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Tudo que Sérgio Lembo postou
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Que tensão pretende usar? 220V 3 fases? Pelos contatores e relé utilizados aparenta ser 440V. O contator LC1 D25 só suporta esse motor em 380V ou 440V e LC1 D9 suporta 50A mas precisamos de 2 para um comando com reversão. Em 220V a corrente nominal é de 27,8A mas cai pela metade com 440V. O comando é simples e inicia sabendo: - a tensão do motor e a corrente nominal do motor na tensão selecionada. - se será partida direta ou triângulo estrela. - como será comandado (botão, pedal, contato externo, limitadores de posição, etc). - se a tensão do comando (bobinas dos reles e contatores) será a mesma que a do motor. Para se iniciar um projeto de comando a primeira coisa a ser definida é o propósito e as características de comando (comportamento) desejadas, ninguém conhece tanto suas necessidades quanto você, é a partir dela que se inicia o projeto. Depois se parte para o desenho elétrico e seleção dos componentes.
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Como saber a corrente e tensão do motor de passo?
Sérgio Lembo respondeu ao tópico de GustavoH93 em Eletrônica
Exato. Na maioria dos motores há uma interação entre a parte fixa e a girante. No motor de passo o que se tem são eletroímãs cujo funcionamento e consumo independe se o eixo girou ou não. -
Como saber a corrente e tensão do motor de passo?
Sérgio Lembo respondeu ao tópico de GustavoH93 em Eletrônica
Errado. Esse raciocínio é válido para motores de indução pois quanto maior o escorregamento maior a tensão no secundário do motor. Também é válido para o motor DC com escovas pois um aumento de carga ao reduzir a rotação diminui a FCEM e por consequência aumenta a corrente da armadura. No motor de passo não há interação entre o desempenho dinâmico do motor e o consumo das bobinas. Isso significa que estando o motor de passo com o eixo livre, com carga ou até mesmo travado o consumo e aquecimento é o mesmo. -
Montagem de super iluminação de emergência com bateria de carro
Sérgio Lembo respondeu ao tópico de relipe em Eletrônica
Não conseguiste usar toda a potência dos 4 leds mas isso não invalida o controle dinâmico que conseguiste nos leds. Verjamos: os leds de 3,4V nominais possuem uma tensão zener de 2,8V. Nessa tensão a corrente é zero. Os 0,6V restantes para os 3,4V são da resistência interna. Na associação 4 leds para 12V tem-se 3V por led ou 0,2V na resistência interna. O fluxo de luz é proporcional à corrente, não à potência. Podemos dizer então que conseguiste uns 35% da luminosidade nominal de cada led (a curva corrente x lumens possui um joelho) com um consumo de 29% da potência nominal. -
Montagem de super iluminação de emergência com bateria de carro
Sérgio Lembo respondeu ao tópico de relipe em Eletrônica
Creio que houve algumas distrações no descrito acima. 1) O limite de 10% da capacidade para a corrente de carga se aplica as baterias estacionárias. Se a automotiva tivesse tal limitação as baterias dos carros nunca que suportariam 5 anos. A recarga vai direto do alternador para a bateria sem qualquer tipo de controle. 2) O controlador de PWM acima é para fazer extração de energia de placa solar, todo o desempenho dele é construido nesse sentido, não se aplica ao propósito. Falemos de coisas mais simples que darão resultado. As fontes de potência costumam ter um, potenciômetro de ajuste de tensão. Regule para 13,4V, é uma excelente tensão de flutuação que faz boa recarga sem provocar perdas da água por hidrólise. Como não são caras, pense numa fonte de 12V x 5A ou mais. Coloque entre a fonte e a bateria um resistor de fio de 0,22R x 20W ou 0,18R x 20W (melhor) caso use fonte de 10A para limitar a corrente de recarga caso a bateria se descarregue demais. Note que no canto inferior direito tem um pot de ajuste. Acabo de ver ofertas de 12Vx5A a 26$ e a de 10A por 32, apenas 6 reais a mais. Isso resolve a questão da recarga da bateria. Para detectar a queda de tensão de rede e acionar automaticamente a emergência um recarregador de celular de 5V que deve ter jogado por aí + um relé de 5V. Ligue o modulo na fonte de 5V e faça com que o contato NC (normal closed = fechado) ligue a carga. Sempre que a energia cair o relé desarma e o milagre da luz se fará. O módulo custa 10$. Essa é a base do projeto, mas pode ser refinado. Note que não há controle de descarga da bateria. Se descarregar demais pode estragar. -
Outra solução é esta, uso mais confortável que a chave seletora. Mantém a botoeira atual mas necessita um contator auxiliar.
