste Time Spy mede o desempenho nativo em DirectX 12, rodando testes na resolução de 2560 x 1440. Neste teste, a Radeon VII foi 17% mais lenta do que a GeForce GTX 2080 Founders Edition. O teste Fire Strike Ultra mede o desempenho em DirectX 11 e é voltado a computadores “gamer” de alto desempenho. Ele roda na resolução 4K. Neste teste, a Radeon VII ficou em empate técnico com a GeForce GTX 2080 Founders Edition. O teste Fire Strike mede o desempenho em DirectX 11 e é voltado a computadores “gamer” de alto desempenho, rodando na resolução Full HD. Neste teste, a Radeon VII também ficou empatada com a GeForce GTX 2080 Founders Edition. Já o teste 3DMark Sky Diver é voltado a computadores intermediários com simulações DirecX 11. Ele roda em 1920 x 1080. Neste teste, a Radeon VII também obteve desempenho similar ao da GeForce GTX 2080 Founders Edition. Deus Ex: Mankind Divided Deus Ex: Mankind Divided é um RPG de ação e elementos de FPS, lançado em Agosto de 2016, que utiliza o motor Dawn, sendo compatível com DirectX 12. Testamos o desempenho utilizando o próprio teste incluído no jogo, com DirectX 12 ativado, opções gráficas em “muito alto” e MSAA 2x. Os resultados abaixo, em Full HD e 4K, estão em quadros por segundo. No Deus Ex: Mankind Divided em Full HD, a Radeon VII ficou em empate técnico com a GeForce GTX 2080 Founders Edition. Na resolução 4K, a Radeon VII obteve desempenho equivalente ao da GeForce GTX 2080 Founders Edition. F1 2018 F1 2018 é um jogo de corrida de carros lançado em agosto de 2018, que utiliza o motor EGO 4.0. Testamos o desempenho utilizando o próprio teste incluído no jogo, com opções gráficas em “ultra”. Os resultados abaixo, em Full HD e 4K, estão em quadros por segundo. No Dirt Rally, a Radeon VII foi 9% mais lenta do que a GeForce GTX 2080 Founders Edition. Já na resolução 4K, a Radeon VII foi 8% mais lenta do que a GeForce GTX 2080 Founders Edition. Grand Theft Auto V O Grand Theft Auto V, ou simplesmente GTA V, é um jogo de ação em mundo aberto lançado para PC em abril de 2015, utilizando o motor RAGE. Para medir o desempenho usando este jogo, rodamos o teste de desempenho do jogo, medindo o número de quadros por segundo usando o FRAPS sempre no mesmo ponto (parte em que a câmera acompanha o voo do avião). Rodamos o jogo com a qualidade de imagem configurada como “muito alta” e MSAA em 2x. Os resultados abaixo estão expressos em quadros por segundo. No GTA V, em Full HD, a Radeon VII foi 4% mais lenta do que a GeForce GTX 2080 Founders Edition. Já na resolução 4K, a Radeon VII foi 12% mais lenta do que a GeForce GTX 2080 Founders Edition. Hitman É um jogo estilo ação/aventura furtiva, lançado em março de 2016, e que utiliza uma versão do motor Glacier 2, compatível com DirectX 12. Para medir o desempenho usando este jogo, rodamos o teste de desempenho do jogo, medindo o número de quadros por segundo usando o FRAPS. Rodamos o jogo com DirectX 12 habilitado, com a qualidade de imagem configurada como “ultra” e SMAA ligado. Os resultados abaixo estão expressos em quadros por segundo. No Hitman, em Full HD, a Radeon VII ficou em empate técnico com a GeForce GTX 2080 Founders Edition. Já na resolução 4K, a Radeon VII foi 4% mais lenta do que a GeForce GTX 2080 Founders Edition. Mad Max O Mad Max é um jogo de ação em mundo aberto lançado em setembro de 2015, utilizando o motor Avalanche. Para medir o desempenho utilizando este jogo, rodamos a introdução do mesmo, medindo o número de quadros por segundo usando o FRAPS três vezes na sequência. Rodamos o jogo com a qualidade gráfica em “muito alto”. Os resultados abaixo estão em quadros por segundo e são uma média aritmética dos três resultados coletados. No Mad Max, a Radeon VII foi 9% mais lenta do que a GeForce GTX 2080 Founders Edition. Já na resolução 4K, a Radeon VII foi 11% mais lenta do que a GeForce GTX 2080 Founders Edition. Rainbox Six Siege O "Tom Clancy's Rainbow Six Siege" é um jogo estilo FPS tático lançado em dezembro de 2015, baseado no motor AnvilNext, que é DirectX 11. Para medir o desempenho utilizando este jogo, nós rodamos o teste de desempenho embutido no mesmo, com qualidade gráfica “ultra”. Os resultados abaixo estão em quadros por segundo. No Rainbow Six Siege, em Full HD, a Radeon VII ficou em empate técnico com a GeForce GTX 2080 Founders Edition. Já na resolução 4K, a Radeon VII foi 9% mais lenta do que a GeForce GTX 2080 Founders Edition. Resident Evil 2 O Resident Evil 2 é um jogo de terror e sobrevivência lançado em janeiro de 2019, baseado no motor RE. Para medir