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.if

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  1. "Sua" ideia é a mesmíssima que tive... vazão pequena, acúmulo e descarga. Mas (sempre tem um mas) como já deu pra perceber, não dá pra tornar o sistema ininterrupto com a energia do acúmulo - potencial - hídrico digamos assim. E muito pelo contrário, a ideia de não usar nada eletrônico é que não é comum.. de fato nunca vi pra este fim. Mas já que escolheste o caminho mais fácil... Primeiramente reflita/reveja o lance de acumular pra tornar ininterrupto. Ou você gera mais potẽncia por algum tempo, ou menos por todo o tempo. (não acredito que vou falar isso pra você mas) A energia não aparece do nada. neste caso, acumule parte dela pra acionar os solenoides numa bateria ou supercapacitor. Ou use solenoide de baixa potência. A mesma energia (tensão) pode ser usada pra o comparador e Vreferência fixa. Esta tal "sobra de corrente" é que vai ser sua acionadora pois ela deve ser bem diferente da corrente (TENSÂO!) quando na vazão total entende? Deste ponto em diante acho melhor você fazer as medições e nos trazer números. Algo como quanto V ele gera quando caixa cheia e quantos com quase vazia. A diferença deve ser pequena e sutil se a caixa for pequena e com pouca altura. Uma opção a se pensar é o uso de boia elétrica...
  2. off ... Poiśe Paulão. Imaginação fértil ou m na cabeça... parece que você fez sua escolha. Só não me lembro de ter de esboçar um sorriso sequer das outras vezes e nesta ao te perceber quase indelicado. A ideia é descontrair apenas com algum auto - !auto! - flagelo. Mas enfim, descarregue em mim alguma frustração ou alguma 'descarga' de sei lá o quê mas ... menos né... E estou contando hein. Ah sim ... zôo com o zôto mas não necessariamente a este nível. Voltando... Me fale + sobre seu sistema caro amigo @Tito Fisher . Se sua cachoeira é capaz de encher ambas as caixas simultaneamente, você pode elaborar um sistema sem eletronica pra alternar entre uma caixa e outra. A semente: um "monjolo" na saída de uma delas este sendo acionado pela saída do ladrão. A cada enchida, aciona o monjolo e este uma válvula ou tampa. É +- isso que pensei pro meu mal amado sistema. No seu caso teria que elaborar um sistema mecânico semi inteligente pra alternar entre as válvulas mas o desafio seria bem bacana. E sim, esta visão além da eletrônica me tem sido um hoby e descarrego nos últimos tempos e também tenho um geradorzinho idêntico ao teu (e otras cositas más) aguardando a aposentadoria.
  3. Talvez você também não sabia mas o layout apropriado é a antena. Uma interpretação que achei que você devia fazer é: como você está com dificuldade em achar as recomendações do fabricante ou copiar de uma preexistente, coloque e ajuste a "antena" e depois faça o 13º layout de acordo com o tamanho e geometria da melhor que você achou... cada uma viu!
  4. prefiro dente de serra.
  5. Ahhh você quer usar a própria tensão do geradorzinho pra acionar os solenóides? E este tem baixa potência? Vislumbro opções pra isso mas confirme 1º. Mas se tiver uma fonte de tensão à parte, continuo achando que o caminho pro sucesso está no que escrevi lá em cima. Junte aquilo a um comparador simples ou 2 comparadores com um flip flop +- inteligente pra decidir qual valvula liberar.. e.. Sei lá se entendi direito.. desenha mais aí... Coincidentemente, tenho um projeto mental quase semelhante de acumular água num reservatório pra depois descarregar tudo igual a uma caixa de descarga de vaso sanitário (bem sugestivo pro meu caso kk) e tocar um gerador quase expresivo. Mas minha ideia se esbarra no fato que me autodesafiei a não usar nada eletrônico... apenas leis da física hidráulica e dispositivos mecânicos.. tá em banho maria flutuando no vácuo mental... de vez em quando vem a tona.