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Entendi mas não compreendi. Já vi muitos motores com dezenas e até centenas de CV serem ligados sem que o contator utilizasse contato de selo. Os auxiliares, quando usados, eram para outras funções, não a de selo. Quanto aos riscos, vejamos: interruptor doméstico suporta 250Vac contra 220Vac solicitados. Também suporta uns 10A para uma carga (bobina) que não chega a 0,2A. No entanto, se desejar usar uma caixa com furos de 17mm ou 22mm para utilizar botões ou chaves seletoras de painel, tudo bem. https://produto.mercadolivre.com.br/MLB-1793988519-chave-seletora-2-posições-225mm-_JM#position=15&search_layout=stack&type=item&tracking_id=3a855ddc-f5ff-404d-93a9-8f17d9e46167
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@Mega Blaster Simples: substitua o modelo atual de botoeira que fornece apenas um pulso que precisa ser retido por um interruptor simples, que tenha a mesma ação que o interruptor de luz doméstico. Note que com a ação proposta qualquer um (botão ou pedaleira) consegue ligar o motor mas a pedaleira só conseguirá desligar se o botão estiver desligado. Da mesma forma o botão só conseguirá desligar se o pedal estiver aliviado. Pelo que entendi ela está utilizando o botão que veio na caixa. Se não der para adaptar um outro no espaço a solução é esquecer o interruptor original e ligar com um interruptor de sobrepor, solução simples de implantar e barata.
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Até pouco tempo atrás era comum se ver os mata mosquitos de luz fluorescente azul nos açougues. De vez em quando escutávamos um mosquito fritando na energia. De led nunca vi. Uma diferença entre os leds e a lâmpada fluorescente: Leds emitem uma frequência específica de luz enquanto as fluorescentes emitem uma gama de frequências.
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Como medir corrente continua sem cortar o fio?
Sérgio Lembo respondeu ao tópico de Swalls em Eletrônica
O alicate de AC é um transformador de corrente com apenas 1 espira no primário. Tanto é que quando queremos medir correntes baixas basta enrolar o fio medido algumas vezes na garra para multiplicar a leitura. No alicate DC na parte interna há uma bobina ligada a um oscilador. Como toda indutância oferece uma resistência à passagem do AC. Quando se passa uma corrente contínua no circuito magnético a resistência ao AC diminui e é essa variação que o alicate DC lê. -
@albert_emule O regulador não é o alvo, é o meio. O alvo é um oscilador de precisão com o LMC555. Pretendo utilizá-lo para leitura de uma escala capacitiva onde o período do oscilador seja proporcional à leitura (5us / mm). Nada que um micro não resolva, é a parte mais simples quando se usa o Capture do Timer. Já tentei o mesmo processo com um monoestável e com cabo curto (2m) funcionou bem. No cabo longo (97m, cabo de rede com 2 pares trançados) o atraso provocado pela capacitância do cabo tanto no disparo como na recepção começou a me incomodar. Num teste com 15m de cabo simples 4 vias, somente o sensor distante e o resto junto ao micro a resposta começou a oscilar demais. Fazendo o oscilador junto ao sensor mas mantendo a fonte distante melhorou mas não o suficiente para a minha ambição (oscilava +-5mm). A decisão de fazer a fonte e o oscilador astável implantados no sensor é recente e está em andamento. Na decisão de trocar o monoestável pelo astável pesou o seguinte: já não posso eliminar os atrasos provocados pelo cabo, vou conviver com eles. Trabalhando apenas com a borda de subida o intervalo de tempo entre duas consecutivas deverá ser o mesmo, pois o atraso quer vier ocorrer na primeira recepção deverá (assim espero) se repetir na segunda. A saída do oscilador é um transistor PNP coletor aberto alimentado antes do regulador de tensão local. É um projeto que iniciei em 21 e que passou 22 sem avanços, retomei este mês.
