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Teste da placa de vídeo GeForce RTX 2070 SUPER
Rafael Coelho respondeu ao tópico de Rafael Coelho em Comentários de artigos
Também para 9/7. -
Teste da placa de vídeo GeForce RTX 2070 SUPER
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Segundo a NVIDIA, a partir de 9/7 (amanhã). -
Teste da placa de vídeo GeForce RTX 2070 SUPER
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Tópico para a discussão do seguinte conteúdo publicado no Clube do Hardware: Teste da placa de vídeo GeForce RTX 2070 SUPER "A GeForce RTX 2070 SUPER é uma das novas placas de vídeo lançadas pela NVIDIA. Vamos ver como é o seu desempenho e o quanto ela é mais rápida do que a sua antecessora." Comentários são bem-vindos. Atenciosamente, Equipe Clube do Hardware https://www.clubedohardware.com.br -
Testamos a GeForce RTX 2070 SUPER, uma das novas placas de vídeo da família GeForce RTX 2000. Ela tem 8 GiB de memória, 2.560 núcleos de processamento e substitui a GeForce RTX 2070. Vamos ver como é o seu desempenho! A NVIDIA acaba de lançar três novos modelos de placas de vídeo baseadas na arquitetura Turing: a GeForce RTX 2060 SUPER, a GeForce RTX 2070 SUPER e a GeForce RTX 2080 SUPER. Estas placas são baseadas nos mesmos chips gráficos utilizados na RTX 2070 e RTX 2080 lançadas no ano passado, mas com diferentes configurações de SMs, núcleos de processamento, memória e clocks. A GeForce RTX 2070 SUPER vem para substituir a RTX 2070, mantendo a mesma configuração de memória (8 GiB de memória GDDR6 rodando a 14 GHz e acessada a 256 bits), mas é baseada em outro chip gráfico: enquanto a RTX 2070 era baseada no chip TU106 totalmente habilitado (oferecendo um total de 2.304 núcleos CUDA), a GeForce RTX 2070 SUPER é baseada no chip TU104, o mesmo utilizado na GeForce RTX 2080, com 40 SMs e 2.560 núcleos habilitados (a RTX 2080 tem 2.944 núcleos ativos). A nova placa tem ainda 40 núcleos RT e 320 núcleos Tensor. Os clocks da GeForce RTX 2070 SUPER também são mais altos do que os da RTX 2070: a nova placa traz clock base de 1.605 MHz e clock turbo de 1.770 MHz, enquanto a RTX 2070 tinha clock base de 1.410 MHz e turbo de 1.620 MHz, o que significa cerca de 9% de aumento de clock. O TDP da GeForce RTX 2070 SUPER é de 215 W, enquanto o modelo anterior tinha um TDP de 175 W. Porém, o ponto mais importante é o preço sugerido, que permanece o mesmo: US$ 499,99. Isto, somado ao fato de que o modelo anterior sairá de linha, significa que uma placa efetivamente substituirá a outra. A Figura 1 mostra a caixa da GeForce RTX 2070 SUPER, modelo Founders Edition (FE), que testamos. Figura 1: a caixa da GeForce RTX 2070 SUPER Você confere a GeForce RTX 2070 SUPER na Figura 2. Trata-se do mesmo design dos modelos Founders Edition da GeForce RTX 2070, RTX 2080 e RTX 2080 Ti, exceto pelo logotipo que inclui a palavra "SUPER" com fundo verde, e a área entre as ventoinhas, que agora é espelhada. Figura 2: a GeForce RTX 2070 SUPER FE Como a GeForce RTX 2070 SUPER substitui a GeForce RTX 2070 mantendo o mesmo preço, sua concorrente mais próxima é a Radeon Vega 64, mas infelizmente a AMD não nos enviou este modelo para análise, de forma que não temos como compará-las diretamente. Assim, vamos comparar a GeForce RTX 2070 SUPER com a Gigabyte GeForce RTX 2070 GAMING OC 8G, e também com a GeForce RTX 2080 FE. Na tabela abaixo, comparamos as principais especificações das placas de vídeo incluídas neste teste. Os preços foram pesquisados na Newegg.com no dia da publicação do teste. Placa de vídeo Clock dos núcleos Clock turbo Clock da memória (efetivo) Interface de memória Taxa de transferência da memória Memória Núcleos de processamento TDP DirectX Preço GeForce RTX 2070 SUPER FE 1.605 MHz 1.770 MHz 14,0 GHz 256 bits 448 GB/s 8 GiB GDDR6 2.560 215 W 12.1 US$ 500 Gigabyte GeForce RTX 2070 GAMING OC 8G 1.410 MHz 1.725 MHz 14,0 GHz 256 bits 448 GB/s 8 GiB GDDR6 2.304 185 W 12.1 US$ 550 GeForce RTX 2080 FE 1.515 MHz 1.800 MHz 14,0 GHz 256 bits 448 GB/s 8 GiB GDDR6 2.944 225 W 12.1 US$ 700 Você pode comparar as especificações destas placas de vídeo com outras através dos nossos tutoriais “Tabela comparativa dos chips Radeon da AMD (desktop)” e “Tabela comparativa dos chips GeForce da NVIDIA (desktop)”. Agora vamos dar uma olhada mais de perto na placa de vídeo testada. A GeForce RTX 2070 SUPER FE tem 270 mm de comprimento e ocupa dois slots. Ela usa duas ventoinhas de 90 mm. Na Figura 3 podemos ver os conectores de vídeo da placa, com três conectores DisplayPort 1.4, um conector HDMI 2.0b e um conector USB tipo C. Figura 3: conectores de vídeo Na Figura 4 vemos a parte de cima da placa, onde ficam os dois conectores de alimentação PCI Express, um de oito pinos e um de seis pinos. O logotipo "GeForce RTX" acende com LEDs verdes. Figura 4: vista de cima Na Figura 5 vemos a extremidade da placa de vídeo, que é fechada. Figura 5: extremidade Na traseira da placa de vídeo, vemos apenas uma placa protetora de metal. Figura 6: placa protetora Ao contrário da GeForce RTX 2070, a RTX 2070 SUPER é compatível com arranjos SLI. Na Figura 7, podemos ver o conector NVLink que serve para conectar duas placas de vídeo, com a sua tampa removida. Figura 7: conector NVLink A Figura 8 mostra o lado da solda da placa analisada, depois de removida a tampa protetora. Figura 8: chapa protetora removida Na Figura 9 vemos o cooler da GeForce RTX 2070 SUPER FE removido. Trata-se de um enorme cooler com câmara de vapor na base. O cooler também fica em contato com os chips de memória e os transistores e bobinas do circuito regulador de tensão. Figura 9: cooler removido A Figura 10 revela a GeForce RTX 2070 SUPER FE. Note que há oito chips de memória GDDR6 em torno do chip gráfico. Figura 10: visão geral sem o cooler Na Figura 11 podemos ver o chip NVIDIA TU104. Como mencionamos anteriormente, trata-se do mesmo chip utilizado na GeForce RTX 2080. Figura 11: chip NVIDIA TU106 Na Figura 12 vemos um dos chips de memória Micron MT61K256M32JE-14 (D9WCW), que tem velocidade máxima nominal de 14 GHz. Assim, esta memória já está trabalhando em sua velocidade máxima. Este é o mesmo chip de memória encontrado na GeForce RTX 2080 e na GeForce RTX 2080 Ti. Figura 12: chip de memória O circuito regulador de tensão, de dez fases, é mostrado na Figura 13. Figura 13: regulador de tensão As principais características da GeForce RTX 2070 SUPER FE incluem: Chip gráfico: NVIDIA GeForce RTX 2070 SUPER Memória: 8 GiB GDDR6 Conexão: PCI Express 3.0 x16 Conectores de vídeo: três DisplayPort, um HDMI, um USB tipo C Consumo de energia: 215 W Fonte de alimentação recomendada: 650 W Cabos e adaptadores que vêm com a placa: um adaptador DisplayPort para DVI-D Número de CDs/DVDs que acompanham a placa: um Jogos e programas incluídos: nenhum Mais informações: https://www.nvidia.com Preço sugerido nos EUA: US$ 499,99 Preço médio no Brasil: esta placa de vídeo ainda não está à venda no Brasil Durante nossas sessões de teste, usamos a configuração listada abaixo. Entre um teste e o outro, o único componente variável era a placa de vídeo sendo testada. Nos jogos, rodamos os testes em resolução Full HD (1920 x 1080) e 4K (3840 x 2160). Configuração de hardware Processador: Core i9-9900K a 4,8 GHz Placa-mãe: ASRock Fatal1ty Z370 Professional Gaming i7 Cooler do processador: PCYES NIX RGB 360 mm Memória: 32 GiB DDR4-2933 HyperX Predator RGB, quatro módulos de 8 GiB configurados a 2.666 MHz Unidade de boot: Samsung 960 PRO de 512 GiB Gabinete: Thermaltalke Core P3 Monitor de vídeo: Samsung U28D590 Fonte de alimentação: EVGA 750 BQ Configuração de software Windows 10 Home 64-bit Versões dos drivers Driver de vídeo NVIDIA: 431.16 Software usado 3DMark Battlefield V Deus Ex: Mankind Divided F1 2018 GTA V Hitman Mad Max Metro Exodus Shadow of the Tomb Raider The Witcher 3: Wild Hunt Margem de erro Adotamos uma margem de erro de 3%. Assim, diferenças abaixo de 3% não são consideradas significativas. Em outras palavras, produtos com diferenças de desempenho abaixo de 3% são considerados tendo desempenho semelhante. O 3DMark é um programa composto por vários testes que verificam o desempenho 3D do computador. Rodamos os testes Time Spy, Fire Strike Ultra e Sky Diver. O teste Time Spy mede o desempenho nativo em DirectX 12, rodando testes na resolução de 2560 x 1440. Neste teste, a GeForce RTX 2070 SUPER foi 7% mais lenta do que a GeForce RTX 2080 Founders Edition e 9% mais rápida do que a Gigabyte GeForce RTX 2070 GAMING OC 8G. O teste Port Royal mede o desempenho utilizando reflexos e iluminação por traçado de raios disponível no DirectX, rodando testes na resolução 2560 x 1440. Neste teste, a GeForce RTX 2070 SUPER foi 8% mais lenta do que a GeForce RTX 2080 Founders Edition e 11% mais rápida do que a Gigabyte GeForce RTX 2070 GAMING OC 8G. O teste Fire Strike Ultra mede o desempenho em DirectX 11 e é voltado a computadores “gamer” de alto desempenho. Ele roda na resolução 4K. Neste teste, a GeForce RTX 2070 SUPER foi 7% mais lenta do que a GeForce RTX 2080 Founders Edition e 10% mais rápida do que a Gigabyte GeForce RTX 2070 GAMING OC 8G. Já o teste 3DMark Sky Diver é voltado a computadores intermediários com simulações DirecX 11. Ele roda em 1920 x 1080. Neste teste, a GeForce RTX 2070 SUPER ficou em empate técnico com a GeForce RTX 2080 Founders Edition e foi 6% mais rápida do que a Gigabyte GeForce RTX 2070 GAMING OC 8G. Battlefield V Battlefield V é o mais recente título da série de jogos de tiro em primeira pessoa da EA, lançado em novembro de 2018, que utiliza o motor Frostbite 3, sendo compatível com DirectX 12. Testamos o desempenho jogando a fase "Nordlys", com opções gráficas em “ultra” e traçado de raios desativado. Medimos a taxa de quadros usando o FRAPS, utilizando a média de três medições em sequência. Os resultados abaixo, em Full HD e 4K, estão em quadros por segundo. No Battlefield V em Full HD, a GeForce RTX 2070 SUPER foi 9% mais lenta do que a GeForce RTX 2080 Founders Edition e 10% mais rápida do que a Gigabyte GeForce RTX 2070 GAMING OC 8G. Na resolução 4K, a GeForce RTX 2070 SUPER foi 6% mais lenta do que a GeForce RTX 2080 Founders Edition e 7% mais rápida do que a Gigabyte GeForce RTX 2070 GAMING OC 8G. Deus Ex: Mankind Divided Deus Ex: Mankind Divided é um RPG de ação e elementos de FPS, lançado em Agosto de 2016, que utiliza o motor Dawn, sendo compatível com DirectX 12. Testamos o desempenho utilizando o próprio teste incluído no jogo, com DirectX 12 ativado, opções gráficas em “muito alto” e MSAA 2x. Os resultados abaixo, em Full HD e 4K, estão em quadros por segundo. No Deus Ex: Mankind Divided em Full HD, a GeForce RTX 2070 SUPER foi 7% mais lenta do que a GeForce RTX 2080 Founders Edition e 8% mais rápida do que a Gigabyte GeForce RTX 2070 GAMING OC 8G. Na resolução 4K, a GeForce RTX 2070 SUPER foi 7% mais lenta do que a GeForce RTX 2080 Founders Edition e 8% mais rápida do que a Gigabyte GeForce RTX 2070 GAMING OC 8G. F1 2018 F1 2018 é um jogo de corrida de carros lançado em agosto de 2018, que utiliza o motor EGO 4.0. Testamos o desempenho utilizando o próprio teste incluído no jogo, com opções gráficas em “ultra” e suavização TAA. Os resultados abaixo, em Full HD e 4K, estão em quadros por segundo. No F1 2018, a GeForce RTX 2070 SUPER foi 6% mais lenta do que a GeForce RTX 2080 Founders Edition e 11% mais rápida do que a Gigabyte GeForce RTX 2070 GAMING OC 8G. Já na resolução 4K, a GeForce RTX 2070 SUPER foi 6% mais lenta do que a GeForce RTX 2080 Founders Edition e 14% mais rápida do que a Gigabyte GeForce RTX 2070 GAMING OC 8G. Grand Theft Auto V O Grand Theft Auto V, ou simplesmente GTA V, é um jogo de ação em mundo aberto lançado para PC em abril de 2015, utilizando o motor RAGE. Para medir o desempenho usando este jogo, rodamos o teste de desempenho do jogo, medindo o número de quadros por segundo usando o FRAPS sempre no mesmo ponto (parte em que a câmera acompanha o voo do avião). Rodamos o jogo com a qualidade de imagem configurada como “muito alta” e MSAA em 2x. Os resultados abaixo estão expressos em quadros por segundo. No GTA V, em Full HD, a GeForce RTX 2070 SUPER obteve desempenho similar ao da GeForce RTX 2080 Founders Edition e também ao da Gigabyte GeForce RTX 2070 GAMING OC 8G. Já na resolução 4K, a GeForce RTX 2070 SUPER foi 7% mais lenta do que a GeForce RTX 2080 Founders Edition e 5% mais rápida do que a Gigabyte GeForce RTX 2070 GAMING OC 8G. Hitman É um jogo estilo ação/aventura furtiva, lançado em março de 2016, e que utiliza uma versão do motor Glacier 2, compatível com DirectX 12. Para medir o desempenho usando este jogo, rodamos o teste de desempenho do jogo, medindo o número de quadros por segundo usando o FRAPS. Rodamos o jogo com DirectX 12 habilitado, com a qualidade de imagem configurada como “ultra” e SMAA ligado. Os resultados abaixo estão expressos em quadros por segundo. No Hitman, em Full HD, a GeForce RTX 2070 SUPER obteve desempenho equivalente ao da GeForce RTX 2080 Founders Edition e foi 7% mais rápida do que a Gigabyte GeForce RTX 2070 GAMING OC 8G. Já na resolução 4K, a GeForce RTX 2070 SUPER foi 7% mais lenta do que a GeForce RTX 2080 Founders Edition e 14% mais rápida do que a Gigabyte GeForce RTX 2070 GAMING OC 8G. Mad Max O Mad Max é um jogo de ação em mundo aberto lançado em setembro de 2015, utilizando o motor Avalanche. Para medir o desempenho utilizando este jogo, rodamos a introdução