o desempenho utilizando este jogo, jogamos a primeira missão do jogo, medindo o número de quadros por segundo usando o FRAPS três vezes na sequência. Rodamos o jogo com a qualidade gráfica em “prioridade nos gráficos”. Os resultados abaixo estão em quadros por segundo e são uma média aritmética dos três resultados coletados. No Resident Evil 2, em Full HD, a Radeon VII obteve desempenho equivalente ao da GeForce GTX 2080 Founders Edition. Já na resolução 4K, a Radeon VII foi 4% mais rápida do que a GeForce GTX 2080 Founders Edition. Shadow of the Tomb Raider O Shadow of the Tomb Raider é um jogo de aventura e ação lançado em setembro de 2018, baseado em uma nova versão do motor Foundation. Para medir o desempenho utilizando este jogo, rodamos o teste de desempenho embutido no mesmo, com DirectX 12 habilitado, qualidade gráfica “máxima” e TAA habilitado. Os resultados abaixo estão em quadros por segundo. No Rise of the Tomb Raider, em Full HD, a Radeon VII foi 11% mais lenta do que a GeForce GTX 2080 Founders Edition. Já na resolução 4K, a Radeon VII foi 10% mais lenta do que a GeForce GTX 2080 Founders Edition. The Witcher 3: Wild Hunt O The Witcher 3: Wild Hunt é um RPG em mundo aberto, lançado em maio de 2015 e baseado no motor REDengine 3. Para medir o desempenho usando este jogo, ficamos andando pelo primeiro cenário do jogo, medindo três vezes o número de quadros por segundo usando o FRAPS. Rodamos o jogo com a qualidade de imagem configurada em “ultra”. Os resultados abaixo estão expressos em quadros por segundo e são a média aritmética dos três resultados coletados. Neste jogo, em Full HD, a Radeon VII foi 14% mais lenta do que a GeForce GTX 2080 Founders Edition. Na resolução 4K, a Radeon VII foi 13% mais lenta do que a GeForce GTX 2080 Founders Edition. A grande inovação trazida pela Radeon VII é ser a primeira placa de vídeo voltada para jogos do mercado a usar um chip produzido em processo de fabricação de 7 nm, tanto que seu nome reflete esta característica. Outro ponto de destaque é a memória de vídeo de 16 GiB do tipo HBM2, com uma taxa de transferência de 1 TiB/s, que é um valor impressionante. Em termos de arquitetura, temos uma evolução em cima do chip Vega 64, já que o menor processo de fabricação permite clocks mais altos mantendo praticamente a mesma dissipação térmica. Quanto ao desempenho, a placa da AMD mostrou-se capaz de enfrentar sua rival GeForce RTX 2080 quase de igual para igual. Dizemos "quase" pois, se em muitos jogos a Radeon VII efetivamente empatou com a RTX 2080, em outros ela ficou um pouco atrás. É necessário também lembrar que a placa da NVIDIA traz hardware dedicado para traçado de raios e inteligência artificial, o que promete uma melhor qualidade gráfica em jogos que sejam capazes de tirar proveito disto. O TDP de 300 W também é um ponto negativo da Radeon VII. Em nossos testes, com temperatura ambiente de 27 graus Celsius, seu chip gráfico chegou à temperatura máxima de 114 graus Celsius, medido com o programa HWmonitor. Talvez o problema aqui seja causado pelo material de interface térmica utilizado sobre o chip gráfico, um tipo de fita térmica dupla face. Talvez, dependendo do modelo, este material seja substituído por pasta térmica, ou mesmo o cooler utilizado seja maior e mais potente, mas aí só testando cada modelo específico para saber. De qualquer forma, a Radeon VII é uma placa de vídeo potente e robusta, capaz de entregar desempenho suficiente para jogar em resolução 4K, alta qualidade gráfica e boa taxa de quadros. Se você encontrá-la à venda por um preço interessante, ela é uma boa opção para quem procura uma placa de vídeo de alto desempenho.
  11. Tópico para a discussão do seguinte conteúdo publicado no Clube do Hardware: Teste da placa de vídeo Radeon VII "Testamos a Radeon VII, primeira placa de vídeo para jogos a utilizar tecnologia de 7 nm, baseada na arquitetura Vega de segunda geração. Confira!" Comentários são bem-vindos. Atenciosamente, Equipe Clube do Hardware https://www.clubedohardware.com.br
  12. Com certeza, é uma boa ideia de teste. Há muito tempo já testamos e comprovamos que a placa-mãe não interfere no desempenho do processador, mas se considerarmos que hoje em dia os processadores mais potentes mantém um clock real que depende muito de vários fatores, vale a pena fazer este teste, obrigado pela sugestão. Agora, quanto a "duvidar" da informação de TDP informada pelo fabricante, já é bem complicado, até porque ninguém sabe ao certo os detalhes da metodologia utilizada para chegar a este parâmetro.