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@aphawk Nunca trabalhei lá mas histórias ruins tem perna longa.
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Por muitos anos tivemos uma empresa de eletrônicos chamada CCE (comecei comprando errado). Tinha a fama de comprar os componentes olhando apenas o preço. Como os projetos não eram de todo ruins servia para o povo arrastar o pé nos bailinhos de garagem e nos botecos barulhentos.
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Fiz um teste no TL431. Coloquei o ADJ no catodo e entre este e a fonte de 5V um resistor de 1k em série com pot de 50k 25 voltas. O legal do resistor de 1k é que dá para ler a corrente através dele, 1mA por volt. Coloquei também o osciloscópio sobre o catodo do TL431A da WS para leitura do ruído. Na entrada da experimento um capacitor de 100uF para limpar o sinal mas nenhum no catodo do TL431A. Comecei o experimento com 2mA sobre o catodo e observei um ruído de uns 40mVpp, o osciloscópio informava frequência que variava de 60kHz a 600kHz. Tensão sobre o catodo de 2,49V. Variando o trimpot para baixar a corrente o ruído se manteve estável até 95uA sobre o catodo sem haver alteração de tensão. Abaixo de 95uA de polarização o ruído cresce abruptamente com o mesmo ruído sendo sobreposto a uma frequência bem mais baixa antes inexistente ou imperceptível, mas mantém estável os 2,49 sobre o catodo. No datasheet da WS é solicitado uma corrente mínima de 500uA para boa polarização do TL431A. Faz sentido o capacitor de 1nF entre o catodo e o ADJ como realimentação negativa contra ruídos. @.if Um possível problema sobre usar 2 transistores seria uma oscilação pelos tempos de resposta somados. A oscilação, se acontecesse, seria minimizada pelo capacitor de saída mas este fenômeno não deveria alterar o valor de saída. Sobre o uso do capacitor de realimentação negativa proposto, vou colocar entre o ADJ e a saída da fonte, depois trocar a saída pelo catodo e finalmente deixar sem para comparar os ruídos na saída. Farei o teste sem capacitor na saída para ler melhor essa questão de ruídos. Será usada uma carga de 330R para consumir 10mA.
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A pergunta permanece sem resposta. Por que o circuito do primeiro post não funcionou? Para a solução imediata vou fazer o circuito sugerido pela IF. É simples, tenho os componentes aqui e vai me atender nos atuais testes.
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No final será com um regulador LDO como já dito. Veja só o que se encontra por 6 cents na bobina de 3000. A corrente do oscilador é bem menor que 10mA que é o dropout que me interessa. O gráfico abaixo é do NCP115 da onsemi.
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@Renato.88 Sua ideia é boa mas esbarra num problema: para cada caso um estudo. Um regulador série LDO (low drop-out) resolve bem o problema, não é caro, consumo quiescente de apenas 1mA e se adapta bem tanto para cabos longos como os curtos.