do mesmo, medindo o número de quadros por segundo usando o FRAPS três vezes na sequência. Rodamos o jogo com a qualidade gráfica em “muito alta”. Os resultados abaixo estão em quadros por segundo e são uma média aritmética dos três resultados coletados. No Mad Max, em Full HD, a GeForce RTX 2070 SUPER foi 7% mais lenta do que a GeForce RTX 2080 Founders Edition e 15% mais rápida do que a Gigabyte GeForce RTX 2070 GAMING OC 8G. Já na resolução 4K, a GeForce RTX 2070 SUPER foi 7% mais lenta do que a GeForce RTX 2080 Founders Edition e 17% mais rápida do que a Gigabyte GeForce RTX 2070 GAMING OC 8G. Metro Exodus Metro Exodus é um jogo de tiro em primeira pessoa com elementos de sobrevivência e horror, lançado em fevereiro de 2019, utilizando o motor 4A, sendo compatível com DirectX 12. Testamos o desempenho jogando a primeira cena do jogo e medindo três vezes o número de quadros por segundo usando o FRAPS. Rodamos o jogo com a qualidade de imagem configurada em “ultra”. Os resultados abaixo estão expressos em quadros por segundo e são a média aritmética dos três resultados coletados. No Metro Exodus, em Full HD, a GeForce RTX 2070 SUPER foi 8% mais lenta do que a GeForce RTX 2080 Founders Edition e 7% mais rápida do que a Gigabyte GeForce RTX 2070 GAMING OC 8G. Na resolução 4K, a GeForce RTX 2070 SUPER foi 10% mais lenta do que a GeForce RTX 2080 Founders Edition e 11% mais rápida do que a Gigabyte GeForce RTX 2070 GAMING OC 8G. Shadow of the Tomb Raider O Shadow of the Tomb Raider é um jogo de aventura e ação lançado em setembro de 2018, baseado em uma nova versão do motor Foundation. Para medir o desempenho utilizando este jogo, rodamos o teste de desempenho embutido no mesmo, com DirectX 12 habilitado, qualidade gráfica “máxima” e TAA habilitado. Os resultados abaixo estão em quadros por segundo. No Rise of the Tomb Raider, em Full HD, a GeForce RTX 2070 SUPER foi 5% mais lenta do que a GeForce RTX 2080 Founders Edition e 11% mais rápida do que a Gigabyte GeForce RTX 2070 GAMING OC 8G. Já na resolução 4K, a GeForce RTX 2070 SUPER foi 8% mais lenta do que a GeForce RTX 2080 Founders Edition e 13% mais rápida do que a Gigabyte GeForce RT1X 2070 GAMING OC 8G. The Witcher 3: Wild Hunt O The Witcher 3: Wild Hunt é um RPG em mundo aberto, lançado em maio de 2015 e baseado no motor REDengine 3. Para medir o desempenho usando este jogo, ficamos andando pelo primeiro cenário do jogo, medindo três vezes o número de quadros por segundo usando o FRAPS. Rodamos o jogo com a qualidade de imagem configurada em “ultra”. Os resultados abaixo estão expressos em quadros por segundo e são a média aritmética dos três resultados coletados. Neste jogo, em Full HD, a GeForce RTX 2070 SUPER foi 5% mais lenta do que a GeForce RTX 2080 Founders Edition e 13% mais rápida do que a Gigabyte GeForce RTX 2070 GAMING OC 8G. Na resolução 4K, a GeForce RTX 2070 SUPER foi 5% mais lenta do que a GeForce RTX 2080 Founders Edition e 13% mais rápida do que a Gigabyte GeForce RTX 2070 GAMING OC 8G. Claramente, o lançamento dos novos modelos de placa de vídeo da NVIDIA é uma resposta ao anúncio das placas de vídeo Radeon RX 5700 e Radeon RX 5700 XT da AMD. Estes modelos já estavam sendo planejados e preparados há algum tempo, mas o fato de serem lançados na mesma semana das placas da AMD não pode ser considerado coincidência. Não se tratam de placas de vídeo exatamente novas, pois utilizam exatamente a arquitetura dos modelos lançados ano passado, apenas com especificações diferentes. A GeForce RTX 2070 SUPER é, na prática, uma GeForce RTX 2080 com 6 SMs a menos e clocks um pouco mais baixos. Isso claramente a torna superior à GeForce RTX 2070, porém ainda assim menos potente do que a GeForce RTX 2080. Nossos testes mostram exatamente isso: a GeForce RTX 2070 SUPER foi, em média, 11% mais rápida do que a GeForce RTX 2070 e 7% mais lenta do que a GeForce RTX 2080. O modelo Founders Edition que testamos mostrou-se bastante eficiente: além do design caprichadíssimo, o clock dos núcleos chegou a um máximo de 1.950 MHz e a 64 graus Celsius (medidos com o HWMonitor) em plena carga, em um dia frio de inverno com temperatura ambiente de cerca de 10 graus Celsius. Mas o grande destaque é o fato de a GeForce RTX 2070 SUPER chegar ao mercado custando exatamente o mesmo que a GeForce RTX 2070, que sairá de linha. Assim, o que a NVIDIA está fazendo é melhorar um modelo, sem aumentar seu preço. E, considerando que a GeForce RTX 2070 já tinha uma excelente relação custo-benefício no segmento intermediário superior, a GeForce RTX 2070 SUPER é uma escolha ainda melhor.
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Placa-mãe ASRock Z390 Phantom Gaming X
Rafael Coelho respondeu ao tópico de Rafael Coelho em Comentários de artigos
@bfnavogin A placa-mãe funciona perfeitamente apenas com o conector EPS12V ligado. O conector ATX12V é auxiliar e serve para ajudar na estabilidade em overclock extremo. -
A ASRock Z390 Phantom Gaming X é uma placa-mãe topo de linha soquete LGA1151 baseada no chipset Intel Z390, suportando os processadores Core i de oitava e nona geração (ambos com codinome “Coffee Lake”). Ela traz iluminação RGB, três slots PCI Express 3.0 x16, oito portas SATA-600, placa de rede sem fio Wi-Fi 6 e uma porta Ethernet 2.5G. Vamos dar uma boa olhada nela! O chipset Z390 é o mais recente modelo topo de linha para processadores Core i de oitava e nona geração (“Coffee Lake”). Embora o Z390 tenha sido lançado juntamente com os processadores Core i de nona geração, as placas-mãe baseadas nele são também compatíveis com processadores de oitava geração, e vice-versa: placas-mãe baseadas nos demais chipsets da série 300 (Z370, H370, B360 e H310) são também compatíveis com os processadores de nona geração. Porém, apesar de as placas-mãe baseadas em chipsets série 300 utilizarem o mesmo soquete LGA1151 das gerações anteriores, elas não são compatíveis com processadores Core i de sexta (“Skylake”) e sétima (“Kaby Lake”) geração. O Z390 é praticamente idêntico ao seu antecessor Z370, oferecendo 24 pistas PCI Express 3.0 controladas pelo chipset, seis portas SATA-600, suporte a memória Optane e às tecnologias Smart Response (que permite utilizar um SSD padrão SATA como cache para o disco rígido principal), Smart Connect (que permite que o computador receba e-mails e atualize páginas mesmo em modo de suspensão) e Rapid Start (inicialização mais rápida). Há apenas duas diferenças entre o Z370 e o Z390: o Z390 oferece seis portas USB 3.2 geração 2 (o Z370 não tem portas USB 3.2 geração 2) e suporte ao padrão Intel CNVi, onde parte do hardware necessário para uma interface de rede sem fio IEEE 802.11ac está integrado ao chipset, e basta um módulo RF instalado em um slot M.2 específico para que a placa-mãe tenha o recurso Wi-Fi. A placa-mãe analisada faz parte da mais recente família da ASRock, batizada de "Phantom Gaming", e que tem como característica principal a presença de uma interface de rede Ethernet de 2,5 Gbit/s, que é um novo padrão derivado do Ethernet 10G. Você confere a placa-mãe ASRock Z390 Phantom Gaming X na Figura 1. Ela usa o padrão ATX, medindo 305 x 224 mm. Figura 1: placa-mãe ASRock Z390 Phantom Gaming X Pelo lado da solda, a ASRock Z390 Phantom Gaming X traz uma chapa protetora, que podemos ver na Figura 2. Figura 2: placa protetora pelo lado da solda A ASRock Z390 Phantom Gaming X vem com três slots PCI Express 3.0 x16 e dois slots PCI Express 3.0 x1. Os dois slots PCI Express funcionam em x16/x0/x0, x8/x8/x0 ou x8/x4/x4, ou seja, se apenas o primeiro for ocupado, ele funcionará a x16, se os dois primeiros forem utilizados, ambos trabalharão a x8, e se os três forem ocupados, o primeiro funcionará a x8 e os outros dois em x4. A placa-mãe suporta CrossFire com até três e SLI com até duas placas de vídeo. Os slots PCI Express x16 são cobertos por peças de aço inoxidável que atuam como blindagem contra interferências eletromagnéticas, e também como um reforço mecânico para os slots. Figura 3: slots A placa-mãe tem três slots M.2. Para acessá-los, é necessário remover uma peça metálica fixada com três parafusos do tipo Torx. A chave necessária para estes parafusos vem junto com a placa-mãe. Esta chapa, além de poder ser fixada aos SSDs M.2 por meio de fitas térmicas, ainda mantém contato térmico com o dissipador do chipset, auxiliando em sua refrigeração. A Figura 4 mostra esta chapa removida. Figura 4: chapa removida Os dois primeiros slot M.2 (mais próximos ao processador) são 2280, enquanto o terceiro slot aceita dispositivos até 22110. Os três suportam padrão SATA-600 e PCI Express 3.0 x4. Figura 5: slots M.2 Os processadores da Intel soquete LGA1151 têm um controlador de memória integrado, o que significa que é o processador – e não o chipset – que define quais as tecnologias e a quantidade máxima de memória que você pode instalar no micro. A placa-mãe, no entanto, pode ter uma limitação da quantidade e tipo de memória que poderá ser instalada. Os processadores Intel Core i de oitava e nona geração são compatíveis com DDR4 (até 2.666 MHz ou 2.400 MHz, dependendo do modelo). De acordo com a ASRock, a Z390 Phantom Gaming X suporta memórias DDR4 até 4.266 MHz. A ASRock Z390 Phantom Gaming X tem quatro soquetes de memória DDR4, suportando até 64 GiB nesta placa-mãe caso você use quatro módulos de 16 GiB. Para habilitar o modo de dois canais, você deverá instalar dois ou quatro módulos de memória idênticos. Para instalar apenas dois módulos de memória, use o primeiro e o terceiro (ou o segundo e o quarto) soquetes. Figura 6: soquetes de memória; instale dois ou quatro módulos para obter o maior desempenho possível O chipset Intel Z390 é uma solução de apenas um chip, também conhecido como PCH (Platform Controller Hub ou hub controlador de plataforma). Esse chip oferece seis portas SATA-600 controladas pelo chipset, suportando RAID (0, 1, 5 e 10). A placa-mãe traz estas seis portas SATA, mais duas portas SATA-600 geradas por um chip ASMedia ASM1061. Todas as portas SATA são instaladas na extremidade da placa-mãe e rotacionadas em 90 graus, de forma que a instalação de placas de vídeo não as bloqueie. Figura 7: as portas SATA-600 O chipset Intel Z390 suporta 14 portas USB 2.0, dez portas USB 3.0 (agora chamadas USB 3.2 geração 1) e seis portas USB 3.1 geração 2 (agora chamadas USB 3.2 geração 2). A ASRock Z390 Phantom Gaming X oferece três portas USB 2.0, disponíveis em dois conectores localizados na placa-mãe. Há oito portas USB 3.0 (USB 3.2 geração 1), todas controladas pelo chipset, sendo quatro delas no painel traseiro e quatro disponíveis em dois conectores. Há ainda cinco portas USB 3.1 (USB 3.2 geração 2), quatro no painel traseiro (uma tipo C e três tipo A) e uma localizada em um conector na placa-mãe, geradas por um chip ASMedia ASM1562. Esta placa-mãe suporta áudio no formato 7.1, gerado pelo chipset usando um codec Realtek ALC1220, que oferece uma relação sinal/ruído de 120 dB para as saídas analógicas e 108 dB para as entradas analógicas, resolução de 32 bits e taxa de amostragem de 192 kHz. Trata-se de um codec topo de linha e essas especificações são excepcionais até mesmo para o usuário que pretende trabalhar profissionalmente capturando e editando áudio analógico. Além disso, o circuito de áudio utiliza capacitores específicos para áudio japoneses da Nichicon e amplificador para fones de ouvido TI NE5532. A placa-mãe também vem com o software Creative Sound Blaster Cinema 5. As saídas de áudio analógico são independentes e banhadas a ouro, e a placa-mãe também vem com uma saída SPDIF óptica on-board. A seção de áudio da placa-mãe é fisicamente separada do resto da placa para diminuir o nível de ruído e ajudar com que o codec atinja a sua relação sinal/ruído teórica. Um dos destaques da placa-mãe analisada é a presença de uma porta Ethernet 2.5G, controlada por um chip Realtek RTL8125AG. Este tipo de porta pode oferecer uma taxa de transferência de até 2.500 Mbit/s, 2,5 vezes superior à da tradicional porta Gigabit Ethernet, mas obviamente esta velocidade só será alcançada se o seu computador estiver conectado a um switch compatível com este novo padrão, o que ainda é muito difícil de se achar. Além disso, ainda há duas portas Gigabit Ethernet, uma controlada por um chip Intel I219V e outra controlada por um chip Intel I211AT. A ASRock Z390 Phantom Gaming X também oferece uma placa de rede sem fio, modelo Intel AX200, compatível com o padrão Wi-Fi 6 (também chamado de 802.11ax), capaz de trabalhar em modo 2x2 a até 2,4 Gbit/s. Ela também suporta Bluetooth 5. Esta placa já vem instalada em um slot M.2 no painel traseiro da placa-mãe. Você a confere na Figura 8, com sua proteção metálica contra interferências aberta. Figura 8: placa de rede sem fio Na Figura 9, podemos ver o painel traseiro da placa-mãe, que traz o espelho traseiro incorporado. Aqui vemos um botão "clear CMOS", os conectores para as antenas da placa de rede sem fio, conector PS/2 compartilhado para teclado ou mouse, duas portas USB 3.0, uma saída HDMI, uma saída DisplayPort, uma porta Ethernet 2.5G, mais duas portas USB 3.0 (USB 3.2 geração 1), duas portas Gigabit Ethernet, quatro portas USB 3.2 geração 2 (três tipo A e uma tipo C), saída SPDIF óptica e os conectores de áudio analógico. Figura 9: painel traseiro A A Z390 Phantom Gaming X oferece um mostrador de dois dígitos que informa o código de erro em caso de problemas de inicialização. Também há um