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albert_emule

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Tudo que albert_emule postou

  1. O LM317 mostrado no vídeo é capaz de regular tensão e corrente. O que você quer fazer é meio impossível. Se você quer controlar a tensão na carga, a corrente ficará descontrolada. Se quer controlar a corrente na carga, a tensão ficará descontrolada. A carga varia o consumo da corrente quando alimentada em tensão fixa, estável. Para a corrente na carga se manter estável, tem que compensar variando a tensão para fazer uma correção de impedância. Se quiser que a tensão fique estável, será meio impossível manter a corrente estável. A não ser que a carga seja um resistor puro. Para estabilizar a tensão, deixe a saída do LM317V em 5V. Daí calcule um divisor resistivo para entrar 5V, drenar 5mA e sair 0.1V. Pelo menos se a carga tender a consumir mais de 5mA, vai ficar limitado nos 5mA por causa do valor calculado do divisor resistivo. Regulando a tensão nos 5V, você terá um ajuste fino muito grande nos 0.1V
  2. A proteção mesmo é o varistor / DPS. A parte de indutores, modo comum e modo diferencial + capacitores, tem mais a função de proteger a rede da fonte chaveada, do que proteger a fonte da rede . A fonte chaveada tem um PWM do PFC que as vezes vaza alguma coisa do ruído para rede. Um bom filtro de linha evita isso. Geralmente ruídos acima de 20Khz. Os ruídos da rede elétrica geralmente são de baixa frequência e os indutores não conseguem filtrar. Geralmente a rede manda ruídos de até quinta harmônica (300Hz) que geralmente são as fontes chaveadas sem PFC que causam esse ruído na rede. Vejam como é difícil filtrar as harmônicas: Fosse pôr um filtro LC ressonante dentro do filtro de linha, ele ficaria gigante. No mínimo pesaria uns 10Kg. Seria uma caixa gigante, tipo aqueles estabilizadores de TV. aliás, aqueles estabilizadores de TV antiga são justamente filtros LC ressonantes e filtram perfeitamente a rede. Além de estabilizar perfeitamente.
  3. um alimentador automático para pets não deve consumir mais que 10 watts. Por isso eu recomendo o circuito integrado TNY280 Esse é o TNY267, também serve. Mas se quiser mais potência, use o TNY280. O núcleo tem que ter um gap, do tipo E19/9/5 ou muito similar. O primário pode ter indutância de 1.39mH até 1.94mH A saída pode ter de 60uH até 70uH O diodo de 180V pode ser qualquer diodo TVS com tensão próxima. O outro diodo em série com o TVS, pode ser qualquer diodo rápido de 600V Essa fonte fornece mais de 15 watts. O CI TNY280 tem capacidade para até uns 36 watts
  4. Se não for uma máquina dual-Forward que acaba trabalhando em frequência acima do comum, qualquer IGBT de corrente maior, irá servir. Tem que ver se os resistores de gate queimou
  5. Eu confundi o tópico com o outro que o cara quer controlar um motor para bicicleta elétrica. É sim um PWM. Mas ele gera corrente alternada e pode variar frequência. É tipo um mini inversor de frequência de 12V e 24V.
  6. Não. É bem mais complexo. O motor que funciona com circuito PWM simples é motor DC. Talvez você consiga adaptar mais fácil os motores DC de esteiras. Eles trabalham com 90V DC e tem deles nas potências de 1CV, de 2CV, 3CV. São bastante pequenos. Se não forçar muito, eles duram bastante. Talvez você possa usar um banco de baterias de 90V. Depois um controlador PWM. Em seguida um redutor de velocidade. Pois eles dão até 3CV, mas é em alto RPM. Teria que reduzir para o RPM das rodas.
