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Sérgio Lembo

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Tudo que Sérgio Lembo postou

  1. O desenho que fiz necessita de um sinal de PWM para excitar o transistor. Sem excitação isso equivale a velocidade zero. O desenho com a geração de PWM é o segundo que postei.
  2. Na verdade um sinal de PWM variável para o controle da velocidade. Desenhei apenas a parte de potência. O desenho acima mostra o controle usando um relé de 2 polos 2 posições mas pode ser com 2 relés (seu desenho). Eu prefiro o uso de um mosfet no lugar do bipolar, aquece menos. Para D1 e D2 use o 1N4148.
  3. Caso deseje controlar a velocidade basta colocar 1 diodo + 1 transistor, pode ser bipolar ou mosfet.
  4. @MOR_AL , grato pelo vídeo, sempre aprendo algo com eles. Sobre a etapa em que testava o OP07 com 40kHz, isso significa 12.5us por semi-ciclo. O SR prometido pelo OP07 é de 0.17V/us, deu muito em cima (12.5 x 0.17 = 2.1V para o período), algo próximo ao que foi apresentado nos testes de banda, malgrado as distorções. Não espero que o operacional copie bem o sinal de entrada quando está trabalhando encostado ao SR prometido como mostrado no vídeo aos 13'05". Enquanto escrevo esta estou com o datasheet do OP07 da STMicroeletronics aberto. Que o produto é uma bomba, sem dúvida, aquele ruído sobreposto até mesmo em 1kHz é assustador. Fazendo o teste BPW com ganho 2 e admitindo até 30% de atenuação não deveríamos controlar a tensão da entrada para evitar que a resposta desejada encoste demais no SR prometido? Note que a injeção é de onda senoidal, altera aos poucos, diferente do teste de SR onde se impõe um degrau de tensão. Digo isso porque ao encostar demais no SR corremos o risco de ter a imagem do SR ao invés do BPW. Nunca precisei fazer esse tipo de teste, estou aprendendo contigo. O vídeo foi excelente, muito didático. Aguardo seu retorno. Abraços Sérgio
  5. Complementando o post acima: tem que injetar alta frequência na entrada da giga de teste.
  6. Uma coisa que deve ser lembrada: o circuito é para teste dos limites do componente. Nessa situação crítica o circuito da giga de teste deve sempre ter desempenho superior ao componente testado. O uso de terra virtual com operacional (que me incomoda) funciona bem em baixas frequências, nas elevadas o operacional do terra virtual terá que ser muito estável para não induzir resultados. Fiz uma sugestão (que foi acatada) de se colocar um capacitor no terra virtual para melhorar a resposta. Sugiro ao @MOR_AL o seguinte teste comparativo: 1 - Coloque um operacional qualquer para seu teste de alta frequência e observe o potencial entre o zero volt da fonte e o terra virtual. Use o acoplamento AC do osciloscópio. Tire uma foto. 2 - Retire o operacional do terra virtual, faça um jumper entre o pino 3 e 6 do soquete, repita o teste acima e tire uma foto. 3 - compare as fotos
  7. @rmlazzari58 , esses AO de entrada fet são antigos e muito bons. Além do modelo citado também se acha fácil o modelo TL062, TL072, TL082. O slew rate sempre é elevado (mas varia de modelo a modelo), a impedância de entrada é sempre 1 tera e a faixa de operação também se repete (me refiro a distância entre o valor da entrada mínima e o Vss e também da entrada máxima e o Vcc) e o consumo é de +- 2.5mA por operacional.
  8. Estou curioso em ver um comparativo entre os LM358 chineses e os ocidentais comprados de fornecedor confiável.
  9. É como dizem os professores de Matemática: a resposta está no enunciado da questão. Eu conectei a ela e ligou e imprimiu normalmente. Significa que a CPU conseguiu interpretar os dados e comandar a impressão. Também significa que o motor de tração do papel deu conta do recado para o esforço que exigiu, mas talvez não dê conta se tiver que tracionar uma bobina muito grande. As etiquetas sairam fracas. Significa que a régua de impressão térmica é dependente dos 24V para entregar o desempenho desejado. Tire o escorpião do bolso e adquira a fonte adequada ou altere a tensão de saída da fonte atual para 24V.
  10. Interessante o vídeo. Sobre a grande roda, note que o aditivo (braço que sai da corrente) é bem longo, faz com que o diâmetro do giro aumente, é a mesma coisa feita de forma diferente. As engrenagens são para o giro, a formação da rota oblonga que as vagas fazem. Motoredução haverá no motor a ser adquirido. Ninguém pensa em colocar 3000RPM ou mais na engrenagem. Na última foto se tem o uso de cames que mantém a plataforma no horizonte, sem balanços, recurso da mecânica muito engenhoso e de difícil implantação, interessante num TCC de mecânica, sem sentido em eletrônica.
  11. Veja qual a maior engrenagem que consegue e se pensa no resto do projeto a partir disso. Está disposto a fazer solda para transformar uma corrente simples em corrente transportadora ou pretende comprar 4 engrenagens industriais grandes (cerca de 48 dentes)? Para os varões estou pensando em barra roscada. Com o uso de porcas, arruelas e esponja se consegue fazer com que as bandejas não viagem no comprimento dos varões e com a esponja se faz um pequeno freio para matar o movimento pendular das bandejas, em especial quando estas estiverem fazendo as curvas. Talvez a prática venha a dispensar o uso do freio de balanço. A esponja seria a de lavar louça, muito simples. Na indústria se usa feltro de 1/2 cm de espessura para essa função.