  13. Só não entendi a razão da pergunta, os Core i5 de primeira geração estão obsoletos e fora do mercado há muitos anos, então qual a finalidade desta informação? adicionado 4 minutos depois Caso a sua pergunta seja algum tipo de curiosidade técnica, a resposta é este modelo: https://ark.intel.com/content/www/us/en/ark/products/48496/intel-core-i5-760-processor-8m-cache-2-80-ghz.html
  14. @Jonathan de andrade brito Movemos sua pergunta para a área correta do fórum.
  15. Mas essa é exatamente a lógica por trás dos diferentes clocks, tanto em processadores da Intel quanto da AMD: há um clock base e um clock máximo, e o clock que o processador REALMENTE trabalha é escolhido de forma a manter o TDP dentro do padrão estipulado. Por isso, inclusive, muitos processadores podem ser configurados para trabalhar em TDPs mais baixos ou até mais altos, dependendo do sistema no qual serão instalados. A forma de "burlar" isso é fazer overclock: se você seleciona um clock fixo, o processador vai trabalhar naquele clock e o TDP que se dane. Mas daí cabe a você configurar o sistema de refrigeração de forma que ele segure, por sua conta e risco. Como o H310 não faz overclock, não há este problema, então se você instalar um processador de até 65 W neste computador, ele vai trabalhar de forma a manter uma dissipação máxima de 65 W. Se você instalar um processador de TDP maior, o que vai acontecer é que provavelmente ele vai entrar em throttle quando for rodar algo que demande alto consumo.
  16. Obrigado, vou ler. .... Na verdade o mais próximo disso que você citou é quando diz "o processador pode exceder o TDP por curtos períodos para utilizar qualquer capacidade térmica disponível dentro da solução térmica". Ou seja, a potência instantânea dissipada pode ser superior ao TDP por curtos períodos, desde que o processador ainda esteja relativamente frio. Não há nenhum problema nisso, já que o TDP é definido como uma potência média a ser dissipada. Ou seja, mesmo que a potência consumida no momento em que o clock turbo está sendo utilizado seja maior que o TDP, isso não significa que a potência térmica dissipada será maior do que o TDP.
  17. Agora fiquei curioso, você tem link para algum texto onde a Intel "deixa bem claro" isso?
  18. Sim, a plataforma HEDT da Intel usa o soquete LGA2066, enquanto a da AMD usa TR4.
  19. Tópico para a discussão do seguinte conteúdo publicado no Clube do Hardware: Placa-mãe ASRock Fatal1ty X299 Professional Gaming i9 "Demos uma olhada na placa-mãe ASRock Fatal1ty X299 Professional Gaming i9, voltada a processadores soquete LGA2066 e que traz uma interface de rede de 10 Gbps." Comentários são bem-vindos. Atenciosamente, Equipe Clube do Hardware https://www.clubedohardware.com.br
  20. A ASRock Fatal1ty X299 Professional Gaming i9 é uma placa-mãe topo de linha para os processadores soquete LGA2066 da Intel (Skylake-X e Kaby Lake-X), baseada chipset X299. Ela inclui quatro slots PCI Express 3.0 x16, dez portas SATA-600, três slots M.2, interface Wi-Fi, controlador de áudio topo de linha e placa de rede 10 Gbit/s. Vamos dar uma boa olhada nesta placa-mãe. O chipset Intel X299 foi lançado em 2017, em conjunto com os processadores soquete LGA2066, modelos Skylake-X e Kaby Lake-X. Estes processadores são considerados o segmento HEDT (high-end desktop). Com o recente lançamento dos processadores Core i HEDT de nona geração, como o Core i9-9980XE (leia o teste aqui), a Intel manteve o X299 como seu chipset voltado à plataforma mais topo de linha. O chipset X299 suporta 24 pistas PCI Express controladas pelo chipset, 10 portas USB 3.0 e oito portas SATA-600. Além disso, a plataforma X299 suporta memória Optane. Embora os primeiros processadores desta plataforma (Core i de sétima geração) oferecessem 16, 28 ou 44 pistas PCI Express dependendo do modelo, todos os processadores Core i7 e Core i9 soquete LGA2066 da nona geração suportam 44 pistas. A plataforma suporta acesso à memória em quatro canais, embora dois processadores já fora de linha (Core i5-7640X e Core i7-7740X) só utilizassem dois canais. Na Figura 1, podemos ver a placa-mãe ASRock Fatal1ty X299 Professional Gaming i9. Ela usa o padrão ATX, medindo 305 x 244 mm. Figura 1: a placa-mãe ASRock Fatal1ty X299 Professional Gaming i9 Os processadores soquete LGA2066 têm 16, 28 ou 44 pistas PCI Express 