botão de reset e um liga-desliga, além de dois chips de BIOS. Você confere estes recursos na Figura 10. Figura 10: botões e mostrador A Z390 Phantom Gaming X possui LEDs RGB em vários pontos: na placa metálica que cobre o chipset e os slots M.2, na cobertura plástica na região do painel traseiro e na borda da placa, pelo lado da solda. A cor e mesmo o padrão de mudança na iluminação pode ser configurado tanto no setup da placa-mãe quanto por meio de um programa fornecido pelo fabricante. A Figura 11 mostra esta iluminação ligada. Figura 11: iluminação Na Figura 12, podemos ver os acessórios que acompanham a ASRock Z390 Phantom Gaming X. Figura 12: acessórios O circuito regulador de tensão da ASRock Z390 Phantom Gaming X tem 14 fases para o processador. Ele utiliza um chip controlador Intersil ISL69138, e cada fase utiliza um circuito integrado Vishay SiC634, que contém os transistores do "lado alto" e do "lado baixo" requerido para cada fase. Figura 13: circuito regulador de tensão A ASRock Z390 Phantom Gaming X utiliza capacitores sólidos da japonesa Nichicon ("12K black capacitors") e todas as bobinas são de ferrite com especificação de 60 A. Se você quiser aprender mais sobre o circuito regulador de tensão, leia o nosso tutorial sobre o assunto. A placa-mãe analisada tem várias opções de overclock. Abaixo, nós listamos as mais importantes (BIOS P1.10): Clock base do processador: de 90,0 MHz a 1000,0 MHz em incrementos de 0,0625 MHz Tensão do núcleo do processador: de 0,800 V a 1,500 V em incrementos de 0,005 V Tensão do entrada do processador: de 0,800 V a 1,500 V em incrementos de 0,005 V Tensão da memória: de 1,002 V a 2,298 V em incrementos de 0,006 V Tensão de ativação da memória: de 2,444 V a 2,794 V em incrementos de 0,05 V Tensão VTT DDR: de 0,508 V a 1,156 V em incrementos de 0,009 V Tensão 1.0V do chipset: de 0,917 V a 1,507 V em incrementos de 0,010 V Tensão VCCIO: de 0,850 V a 2,000 V em incrementos de 0,010 V Tensão CPU PLL: de 0,936 V a 2,613 V em incrementos de 0,013 V Tensão VCCSA: de 0,967 V a 1,997 V em incrementos de 0,010 V Tensão VCC PLL: de 1,100 V a 2,820 V em incrementos de 0,020 V Tensão CPU Cold Bug Killer: de 0,936 V a 2,613 V em incrementos de 0,013 V Tensão DMI: de 0,847 V a 2,035 V em incrementos de 0,012 V Nas Figuras 14 a 16, você confere algumas das opções oferecidas no setup da placa-mãe. Figura 14: opções de configuração do processador Figura 15: ajustes de temporização da memória Figura 16: opções de tensão As principais especificações da ASRock Z390 Phantom Gaming X incluem: Soquete: LGA1151 Chipset: Intel Z390 Super I/O: Nuvoton NCT6791D ATA paralela: nenhuma ATA serial: oito portas SATA-600, seis controladas pelo chipset (RAID 0, 1, 5 e 10) mais duas controladas por um chip ASMedia ASM1061 SATA externa: nenhuma USB 2.0: três portas USB 2.0, disponíveis através de dois conectores na placa-mãe USB 3.0: oito portas USB 3.0, quatro no painel traseiro da placa-mãe e quatro disponíveis em dois conectores, controladas pelo chipset USB 3.1: quatro portas USB 3.1 geração 2 no painel traseiro, três tipo A e uma tipo C, controladas por um chip ASMedia ASM1562 Vídeo on-board: controlado pelo processador; uma saída HDMI, uma saída DisplayPort Áudio on-board: produzido pelo chipset em conjunto com um codec Realtek ALC1220 (7.1 canais, relação sinal/ruído de 120 dB para as saídas e 108 dB para as entradas, resolução de 32 bits, taxa de amostragem de 192 kHz, saída SPDIF óptica, amplificador para fones de ouvido, capacitores específicos para áudio Rede on-board: uma porta Ethernet 2.5G, controlada por um chip Realtek RTL8125AG, uma porta Gigabit Ethernet controlada por um chip Intel I211AT, e uma porta Gigabit Ethernet controlada por um chip Intel I219V Rede sem fio: Padrão Wi-Fi 6 (801.11ax), controlada por uma placa Intel AX200 instalada em um slot M.2 Buzzer: não Interface infravermelha: não Fonte de alimentação: EPS12V + ATX12V Slots: três slots PCI Express 3.0 x16 (trabalhando a x16/x0/x0, x8/x8/x0 ou x8/x4/x4), dois slots PCI Express 3.0 x1, três slots M.2 (um 22110 e dois 2280) compatíveis com PCI Express 3.0 x4 e SATA-600 Memória: quatro soquetes DDR4-DIMM (até DDR4-4266, máximo de 64 GiB) Conectores para ventoinhas: dois conectores de quatro pinos para o cooler do processador, seis conectores de quatro pinos para ventoinhas auxiliares Recursos extras: iluminação por LED com cor programável, botões reset, liga/desliga e clear CMOS, mostrador de código de erro de inicialização Número de CDs/DVDs que acompanham a placa: um Programas incluídos: utilitários e drivers da placa-mãe Mais informações: https://www.asrock.com/ Preço médio nos EUA*: US$ 330,00 * Pesquisado na Newegg.com no dia da publicação deste artigo. A ASRock Z390 Phantom Gaming X é, definitivamente, uma placa-mãe topo de linha, trazendo todos os recursos que se espera de uma boa placa-mãe. Como destaque, podemos citar o circuito de áudio, o regulador de tensão, o número de portas SATA e USB, o suporte a SLI e CrossFire, as opções de overclock, o mostrador de código de erro de POST, os botões liga/desliga e reset e a iluminação RGB. Além disso, a configuração de rede dela é incrível, com três portas Ethernet, sendo duas Gigabit e uma no novo padrão de 2,5 Gbit/s, além de uma placa de rede sem fio do padrão mais atual, o Wi-Fi 6 (IEEE 801.11ax). Isso a torna uma excelente opção para pequenos servidores ou computadores com tarefas específicas de rede. A única desvantagem da placa-mãe analisada, assim como em qualquer produto topo de linha, é o seu preço. Mas se você está procurando uma das melhores placas-mãe do mercado para montar um PC de ponta baseado em um Core i7 ou Core i9 de oitava ou nona geração, para trabalho ou jogos, e não precisa economizar na placa-mãe, a ASRock Z390 Phantom Gaming X é uma excelente escolha.
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Tópico para a discussão do seguinte conteúdo publicado no Clube do Hardware: Placa-mãe ASRock Z390 Phantom Gaming X "A ASRock Z390 Phantom Gaming X é uma placa-mãe topo de linha para processadores Intel Core i de oitava e nona geração, que oferece, dentre outros recursos, Wi-Fi 6 e placa de rede de 2,5 Gbps. Confira!" Comentários são bem-vindos. Atenciosamente, Equipe Clube do Hardware https://www.clubedohardware.com.br
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Qual o melhor SSD de 240 GiB do mercado? - julho/2019
Rafael Coelho respondeu ao tópico de Rafael Coelho em Comentários de artigos
Testamos o WD Black SN750 recentemente, mas como não era o modelo de 250 GiB, não entrou neste comparativo: https://www.clubedohardware.com.br/artigos/armazenamento/teste-do-ssd-wd-black-sn750-de-500-gib-r36963/ -
Qual o melhor SSD de 240 GiB do mercado? - julho/2019
Rafael Coelho respondeu ao tópico de Rafael Coelho em Comentários de artigos
Infelizmente não recebemos o modelo da SanDisk. Mas nossos testes anteriores apontam que o modelo básico da SanDisk é exatamente o mesmo WD Green. O objetivo de comparar os modelos de 240 GiB é porque são os mais procurados, pelo custo, já que os de 120 GiB já não valem mais à pena. Futuramente faremos o comparativo completo de 480 GiB. adicionado 3 minutos depois Obrigado pela sugestão, mas são 2 pontos em relação a este teste: 1) considerando que, para medir o tempo de inicialização do Windows é necessário instalar o mesmo "do zero" no SSD, fazer este teste neste número de SSDs demandaria um tempo enorme e, 2) em geral o tempo de carga do sistema operacional vai ter muito pouca diferença entre diferentes modelos. Por isso os testes sintéticos são bem mais úteis, já que se a gente fosse comparar o tempo de carga do Windows, provavelmente todos eles ficariam praticamente empatados. -
Qual o melhor SSD de 240 GiB do mercado? - julho/2019
Rafael Coelho postou um tópico em Comentários de artigos
Tópico para a discussão do seguinte conteúdo publicado no Clube do Hardware: Qual o melhor SSD de 240 GiB do mercado? - julho/2019 "Comparamos onze SSDs de 240 GiB para ajudá-lo a decidir qual modelo comprar. Confira!" Comentários são bem-vindos. Atenciosamente, Equipe Clube do Hardware https://www.clubedohardware.com.br -
Qual o melhor SSD de 240 GiB do mercado? - julho/2019
Rafael Coelho postou uma análise em Armazenamento
Recentemente, os SSDs de 240 GiB caíram de preço e tornaram-se a melhor opção para quem quer ter um aumento de desempenho palpável no uso cotidiano, sem gastar muito. Mas qual modelo comprar? Testamos onze modelos de SSD dessa capacidade e podemos apontar os mais indicados. Confira! Utilizar um SSD de 240 GiB tem inúmeras vantagens sobre um modelo de 120 GiB. Se com 120 GiB você consegue instalar no máximo o seu sistema operacional e alguns poucos programas, incluindo normalmente apenas um jogo mais pesado e que você rodará com mais frequência, com 240 GiB as possibilidades se ampliam bastante. Com 120 GiB, você é praticamente obrigado a ter um disco rígido como unidade secundária; já com 240 GiB isso vai acontecer apenas caso você queira manter vários jogos instalados ou guardar uma grande quantidade de fotos, vídeos ou documentos. A vantagem de utilizar um SSD em vez de um disco rígido como unidade de armazenamento principal é, obviamente, a velocidade. O carregamento do sistema operacional Windows 10 em um SSD é pelo menos três vezes mais rápido do que em um disco rígido. E, se você se acostumar com um computador com SSD, não há como evitar uma sensação de lentidão ao utilizar um computador que tenha apenas discos rígidos. Assim, pegamos vários SSDs com capacidade em torno de 240 GiB e medimos seus desempenhos. Alguns modelos são de baixo custo, estando entre os mais baratos do mercado; outros são modelos um pouco mais caros. Note que a ideia foi comparar modelos de mesma faixa de capacidade, mas não necessariamente da mesma faixa de preço. Dos modelos testados, seis usam formato de 2,5 polegadas e cinco utilizam o formato M.2. Três modelos utilizam conexão PCI Express e oito usam a interface SATA-600 (um SSD no formato M.2 pode usar uma ou outra interface, dependendo do modelo). Antes de prosseguirmos com este teste, sugerimos a leitura do tutorial “Anatomia das unidades SSD”, onde você encontrará informações sobre essas unidades. Todas as unidades testadas têm, na verdade, 256 GiB de memória total, mas nos modelos com capacidade nominal menor do que isso, a diferença é reservada para uso interno (“overprovisioning”), usada pelos mecanismos de coleta de lixo e balanceamento de desgaste. Na Figura 1, vemos alguns dos SSDs incluídos em nosso comparativo. Figura 1: alguns dos SSDs testados Na tabela abaixo comparamos as unidades testadas. Você pode ver a análises individuais de cada modelo (quando disponível) clicando no link existente em cada linha. Os preços foram pesquisados no dia da publicação deste teste. Fabricante Modelo Código do Modelo Capacidade Nominal Formato Interface Preço nos EUA ADATA XPG SX6000 Pro ASX6000PNP-256GT-C 256 GiB M.2 PCI Express 3.0 x4 US$ 72 Corsair MP300 CSSD-F240GBMP300 240 GiB M.2 PCI Express 3.0 x2 US$ 55 Kingston A1000 SA1000M8/240G 240 GiB M.2 PCI Express 3.0 x2 US$ 50 Seagate Barracuda SSD ZA250CM10002 250 GiB 2,5 polegadas SATA-600 US$ 50 Kingston UV400 SUV400S37/240G 240 GiB 2,5 polegadas SATA-600 US$ 42 Crucial BX500 CT240BX500SSD1 240 GiB 2,5 polegadas SATA-600 US$ 30 Kingston A400 SA400S37/240G 240 GiB 2,5 polegadas SATA-600 US$ 32 Micron 1100 M.2 MTFDDAV256TBN 256 GiB M.2 SATA-600 US$ 80 Lexar NS100 LNS100-240-01 240 GiB 2,5 polegadas SATA-600 US$ 30 ADATA SU630 ASU630SS-240GQ-R 240 GiB 2,5 polegadas SATA-600 US$ 30 Western Digital WD Green WDS240G2G0B 240 GiB M.2 SATA-600 US$ 50 Na tabela abaixo, nós fornecemos um comparativo de detalhes técnicos das duas unidades. TBW (Total bytes written) significa a quantidade de dados que podem ser gravados na unidade até que a mesma possa ter problemas por desgaste. Modelo Controlador Buffer Tipo de memória Memória TBW XPG SX6000 Pro Realtek RTS5763DL - TLC 4x 64 GiB ADATA 12141250912GJCD 150 TiB Corsair MP300 Phison E8 256 MiB TLC 4x 64 GiB Toshiba TA59G55AIV ND Kingston A1000 Phison E8 ND TLC 4x 64 GiB Kingston FH64B08UCT1-31 150 TiB Seagate Barracuda SSD Phison PS3110-S10 256 MiB TLC 4x 64 GiB TA59G55AIV 120 TiB Kingston UV400 Marvell 88SS1074 256 MiB TLC 16x 16 GiB Kingston FT16B08UCT1-0F 100 TiB Crucial BX500 Silicon Motion SM2258XT - TLC 4x 64 GiB Micron NW912 80 TiB Kingston A400 Kingston CP33238B (Phison S11) - TLC 4x 64 GiB Kingston FH64B08UCN1-41 80 TiB Micron 1100 M.2 Marvell 88SS1074 512 MiB TLC 2x 128 GiB Micron NW853 120 TiB Lexar NS100 Marvell 88NV1120 - TLC 4x 64 GiB Lexar TS7512G181 120 TiB ADATA SU630 Silicon Motion SM2259XT - QLC 2x 128 GiB QLC 50 GiB WD Green SanDisk 20-82-00469-2 - TLC 4x 64 GiB SanDisk 60012 064G ND Durante nossos testes, usamos a configuração listada abaixo. O único componente variável entre cada sessão de testes foi o SSD sendo testado. Note que nós utilizamos o programa CrystalDiskMark versão 6.0.0. A versão 6 utiliza um sistema de medida diferente das versões anteriores. Assim, não é possível comparar diretamente os resultados obtidos em versões diferentes. Configuração de hardware Processador: Core i9-9900K a 4,8 GHz Placa-mãe: ASRock Fatal1ty Z370 Professional Gaming i7 Memória: 32 GiB DDR4-3000, dois módulos HyperX Predator de 16 GiB trabalhando a 2.666 MHz Unidade de armazenamento de boot: Samsung 960 EVO de 500 GiB Monitor de vídeo: Samsung U28D590D Fonte de