  6. De fato você deve monitorar é tensão mesmo. O que você deve fazer é simplesmente colocar uma carga nele. Sem carga a V tende a ficar aleatória meio instável. Dica 80V é meio que muito pra qualquer sistema de controle. voce deve colocar divisor de tensão. Também um zener ou diodos pra segurar as pontas. E finalmente um capacitor pra filtrar/manter a média da tensão correspondente à vazão. Em paralelo com o zener acima. Agora pra monitorar a vazão nos 2 sentidos, o circuito tende a não ser tão simples pois envolve V negativa. Mas mesmo assim, penso que esta pode ser usada numa rede positiva simples. Algo como um divisor 10K 10K 5V/2 = 2.5V. Se gira de um lado, eleva pra próximo de 5. De outro pra próximo de zero. É... bem simples mesmo... mas no momento to com preguiça de procurar no google imagens...
  7. ok... as perguntas pra se autoresponder... -de onde veio, no que se baseou o layout? -existe algo parecido ou de fato idêntico que transmite a distância que necessitas? -o que, como, porquê recomenda o datasheet? -nos absurdo de bom, são idênticos à sua distribuição de componentes? as posições e layout? ...e mais obervações Alta freq e layout arbitrário não se dão muito bem. E sim 100nF ajuda mas não é pra ser colocado à revelia entre vcc e gnd. Tem lugar certo. Há casos onde casam eletrolítico, 100nF, 10nF 100pF e até etc. Cada um na sua faixa e seu lugar. ok... não coloque antena e estagne-se nas dúvidas.
  8. Perdão amigo. Falei do que está na placa e nem vi que você já sabia que era um mosfet. Quanto ao da 1ª foto que está fora, tire fotos de onde ele estava de modo que dê pra ver onde vão os terminais. Quiçá apareçam novos insights...
  9. Moris.. agradeço a corroboração de minhas intuições fora do ramo ou ... rumo...
  10. Apesar de serial, a interface spi é ligeiramente diferente da serial tradicional. Seu programa do lado do pc deve fazer esta interpretação. No entanto uma outra possibilidade desta conexão é pra simples gravação do mc. To com preguiça de ver agora mas consulte o datasheet dele e vê como e onde são ligados os sinais de programação. Se não nestes... desconsidere e sorry...
  11. E eu ajudo menos ainda mas vejamos... Por acaso seguiu as recomendações do fabricante ao projetar o layout? A "antena", tamanho, geometria estão corretos? Uma alternativa que eu faria é colocar uma anteninha por fora. Algo quase intuitivo mesmo, sem cálculos nem nada: um pedaço de fio com tamanho x. Também vejo a ausência (?!) de um capacitorzin no vcc & gnd do chip. É que a bateria tem uma R interna meio alta e o cap pode ajudar no caso de alguma oscilação no vcc. Como sempre, são intuições técnicas genelarizadas...
  12. Se for só pra reduzir potência ou tensão, tanto faz o lado. Mas (sempre tem um mas) ele não explodiria sem motivo. Antes de ligar, verifique se tem curto na resistência.