3.0 controladas pelo processador. Isto permite uma configuração topo de linha para os slots PCI Express x16 quando um processador com 44 pistas está instalado, mas a configuração exata depende do modelo do processador. A ASRock Fatal1ty X299 Professional Gaming i9 vem com quatro slots PCI Express 3.0 x16 e um slot PCI Express 2.0 x1. Quando um processador de 44 pistas é instalado, eles trabalham em x16/x8/x16/x0 (com até três placas de vídeo instaladas) ou x8/x8/x16/x8 (com quatro placas de vídeo); em um processador de 28 pistas, as configurações são x16/x0/x8/x0 (até duas placas de vídeo) ou x8/x0/x8/x8 (três placas); já com um processador de 16 pistas, as únicas opções disponíveis são x16/x0/x0/x0 e x8/x0/x4/x0. A placa-mãe suporta arranjos SLI e CrossFire com até três placas de vídeo, exceto quanto um processador de 16 pistas for utilizado. Há ainda três slots M.2 com conexão SATA-600 ou PCI Express 3.0 x4. O primeiro e o terceiro são compatíveis com SSDs 2280, enquanto o segundo suporta dispositivos até 22110. Os slots PCI Express x16 da Fatal1ty X299 Professional Gaming i9 têm reforços de metal, que auxiliam na blindagem eletromagnética e no reforço mecânico dos slots. Figura 2: slots Os processadores Intel soquete LGA2066 têm um controlador de memória integrado, o que significa que é o processador, e não o chipset, que define que tecnologia de memória pode ser usada e qual a quantidade máxima permitida. A placa-mãe, porém, pode limitar a quantidade máxima de memória que pode ser instalada. O controlador de memória integrado dos processadores soquete LGA2066 suporta oficialmente memória DDR4 de até 2.666 MHz. De acordo com a ASRock, a Fatal1ty X299 Professional Gaming i9 suporta memórias de até 4.400 MHz. Uma das principais características da maioria dos processadores LGA2066 é o suporte a arquitetura de memória de quatro canais, o que permite que a memória possa ser acessada com barramento de 256 bits para maior desempenho. Como cada módulo de memória é uma entidade de 64 bits, quatro módulos de memória são necessários para habilitar esse modo de acesso. Se apenas dois ou três módulos estiverem instalados, a memória será acessada com uma arquitetura de dois ou três canais, respectivamente. A ASRock Fatal1ty X299 Professional Gaming i9 tem oito soquetes de memória (quatro de cada lado do soquete do processador) e você pode instalar até 128 GiB se utilizar oito módulos de 16 GiB cada. Os modelos de processador de quatro núcleos, porém, disponibilizam apenas dois canais; desta forma, apenas quatro soquetes de memória da placa-mãe podem ser utilizados. Neste caso, você pode instalar no máximo 64 GiB de RAM. Para habilitar o modo de quatro canais, você deve instalar quatro ou oito módulos de memória idênticos. Se utilizar quatro módulos, deve “pular” um soquete a cada módulo. Figura 3: soquetes de memória; instale quatro ou oito módulos para máximo desempenho O chipset Intel X299 é uma solução de apenas um chip, também conhecido como PCH (Platform Controller Hub). Ele suporta oito portas SATA-600 com suporte RAID (0, 1, 10 e 5). A ASRock Fatal1ty X299 Professional Gaming i9 oferece essas oito portas SATA-600, mais duas portas controladas por um chip ASMedia ASM1061. Todas as portas SATA-600 ficam localizadas na borda da placa e rotacionadas em 90 graus, de forma que placas de vídeo não as bloqueiem. Três portas SATA-600 (com numeração 0, 1 e 7) são compartilhadas com os slots M.2 e, com isso, se um slot M.2 for usado com um SSD padrão SATA, a respectiva porta SATA será desabilitada. Figura 4: portas SATA-600 O chipset Intel X299 suporta 14 portas USB 2.0 e dez portas USB 3.0. A ASRock Fatal1ty X299 Professional Gaming i9 oferece seis portas USB 2.0, duas no painel traseiro e quatro disponíveis em dois conectores na placa-mãe. A placa-mãe oferece seis portas USB 3.0 (também chamadas USB 3.1 Geração 1), quatro soldadas no painel traseiro e quatro portas disponíveis em dois conectores na placa-mãe (utilizando um chip ASMedia ASM1074 para duplicar duas portas oferecidas pelo chipset). A Fatal1ty X299 Professional Gaming i9 oferece ainda três portas USB 3.1 Geração 2, duas no painel traseiro (uma tipo A e uma tipo C) e uma localizada em um conector na placa-mãe, controladas por um chip ASMedia ASM3142. Esta placa-mãe suporta áudio no formato 7.1, gerado pelo