alimentação: EVGA 750BQ Gabinete: Thermaltake Core P3 Configuração de software Sistema operacional: Windows 10 Home 64-bit Programas utilizados CrystalDiskMark 6.0.0 x64 Margem de erro Adotamos uma margem de erro de 3% em nossos testes, o que significa que diferenças de desempenho de menos de 3% não são consideradas significativas. Assim, quando a diferença de desempenho entre dois produtos for de menos de 3%, consideramos que eles têm desempenhos equivalentes. Para o teste com o CrystalDiskMark, primeiramente utilizamos o modo "0Fill", que grava apenas zeros, simulando dados facilmente compactáveis, com cinco repetições e um arquivo de teste de 1 GiB. No teste de leitura sequencial com profundidade de fila igual a 32, fica claro que os modelos com interface PCI Express são mais rápidos que os modelos SATA. Já no teste de escrita sequencial com profundidade de fila igual a 32, também vemos uma clara diferença entre os modelos SATA e os PCI Express, com destaque para o XPG SX6000 Pro, que leva vantagem por utilizar interface PCI Express 3.0 x4, enquanto o Corsair MP300 e o Kingston A1000 utilizam interface PCI Express 3.0 x2. No teste de leitura com blocos de 4 kiB, 8 threads e profundidade de fila igual a 8, quem se destacou foi o Corsair MP300. No teste de escrita com blocos de 4 kiB, 8 threads e profundidade de fila igual a 8, novamente o modelo da ADATA levou vantagem, e o destaque negativo aqui foi o WD Green. No teste de leitura com blocos de 4 kiB e profundidade de fila 32, desta vez os modelos mais rápidos foram o XPG SX6000 Pro e o Corsair MP300. No teste de escrita com blocos de 4 kiB e profundidade de fila igual a 32, também os modelos XPG SX6000 Pro e Corsair MP300 foram mais rápidos, enquanto o WD Green obteve um desempenho mais baixo do que os seus concorrentes. Já no teste de leitura aleatória com blocos de 4 kiB, é interessante notar como a diferença de desempenho entre os modelos SATA e PCI Express desaparece. Destaque para o Barracuda SSD da Seagate e para o Kingston A400. No teste de escrita aleatória com blocos de 4 kiB, também a maior parte dos SSDs obteve o mesmo desempenho, com exceção do XPG SX6000 Pro que foi mais rápido que todos os demais, e o WD Green, que foi mais lento. Em seguida, rodamos o teste com o CrystalDiskMark, deixando o programa em modo padrão, que usa dados aleatórios (não compactáveis), também com cinco repetições e um arquivo de teste de 1 GiB. No teste de leitura sequencial com profundidade de fila igual a 32, fica claro que o desempenho é limitado pela largura de banda da interface, já que o desempenho de todos os modelos SATA ficou no mesmo patamar, o dos modelos com interface PCI Express 3.0 x2 foi maior e o modelo com PCI Express 3.0 x4 atingiu o melhor desempenho de todos. Já no teste de escrita sequencial com profundidade de fila igual a 32, também notamos que os modelos com o mesmo tipo de interface têm desempenho similar. No teste de leitura com blocos de 4 kiB, 8 threads e profundidade de fila igual a 8, também vemos uma boa vantagem para os modelos com interface PCI Express. O destaque negativo fica com o ADATA SU630. No teste de escrita com blocos de 4 kiB, 8 threads e profundidade de fila igual a 8, os modelos PCI Express são mais rápidos do que os com interface SATA, além do destaque negativo do WD Green. No teste de leitura com blocos de 4 kiB e profundidade de fila 32, o XPG SX6000 Pro e o Corsair MP300 se destacaram pelo desempenho mais alto, e o ADATA SU630 pelo mais baixo. No teste de escrita com blocos de 4 kiB e profundidade de fila igual a 32, também o XPG SX6000 Pro e o Corsair MP300 foram mais rápidos, e novamente o WD Green foi o mais lento. Já no teste de leitura aleatória com blocos de 4 kiB, o destaque positivo ficou para o XPG SX6000 Pro. No teste de escrita aleatória com blocos de 4 kiB, mais uma vez destaque para o alto desempenho do XPG SX6000 Pro e o baixo desempenho do WD Green. Uma das principais desvantagens nas memórias Flash TLC e QLC é a menor velocidade de escrita. A maioria dos SSDs atuais compensa isto incluindo no chip controlador uma pequena quantidade de memória Flash SLC, bem mais rápida, que serve como cache de escrita. Assim, nestes modelos, operações de escrita de pequenas quantidades de dados não sofrem redução de velocidade, pois os dados são gravados na memória SLC e posteriormente, quando a unidade está ociosa, transferidos para as memórias TLC (ou QLC), mas gravações de um grande volume de dados (maior do que o cache SLC) estão sujeitas a redução drástica de velocidade. Para verificarmos isso, utilizamos o CrystalDiskMark 6, nos modos de leitura e escrita sequencial, com três repetições e arquivo de teste de 32 GiB com dados aleatórios. No teste de leitura sequencial com profundidade de fila igual a 32, os modelos com interface PCI Express foram bem mais rápidos do que os com interface SATA. Já no teste de escrita sequencial com profundidade de fila igual a 32, vemos uma grande variação de desempenho entre os modelos, sendo que o XPG SX6000 Pro foi o mais rápido. No teste de leitura com blocos de 4 kiB, 8 threads e profundidade de fila igual a 8, o maior desempenho foi apresentado pelo Corsair MP300 e pelo Kingston A1000. Vale notar o baixíssimo desempenho do WD Green e do Lexar NS100 neste teste. No teste de escrita com blocos de 4 kiB, 8 threads e profundidade de fila igual a 8, novamente o Corsair MP300 e pelo Kingston A1000 foram os mais rápidos, e o WD Green foi bem mais lento do que os demais. No teste de leitura com blocos de 4 kiB e profundidade de fila 32, a vantagem ficou com o Corsair MP300, enquanto o WD Green e o Lexar NS100 foram os mais lentos. No teste de escrita com blocos de 4 kiB e profundidade de fila igual a 32, o desempenho foi bem variado, com destaque para o WD Green por ser bem mais lento do que os demais. Já no teste de leitura aleatória com blocos de 4 kiB, não houve uma grande variação de desempenho entre os modelos, exceto pelo WD Green e pelo Lexar NS100, mais lentos. No teste de escrita aleatória com blocos de 4 kiB, o XPG SX6000 foi o mais rápido e o WD Green foi o mais lento. Calculamos a média de desempenho de cada um dos SSDs testados, na configuração de 1 GiB de dados aleatórios (opção padrão do CrystalDiskMark). Os resultados estão no gráfico abaixo. Fica bem claro que o ADATA XPG SX6000 Pro, por ser o único modelo com interface PCI Express 3.0 x4, é o mais rápido, na média. Os dois modelos que utilizam PCI Express 3.0 x2 vêm logo atrás, sendo bem mais rápidos que os modelos com interface SATA-600. Dividindo o desempenho médio do gráfico anterior pelo preço de cada modelo (nos EUA), obtemos um valor aproximado de desempenho por preço, que possibilita uma comparação da relação custo-benefício. Podemos ver esta informação no gráfico abaixo. Quanto maior o valor, melhor a relação custo-benefício do SSD. Por este gráfico, os SSDs com melhor relação custo-benefício são os modelos com interface PCI Express, pois embora um pouco mais caros, são bem mais rápidos. Dentre os modelos com interface SATA, o Crucial BX500 e o Kingston A400 ficaram em destaque. Note também que o Lexar NS100 e o ADATA SU630, apesar de terem um desempenho relativamente baixo, têm uma relação custo-benefício decente, graças ao baixo preço. Em primeiro lugar, gostaríamos de deixar claro que, obviamente, este comparativo não é e nem pretende ser completo. Alguns modelos de SSD bastante populares e de ampla distribuição não foram incluídos simplesmente porque não os tínhamos à disposição no momento do nosso teste. Pretendemos seguir insistindo com os fabricantes (e mesmo comprando alguns modelos no mercado) de forma a podermos trazer um comparativo mais completo no futuro, e sinta-se à vontade para sugerir outros modelos nos comentários deste artigo. Também ficou claro, como mencionamos na página anterior, que os modelos que utilizam interface PCI Express são significativamente mais rápidos do que os modelos com interface SATA-600. Como a diferença de preço não é muito grande, se você puder pagar um pouco mais, e se a sua placa-mãe (ou notebook) oferecer um slot M.2 compatível com SSDs PCI Express, esta é a melhor opção. Dentre estes modelos, o ADATA XPG SX6000 Pro de 256 GiB foi o mais rápido, mas é um pouco mais caro dos que os outros dois modelos. O Kingston A1000 não é tão rápido, mas seu preço mais acessível o torna uma excelente opção. O Corsair MP300 fica entre os dois, e também é uma boa pedida. Dentre os modelos com interface SATA-600, a primeira conclusão é que o modelo mais lento foi o WD Green, o que já tinha sido verificado no comparativo dos modelos de 120 GiB. O próprio fabricante entrou em contato conosco para deixar claro que ele é um modelo de entrada, que não tem foco no desempenho, e que a empresa oferece outras linhas para os consumidores que procuram por desempenho, como por exemplo o WD Black SN750. O Micron 1100 M.2 também não é recomendado pois foi um pouco mais lento do que outros modelos SATA e é um dos mais caros, tendo, portanto, uma péssima relação custo-benefício. O Seagate Barracuda SSD foi o mais rápido dos modelos SATA, mas não tem a melhor relação custo-benefício. O Kingston UV400 mostrou-se interessante, mas já não é mais produzido e você pode ter dificuldades em encontrá-lo no mercado. O Crucial BX500 e o Kingston A400, embora não sejam os mais rápidos, são os mais recomendados entre os modelos com interface SATA, já que têm um bom desempenho e são baratos. Já o Lexar NS100 e o ADATA SU630 são modelos com desempenho mais baixo que quase todos os outros, mas como estão entre os modelos mais baratos do mercado atualmente, podem ser uma boa opção caso você esteja querendo gastar o mínimo possível. Finalmente, uma informação importante: embora em nossos testes usando o CristalDiskMark haja uma variação de desempenho por vezes enorme, no cotidiano do usuário esta diferença de desempenho é bem pouco perceptível. Na prática, mesmo o SSD mais lento da nossa análise parecerá muitas vezes mais rápido do que um disco rígido. Por isso, caso você possua um dos modelos que não se saíram bem, não se desespere: se você está satisfeito com o desempenho dele, deixe para trocá-lo quando precisar de mais espaço ou quando for investir em um novo computador. Se você encontrar um dos modelos que não recomendamos em oferta, com um preço mais baixo, ele pode ser uma boa opção. Então, lembre-se de considerar o preço no momento da compra. -
Tópico para a discussão do seguinte conteúdo publicado no Clube do Hardware: Teste do SSD Intel 660p de 1 TiB "Testamos o Intel 660p de 1 TiB, SSD de baixo custo que utiliza memórias QLC, formato M.2 e interface PCI Express 3.0 x4. Confira!" Comentários são bem-vindos. Atenciosamente, Equipe Clube do Hardware https://www.clubedohardware.com.br
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O Intel 660p é um SSD de baixo custo que usa formato M.2, interface PCI Express 3.0 x4 e memórias QLC. Vamos ver como o modelo de 1 TiB se sai comparado com outros SSDs de mesma capacidade. O Intel 660p pode ser encontrado em capacidades de 512 GiB, 1 TiB e 2 TiB, todas no formato M.2 2280. O modelo testado é o de 1 TiB, cujo código é SSDPEKNW010T8X1. Antes de prosseguirmos com este teste, sugerimos a leitura do tutorial “Anatomia das unidades SSD”, onde você encontrará informações sobre essas unidades. A grande novidade dos SSDs da série 660p da Intel é o fato de utilizarem chips de memória QLC, que armazenam quatro bits por célula, enquanto as memórias mais utilizadas atualmente são do tipo TLC, que armazenam três bits por célula. O uso desse tipo de memória barateia o custo do SSD, mas o desempenho e a durabilidade são prejudicados. O Intel 660p possui um cache SLC dinâmico. Como as memórias QLC são mais lentas para gravação do que os demais tipos, o 660p aloca parte de suas células de memória para funcionarem como se fossem do tipo SLC, ou seja, armazenando um bit por célula. Quando você grava informações no SSD, eles são gravados neste cache e, posteriormente (quando o SSD estiver ocioso), transferidos para outras células, aí sim gravando quatro bits por célula. Isto acelera muito a gravação, desde que a quantidade de dados que está sendo gravada seja menor do que o tamanho de cache disponível. O tamanho deste "cache SLC" é variável, dependendo da quantidade de espaço disponível no SSD. No modelo de 1 TiB, por exemplo, ele é de 140 GiB quando o SSD tem menos de 25% de espaço utilizado, decrescendo gradualmente até apenas 12 GiB quando ele está com mais de 75% de seu espaço ocupado. Assim, é de se esperar que o desempenho de escrita de grande quantidade de dados seja maior quando o SSD está vazio do que quando está quase cheio. Desta forma, apesar de o Intel 660p utilizar memórias QLC, ele possui uma arquitetura bem diferente dos demais SSDs baseados em memórias QLC encontrados no mercado. Além disso, ele é um dos poucos SSDs de baixo custo a utilizarem protocolo NVMe e interface PCI Express 3.0 x4, já que, normalmente, este tipo de interface é utilizada por SSDs topo de linha, enquanto a maioria dos SSDs de baixo custo utilizam interface SATA-600. O modelo anterior da série "SSD 6" da Intel, o 600p (leia aqui o teste que fizemos com este SSD, com capacidade de 128 GiB) já utilizava interface PCI Express 3.0 x4 e protocolo NVMe, mas tinha uma velocidade máxima de leitura nominal de 770 MiB/s e de escrita de 450 MiB/s (no modelo de 128 GiB), bastante