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@Andreas Karl , obrigado pela participação. Qualquer regulador linear possui dropout e isso não é problema. A questão é que quanto maior o dropout menos sobra para queda de tensão no longo cabo que separa a fonte do oscilador. Fazendo uma fonte estável junto ao circuito passamos a ter uma boa condição de trabalho para o oscilador que é a alma do projeto. O cabo é composto por 2 pares trançados, um usado para alimentação e outro para a saída PNP de sinal, coletor aberto. A saída é ligada ao Vcc não regulado para manter aliviado o regulador 3V3. O oscilador é CMOS, baixos spikes de transição.
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@.if Boa resposta. Por ser um circuito de tensão fixa utilizei apenas o multímetro, não considerei oscilações até mesmo porque foi colocado um capacitor de 100uF na entrada e outro de 100uF na saída, mas na prática a teoria é outra. Vou olhar as formas de onda e retorno depois.
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Por conta disso mais ruídos de indução e outras coisas que a tensão é rebaixada para um valor confiável no local do circuito.
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@.if Na verdade o agregado é 30R + 30R para 100m. O cabo tem 300R por km. O dropout da sua sugestão dá uns 800mV, para os meus testes vai funcionar. No futuro será um fixo de 3V3, dropout de 100mV @ 100mA e < 50mV @ 10mA, sem preocupações de polarização, um 78XX melhorado. Na necessidade do momento vou utilizar sua sugestão mas fica a pergunta do não funcionamento do primeiro circuito. Já adianto que no simulador falstad funciona e muito bem.
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Estou montando um circuito que vai ficar muito distante da fonte e a estabilidade de tensão é mandatória para o bom funcionamento. Trata-se de um oscilador com duty de 50% e o consumo triplica na saída alta. Num cabeamento longo onde a resistência do cobre chega a 30R isso provoca uma desagradável alteração da tensão de alimentação e queda de precisão na frequência, ter uma frequência precisa é o alvo do projeto. Solução encontrada: ter um regulador linear e trabalhar numa tensão mais baixa. O regulador deve ter um baixo dropout, 10mA de saída já me bastam. Tive dificuldade de encontrar um integrado pronto e resolvi montar um utilizando o TL431 e 2 PNP. Na simulação deu certo, no otimismo fui direto para a placa e deu problema. Repeti a montagem na protoboard e o mesmo desastre. Saída de 1,22V ao invés dos 3V3 desejados. Quando retiro o TL431 da protoboard a saída satura bem, o que indica que a polarização está forte o suficiente para o baixo dropout mas basta recolocar para voltar aos 1,2V. O integrado é da WS, modelo TL431A. Também experimentei aumentar a corrente sobre o TL431 trocando o R1 para 470R e nada mudou.
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Como amplificar a corrente na saíde do LM358 sem alterar a tensão?
Sérgio Lembo respondeu ao tópico de rmlazzari58 em Eletrônica
Comecei a desenhar um circuito para te atender mas antes de publicar resolvi ler atentamente o datasheet do LM35. Veja só o que encontrei: O principal caminho de temperatura para o chip do LM35 são os terminais. Pouco adianta o LM35 estar bem encostado na área quente se os terminais estiverem mais frios. O termistor que está usando possui a vantagem de ser mais facilmente acoplado à área quente. Pelo valor do termistor que está utilizando veja no datasheet dele qual a resistência aguardada na temperatura na qual deseja o início do funcionamento do ventilador e repita para a temperatura na qual espera que o ventilador esteja a 100%. O circuito que planejo utilizará um operacional duplo, um transistor darlington TIP125 ou outro PNP de potência que tenha aí (e que nem precisa ser muito potente ou darlington, é uma ventoinha). Diga na sua resposta qual pretende usar. -
Regulador de corrente com LM317
Sérgio Lembo respondeu ao tópico de marcusviniciusufsj em Eletrônica
Ideia ruim a sua. O LM317 é regulador de tensão, não é de corrente. A tensão de referência dos leds refere-se a média, varia muito de componente para componente. Como se isso não bastasse essa tensão varia com a temperatura. Tem que monitorar a corrente sobre os leds e com essa informação controlar a alimentação desses.
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