  7. Já é trifásico sim. Mas não usa inversor Weg. Usa algo que é parecido com aqueles ESC de controle de motor de aeromodelo. Mas o ESC do motor máquina de lavar e secar, é de frequência bem baixa. Pois se não me engano, aquele motor tem 48 polos. Ele naturalmente já gira devagar sem precisar de redução. A potência máxima dele é de uns 500 watts. O ESC do motor de lava e seca, geralmente usa sensor de posição com sensor hall. É um tipo de motor síncrono. Não é indução. Para iniciar o giro, o controlador precisa saber a posição que o rotor está. Será difícil você fazer esse ESC para operar na bicicleta elétrica. Talvez dê para adaptar o controlador de bicicleta elétrica. Mas ao invés de adaptar, já compra logo o Kit completo. https://www.youtube.com/watch?v=I1ArjukRGKU&t
  8. Existem várias coisas que poderia dar errado em pegar um motor de indução de máquina de lavar da forma que vem original e usar num inversor de frequência comercial da Weg: 1- O motor original de máquina de lavar é bifásico com duas fases defasadas em 90 graus. Não é trifásico com três fases defasadas em 120 graus. Já daria errado no inversor da Weg comercial. Nem iria girar direito e poderia até queimar o motor. 2- Esses inversores comerciais, podem até dar 10000 RPM, mas eles não corrigem a tensão para vencer a reatância na frequência maior. Eles mantêm os mesmos 220V, mesmo com os 10000 RPM. A frequência maior faz aumentar a reatância, o que faz diminuir a corrente de magnetização proporcionalmente ao aumento da velocidade. Isso faz o motor manter a sua potência original, só que na frequência maior. Não tem como usar nada que seja comercial. Teria que rebobinar o motor de indução de máquina de lavar para trifásico em tensão menor e você mesmo projetar o inversor de frequência. Projetar um inversor de frequência é algo que está no nível de uma pessoa que possui doutorado em eletrônica de potência. Para você saber a dificuldade que é. É mais fácil comprar o Kit pronto.
  9. Se precisar, tenho sugestão de circuito que varia a frequência e pode entregar alguns amperes nas tensões de 12 e 24v. A frequência pode variar bastante
  10. Lembrando que disjuntores são feitos para proteger o cabeamento e não as cargas. Devido a isso, os disjuntores têm que serem instalados de acordo com a bitola do fio da instalação: Cabeamento de 1,5 mm², disjuntor de 15A 2,5 mm², disjuntor de 20A 4 mm² disjuntor de 30A 6 mm² disjuntor de 40A 10mm² disjuntor de 50A 16mm² disjuntor de 70A 25mm² disjuntor de 90A
  11. É isso mesmo. Porém conheço um cara que rebobinou ele para trifásico para 6Vac em 60Hz e fez aumentar a potência por algumas vezes. Ele projetou um inversor de de frequência que opera como aqueles da Weg. Mas implementou um algoritmo de controle que acompanha a evolução da aceleração por meio de um encoder no eixo do motor. Parece que se acelerar descontroladamente, fica ineficiente. O encoder não deixa a aceleração sair da curva de eficiência máxima. O truque dele foi meter a corrente máxima de magnetização que o rotor suporta sem saturar, só que em frequência que faz rodar a 10 mil RPM. Acredito que deve ter colocado uns 330Hz e nessa frequência, e fez com que o rotor do motor magnetizasse no máximo sem saturar. Pois se magnetizar no máximo e continuar aumentando a corrente, só faz esquentar os fios de cobre, pois com os ferros saturados, só faz consumir corrente sem gerar potência. O que satura