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Sérgio Lembo

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Tudo que Sérgio Lembo postou

  1. Faça um fluxograma do que pretende fazer. Embora este seja um programa simples e dê para pular a etapa do fluxograma vai ser um excelente aprendizado para quando necessitar de fazer programas mais extensos. Lembre-se que o objetivo é conhecer a vontade dos eleitores, então deverá ter uma etapa de acesso controlado (senha) onde a eleição é dada por encerrada e os resultados abertos. Pense nas variáveis onde irá armazenar os votos de cada candidato. Será uma variável para cada candidato ou uma matriz (é o melhor método). Caso ainda não conheça matriz faça uma variável numérica para cada candidato para armazenar os votos recebidos. Com o fluxograma pronto, escreva os códigos necessários correspondentes a cada etapa do fluxograma. Facilita e muito esse método porque as interações já foram pensadas no fluxograma. Basta pensar na etapa sem precisar se preocupar com o todo, quando concluir cada etapa individual o todo já terá sido alcançado de forma natural. Já dá para apontar algumas besteiras do seu código: seja qual for o candidato escolhido o resultado sempre incrementa a variável voto. O correto é incrementar a variável correspondente ao candidato.
  2. Já viu uma fonte de tensão simples com controle de corrente? Tem-se o controle de tensão que envia mais ou menos energia de acordo com a demanda na tentativa de manter a tensão no valor programado. Paralelo a este se tem um circuito que supervisiona a corrente a coloca um pé no freio do controle de tensão sempre que a corrente tenta ultrapassar o set up. No inversor ocorre o mesmo, tem-se uma fonte de tensão AC e respectivo limitador de corrente. Se este falhar, adeus fusíveis. Este é o segundo ponto de investigação. O primeiro sempre é a fonte de alimentação da placa.
  3. Ruídos e recursos: O resistor de pull up do controlador pode ser utilizado sim mas com algumas ressalvas: num projeto meu utilizo esse recurso mas quem dá a cara a tapa para o ambiente externo é a base de um transistor, utilizo-o como escudo do controlador contra ruídos nos cabos. Dependendo do comprimento do cabo associado a uma forte pancada magnética pode queimar o controlador. A base do transistor é um zener natural de 1V contra altos picos positivos e para proteção de picos negativos um diodo antiparalelo pode ser posto. Um resistência da base ao GND define a corrente mínima para acionamento do transistor. Para o cálculo dessa resistência lembre-se que o transistor começa a comutar com 0,45V. O transistor deve ser colocado próximo ao controlador. Afaste o tanto quanto possível esse relé do controlador. Na fiação quer vai do controlador (Arduíno no seu caso) para o ambiente externo sempre que possível utiliza pares trançados com o GND.
  4. No seu circuito a corren te vai de -20mA a +20mA. Como só citou 20mA estoou enviando sugestão que vai de 0 a 400mA. A pinagem do operacional não deve ser considerada,usei outro por facilidade minha. Q1 pode ser qualquer transistor NPN de 100mA. O resistor que vai na base de Q2 destina-se a dividir o calor com Q1. Se Q1 estiver aquecendo demais aumente o valor de R2. Q2 v ai necessitar de um dissipador. O 741 não é rail to rail. Isso significa que a saída mínima dele não inicia em zero. Para conviver com isso foi colocado um zener de 3V3 no emissor de Q1 mas pode ser de qualquer outro valor que não supere a metade da tensão da fonte.
  5. @aphawk A turma do áudio costuma caprichar nos capacitores para obter baixo riplle. Se por um lado isso é bom por outro o fator de potência sofre terrívelmente. Ao invés de pensarmos em Watts rms não seria o caso de se pensar em Watts aparentes colocando o FP na fórmula? Não soou especialista em áudio mas creio que o FP deva ser em torno de 0,7.
  6. Ou isso. Áudio é circuito muito melindroso, fácil de interpretar mas qualquer bobeira na seleção dos componentes ou no desenho da placa te dá rasteira.