próximas às vistas nos modelos com interface SATA-600. Já o Intel 660p de 1 TiB tem velocidade máxima nominal de leitura (e de escrita) de 1.800 MiB/s, cerca de três vezes superior à dos modelos SATA. Apesar disso, o seu preço é similar ao dos SSDs de entrada de capacidade semelhante, que utilizam, em sua imensa maioria, interface SATA. Para termos uma ideia de seu desempenho na prática, comparamos o Intel 660p a outros dois modelos de capacidade semelhante: o WD Blue de 1.000 GiB (que utiliza interface SATA-600) e o WD Black de 1.000 GiB (que utiliza interface PCI Express 3.0 x4). Enquanto o WD Blue é um concorrente direto do 660p, pois tem um preço semelhante, o WD Black, apesar das características similares, é um modelo bem mais caro e, portanto, não é um competidor direto do 660p. Todas as unidades testadas têm, na verdade, 1 TiB (1.024 GiB) de memória total, mas nos dois modelos de 1.000 GiB, 24 GiB são reservados para uso interno (“overprovisioning”), usados pelos mecanismos de coleta de lixo e balanceamento de desgaste. O total de bytes gravados (TBW, que significa a quantidade de dados gravados na unidade até que a mesma possa ter problemas por desgaste) do Intel 660p é de 200 TiB, inferior ao dos demais modelos testados, o que é uma característica negativa das memórias QLC. Para saber mais sobre o que significa esta informação, assista ao nosso vídeo sobre durabilidade de SSDs. Na tabela abaixo comparamos as unidades testadas. Os preços foram pesquisados no dia da publicação deste teste. Fabricante Modelo Código do Modelo Capacidade Nominal Formato Interface Preço nos EUA Intel 660p SSDPEKNW010T8X1 1.024 GiB M.2 2280 PCI Express 3.0 x4 US$ 99 Western Digital WD Blue WDS100T1B0A 1.000 GiB 2,5 polegadas SATA-600 US$ 110 Western Digital WD Black WDS100T2X0C 1.000 GiB M.2 2280 PCI Express 3.0 x4 US$ 239 Na tabela abaixo, fornecemos um comparativo de detalhes técnicos das duas unidades. TBW (Total Bytes Written) significa a quantidade de dados que podem ser gravados na unidade até que a mesma possa ter problemas por desgaste. Modelo Controlador Buffer Memória TBW Intel 660p Silicon Motion SM2263EN 256 MiB 2x 512 GiB Intel 29F04T2ANCQH1 200 TiB WD Blue Marvell 88SS1074 1 GiB 8x 128 GiB SanDisk 05478 400 TiB WD Black SanDisk 20-82-00700-A1 1 GiB 2x 512 GiB Sandisk 05561 600 TiB A Figura 1 mostra a caixa do Intel 660p de 1 TiB. Figura 1: embalagem Na Figura 2, você confere o Intel 660p de 1 TiB, que utiliza o formato M.2 2280. Figura 2: o Intel 660p de 1 TiB Do outro lado do SSD não há nenhum componente. Figura 3: lado da solda Retirando a etiqueta com as informações sobre o SSD, podemos ver a placa de circuito impresso. Há dois chips de memória flash, um chip de memória DDR3 que serve como cache de dados e o chip controlador. Figura 4: lado dos componentes O controlador utilizado pelo Intel 660p de 1 TiB é o Silicon Motion SM2263EN, mostrado na Figura 5. Figura 5: chip controlador Na Figura 6 vemos o chip de memória DDR3-1600 Nanya NT5CC128M16IP-DI, de 256 MiB, que serve como cache de dados. Figura 6: memória cache A Figura 7 mostra um dos chips de memória flash NAND, com marcação Intel 29F04T2ANCQH1. Figura 7: chip de memória Durante nossos testes, usamos a configuração listada abaixo. O único componente variável entre cada sessão de testes foi o SSD sendo testado. Note que nós utilizamos o programa CrystalDiskMark versão 6.0.2. A versão 6 utiliza um sistema de medida diferente das versões anteriores. Assim, não é possível comparar diretamente os resultados obtidos em versões diferentes. Configuração de hardware Processador: Core i9-9900K a 4,8 GHz Placa-mãe: ASRock Fatal1ty Z370 Professional Gaming i7 Memória: 32 GiB DDR4-3000, dois módulos HyperX Predator de 16 GiB trabalhando a 2.666 MHz Unidade de armazenamento de boot: Samsung 960 EVO de 500 GiB Monitor de vídeo: Samsung U28D590D Fonte de alimentação: EVGA 750BQ Gabinete: Thermaltake Core P3 Configuração de software Sistema operacional: Windows 10 Home 64-bit Programas utilizados CrystalDiskMark 6.0.2 x64 Margem de erro Adotamos uma margem de erro de 3% em nossos testes, o que significa que diferenças de desempenho de menos de 3% não são consideradas significativas. Assim, quando a diferença de desempenho entre dois produtos for de menos de 3%, consideramos que eles têm desempenhos equivalentes. Para o teste com o CrystalDiskMark, primeiramente utilizamos o modo "0Fill", que grava apenas zeros, simulando dados facilmente compactáveis, com cinco repetições e um arquivo de teste de 1 GiB. No teste de leitura sequencial com profundidade de fila igual a 32, o Intel 660p de 1 TiB foi 245% mais rápido do que o WD Blue e 44% mais lento do que o WD Black. Já no teste de escrita sequencial com profundidade de fila igual a 32, o Intel 660p de 1 TiB foi 244% mais rápido do que o WD Blue e 35% mais lento do que o WD Black. No teste de leitura com blocos de 4 kiB, oito threads e profundidade de fila igual a oito, o Intel 660p de 1 TiB foi 59% mais rápido do que o WD Blue e 60% mais lento do que o WD Black. No teste de escrita com blocos de 4 kiB, oito threads e profundidade de fila igual a oito, o Intel 660p de 1 TiB foi 206% mais rápido do que o WD Blue e 18% mais lento do que o WD Black. No teste de leitura com blocos de 4 kiB e profundidade de fila 32, o Intel 660p de 1 TiB foi 54% mais rápido do que o WD Blue e 6% mais rápido do que o WD Black. No teste de escrita com blocos de 4 kiB e profundidade de fila igual a 32, o Intel 660p de 1 TiB foi 22% mais rápido do que o WD Blue e 13% mais rápido do que o WD Black. Já no teste de leitura aleatória com blocos de 4 kiB, o Intel 660p de 1 TiB foi 90% mais rápido do que o WD Blue e 17% mais rápido do que o WD Black. No teste de escrita aleatória com blocos de 4 kiB, o Intel 660p de 1 TiB foi 120% mais rápido do que o WD Blue e 6% mais lento do que o WD Black. Em seguida, rodamos o teste com o CrystalDiskMark, deixando o programa em modo padrão, que usa dados aleatórios (não compactáveis), também com cinco repetições e um arquivo de teste de 1 GiB. No teste de leitura sequencial com profundidade de fila igual a 32, o Intel 660p de 1 TiB foi 241% mais rápido do que o WD Blue e 45% mais lento do que o WD Black. Já no teste de escrita sequencial com profundidade de fila igual a 32, o Intel 660p de 1 TiB foi 243% mais rápido do que o WD Blue e 35% mais lento do que o WD Black. No teste de leitura com blocos de 4 kiB, oito threads e profundidade de fila igual a oito, o Intel 660p de 1 TiB foi 63% mais rápido do que o WD Blue e 60% mais lento do que o WD Black. No teste de escrita com blocos de 4 kiB, oito threads e profundidade de fila igual a oito, o Intel 660p de 1 TiB foi 203% mais rápido do que o WD Blue e 20% mais lento do que o WD Black. No teste de leitura com blocos de 4 kiB e profundidade de fila 32, o Intel 660p de 1 TiB foi 121% mais rápido do que o WD Blue e 55% mais rápido do que o WD Black. No teste de escrita com blocos de 4 kiB e profundidade de fila igual a 32, o Intel 660p de 1 TiB foi 82% mais rápido do que o WD Blue e 68% mais rápido do que o WD Black. Já no teste de leitura aleatória com blocos de 4 kiB, o Intel 660p de 1 TiB foi 113% mais rápido do que o WD Blue e 36% mais rápido do que o WD Black. No teste de escrita aleatória com blocos de 4 kiB, o Intel 660p de 1 TiB foi 208% mais rápido do que o WD Blue e 34% mais rápido do que o WD Black. Uma das principais desvantagens nas memórias flash QLC é a menor velocidade de escrita. A maioria dos SSDs atuais compensa isto utilizando uma pequena quantidade de memória Flash SLC, bem mais rápida, que serve como cache de escrita. O Intel 660p ainda utiliza um cache SLC dinâmico, como explicamos na primeira página deste teste. Para verificarmos se o modelo sofre com este problema, utilizamos o CrystalDiskMark 6, com três repetições e arquivo de teste de 32 GiB com dados aleatórios. Vamos aos resultados. No teste de leitura sequencial com profundidade de fila igual a 32, o Intel 660p de 1 TiB foi 245% mais rápido do que o WD Blue e 43% mais lento do que o WD Black. Já no teste de escrita sequencial com profundidade de fila igual a 32, o Intel 660p de 1 TiB foi 322% mais rápido do que o WD Blue e 27% mais lento do que o WD Black. No teste de leitura com blocos de 4 kiB, oito threads e profundidade de fila igual a oito, o Intel 660p de 1 TiB foi 53% mais rápido do que o WD Blue e 55% mais lento do que o WD Black. No teste de escrita com blocos de 4 kiB, oito threads e profundidade de fila igual a oito, o Intel 660p de 1 TiB foi 282% mais rápido do que o WD Blue e 32% mais lento do que o WD Black. No teste de leitura com blocos de 4 kiB e profundidade de fila 32, o Intel 660p de 1 TiB foi 53% mais rápido do que o WD Blue e 6% mais rápido do que o WD Black. No teste de escrita com blocos de 4 kiB e profundidade de fila igual a 32, o Intel 660p de 1 TiB foi 33% mais rápido do que o WD Blue e 13% mais rápido do que o WD Black. Já no teste de leitura aleatória com blocos de 4 kiB, o Intel 660p de 1 TiB foi 100% mais rápido do que o WD Blue e 38% mais rápido do que o WD Black. No teste de escrita aleatória com blocos de 4 kiB, o Intel 660p de 1 TiB foi 112% mais rápido do que o WD Blue e 7% mais lento do que o WD Black. Para verificarmos o impacto do SSD quase cheio e consequente redução do tamanho do cache SLC dinâmico no desempenho, rodamos mais um teste. Gravamos dados no SSD até que ele ficasse 90% cheio, ou seja, com apenas 10% de espaço livre disponível. Então rodamos o CrystalDiskMark, com dados aleatórios, primeiramente com tamanho de arquivo de dados de 1 GiB, e depois com 32 GiB. Os resultados podem ser vistos nos gráficos abaixo. Nestes testes, fica claro que o desempenho, principalmente de escrita, realmente é impactado na situação onde o SSD está quase cheio e estamos lidando com grandes transferências de dados. Assim, quando você precisar mover uma quantidade realmente muito grande de dados para o SSD (digamos, 200 GiB ou mais), espere uma grande queda de desempenho de gravação. Felizmente, esta não é uma situação muito comum e isto provavelmente não vai ter impacto no desempenho cotidiano. Por exemplo, se você estiver copiando 500 GiB de dados de um disco rígido para este SSD, a limitação de desempenho será a própria velocidade de leitura do disco rígido; o problema só vai ocorrer se você estiver copiando uma grande quantidade de dados de outro SSD para o Intel 660p. Vale lembrar que este problema de desempenho ao gravar grandes quantidades de dados não é exclusivo do Intel 660p: qualquer SSD que utilize memórias TLC (a maioria dos modelos do mercado) vai sofrer com esta limitação de desempenho. Em nossos testes, o Intel 660p de 1 TiB não apresentou apresentou ganho de desempenho de leitura e escrita ao trabalhar com dados compactáveis; na verdade o desempenho foi até um pouco mais baixo no modo "zero fill". Ao analisarmos o desempenho do 660p frente ao dos outros dois modelos testados, o leitor desavisado pode imaginar que a comparação justa seria entre o modelo da Intel e o WD Black (um dos SSDs mais rápidos que já testamos), já que ambos utilizam o formato M.2, a interface PCI Express 3.0 x4 e o protocolo NVMe. Mas esta comparação na verdade não é adequada, já que o WD Black custa mais de duas vezes o preço do Intel 660p. Para dois SSDs serem concorrentes diretos, é necessário que eles tenham capacidades e preços semelhantes e, neste caso, o concorrente direto do Intel 660p de 1 TiB é o WD Blue de 1.000 GiB. Inclusive, mesmo o WD Blue utilizando interface SATA (que permite velocidades de transferência muito mais baixas do que o PCI Express 3.0 x4), ele é até um pouco mais caro do que o modelo da Intel. Dito isto, os testes mostraram que o Intel 660p de 1 TiB é bem mais rápido do que o WD Blue, principalmente nas transferências contínuas. Na verdade, o modelo da Intel tem um desempenho que aproxima-se muito (e, em certos casos até supera) do WD Black (que, não custa lembrar, é um SSD topo de linha). Assim, não é exagero afirmar que o Intel 660p tem uma fantástica relação custo-benefício. O fato de ele utilizar as recentes memórias QLC é um dos responsáveis por esta excelente relação custo-benefício, já que permite que seus chips armazenem com uma densidade maior do que em memórias MLC ou TLC. Por outro lado, as memórias QLC trazem duas desvantagens: menor velocidade e menor durabilidade. O problema da velocidade foi contornado com o recurso de cache SLC dinâmico que, como vimos, funciona muito bem, deixando a perda de desempenho aparecer apenas em situações de gravação de grande quantidade de dados e com o SSD com pouco espaço disponível. Já a desvantagem na durabilidade é real: o Intel 660p tem um TBW inferior ao dos outros dois SSDs testados. Porém, como discutimos em nosso vídeo "Mitos do hardware #13: durabilidade de SSDs", a durabilidade não é um problema para a imensa maioria dos usuários. Apenas situações muito específicas, como por exemplo o uso em servidores de bancos de dados ou em estações de trabalho onde são editados arquivos imensos diariamente, é que necessitam que você se preocupe em utilizar um SSD com maior durabilidade. Se este for o seu caso, o Intel 660p não é indicado; caso contrário, pode utilizá-lo sem medo, até porque ele oferece garantia de 5 anos. Por tudo isso, o Intel 660p de 1 TiB é um SSD surpreendente: traz desempenho de produto topo de linha e preço de SSD de entrada, sendo assim uma excelente compra.