os ferros é a intensidade de campo magnético. O aumento da frequência só aumentam um pouco as correntes parasitas que faz esquentar o ferro. Mas girando nessa velocidade, a ventilação acaba compensando. Com esse truque de aumentar a velocidade para 10 mil RPM mantendo a magnetização máxima do rotor, o cara conseguiu o mesmo torque que o motor dá em 1800 RPM, só que gerando esse torque em 10 mil RPM. Não aumentou o torque do motor. Mas multiplicou a potência através do aumento do RPM. Ele usou como base, o tipo de controle usado lá naqueles carros da Tesla que usa motor de indução. Depois ele usou correntes de bicicleta, pinhão dos menores que existem e coroa das maiores, para diminuir o RPM e abaixar para a velocidade das rodas. Então você já deve imaginar como deve ter ficado potente. A bicicleta anda a 60Kmh na pista, junto com as motos lá no trânsito. Usa baterias de Lítio. 60V de baterias e o inversor vai administrando isso para as bobinas do motor que dão 6V em 60Hz. Com frequências maiores, a tensão nominal do motor acaba subindo. Por exemplo: Se em 60Hz dá 6V, em 120Hz já dá 12V. Em 330Hz já daria 33Vac Vendo tudo o que ele fez, eu pouparia esse trabalho de rebobinar motor. Sabendo que os motores destas máquinas de lavar são bifásicos, com duas bobinas iguais, eu faria um inversor bifásico com defasamento de 90 graus, não trifásico com defasamento de 120 graus. Daí a frequência, eu iria variar até uns 300Hz. Usando um motor de 127Vac 60Hz, a tensão já teria que ir a 635Vac em 300Hz para o motor manter o mesmo torque. que teria em 60Hz. Mas iria girar perto de 10 mil RPM. A potência em CV, iria multiplicar por 5. O motor original geralmente tem 0,250 CV Multiplicando a potência por 5, por meio do aumento da tensão e frequência, a potência iria para 1,25 CV. Iria dar potência equivalente a um motor de 915 watts, fora que pode suportar uns picos a mais por poucos segundos. Hoje em dia, um Kit de motor para bicicleta é barato. Não vale nenhum trabalho tentando converter motores. Há Não ser que você queima um desafio, como o cara que citei da bicicleta com motor de indução. Velocidade máxima: https://www.youtube.com/watch?v=8tmscbqAuzs
  12. Existe uma forma caseira de converter PS/2 para USB para fazer um mouse PS/2 funcionar em porta USB? Já pesquisei e sei que existem mouses PS/2 que basta fazer a conexão USB que funciona. Mas nestes casos são mouses que usam chips com as duas funções: USB e com PS/2 e com seleção automática, que acredito que tenha sido útil para os fabricantes no momento da transição de portas PS/2 para USB. Então o fabricante poderia usar o mesmo chip para fabricar mouses USB e PS/2. No entanto, possuo um mouse que cujo chip de controle funciona somente com PS/2 e busco uma forma de converter. E antes que justifiquem que mouses são baratos, esse que tenho de modelo PS/2 é de qualidade melhor, cabo reforçado por dentro, push button de qualidade. Enquanto os mais novos, tem dado defeito rapidamente. Quando não fica dando vários cliques rápidos, fica falhando o clique e as vezes quebra o cabo por dentro. Logo vai pro lixo. Daí já que tenho esse mais resistente, quero aproveitar.
  13. https://www.elektroda.com/rtvforum/topic3215512.html
  14. Uma coisa curiosa é que costumam chamar motores de 220V monofásicos de bifásicos. Mas na verdade nuca vi um motor bifásico. Todos que estão à venda no comício, ou são trifásicos ou monofásicos.