  7. Há erros no seu projeto. você está considerando o Vth do mosfet como referência de tensão. Veja no gráfico acima como este varia em função da temperatura. Deve pensar num circuito com zener ou outra referência de tensão mais estável como o TL431. Outro erro: O que está considerando como limitador de corrente do seu circuito? a resistência coletor-base de Q1 em conjunto com o ganho deste? O ganho varia demais dependendo das condições e também sofre forte influência da temperatura. Outro erro: O acionamento do relé está usando, mais uma vez, o Vth como referência de tensão. Não bastasse isso, na medida em que a tensão cruza o Vth coloca o Q5 na região linear. A bobina aguenta mas o transistor não vai suportar tanto calor. Outro erro: Na carga de bateria, seja lítio ou outra qualquer, uma vez atingida a tensão máxima de carga esta deve ser mantida até que a corrente caia abaixo de determinado nível, situação onde se considera que a carga está completa e o circuito deve ser desligado. Então a entrada de potência deve ter um limitador de corrente e de tensão máxima e no estágio que desliga a carga verificar apenas se a corrente está acima do valor mínimo.
  8. Tem umas fontes ajustáveis com limite de corrente. Regule a fonte para 12,5V com limite de corrente em 1,5A. O BMS faz o resto. Tem uma questão dessas baterias de lítio que elas não gostam de ficar por muito tempo na tensão de carga máxima (4,2V). Existe o circuito dedicado para uma bateria que controla a tensão e corrente com uma lógica que desliga a carga quando esta completa. Como pretende carregar com ela em série terá que fazer esse circuito a parte.
  9. Simples: faça a medida de corrente com o volume em zero e anote, repita com o volume médio e alto. Lembre-se que a audição não é linear, para se ter a sensação do dobro de volume é necessário +- 4x a potência. Caso não consiga interpretar os resultados poste-os aqui no fórum.
  10. Até existe a possibilidade do circuito estar consumindo demais e a causa não ser a bateria. A verificação é simples: coloque multímetro na função de amperímetro em série com a bateria. Se o consumo estiver elevado a culpa é do circuito, se não, das baterias.
  11. Jeito tem, mas dá um pouco mais de trabalho e despesa.
  12. Quem se posiciona conforme tensão recebida é o servo. O de passo tem a rotação dividida em 200 etapas, cada qual chamada de passo e que pode ser dividida em micro-passos, isto é, pode ser fracionada.
  13. Se quiser brincar de eletrônica este é um motor bem interessante. Tem o desenho de um motor elétrico trifásico síncrono e funciona com tensão contínua que precisa ser rotacionada nas bobinas +- semelhante ao motor de passo. No link abaixo tem uma explicação simples que descreve bem o funcionamento. Está num inglês bem simples mas se for o caso use o tradutor. Funcionamento do motor DC sem escovas
  14. Ao invés de um resistor use um regulador de tensão. É barato e fácil de encontrar. O LM7812 já vem pronto para os 12V desejados. Com o resistor de 3k3 em paralelo ao capacitor terá uma excelente descarga do capacitor em menos de meio segundo. Junto do regulador LM7812 coloque também um capacitor de 100nF para melhor estabilidade.
  15. O valor do resistor depende do tempo, isto é, da rapidez com que deseja que esse resistor atue. O cálculo é simples: T = RxC => R = T/C. No tempo calculado o valor da tensão sobre o capacitor cairá 62% ou, de forma inversa, sobrará 38% da tensão sobre o capacitor. Em 2x esse tempo a tensão sobre o capacitor será de 38% de 38%, isto é, 14% e por aí vai.
  16. @rmlazzari58 É apenas um paralelismo entre o relé e o mosfet, continua sem sentido a presença do diodo.