chipset usando um codec Realtek ALC1220, que oferece uma relação sinal/ruído de 120 dB para as saídas analógicas e 108 dB para as entradas analógicas, resolução de 32 bits e taxa de amostragem de 192 kHz. Trata-se de um codec topo de linha e essas especificações são excepcionais até mesmo para o usuário que pretende trabalhar profissionalmente capturando e editando áudio analógico. Além disso, o circuito de áudio utiliza capacitores específicos para áudio japoneses da Nichicon e amplificador para fones de ouvido TI NE5532. A placa-mãe também vem com o software Creative Sound Blaster Cinema 3. As saídas de áudio analógico são independentes e banhadas a ouro, e a placa-mãe também vem com uma saída SPDIF óptica on-board. A seção de áudio da placa-mãe é fisicamente separada do resto da placa (repare a trilha transparente na Figura 5) para diminuir o nível de ruído e ajudar com que o codec atinja a sua relação sinal/ruído teórica. Figura 5: seção de áudio A placa-mãe analisada tem duas portas Gigabit Ethernet, uma controlada por um chip Intel i219V e outra controlada por um chip Intel i211AT. Um dos destaques da placa-mãe é a presença de uma interface 10G Ethernet (10 Gbit/s), controlada por um chip Aquantia AQC107. Esta porta em velocidade dez vezes superior à de uma porta Gigabit Ethernet. Além disso, ela vem com um adaptador de rede sem fio M.2 IEEE 802.11ac Intel 3168NGW, com duas antenas e também suportando Bluetooth 4.2, que pode ser visto com sua blindagem aberta na Figura 6. Figura 6: placa de rede sem fio Na Figura 7 podemos ver o painel traseiro da placa-mãe, com um conector PS/2 compartilhado para mouse ou teclado, duas portas USB 2.0, os conectores para antenas de rede sem fio, botão BIOS Flashback, botão clear CMOS, quatro portas USB 3.0 (azul escuro), duas portas Gigabit Ethernet (pretas), uma porta 10G Ethernet (vermelha), uma porta USB 3.1 tipo C, uma porta USB 3.1 Geração 2 tipo A (azul claro), uma saída SPDIF óptica e os conectores de áudio analógico. Figura 7: painel traseiro da placa-mãe A ASRock Fatal1ty X299 Professional Gaming i9 tem um mostrador POST que informa, por meio de um código de dois dígitos, a motivo que impede o sistema de incializar corretamente. Há também um botão de liga/desliga e um de reset e, como mencionamos na página anterior, há ainda um botão para limpar o conteúdo da memória CMOS, que armazena a configuração do setup da placa-mãe. Além disso, ela oferece dois chips de BIOS e aceita a instalação de um módulo TPM (Trusted Platform Module), responsável por armazenar chaves criptográficas e aumentar a segurança do computador. Figura 8: chips de BIOS, botões e mostrador A placa-mãe é iluminada em torno do chipset por LEDs RGB, de forma que você pode configurar a cor da iluminação. Na Figura 10 podemos ver os acessórios que vêm com a ASRock Fatal1ty X299 Professional Gaming i9. Figura 9: acessórios O circuito regulador de tensão da ASRock Fatal1ty X299 Professional Gaming i9 tem 13 (12+1) fases para o processador. Ele é controlado por um chip Intersil ILS69138, usando um projeto digital. Cada fase usa um circuito integrado ISL99227B ("27B 73AG"), que traz os transistores "lado alto" e "lado baixo" integrados. O chip controlador controlador do regulador de tensão fica no lado da solda da placa-mãe. Segundo a ASRock, o circuito regulador de tensão é capaz de fornecer até 1.300 W de potência, o que é várias vezes superior ao exigido pelos processadores compatíveis. Figura 10: circuito regulador de tensão A ASRock Fatal1ty X299 Professional Gaming i9 utiliza capacitores sólidos “12K Black” da japonesa Nichicon e bobinas de ferrite de 65 A, o que é uma configuração topo de linha. Se você quiser aprender mais sobre o circuito regulador de tensão, leia o nosso tutorial sobre o assunto. A placa-mãe analisada tem várias opções de overclock. Abaixo, nós listamos as mais importantes (BIOS 1.60): Clock base do processador: de 90 MHz a 2000 MHz em incrementos de 0,05 MHz Tensão do processador: de 0,900 V a 3,000 V em incrementos de 0,005 V Tensão VPPM: de 2,400 V a 2,800 V em incrementos de 0,050 V Tensão da memória: de 1,100 V a 2,000 V em incrementos de 0,005 V Tensão VTTM: de 0,500 V a 1,150 V em incrementos de 0,005 V Tensão PCH 1.0V: de 0,900 V a 1,500 V em incrementos de 0,050 V Tensão PCH PLL: de 0,850 V a 3,000 V em incrementos de 