  15. 2 HP são 1.491,38 watts Não confundir baixo fator de potência com ineficiência. O fator de potência baixo causa ineficiência na rede elétrica, considerando uma linha de transmissão enorme. Mas o fator de potência baixo em si, não é baixa eficiência. Pode-se ter um equipamento com 0.5 de fator de potência e eficiência energética de mais de 90%. Irá consumir 1864.22 watts da rede devido aos 20% de perdas: 1864.22 menos 20% = 1.491,38 watts. Agora que vamos ao fator de potência: O professor deveria ter informado. Pois isso não tem como adivinhar. Depende muito das características do pacote do motor, ranhuras, bobinas etc. Mas eu fui ver no site da Weg um motor de 2HP e dei uma olhada no fator de potência: O fator não é fixo, Varia com a potência extraída do motor: 50% de potência = 0.70 de fator de potência. 75% de potência = 0.81 de fator de potência. 100% de potência = 0.89 de fator de potência. Vamos considerar 100% de potência, com 0.89 de fator de potência: 1864.22 dividido por 0.89 = 2094.62 Volt ampere (Va). 2094.62Va dividido por 110V = 19 amperes. O professor que redigiu essa questão, fez errado. Inclusive está ensinado errados aos seus alunos Vejam a prova dos dados técnicos do motor Weg que tirei como modelo: https://www.viewtech.ind.br/motor-eletrico-monofasico-2cv-weg-127-220v-2-polos-aberto Vou citar uma historinha aqui para vocês verem que fator de potência não é ineficiência. Pode causar ineficiência nos cabos da rede. Mas não é a ineficiência em si: Eu tinha 16 baterias de 12V por 18AH para carregar. Elas estavam bastante descarregas, quase zerada mesmo. Daquelas baterias de chumbo selada. Eu tinha o carregador, mas era do nobreak. Isso iria dar uma ineficiência, pois o carregador deve ter uma perda. A prova da perda é que o dissipador do mosfet esquenta pra caramba. Daí eu fiz um carregador capacitivo: Alimentei em 220Vac e coloquei todas as baterias em série para dar 192V. Daí coloquei daqueles capacitores permanente de motor em paralelo, até dar uns 3A de corrente. Depois foi só esperar as baterias atingirem 230V para serem consideradas 100% carregadas. Nessa brincadeira, só a ponte retificadora aquecia. Mas era pouco. Usei uma ponte retificadora de 10 amperes. Os diodos dão uma queda de tensão de aproximadamente 1.4V por semi-ciclo da rede. Então a potência desperdiçada é muito pouco. Tão pouco que nem precisou de dissipador. O capacitor que limita a corrente, sequer fica morno. Perde zero de potência praticamente. Em fim. Devo ter carregado as baterias com 99% de eficiência. O medidor de Quilowatts hora da minha residência não mensura Volt-ampere reativo. Ele é sego para reativos
  16. http://sparkbangbuzz.com/zinc-oxide-diode/zinc-oxide-diode.htm O triodo caseiro que funciona fora do vácuo, dentro de chamas. Já pode usar para amplificar som do rádio de galena. http://www.sparkbangbuzz.com/flame-amp/flameamp.htm
  17. No dente é meio impossível. Nem pela questão do transmissor. É mais pela fonte de alimentação. Não iria existir bateria minúscula que durasse tanto. Segundo que não tem lógica espionarem uma mulher de baixa renda e desempregada. Ela não tem nenhum segredo industrial. Terceiro que seria mais fácil fazer isso colocando um transmissor dentro de um TV, após ir pro reparo numa assistência. É bem possível que um técnico quisesse fazer isso por curiosidade. Já li sobre alguns casos que técnicos colocam câmera no medem, no quarto da mulher .