  17. Tem vezes que usamos LED para sinalização e outras para iluminação, seu caso. Na sinalização basta ver que o led está aceso, na iluminação se usa muito mais potência. Sobre eletrônica, se um componente não é necessário deve ser eliminado, um ponto a menos de falha. Quanto a queda de tensão prevista no diodo, medir com o multímetro é coisa de iniciante. Acostume-se a consultar os datasheets dos componentes. A corrente do multímetro é baixa, o projetista necessita saber de quanto será a queda na corrente na qual pretende trabalhar. Na imagem abaixo mostro a curva de queda de tensão odesse modelo de diodo em, função da corrente. Aquela queda baixinha é válida para a medição do multímetro mas se calcular a corrente de trabalho do seu projeto vai ver que a realidade é bem diferente. Basta eliminar o diodo para ter o brilho máximo.
  18. Qual a função do diodo no dreno do mosfet? Só ali se tem 1V de queda o que explica em parte os 100% do mosfet não corresponderem ao brilho máximo. De qualquer forma esse circuito dá no máximo 95% de duty cycle o que não é pouco. A sensação de brilho não é linear, 95% de duty dá sensação visual muito próxima de 100%.
  19. A saída de USB do PC já possui limitação de corrente. Pode montar seu circuito sem essa preocupação. Sobre os capacitores: o de entrada é opcional. Quanto ao de saída qualquer valor a partir de 100nF resolve.
  20. Paulo, mais fácil do que colocar um peso na saida do ACS712 não seria colocar esse mesmo capacitor fazendo realimentação negativa no comparador? Evita stress e dá a lentidão desejada.
  21. Se no seu nível de experiência isso parece ser complexo é melhor não abrir.
  22. Verifique a frequência de chaveamento do seu led. Se for muito elevada vai escutá-la na fonte. Provavelmente seu dimmer é composto por um NE555 que comanda um mosfet. Se positivo irá encontrar uns 2 capacitores pequenos e um maior responsável pela frequência. Coloque um de muito maior valor em paralelo com o capacitor responsável pela frequência. Isso irá baixar a frequência. Deverá ser um capacitor de no mínimo 16V. Qualquer frequência acima de 25Hz já dá um bom efeito visual mas atrapalha nas fotos e filmagens. Frequência >=200Hz já possibilita boas fotos e filmagens.
  23. O maior desafio é o valor máximo da resistência. Na dúvida erre escolhendo um valor mais baixo de resistência. Mínimo de 2W, se possível 5W. Sobre o cálculo, vai um curso de eletrotécnica e também saber detalhadamente os dados do motor, nem sempre disponíveis. Dados do motor necessários: Resistência interna e indutância do rotor e a corrente de motor travado. Considerações a serem feitas: - No instante em que a carga indutiva é desligada, por ser indutiva tentará manter a corrente. No caso do uso automotivo as tensão de trabalho máxima são os 14,4V do alternador. Com a queda de 1V sobre o diodo a tensão sobre o dreno no desligamento vai para 15,4V. - Sobre o uso do resistor em série ao diodo: no instante do desligamento do mosfet terás o momento de corrente máxima no motor. A indutância acumula energia e a libera na forma de corrente. Então, para uma corrente que tenta ser constante, quanto maior a resistência mais rápido se descarrega essa energia acumulada. O complicado dessa equação é que quanto maior for a resistência maior o produto da corrente versus resistência que irá gerar a tensão de pico sobre o dreno. Soma-se ao cálculo dessa tensão o 1V sobre o diodo e os 14,4V do alternador. Acredito que o motor do limpador de para-brisa tenha menos de 60W de sorte que a corrente deva ser <= 4A. 4A x 5R = 20V. Somando-se aos 14,4V do alternador mais 1V do diodo chega-se a 35,4V. O mosfet utilizado é de 60V. Está dentro da margem de segurança mesmo considerando o pico inicial de corrente quando o motor ainda está parado (corrente de motor travado).
  24. Coloque em série com o diodo um resistor de fio de 5R. Vai diminuir drasticamente o tempo de condução no diodo e por consequência o aquecimento.

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