0,050 V Tensão VCCIO: de 0,850 V a 2,000 V em incrementos de 0,005 V Tensão VCCSA: de 0,900 V a 2,000 V em incrementos de 0,005 V Tensão CLK VDD: de 1,050 V a 4,050 V em incrementos de 0,050 V Figura 11: opções de overclock Figura 12: opções de temporização da memória Figura 13: ajustes de tensão As principais especificações da ASRock Fatal1ty X299 Professional Gaming i9 incluem: Soquete: LGA2066 Chipset: Intel X299 Super I/O: Nuvoton NCT6791D ATA paralela: nenhuma ATA serial: dez portas SATA-600, oito controladas pelo chipset (RAID 0, 1, 5 e 10) e duas controladas por um chip ASMedia ASM1061 SATA externa: nenhuma USB 2.0: seis portas USB 2.0, duas no painel traseiro e quatro disponíveis através de dois conectores na placa-mãe USB 3.0: oito portas USB 3.0, quatro no painel traseiro e quatro disponíveis através de dois conectores na placa-mãe (controladas pelo chipset, sendo que as quatro portas disponíveis no conector são obtidas por meio de um chip duplicador ASMedia ASM1074) USB 3.1: três portas USB 3.1, duas no painel traseiro (uma tipo A e uma tipo C) e uma disponível através de um conector, controladas por um chip ASMedia ASM3142 Vídeo on-board: não Áudio on-board: produzido pelo chipset em conjunto com um codec Realtek ALC1220 (7.1 canais, relação sinal/ruído de 120 dB para as saídas e 108 dB para as entradas, resolução de 32 bits, taxa de amostragem de 192 kHz, saída SPDIF óptica, amplificador para fones de ouvido, capacitores específicos para áudio Rede on-board: duas portas Gigabit Ethernet, uma controlada por um chip Intel i219V e uma controlada por um chip Intel i211AT, mais uma porta Ethernet de 10 Gbit/s controlada por um chip AQUANTIA AQC107 Rede sem fio: IEEE 802.11ac Intel 3168NGW com duas antenas Bluetooth: sim, padrão 4.2 Fonte de alimentação: EPS12V Slots: quatro slots PCI Express 3.0/2.0 x16 (trabalhando a x16/x8/x16/x0 ou x8/x8/x16/x8 com processador de 44 pistas, x16/x0/x8/x0 ou x8/x0/x8/x8 com processador de 28 pistas, e x16/x0/x0/x0 ou x8/x0/x4/x0 com processador de 16 pistas, um slot PCI Express 2.0 x1, três slots M.2 SATA/PCI Express 3.0 x4 Memória: oito soquetes DDR4-DIMM (até DDR4-4400, máximo de 128 GiB) Conectores para ventoinhas: um conector de quatro pinos para o cooler do processador e três conectores de quatro pinos para ventoinhas auxiliares Recursos extras: suporte a TPM, dois chips de BIOS, botão clear CMOS, mostrador de código de erro de dois dígitos, iluminação RGB Número de CDs/DVDs que acompanham a placa: um Programas incluídos: utilitários e drivers da placa-mãe Mais informações: http://www.asrock.com/ Preço médio nos EUA*: US$ 340,00 * Pesquisado na Newegg.com no dia da publicação deste artigo A ASRock Fatal1ty X299 Professional Gaming i9 é uma placa-mãe topo de linha para sistemas soquete LGA2066. Além dos recursos fornecidos pelo chipset (oito portas SATA-600 e oito portas USB 3.0), que são mais do que suficientes para a maioria dos usuários, ela ainda traz mais duas portas SATA-600 e duas portas USB 3.1 Geração 2, uma delas tipo C. Ela tem oito soquetes de memória e quatro slots PCI Express 3.0 x16, suportando SLI e CrossFire com até três placas de vídeo, o que também é mais do que a maioria dos usuários necessita. Para auxiliar os entusiastas de overclock, ela ainda traz o mostrador de códigos de erro do POST e os botõe Clear CMOS, liga/desliga e reset. Também são destaques a seção de áudio, que usa um codec topo de linha com excelente relação sinal/ruído e vários detalhes visando uma melhor qualidade de áudio, o fato de ela vir com três slots M.2, todos compatíveis com o padrão PCI Express 3.0 x4 e SATA-600, a presença de duas interfaces de rede Gigabit Ethernet e uma placa de rede sem fio, além do regulador de tensão de alta qualidade, com componentes topo de linha e um enorme dissipador. Outro destaque é a interface de rede de 10 Gbit/s, dez vezes mais rápida do que uma porta Gigabit Ethernet, o que a torna uma excelente escolha para um servidor, desde que sua rede tenha equipamentos compatíveis com o padrão 10G Ethernet, naturalmente. Assim, se você procura uma placa-mãe topo de linha para um processador Intel Core i da linha "X", ou seja, do segmento HEDT, a ASRock Fatal1ty X299 Professional Gaming i9 é uma excelente escolha, principalmente se você planeja utilizar uma rede de 10 Gbit/s em um futuro próximo.