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Tópico para a discussão do seguinte conteúdo publicado no Clube do Hardware: Teste do microfone HyperX QuadCast "Testamos o QuadCast, microfone USB da HyperX voltado a criadores de conteúdo e jogadores. Confira!" Comentários são bem-vindos. Atenciosamente, Equipe Clube do Hardware https://www.clubedohardware.com.br
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O QuadCast da HyperX é um microfone para computadores com conexão USB, suporte antivibração incluído, quatro padrões de captação, iluminação e controles físicos. Vamos analisar seus recursos e ver se ele é uma boa compra. Segundo a HyperX (marca de produtos voltados para jogos da Kingston), o QuadCast é um microfone voltado a criadores de conteúdo, streamers e jogadores, ou seja, tanto para quem apenas joga online, quanto para quem transmite seus jogos ou grava conteúdo para publicar online. Uma das suas principais características é não precisar de configuração: basta plugá-lo a uma porta USB de um PC, Mac ou PS4 e ele é imediatamente reconhecido e fica disponível como microfone do sistema para qualquer programa. Não há qualquer software a ser instalado nem configurações a serem feitas, já que todos os ajustes são feitos por meio de botões e controles físicos no próprio microfone. De acordo com o fabricante, ele vem com "filtro pop" embutido, que ajuda a evitar picos de som quando você fala palavras com a letra "p" diretamente em frente ao microfone. A Figura 1 mostra a caixa do HyperX QuadCast. Figura 1: embalagem Na Figura 2, podemos conferir o conteúdo da embalagem: o QuadCast (que já vem instalado em seu suporte de mesa), cabo USB com cobertura trançada e 3 m de comprimento, suporte para pedestal e manual. Figura 2: conteúdo da embalagem Um dos destaques do QuadCast é o seu suporte antivibração, já que o microfone fica totalmente suspenso por elásticos, o que ajuda a isolá-lo de vibrações provenientes da mesa. Isso é muito importante em um microfone pensado para ser utilizado na mesma mesa onde há um computador, já que vibrações de ventoinhas podem ser facilmente captadas por microfones sem um sistema de suspensão. Outra característica importante é o ajuste de ganho situado na parte inferior do microfone: basta girar o botão para aumentar ou diminuir o volume do áudio captado. Figura 3: visão frontal Na parte traseira, vemos o botão de seleção de seleção de modo de captação, o conector para fone de ouvido e o conector USB. Você pode ainda substituir a base que vem instalada pelo suporte para instalação em um pedestal. Figura 4: visão traseira Na Figura 5 vemos o QuadCast de lado. Afrouxando o parafuso no suporte, você pode incliná-lo para trás. Figura 5: visão lateral Na Figura 6 vemos o botão que permite selecionar um dos quatro modos de captação de som (de onde vem o nome do microfone): estéreo, voltado a vocais e instrumentos musicais; omnidirecional, para conferências ou gravação podcasts com várias pessoas; cardióide, para gravação unidirecional de apenas uma pessoa falando; e bidirecional, para entrevistas ou outras situações com duas pessoas frente a frente. Figura 6: botão de seleção de modo Os conectores são mostrados na Figura 7: um conector para fone de ouvido, que serve tanto como retorno do que está sendo captado pelo microfone quanto como saída de áudio selecionável pelo computador, e um conector USB para ligação ao computador. Figura 7: conectores Outro recurso muito interessante do QuadCast é o botão para silenciar o microfone, que fica na parte superior. Basta tocar suavemente no microfone para que ele fique mudo, e há um retorno visual imediato: a iluminação se apaga. Isso permite que você saiba facilmente se o microfone está ligado ou não, o que é excelente. Figura 8: botão de mudo Na Figura 9 você confere o cabo USB conectado ao microfone. Figura 9: cabo conectado Outra característica importante do QuadCast é a sua iluminação por LEDs vermelhos quando está ligado e habilitado. Não há como trocar a cor da iluminação nem como apagar a iluminação sem desabilitá-lo, o que pode ser um problema em certos casos. Figura 10: iluminação quando ligado Infelizmente, não temos como avaliar de forma quantitativa a qualidade do microfone, já que para isso é necessário dispor de uma câmara anecóica e de um complexo (e caro) equipamento para medição de respostas de frequência. Porém, fizemos um teste simples, comparando-o com o Blue Snowball Ice, que é um microfone USB de excelente qualidade, que você pode conferir no vídeo abaixo. As principais características do HyperX QuadCast incluem: Tipo de elemento: condensador eletreto Número de elementos: três de 14 mm Padrão polar: estéreo, omnidirecional, cardióide e bidirecional Taxa de bits: 48 kHz Amostragem: 16 bits Resposta de frequência: 20 Hz a 20 kHz Sensibilidade: -36 dB (1 V/Pa a 1 kHz) Peso: 364 g (com base) Consumo: 5 V 125 mA Conexão: USB Impedância da saída para fone de ouvido: 32 ohm Preço sugerido nos EUA: US$ 140 Preço médio no Brasil: R$ 900 Os quatro padrões de captação, embora tornem o acessório bastante versátil, não são muito úteis para o público-alvo do produto, já que na imensa maioria das vezes, se você vai gravar um vídeo ou um podcast, ou simplesmente conversar com os seus companheiros de time durante uma partida, vai utilizar o padrão cardióide. Os demais padrões são úteis apenas para gravação de música ou entrevistas, o que não é o foco que o fabricante está dando a este produto. Já a iluminação embutida, apesar de deixar o QuadCast bastante destacado, pode não sei ideal em determinadas circunstâncias, seja transmitindo um vídeo em um ambiente mais escuro ou no caso do seu "estúdio" utilizar um padrão de iluminação com outra cor. Sentimos falta da opção de desligar a iluminação sem silenciar o microfone. Por outro lado, a suspensão antivibração embutida é excelente, já que em muitos microfones é necessário comprar este tipo de suporte separadamente. Assim, o HyperX QuadCast é um excelente microfone para o mercado ao qual se propõe: ele tem um visual muito bacana e vai fazer bonito em cima de sua mesa enquanto você transmite vídeos ao vivo ou grava seus programas, é extremamente simples e intuitivo de configurar e utilizar e, principalmente, apresenta uma excelente qualidade de áudio. Seu grande ponto negativo é, infelizmente, seu preço.