  13. Aquele da última foto parece ter 3 terminais em contato em baixo e os 4 de cima também. Sobra o pino 4. Minha intuição é que é é um power mosfet cujo dreno são os 8,7,6,5 de cima, os 1,2,3 são o source e o 4, o gate
  14. A ideia por trás 'das ideia' é mostrar como é simples, após uma leitura no datasheet, criar rotinas otimizadas e não ficar refém das libs que tornam o código monstruoso e você nem sabe se tem bug. Olha que fofo este minimalismo que compilo de alguns fontes 100% originais... //------------- setup interface serial pic18fxxx------- SPBRG=155; //9600,n,8 @ 24MHz TXEN=1; //hab. transmissão //BRGH=0; //sel. baud rate baixa 2400bps BRGH=1; //sel. baud rate alta 9600bps SYNC=0; //assinc. SPEN=1; //hab. pinos como int. serial CREN=1; //recepção contínua RCIF=0; //flag de recepção RCIE=1; //hab int serial RCIP=0; //int recepção prioridade=baixa //-------------------------------------- void tx(unsigned char data) //a camada mais elementar { TXREG=data; while(!TRMT); //aguarda transmitir } //******************************** void meu_printf(const char *s) { while(*s) tx(*s++); } //******************************** Pra imprimir, é só... meu_prinf("Tudo posso nAquele que me fortalece!"); Só texto. Imprimir dados numéricos, basta fazer outra função... não é seu momento abç
  15. Teste os diodos, transistores e scr. Verifique se a bobina (trafo) está em curto principalmente do lado primario. Difícil de medir pois é quase zero mesmo... nem me pergunte como. Este capacitorzão cinza acumula carga pro disparo. Verifique se não tá em curto. Cuidado!... antes de medir dê um longo curto (!?) nele pra descarregar! é pro caso de ele estar bom, entende? etc... abç
  16. Enviar dados pela serial do mc é algo bem fácil. É +- isso que faz as gulosas funções printf(), putc(), putchar() e etc. Já fazê-las na unha fica bem mais eficiente e relativamente fácil após uma lidinha rápida no datasheet do mc. A grosso modo, a camada mais básica dela só faz: -coloca 1 byte no buffer e -aguarda transmitir lendo um flag... um bit só isso Isto posto, teu desafio agora é ler o manual da impressora e comparar os comandos dela com o da que você já conseguiu conversar. isso parece ser apenas o setup dos registros internos do mc e tá com cara dos mastigados do ccs. Pouco ou nada lhe posso somar neste 'compilador'. Mas se achar que deve, publique os fontes de seu sucesso pra alguém do 'ramo' te orientar melhor A dica que dou é faça um pisca led 1º. Depois use o simulador proteus e envie e receba dados dum terminal. Já fiz algo do gênero pra pic, avr, 8051 e alguns etc. Se achar que devo, a qualquer momento mostro os fontes. Adianto que é com zero libs complicadas... apenas escrevo/leio registros.
  17. Desenhos, esquemas e fotos ajudariam. O google ajudou pouco Pela potência mostrada penso que se for 25V mesmo, deve ser de pelo menos 4A. Se achar que deve, nos fale de onde tirou os 2,5A. Mas a potência sonora é diferente da consumida mesmo. Não sou da sonorização. Aguarde mais opiniões. E o trafo é isolado, claro. Autotrafo, nunca.
  18. Pra freq baixíssima (pisca led) ou baixa (varredura de display) ou até mesmo média (áudio), funciona de boa. Já altas (centenas de KHz) fique com o pé atrás. No caso hipotético acima... o 555 já possui um pino de reset justamente pra inibir a saída. Quanto ao transistor simplista, o buraco é + em baixo mas tambem vale. O que pode fazer é ligar um R em série e na entrada do treco que recebe o sinal, colocar o tr pro terra. Ao acionar, "aterra" o sinal, ou seja, bloqueia-o.
  19. encostado no dissipador dos tr de saída
  20. Sua descrição se encaixa no dispositivo chave analógica. P.ex. cd4066 Que pode ser interpretado algo como simples micro-relés. Estude ela também. Em algum momento no futuro lhe poderá ser útil
  21. Por isso que... Não vi o acoplamento ac ou desacoplamento dc dele. Geralmente um simples capacitor. Deve estar escondido a esquerda, né? mas parece que seria o C107 lá em cimão? Neste estágio aí do circuito, qualquer dczinho que aparece ou por desequilíbrio ou fuga é amplificado e babau pros tr. E + 1 vez há a questão do aquecimento e/ou falha do resfriamento... e de novo, não sei se é o caso, o lance dos sensores encostados no dissipador...
  22. Vislumbro duas formas -por pwm onde o dado manipula a largura do pulso e aplica num filtro rc -por rede R2R que converte de digital pra analógico Obs: não vi o site...
  23. Então.. qual é o defeito mesmo?
  24. Coloque uma carga menor pra ver. p.ex. uma lâmpada 12V20W mas não sem antes medir os 12V. Abra e verifique fusível. Verifique maus contatos e solda fria na placa. etc

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