  21. Se o fabricante informa que o TDP deste processador (Core i7-8700) é de 65 W, isso significa que este é o requisito de dissipação máxima do processador, obviamente já levando em conta o turbo boost. Por que este computador não aceita processadores de mais de 65 W? Simplesmente porque um cooler compatível com um processador mais potente não caberia dentro do gabinete.
  22. O DeskMini 310 é um kit de computador compacto da ASRock que usa uma placa-mãe no formato 5x5 (Mini-STX), compatível com processadores Core i de oitava e nona geração de até 65 W. Vamos dar uma boa olhada nele. O formato Mini-STX, também conhecido como 5x5, é o mais recente padrão de placas-mãe, menor do que o Mini-ITX, para uso em computadores de mesa ultra-compactos. Para saber mais sobre este novo padrão, leia nosso artigo “Tudo o que você precisa saber sobre o padrão de placas-mãe 5x5”. O DeskMini 310 é um computador de mesa em um tamanho muito reduzido. Ele é maior do que costumamos ver em um NUC (como o Gigabyte BRIX s), mas apresenta a vantagem de utilizar um processador convencional para processadores de mesa, enquanto nos NUC o processador vem soldado na placa-mãe, por normalmente ser um modelo de baixo consumo. O DeskMini 310 mede 155 x 155 x 80 mm, que é o tamanho aproximado de uma fonte de alimentação típica para computadores de mesa. Externamente, ele é semelhante ao DeskMini 110, que já analisamos. Há três versões do produto: o DeskMini 310, o DeskMini 310W (que vem com uma placa de rede sem fio instalada) e o DeskMini 310/COM (que vem com uma porta serial e é o modelo que estamos analisando). O DeskMini 310 é vendido como um kit, o que significa que ele vem com gabinete, fonte e placa-mãe, mas você precisa instalar um processador, memória (RAM) e um dispositivo de armazenamento (disco rígido ou SSD). Sua placa-mãe tem um soquete LGA1151, sendo compatível com os processadores Intel de oitava e nona geração com TDP de até 65 W. Ele tem também dois soquetes DDR4 SODIMM DDR4 (“memória de notebook”), e tem duas baias para dispositivos de 2,5 polegadas. Na Figura 1, podemos ver a caixa do ASRock DeskMini 310. Figura 1: embalagem do DeskMini 310 A Figura 2 mostra o conteúdo da embalagem: uma fonte externa de 19 V e 120 W, manual, dois cabos SATA, parafusos e quatro pés de borracha. Ainda há uma extensão com uma porta serial (exclusiva deste modelo) e uma extensão com duas portas USB 2.0 para instalar no gabinete (opcional). Você ainda pode adquirir um kit com uma placa Wi-Fi, bem com um kit com suporte para instalar o computador na parte traseira do seu monitor de vídeo. Figura 2: conteúdo da embalagem A Figura 3 revela a frente do ASRock DeskMini 310. Ele tem conectores para fones de ouvido e microfone, uma porta USB 3.0 tipo A, uma porta USB 3.0 tipo C, botão liga/desliga e LEDs de ligado e de atividade de disco. Figure 3: o ASRock DeskMini 310 Nas próximas páginas, vamos analisar o DeskMini 310 em detalhes. Na Figura 4, podemos ver a parte traseira do computador. No painel traseiro, há um conector para fonte de alimentação externa de 19 V, uma saída DisplayPort, uma saída HDMI, uma saída VGA, uma porta USB 3.0 tipo A, uma porta USB 2.0 e uma porta Gigabit Ethernet. Figura 4: painel traseiro A Figura 5 mostra um dos lados do DeskMini 310. Você pode colar os pés de borracha aqui se quiser utilizar o computador na posição vertical. Figura 5: painel lateral No painel inferior, há outros quatro pontos onde você pode colar os pés, caso queira utilizar o computador na horizontal. Aqui também vemos os orifícios para montagem do suporte VESA. Figura 6: painel inferior Na próxima página, vamos analisar o interior do DeskMini 310. Removendo quatro parafusos, podemos deslizar a bandeja da placa-mãe de dentro do gabinete. Há um cabo que conecta os LEDs e o botão liga/desliga. Figura 7: removendo a bandeja da placa-mãe A Figura 8 mostra a placa-mãe ASRock H310M-STX/COM. Ela usa o chipset H310, e oferece dois soquetes DDR4 SODIMM (“memória de notebook”), suportando o máximo de 32 GiB até DDR4-2666. Ainda há dois slots M.2. Um deles é padrão 2230, onde você pode instalar uma placa Wi-Fi (a versão DeskMini 310W já vem com uma placa instalada aqui). Este slot também é compatível com módulos CNVi. O outro slot M.2 é padrão 2280, suportando SSDs padrão PCI Express 3.0 x4 e SATA-600. A placa-mãe traz um controlador de rede Intel i219V, e o codec utilizado é o Realtek ALC233, que suporta dois canais de áudio