  18. O que causa a distorção harmônica é a senoide deixar de ser senoidal perfeita:
  19. Hoje em dia componentes originais de primeira linha, só na Mouser. Só que só vai ter viabilidade financeira se você trabalha exclusivamente com eletrônica. Precisará pegar uns 3 mil dólares de componentes para ser viável. Muitas vezes os componentes das lojinhas nem são falsificados. Mas são de segunda linha com algum efeito
  20. Fiz teste com dois variadores que grampearam de 400V a 450V por 50A. Fiz um circuito tipo conversor boost para chavear pulsos num indutor e elevar a tensão para o varistor. Indutor é um elemento magnético que se você aciona um pulso de corrente com tempo prolongado nele, com baixa tensão, ele devolve o mesmo pulso de corrente com tempo menor, só que em alta tensão. Daí eu experimentei chavear uns 50A no indutor e ele devolvia essa corrente no valor de tensão que o varistor grampeia. Usei um osciloscopio para medir a tensão no varistor e corrente no resistor Shunt. Dava uns 450V por uns 50A. Mas eram pulsos de poucos micro segundos. Não dava nem tempo do varistor aquecer. Mas demonstrou que o varistor segura fácil 50 amperes. Foi nessa experiência que eu constatei que o varistor protege muito mais do que pensamos. Quando ocorre falta de energia, que um cabo de alta tensão cai na rua, todas as máquinas intuitivas ligas na rede, pode liberar juntas um enorme pico de tensão com corrente elevada, pois indutores quando percorrido por corrente, que a corrente é interrompida abruptamente, eles tendem a continuar fornecendo a mesma corrente que estava circulando neles antes. Mas para que a corrente continue no mesmo valor que antes, a tensão pode subir bastante para compensar a impedância do circuito. É nessa hora que os eletrônicos ligados à rede sofrem. O varistor segura isso tudo. Quando ele estoura, é porque nem ele suportou. A energia em joules foi demais para suportar, estoura. Mas eles protegem o tempo todo e nem ficamos sabendo. Estes picos enormes de corrente não conseguem fazer um fusível queimar, pois demora para aquecer e fundir o fio fusível. Os picos de corrente São de poucos micro segundos. Mas suficiente para queimar semicondutores da fonte. Principalmente aqueles que estão na linha de frente no PFC.
  21. Para armazenar 10Kwh num peso, a torre tem que ter 100 metros de altura e o peso tem que ter 50 toneladas. Se você fizer torre de 50 metros, o peso tem que ser de 100 toneladas. 10 baterias de 12V por 200AH, fariam o mesmo trabalho num espaço minúsculo. Pode ser usado baterias de Lítio ferro fosfato que tem vida útil melhor e tem vantagem sobre as baterias de chumbo. Essa torre de geração, acredito eu que tenha mais função de suprir picos em curtos momentos de muito consumo. Torna-se inviável armazenar por horas.
  22. Transformador de tensão constante. É muito curioso isso. Muitos nem sabe que isso é possível. O varistor Grampeia os picos de transientes e com isso faz proteger
  23. Verdade. Não existe nenhum equipamento domestico que precise de estabilizador. Na verdade eu só quis mostrar que não dá para descartar os estabilizadores de forma generalizada, dizendo que eles não prestam, que estragam os aparelhos ligados à eles. Isso não é verdade. Existe estabilizador top, que ainda são usados em algum segmentos industriais. A função de filtro desse estabilizador Ferro-Ressonante é tão poderosa, que se você alimentar ele com onda quadrada, ele filtra todas as harmônicas da onda quadrada e deixa sair apenas a frequência fundamental senoidal pura. Sabe aqueles picos de tensão na rede e transientes, que o pessoal recomenda usar varistor e dispositivos DPS - Dispositivo de Proteção Contra Surtos? Com esse estabilizador ferro-ressonante, não precisa usar nada de Varistor ou DPS. Todo o surto ou pico de tensão que surgir, não passa pelo transformador lá.
  24. Mas tem as harmônicas. A rede é poluída principalmente de terceira harmônica. A terceira harmônica é 180Hz Embora acredito que não cause nada em fonte chaveada. O circuito PFC das fontes devem saber lidar bem com estas frequências harmônicas. Mas é comum estas harmônicas queimarem motor de indução. Esse estabilizador que citei também faz de forma eficiente. Ele não tem delay para estabilizar. É instantâneo. A palavra certa não seria instantâneo. É difícil para explicar para quem não entende da engenharia envolvida. A tensão da saída não chega a nem se abalar. É característica inerente do transformador a tensão ser estável. No vídeo abaixo mostra toda a engenharia envolvida. Mas precisa saber inglês: Quer exemplo de um uso real em equipamento moderno? Aquelas máquinas de laboratório de óticas que fazem usinagem de lentes de óculos de grau. Os servo-motores lá da máquina de urinar as lentes, são operados em 220V e qualquer variação brusca da rede o servo motor dá um pulo violento, quebra a lente e pode até estragar a máquina. A própria fábrica da máquina já instala um estabilizador ferro-ressonante na máquina para proteger de variações da rede.

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