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Teste do SSD Lexar NS100 de 240 GiB
Rafael Coelho respondeu ao tópico de Rafael Coelho em Comentários de artigos
Corrigido, obrigado. -
Tópico para a discussão do seguinte conteúdo publicado no Clube do Hardware: Teste do SSD Lexar NS100 de 240 GiB "Testamos o Lexar NS100 de 240 GiB, SSD de baixo custo que utiliza formato de 2,5 polegadas e interface SATA-600. Confira como ele se saiu em nossos testes." Comentários são bem-vindos. Atenciosamente, Equipe Clube do Hardware https://www.clubedohardware.com.br
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O Lexar NS100 é um SSD de baixo custo que usa formato de 2,5 polegadas, interface SATA-600 e tem velocidade máxima nominal de leitura de 520 MiB/s. Vamos ver como o modelo de 240 GiB se sai comparado com outros SSDs de baixo custo. O Lexar NS100 pode ser encontrado em capacidades de 120 GiB, 240 GiB e 460 GiB, todas no formato de 2,5 polegadas. O modelo testado é o de 240 GiB, cujo código é LNS100-240-01. Antes de prosseguirmos com este teste, sugerimos a leitura do tutorial “Anatomia das unidades SSD”, onde você encontrará informações sobre essas unidades. O site do fabricante é bastante incompleto e basicamente diz apenas que o NS100 é mais rápido do que um disco rígido e que é mais resistente a impactos e vibrações, características comuns a qualquer SSD. Ele traz a velocidade máxima de leitura (520 MiB/s) mas não informa a velocidade nominal de escrita de dados, e também não diz qual é o tipo de memória utilizada. Como também não encontramos informações sobre os chips utilizados, só podemos supor que o modelo utiliza memórias NAND TLC, que armazenam três bits por célula, pelo fato de serem as memórias mais comumente utilizadas atualmente em SSDs de baixo custo. Em nossos testes, comparamos o Lexar NS100 a outros três modelos de capacidade (e preço) semelhante: o ADATA SU630, o Kingston A400, e o Crucial BX500. Todos são modelos facilmente encontráveis no Brasil (pelo menos na data em que este artigo foi publicado) e estão entre os modelos mais baratos do mercado. Todas as unidades testadas têm, na verdade, 256 GiB de memória total, mas 16 GiB são reservados para uso interno (“overprovisioning”), usados pelos mecanismos de coleta de lixo e balanceamento de desgaste. Surpreendentemente, o site do produto informa o total de bytes gravados (TBW, que significa a quantidade de dados gravados na unidade até que a mesma possa ter problemas por desgaste) do Lexar NS100, que é de 120 TiB. Para saber mais sobre o que significa esta informação, assista ao nosso vídeo sobre durabilidade de SSDs. Na tabela abaixo comparamos as unidades testadas. Os preços foram pesquisados no dia da publicação deste teste. Fabricante Modelo Código do Modelo Capacidade Nominal Formato Interface Preço nos EUA Lexar NS100 LNS100-240-01 240 GiB 2,5 polegadas SATA-600 US$ 30 ADATA SU630 ASU630SS-240GQ-R 240 GiB 2,5 polegadas SATA-600 US$ 30 Crucial BX500 CT240BX500SSD1 240 GiB 2,5 polegadas SATA-600 US$ 30 Kingston A400 SA400S37/240G 240 GiB 2,5 polegadas SATA-600 US$ 32 Na tabela abaixo, fornecemos um comparativo de detalhes técnicos das duas unidades. TBW (Total Bytes Written) significa a quantidade de dados que podem ser gravados na unidade até que a mesma possa ter problemas por desgaste. Modelo Controlador Buffer Memória TBW Lexar NS100 Marvell 88NV1120 - 4x 64 GiB Lexar TS7512G181 120 TiB ADATA SU630 Silicon Motion SM2259XT - 2x 128 GiB QLC 50 TiB Crucial BX500 Silicon Motion SM2258XT - 4x 64 GiB Micron NW912 80 TiB Kingston A400 Phison S11 - 4x 64 GiB Kingston FH64B08UCN1-41 80 TiB A Figura 1 mostra a caixa do Lexar NS100 de 240 GiB. Figura 1: embalagem Na Figura 2, você confere o Lexar NS100 de 240 GiB. Ele usa o formato de 2,5 polegadas (o mesmo utilizado por discos rígidos voltados para notebooks) com 7 mm de espessura e conexão SATA-600. Seu gabinete é de plástico. Figura 2: o Lexar NS100 de 240 GiB Na parte inferior do Lexar NS100 há uma etiqueta com as informações do SSD. Figura 3: lado de baixo Abrindo o SSD (a tampa é encaixada), podemos ver a placa de circuito impresso. A Figura 4 mostra o lado dos componentes desta placa, onde fica o chip controlador e dois chips de memória Flash. Não há chip SDRAM de cache, o que é típico de SSDs de baixo custo. Figura 4: lado dos componentes Do lado da solda, vemos mais dois chips de memória flash. Figura 5: lado da solda O controlador utilizado pelo Lexar NS100 de 240 GiB é o Marvell 88NV1120. Figura 6: chip controlador A Figura 7 mostra um dos chips de memória flash NAND, com marcação Lexar TS7512G181. O fabricante não disponibiliza nenhuma informação sobre este chip. Figura 7: chip de memória Durante nossos testes, usamos a configuração listada abaixo. O único componente variável entre cada sessão de testes foi o SSD sendo testado. Note que nós utilizamos o programa CrystalDiskMark versão 6.0.0. A versão 6 utiliza um sistema de medida diferente das versões anteriores. Assim, não é possível comparar diretamente os resultados obtidos em versões diferentes. Configuração de hardware Processador: Core i9-9900K a 4,8 GHz Placa-mãe: ASRock Fatal1ty Z370 Professional Gaming i7 Memória: 32 GiB DDR4-3000, dois módulos HyperX Predator de 16 GiB trabalhando a 2.666 MHz Unidade de armazenamento de boot: Samsung 960 EVO de 500 GiB Monitor de vídeo: Samsung U28D590D Fonte de alimentação: EVGA 750BQ Gabinete: Thermaltake Core P3 Configuração de software Sistema operacional: Windows 10 Home 64-bit Programas utilizados CrystalDiskMark 6.0.0 x64 Margem de erro Adotamos uma margem de erro de 3% em nossos testes, o que significa que diferenças de desempenho de menos de 3% não são consideradas significativas. Assim, quando a diferença de desempenho entre dois produtos for de menos de 3%, consideramos que eles têm desempenhos equivalentes. Para o teste com o CrystalDiskMark, primeiramente utilizamos o modo "0Fill", que grava apenas zeros, simulando dados facilmente compactáveis, com cinco repetições e um arquivo de teste de 1 GiB. No teste de leitura sequencial com profundidade de fila igual a 32, o Lexar NS100 de 240 GiB obteve desempenho similar ao dos damais modelos. Já no teste de escrita sequencial com profundidade de fila igual a 32, o Lexar NS100 de 240 GiB foi 8% mais rápido do que o ADATA SU630 de 240 GiB, 9% mais lento do que o Crucial BX500 e obteve desempenho similar ao do Kingston A400. No teste de leitura com blocos de 4 kiB, oito threads e profundidade de fila igual a oito, o Lexar NS100 de 240 GiB foi 110% mais rápido do que o ADATA SU630 de 240 GiB, 33% mais lento do que o Crucial BX500 e 53% mais lento do que o Kingston A400. No teste de escrita com blocos de 4 kiB, oito threads e profundidade de fila igual a oito, o Lexar NS100 de 240 GiB foi 26% mais lento do que o ADATA SU630 de 240 GiB, 32% mais lento do que o Crucial BX500 e 35% mais lento do que o Kingston A400. No teste de leitura com blocos de 4 kiB e profundidade de fila 32, o Lexar NS100 de 240 GiB foi 116% mais rápido do que o ADATA SU630 de 240 GiB, 26% mais lento do que o Crucial BX500 e 11% mais lento do que o Kingston A400. No teste de escrita com blocos de 4 kiB e profundidade de fila igual a 32, o Lexar NS100 de 240 GiB ficou empatado com o ADATA SU630 de 240 GiB e com o A400, e foi 12% mais lento do que o Crucial BX500. Já no teste de leitura aleatória com blocos de 4 kiB, o Lexar NS100 de 240 GiB foi 28% mais rápido do que o ADATA SU630 de 240 GiB, obteve desempenho similar ao do Crucial BX500 e foi 65% mais lento do que o Kingston A400. No teste de escrita aleatória com blocos de 4 kiB, o Lexar NS100 de 240 GiB ficou em empate técnico com o ADATA SU630 de 240 GiB, foi 6% mais lento do que o Crucial BX500 e 7% mais lento do que o Kingston A400. Em seguida, rodamos o teste com o CrystalDiskMark, deixando o programa em modo padrão, que usa dados aleatórios (não compactáveis), também com cinco repetições e um arquivo de teste de 1 GiB. No teste de leitura sequencial com profundidade de fila igual a 32, todos os modelos obtiveram desempenho similar. Já no teste de escrita sequencial com profundidade de fila igual a 32, o Lexar NS100 de 240 GiB foi 8% mais rápido do que o ADATA SU630 de 240 GiB, 9% mais lento do que o Crucial BX500 e ficou em empate técnico com o Kingston A400. No teste de leitura com blocos de 4 kiB, oito threads e profundidade de fila igual a oito, o Lexar NS100 de 240 GiB foi 72% mais rápido do que o ADATA SU630 de 240 GiB, 36% mais lento do que o Crucial BX500 e 34% mais lento do que o Kingston A400 de 240 GiB. No teste de escrita com blocos de 4 kiB, oito threads e profundidade de fila igual a oito, o Lexar NS100 de 240 GiB foi 26% mais lento do que o ADATA SU630 de 240 GiB, 32% mais lento do que o Crucial BX500 e 35% mais lento do que o Kingston A400 de 240 GiB. No teste de leitura com blocos de 4 kiB e profundidade de fila 32, o Lexar NS100 de 240 GiB foi 84% mais rápido do que o ADATA SU630 de 240 GiB, 27% mais lento do que o Crucial BX500 e 13% mais lento do que o Kingston A400 de 240 GiB. No teste de escrita com blocos de 4 kiB e profundidade de fila igual a 32, o Lexar NS100 de 240 GiB obteve desempenho semelhante ao do ADATA SU630 e do A400, e foi 12% mais lento do que o Crucial BX500. Já no teste de leitura aleatória com blocos de 4 kiB, o Lexar NS100 de 240 GiB foi 12% mais rápido do que o ADATA SU630 e que o Kingston A400 e empatou com o Crucial BX500. No teste de escrita aleatória com blocos de 4 kiB, o Lexar NS100 de 240 GiB obteve desempenho similar ao do ADATA SU630 de 240 GiB, foi 6% mais lento do que o Crucial BX500 e 7% mais lento do que o Kingston A400 de 240 GiB. Uma das principais desvantagens nas memórias flash TLC é a menor velocidade de escrita. A maioria dos SSDs atuais compensa isto incluindo no chip controlador uma pequena quantidade de memória Flash SLC, bem mais rápida, que serve como cache de escrita. Assim, nestes modelos, operações de escrita de pequenas quantidades de dados não sofrem redução de velocidade, pois os dados são gravados na memória SLC e posteriormente, quando a unidade está ociosa, transferidos para as memórias TLC, mas gravações de um grande volume de dados (maior do que o cache SLC) está sujeita a redução drástica de velocidade. Para verificarmos se o modelo sofre com este problema, utilizamos o CrystalDiskMark 6, com três repetições e arquivo de teste de 32 GiB com dados aleatórios. Vamos aos resultados. No teste de leitura sequencial com profundidade de fila igual a 32, todos os SSDs obtiveram o mesmo desempenho. Já no teste de escrita sequencial com profundidade de fila igual a 32, o Lexar NS100 de 240 GiB foi 9% mais rápido do que o ADATA SU630 de 240 GiB, 332% mais rápido do que o Crucial BX500 e ficou em empate técnico com o Kingston A400 de 240 GiB. No teste de leitura com blocos de 4 kiB, oito threads e profundidade de fila igual a oito, o Lexar NS100 de 240 GiB foi 67% mais lento do que o ADATA SU630 de 240 GiB, 89% mais lento do que o Crucial BX500 e 91% mais lento do que o Kingston A400 de 240 GiB. No teste de escrita com blocos de 4 kiB, oito threads e profundidade de fila igual a oito, o Lexar NS100 de 240 GiB foi 27% mais rápido do que o ADATA SU630 de 240 GiB, 39% mais lento do que o Crucial BX500 e 38% mais lento do que o Kingston A400 de 240 GiB. No teste de leitura com blocos de 4 kiB e profundidade de fila 32, o Lexar NS100 de 240 GiB foi 67% mais lento do que o ADATA SU630 de 240 GiB, 89% mais lento do que o Crucial BX500 e 90% mais lento do que o Kingston A400 de 240 GiB. No teste de escrita com blocos de 4 kiB e profundidade de fila igual a 32, o Lexar NS100 de 240 GiB foi 25% mais rápido do que o ADATA SU630 de 240 GiB, 29% mais lento do que o Crucial BX500 e 33% mais lento do que o Kingston A400 de 240 GiB. Já no teste de leitura aleatória com blocos de 4 kiB, o Lexar NS100 de 240 GiB foi 43% mais lento do que o ADATA SU630 de 240 GiB, 46% mais lento do que o Crucial BX500 e 48% mais lento do que o Kingston A400 de 240 GiB. No teste de escrita aleatória com blocos de 4 kiB, o Lexar NS100 de 240 GiB foi 21% mais rápido do que o ADATA SU630 de 240 GiB, 14% mais lento do que o Crucial BX500 e 24% mais lento do que o Kingston A400 de 240 GiB. Em nossos testes, o Lexar NS100 de 240 GiB apresentou desempenho similar de leitura e escrita com dados compactáveis e com dados não-compactáveis, o que significa que seu controlador não utiliza compactação para acelerar o desempenho. Em comparação com os outros três SSDs incluídos em nossos testes, todos também modelos de baixo custo (principalmente no Brasil, onde estes são quatro dos modelos mais baratos do mercado), o Lexar NS100 de 240 GiB obteve um desempenho intermediário. Ele foi, na maioria dos testes, um pouco mais lento do que o Kingston A400 e que o Crucial BX500, e foi um pouco mais rápido do que o ADATA SU630 em boa parte dos testes. Ele mostrou um desempenho bastante baixo nos testes de leitura aleatória com grande quantidade de dados (32 GiB), o que pode indicar que o cache SLC oferecido pelo chip controlador não é suficientemente rápido ou grande para lidar com essa situação. Porém, no uso diário, você provavelmente não vai sentir diferença no desempenho entre um SSD um pouco mais rápido e outro um pouco mais lento, e mesmo um SSD de desempenho relativamente baixo vai ser muitas vezes mais rápido do que um disco rígido. Por isso, o Lexar NS100 tem tudo para cumprir o que é prometido no site do produto: substituir um disco rígido em um computador de mesa ou notebook antigo, melhorando o desempenho da máquina ao reduzir os tempos de carregamento do sistema operacional e dos programas (como qualquer SSD disponível no mercado, diga-se de passagem). A sua durabilidade (TBW) de 120 TiB é maior do que a de outros modelos testados, o que é bom. Porém, este não é um ponto crítico para usuários domésticos, já que, na prática, é necessário anos de utilização para que possa haver problemas causados por desgaste. Para mais informações sobre este assunto, assista ao nosso vídeo "Mitos do hardware #13: durabilidade de SSDs". Assim, o Lexar NS100 de 240 GiB é um SSD com desempenho razoável, para quem quer substituir um disco rígido como unidade principal (de boot) ou mesmo como unidade secundária para armazenamento de programas ou jogos sem gastar muito.