analógico, de forma que se você quiser utilizar mais canais, precisa utilizar o sinal digital presente nas saídas HDMI e DisplayPort. Figura 8: placa-mãe ASRock H310-STX Sob a bandeja da placa-mãe há duas baias de 2,5 polegadas, para a instalação de SSDs ou discos rígidos deste formato. Há dois conectores do lado da solda da placa-mãe, onde você liga os cabos que levam dados e alimentação para as unidades SATA. Figura 9: baias das unidades de armazenamento Na Figura 10 vemos um slot para cartões de memória microSD. Há versões de Linux que podem rodar diretamente em um cartão destes, de forma que você pode até montar uma configuração sem SSD nem disco rígido, o que pode ser uma boa ideia em terminais de consulta e outras aplicações comerciais. Figura 10: slot microSD A Figura 11 mostra o kit Wi-Fi que recebemos junto com o DeskMini 310, que traz uma placa Intel 3168NGW, os suportes de antena e as antenas. Esta placa fornece conectividade 802.11ac de até 433 Mb/s, bem como Bluetooth 4.2. Este kit está disponível em separado. Figura 11: kit Wi-Fi Na Figura 12 vemos o DeskMini 310 com um processador, memória e SSD M.2 instalados. Um detalhe interessante deste produto é que ele suporta o cooler padrão dos processadores Intel, o que facilita bastante a montagem pois você não precisa correr atrás de um cooler específico para gabinetes compactos. Graças ao limite de 65 W, você pode instalar, por exemplo, um Core i7-8700, mas não o Core i5-9600K. Figura 12: disco rígido instalado As principais especificações do ASRock DeskMini 310 que nós analisamos incluem: Dimensões: 155 x 155 x 80 mm Processador: suporta processadores LGA1151 "Coffee Lake" de até 65 W Chipset: Intel H310 Memória: máximo de 32 GiB, DDR4-2666 SODIMM Chip gráfico: integrado ao processador Rede com fio: Gigabit Ethernet, Intel i219V Rede sem fio: não incluída neste modelo Áudio: produzido pelo chipset em conjunto com um codec Realtek ALC233 Portas: três portas USB 3.0 (sendo uma tipo C), uma porta USB 2.0, HDMI, DisplayPort, Gigabit Ethernet Leitor de cartões de memória: sim, microSD (não acessível externamente) Outros recursos: compatibilidade com dispositivo anti-furto padrão Kensington Mais informações: http://www.asrock.com Preço nos EUA*: US$ 162,00 * Pesquisado na Newegg.com no dia da publicação deste artigo. Não faz sentido analisar o desempenho do DeskMini 310, por causa de sua principal característica: seu desempenho vai depender de que componentes você vai utilizar ao montá-lo. Se você for utilizá-lo em automação comercial, terminais de consulta, caixas (com impressora fiscal), ou para serviços simples de escritório (digitação de textos e tabelas), pode utilizar um processador de baixo custo como o Pentium Gold G5400 (ou mesmo o Celeron G4900, ainda mais barato), 4 GiB de RAM e um SSD básico de 120 GiB, obtendo um computador de baixo custo, ou pode transformá-lo em um computador de alto desempenho com um Core i7-8700, 32 GiB de RAM e três SSDs (um M.2 e dois de 2,5 polegadas). Seu desempenho será equivalente ao de um computador de tamanho “normal” montado com os mesmos componentes. A principal limitação do DeskMini 310 é que não há como instalar uma placa de vídeo, de forma que você não pode utilizá-lo para um PC para jogos. Assim, ele não pode ser utilizado com os recentes processadores Intel com sufixo "F", como o Core i5-8400F, já que estes processadores não trazem o vídeo integrado. De qualquer forma, ele é excelente para montar um HTPC (Home Theater PC), um computador para escritório, ou mesmo uma estação de trabalho potente e muito compacta. Pontos fortes Extremamente compacto para um computador de mesa Suporta processadores comuns para computadores de mesa, com o cooler padrão Facilmente e altamente atualizável Suporta um SSD M.2 e mais duas unidades de armazenamento de 2,5 polegadas Traz uma porta USB 3.0 tipo C Pontos fracos Necessita montagem por um profissional, ou pelo menos um usuário experiente Não aceita placas de vídeo independentes Não oferece saídas de áudio traseiras
  23. Tópico para a discussão do seguinte conteúdo publicado no Clube do Hardware: Computador compacto ASRock DeskMini 310 "O DeskMini 310 é um kit de computador ultracompacto que suporta processadores Core i de oitava e nona geração "comuns". Vamos ver o que ele oferece!" Comentários são bem-vindos. Atenciosamente, Equipe Clube do Hardware https://www.clubedohardware.com.br

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