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Teste do SSD ADATA SU630 de 240 GiB
Rafael Coelho respondeu ao tópico de Rafael Coelho em Comentários de artigos
Sempre utilizamos o TBW informado pelo fabricante. -
O ADATA SU630 é um SSD de baixo custo que usa as novas memórias Flash NAND QLC, formato de 2,5 polegadas, interface SATA-600 e tem velocidade máxima nominal de leitura de 520 MiB/s e de escrita de 450 MiB/s. Vamos ver como o modelo de 240 GiB se sai comparado com outros SSDs de baixo custo. O ADATA SU630 pode ser encontrado em capacidades de 240 GiB, 480 GiB e 960 GiB, todas no formato de 2,5 polegadas. O modelo testado é o de 240 GiB, cujo código é ASU630SS-240GQ-R. Antes de prosseguirmos com este teste, sugerimos a leitura do tutorial “Anatomia das unidades SSD”, onde você encontrará informações sobre essas unidades. O SU630 destaca-se por utilizar as recentes memórias Flash NAND 3D QLC, que armazenam quatro bits por célula, enquanto a imensa maioria dos SSDs de baixo custo atuais utilizam memórias 3D NAND TLC, que armazenam três bits por célula. Comparamos o ADATA SU630 a outros três modelos de capacidade (e preço) semelhante: o Kingston A400, o Crucial BX500 de 240 GiB e o WD Green M.2 de 240 GiB. Todas as unidades testadas têm, na verdade, 256 GiB de memória total, mas 16 GiB são reservados para uso interno (“overprovisioning”), usados pelos mecanismos de coleta de lixo e balanceamento de desgaste. O total de bytes gravados (TBW, que significa a quantidade de dados gravados na unidade até que a mesma possa ter problemas por desgaste) do ADATA SU630 é de 50 TiB. Para saber mais sobre o que significa esta informação, assista ao nosso vídeo sobre durabilidade de SSDs. Na tabela abaixo comparamos as unidades testadas. Os preços foram pesquisados no dia da publicação deste teste. Fabricante Modelo Código do Modelo Capacidade Nominal Formato Interface Preço nos EUA ADATA SU630 ASU630SS-240GQ-R 240 GiB 2,5 polegadas SATA-600 US$ 30 Crucial BX500 CT240BX500SSD1 240 GiB 2,5 polegadas SATA-600 US$ 30 Kingston A400 SA400S37/240G 240 GiB 2,5 polegadas SATA-600 US$ 32 Western Digital WD Green WDS240G2G0B 240 GiB M.2 SATA-600 US$ 45 Na tabela abaixo, fornecemos um comparativo de detalhes técnicos das duas unidades. TBW (Total Bytes Written) significa a quantidade de dados que podem ser gravados na unidade até que a mesma possa ter problemas por desgaste. "ND" significa que o fabricante não disponibiliza esta informação. Modelo Controlador Buffer Memória TBW ADATA SU630 Silicon Motion SM2259XT - 2x 128 GiB QLC 50 TiB Crucial BX500 Silicon Motion SM2258XT - 4x 64 GiB Micron NW912 80 TiB Kingston A400 Kingston CP33238B (Phison S11) - 4x 64 GiB Kingston FH64B08UCN1-41 80 TiB WD Green SanDisk 20-82-00469-2 - 4x 64 GiB SanDisk 60012 064G ND A Figura 1 mostra a embalagem (do tipo "blister") do ADATA SU630 de 240 GiB. Figura 1: embalagem Na Figura 2, você confere o ADATA SU630 de 240 GiB. Ele usa o formato de 2,5 polegadas (o mesmo utilizado por discos rígidos voltados para notebooks) com 7 mm de espessura e conexão SATA-600. Seu gabinete é de plástico. Figura 2: o ADATA SU630 de 240 GiB Na parte inferior do ADATA SU630 há uma etiqueta com as informações do SSD. Figura 3: lado de baixo Nós abrimos o SSD (a tampa é encaixada) e retiramos a placa de circuito impresso. A Figura 4 mostra o lado dos componentes da placa de circuito impresso, onde fica o chip controlador e um chip de memória QLC. Não há chip SDRAM de cache. Figura 4: lado dos componentes Do lado da solda, vemos mais um chip de memória flash. Figura 5: lado da solda O controlador utilizado pelo ADATA SU630 de 240 GiB é o SiliconMotion SM2259XT. Figura 6: chip controlador A Figura 7 mostra um dos chips de memória flash NAND, com marcação PFHI8-37AF. O fabricante informa apenas que trata-se de memória NAND 3D QLC, mas não conseguimos descobrir mais informações sobre o chip. Figura 7: chip de memória Durante nossos testes, usamos a configuração listada abaixo. O único componente variável entre cada sessão de testes foi o SSD sendo testado. Note que nós utilizamos o programa CrystalDiskMark versão 6.0.0. A versão 6 utiliza um sistema de medida diferente das versões anteriores. Assim, não é possível comparar diretamente os resultados obtidos em versões diferentes. Configuração de hardware Processador: Core i9-9900K a 4,8 GHz Placa-mãe: ASRock Fatal1ty Z370 Professional Gaming i7 Memória: 32 GiB DDR4-3000, dois módulos HyperX Predator de 16 GiB trabalhando a 2.666 MHz Unidade de armazenamento de boot: Samsung 960 EVO de 500 GiB Monitor de vídeo: Samsung U28D590D Fonte de alimentação: EVGA 750BQ Gabinete: Thermaltake Core P3 Configuração de software Sistema operacional: Windows 10 Home 64-bit Programas utilizados CrystalDiskMark 6.0.0 x64 Margem de erro Adotamos uma margem de erro de 3% em nossos testes, o que significa que diferenças de desempenho de menos de 3% não são consideradas significativas. Assim, quando a diferença de desempenho entre dois produtos for de menos de 3%, consideramos que eles têm desempenhos equivalentes. Para o teste com o CrystalDiskMark, primeiramente utilizamos o modo "0Fill", que grava apenas zeros, simulando dados facilmente compactáveis, com cinco repetições e um arquivo de teste de 1 GiB. No teste de leitura sequencial com profundidade de fila igual a 32, o ADATA SU630 de 240 GiB obteve desempenho similar ao dos damais modelos. Já no teste de escrita sequencial com profundidade de fila igual a 32, o ADATA SU630 de 240 GiB foi 16% mais lento do que o Crucial BX500, 10% mais lento do que o Kingston A400 e 6% mais lento do que o WD Green. No teste de leitura com blocos de 4 kiB, oito threads e profundidade de fila igual a oito, o ADATA SU630 de 240 GiB foi 68% mais lento do que o Crucial BX500, 77% mais lento do que o Kingston A400 e 28% mais lento do que o WD Green. No teste de escrita com blocos de 4 kiB, oito threads e profundidade de fila igual a oito, o ADATA SU630 de 240 GiB foi 9% mais lento do que o Crucial BX500, 13% mais lento do que o Kingston A400 e 189% mais rápido do que o WD Green. No teste de leitura com blocos de 4 kiB e profundidade de fila 32, o ADATA SU630 de 240 GiB foi 66% mais lento do que o Crucial BX500, 59% mais lento do que o Kingston A400 e 28% mais lento do que o WD Green. No teste de escrita com blocos de 4 kiB e profundidade de fila igual a 32, o ADATA SU630 de 240 GiB foi 12% mais lento do que o Crucial BX500, ficou empatado com o Kingston A400 e foi 179% mais rápido do que o WD Green. Já no teste de leitura aleatória com blocos de 4 kiB, o ADATA SU630 de 240 GiB foi 24% mais lento do que o Crucial BX500, 73% mais lento do que o Kingston A400 e 26% mais rápido do que o WD Green. No teste de escrita aleatória com blocos de 4 kiB, o ADATA SU630 de 240 GiB foi 7% mais lento do que o Crucial BX500, 8% mais lento do que o Kingston A400 e 113% mais rápido do que o WD Green. Em seguida, rodamos o teste com o CrystalDiskMark, deixando o programa em modo padrão, que usa dados aleatórios (não compactáveis), também com cinco repetições e um arquivo de teste de 1 GiB. No teste de leitura sequencial com profundidade de fila igual a 32, o ADATA SU630 de 240 GiB obteve desempenho similar ao dos outros modelos. Já no teste de escrita sequencial com profundidade de fila igual a 32, o ADATA SU630 de 240 GiB foi 16% mais lento do que o Crucial BX500, 9% mais lento do que o Kingston A400 e 7% mais lento do que o WD Green. No teste de leitura com blocos de 4 kiB, oito threads e profundidade de fila igual a oito, o ADATA SU630 de 240 GiB foi 63% mais lento do que o Crucial BX500, 62% mais lento do que o Kingston A400 e 16% mais lento do que o WD Green. No teste de escrita com blocos de 4 kiB, oito threads e profundidade de fila igual a oito, o ADATA SU630 de 240 GiB foi 8% mais lento do que o Crucial BX500, 12% mais lento do que o Kingston A400 e 178% mais rápido do que o WD Green. No teste de leitura com blocos de 4 kiB e profundidade de fila 32, o ADATA SU630 de 240 GiB foi 60% mais lento do que o Crucial BX500, 53% mais lento do que o Kingston A400 e 16% mais lento do que o WD Green. No teste de escrita com blocos de 4 kiB e profundidade de fila igual a 32, o ADATA SU630 de 240 GiB foi 10% mais lento do que o Crucial BX500, obteve desempenho similar ao do Kingston A400 e foi 83% mais rápido do que o WD Green. Já no teste de leitura aleatória com blocos de 4 kiB, o ADATA SU630 de 240 GiB foi 11% mais lento do que o Crucial BX500, empatou com o Kingston A400 e foi 48% mais rápido do que o WD Green. No teste de escrita aleatória com blocos de 4 kiB, o ADATA SU630 de 240 GiB foi 7% mais lento do que o Crucial BX500, 8% mais lento do que o Kingston A400 e 119% mais rápido do que o WD Green. Uma das principais desvantagens nas memórias Flash TLC e QLC é a menor velocidade de escrita. A maioria dos SSDs atuais compensa isto incluindo no chip controlador uma pequena quantidade de memória Flash SLC, bem mais rápida, que serve como cache de escrita. Assim, nestes modelos, operações de escrita de pequenas quantidades de dados não sofrem redução de velocidade, pois os dados são gravados na memória SLC e posteriormente, quando a unidade está ociosa, transferidos para as memórias TLC (ou QLC), mas gravações de um grande volume de dados (maior do que o cache SLC) estão sujeitas a redução drástica de velocidade. Para verificarmos se o modelo sofre com este problema, utilizamos o CrystalDiskMark 6, com três repetições e arquivo de teste de 32 GiB com dados aleatórios. Vamos aos resultados. No teste de leitura sequencial com profundidade de fila igual a 32, o ADATA SU630 de 240 GiB obteve desempenho similar ao dos outros modelos. Já no teste de escrita sequencial com profundidade de fila igual a 32, o ADATA SU630 de 240 GiB foi 295% mais rápido do que o Crucial BX500, 11% mais lento do que o Kingston A400 e 99% mais rápido do que o WD Green. No teste de leitura com blocos de 4 kiB, oito threads e profundidade de fila igual a oito, o ADATA SU630 de 240 GiB foi 65% mais lento do que o Crucial BX500, 72% mais lento do que o Kingston A400 e 379% mais rápido do que o WD Green. No teste de escrita com blocos de 4 kiB, oito threads e profundidade de fila igual a oito, o ADATA SU630 de 240 GiB foi 52% mais lento do que o Crucial BX500, 51% mais lento do que o Kingston A400 e 84% mais rápido do que o WD Green. No teste de leitura com blocos de 4 kiB e profundidade de fila 32, o ADATA SU630 de 240 GiB foi 66% mais lento do que o Crucial BX500, 71% mais lento do que o Kingston A400 e 113% mais rápido do que o WD Green. No teste de escrita com blocos de 4 kiB e profundidade de fila igual a 32, o ADATA SU630 de 240 GiB foi 43% mais lento do que o Crucial BX500, 47% mais lento do que o Kingston A400 e 72% mais rápido do que o WD Green. Já no teste de leitura aleatória com blocos de 4 kiB, o ADATA SU630 de 240 GiB foi 4% mais lento do que o Crucial BX500, 8% mais lento do que o Kingston A400 e 64% mais rápido do que o WD Green. No teste de escrita aleatória com blocos de 4 kiB, o ADATA SU630 de 240 GiB foi 32% mais lento do que o Crucial BX500, 37% mais lento do que o Kingston A400 e 87% mais rápido do que o WD Green. Em nossos testes, o ADATA SU630 de 240 GiB apresentou desempenho similar de leitura e escrita com dados compactáveis e com dados não-compactáveis, o que significa que seu controlador não utiliza compactação para acelerar o desempenho. Em comparação com os outros três SSDs incluidos em nossos testes, ambos também modelos de baixo custo (principalmente no Brasil, onde estes são quatro dos modelos mais baratos do mercado), o ADATA SU630 de 240 GiB não se destacou pelo desempenho. Ele foi mais lento do que o Kingston A400 e o Crucial BX500 em praticamente todos os testes, embora tenha sido mais rápido do que o WD Green em quase todos os testes. Isso significa que ele é ruim e que não vale a pena de forma alguma? Claro que não, já que, no uso diário, você provavelmente não vai sentir diferença no desempenho entre um SSD um pouco mais rápido e outro um pouco mais lento, enquanto mesmo um SSD de desempenho relativamente baixo vai ser muitas vezes mais rápido do que um disco rígido. A sua durabilidade (TBW) de 50 TiB é menor do que a de outros dois modelos testados, o que é reflexo do uso de memórias flash do tipo QLC. Porém, este não chega a ser um problema para usuários domésticos, já que, na prática, é necessário anos de utilização para que possa haver problemas causados por desgaste. Para mais informações sobre este assunto, assista ao nosso vídeo "Mitos do hardware #13: durabilidade de SSDs". Em resumo, o ADATA SU630 de 240 GiB cumpre o seu objetivo: ser um SSD de baixo custo, com desempenho razoável, para quem quer substituir um disco rígido como unidade principal (de boot) ou mesmo como unidade secundária para armazenamento de programas ou jogos.
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Tópico para a discussão do seguinte conteúdo publicado no Clube do Hardware: Teste do SSD ADATA SU630 de 240 GiB "Testamos o ADATA SU630 de 240 GiB, SSD de baixo custo que utiliza formato de 2,5 polegadas, interface SATA-600 e memórias flash do tipo QLC. Confira!" Comentários são bem-vindos. Atenciosamente, Equipe Clube do Hardware https://www.clubedohardware.com.br
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Placa-mãe Gigabyte A320M-S2H
Rafael Coelho respondeu ao tópico de Rafael Coelho em Comentários de artigos
Não é uma placa de vídeo, e sim uma placa-mãe... Mas a respeito dos conectores suportados, está na página 4 do artigo, você não está conseguindo abrir? -
Videocast com a cobertura do AMD Next Horizon Gaming Tech Day
Rafael Coelho respondeu ao tópico de Rafael Coelho em Comentários de artigos
Exato! Somos colegas, falamos da mesma coisa e, felizmente, com enfoque um pouco diferente. Saiu uma nova placa de vídeo? Veja os testes nos dois sites para um entendimento ainda melhor! -
Teste do gabinete Sharkoon QB ONE
Rafael Coelho respondeu ao tópico de Rafael Coelho em Comentários de artigos
Testamos com uma fonte normal. O site do fabricante diz que o produto não é compatível com fontes modulares, provavelmente por conta da posição dos conectores, que podem interferir com a placa-mãe. Em nossa montagem, fica claro que o tamanho da fonte é bem crítico, a fonte utilizada tinha 140 mm de profundidade e mesmo assim foi bastante complicado de organizar os cabos. -
Tópico para a discussão do seguinte conteúdo publicado no Clube do Hardware: Videocast com a cobertura do AMD Next Horizon Gaming Tech Day "Discussão sobre os lançamentos do AMD Next Horizon Gaming Tech Day, com Diego Kerber do Adrenaline e do nosso editor-chefe, Rafael Coelho." Comentários são bem-vindos. Atenciosamente, Equipe Clube do Hardware https://www.clubedohardware.com.br
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