  12. Pelo tamanho da vaga vamos precisar de engrenagens (ou polias) entre 20cm e 24cm. Nada fácil de se encontrar, nada barato, não creio que bicicletas tenham tal tamanho. Carrinhos de brinquedo tem de diversos tamanhos. Temos 2 opções principais e respectivas sub-opções: Uso de corrente: - Se for para usar corrente transportadora disponível no comércio, com 2 correntes de aproximadamente 1 metro cada se faz a construção. Caríssimo será ter 4 engrenagens entre 200mm e 240mm de diâmetro. É a opção menos trabalhosa. - Se for para usar as engrenagens de bicicleta, não há corrente transportadora para o padrão de encaixe. Caso saiba fazer solda de com maçarico e vareta dá para fazer uma transportadora em cima de corrente de bicicleta. Serão 16 soldas. Não sei da disponibilidade de engrenagens tão grandes na área de ciclismo, Caso queira dimensionar a s vagas a partir do diâmetro máximo de engrenagens disponíveis, considere a maior medida da altura e largura como sendo até 40% do diâmetro da engrenagem. Uso de polia: Dá para fazer uso de polia por ser uma maquete de TCC, mas vai ficar gambiarra. Tecnicamente apenas a corrente garante o sincronismo, usando polia vai ficar um feinho bem arrumado que consegue fazer poucas dezenas de voltas até que os varões fique tortos. Sobre a fixação do motor e engrenagens: Mancal? Estou pensando em eixo liso sobre um furo justo, folga mínima, tal qual se tem nos rodízios de cadeiras e carrinhos. Sobre o alinhamento entre o motor e a engrenagem de tração: Com 2 chapas, uma fixada no eixo do motor e outra no eixo da engrenagem de tração se faz o alinhamento. Note que a chapa macho possui um pino. Supondo que o pino tenha 3mm de diâmetro e a chapa fêmea tenha um rasgo de 3mm por 20mm, dá para sincronizar um desalinhamento de mais de 6mm, ou seja, te dispensa de uma usinagem precisa. O pino pode ser soldado ou simplesmente um furo na placa macho + um parafuso M3 + porca, coisa simples.
  13. O carrinho é fácil de encontrar, loja de brinquedos. São tão leves que até sugiro abrir o fundo para colocar areia (peso), ficam mais estáveis em local com movimento. O que pega são as engrenagens para a correia de transporte. Me surgiu uma ideia enquanto escrevo: uso de correia lisa tipo V. De alguns centímetros a muito grandes tem de todos os tamanhos e não são caras. Polias são baratas. O estudante terá um certo trabalho em fixar o aditamento (as abas de fixação).
  14. A ideia de utilizar corrente transportadora com rodas dentadas de bicicleta apresenta um sério problema: a corrente de bicicleta utiliza passo 1/2" com diâmetro do rolo de 3,30mm (norma ASA 25). Por consequência suas engrenagens são desenhadas para esse padrão. A menor corrente transportadora que encontrei é ASA 40. Possui o mesmo 1/2" de passo mas o diâmetro do rolo é mais que o dobro, 7,85mm. O catálogo da Enco dá uma boa mostra do que vem a ser uma corrente de transporte. Nos anúncios de Google e Mercado Livre só encontrei a corrente ASA 40 com aditamento K1, a partir de $100 o metro. Vai precisar de uma engrenagem de no mínimo 200mm de diâmetro nominal (48 dentes ou mais). Até tem para vender, pesquise o preço (serão 4 peças). Caso queira fazer com impressora 3D ou chapa de MDF cortada a laser ou fresadora CNC terá que ter um desenho preciso, não sei onde encontrar tal desenho, cabe a ti o ônus.
  15. Qual a largura do carro?
  16. Uma coisa que irá necessitar: a identificação de cada uma das plataformas. Vi, numa máquina do tempo da 2º Guerra, uma máquina de montagem tipográfica. São várias as letras, caixa baixa e alta e ainda se tem as vogais acentuadas. Na parte traseira de cada tipo existem 6 pinos, a combinação lógica entre eles identifica o tipo. Pura lógica digital em um equipamento 100% mecânico. Indo para o desafio: ter, em cada bandeja 4 pinos mais um de validação (explico ele depois). A combinação desses 4 pinos ou barra de alto relevo (coisa simples) dirá qual plataforma se encontra no térreo. A posição das demais se dá por dedução. O pino poderá ser substituido por sensor reflexivo, ímãs que acionam sensor hall e até sensor capacitivo, será a mesma coisa por outros meios. Para a leitura das barras, isso aqui: ao passar, aciona a chave. Mais simples que isso só 2 disso. Meu primeiro contato com limitadores de posição foi a 45 anos, na máquina abaixo, foi onde aprendi um pouco de hidráulica e pneumática. Deu saudades agora.
  17. Caro Paulo, agradeço o elogio mas nesta você errou. Não sou mecânico, soluções mecânicas são a minha maior limitação. Áudio, imagens e telecomunicações são áreas 100% eletrônicas. Na área industrial a mecânica, química, geração de calor e outros processos se misturam para a geração do produto e a elétrica e eletrônica se adaptam para auxiliar no controle, ou seja, somos a última parte a ser desenhada. Em cada nova experiência o profissional da automação deve olhar o processo com muita atenção e não se omitir por vergonha de fazer perguntas quando não entender algo. O amigo @Mega Blaster passa por isso na rotina dele, conhece muito de automação mas quem conhece o processo é o cliente. @Dan Henrique , se tiver acesso a uma impressora 3D na faculdade isso irá facilitar e muito, seu TCC só irá funcionar com a existência de uma maquete com movimentos, bem diferente de algo estático. A ideia é bonita, cara e será utilizada uma única vez. O custo-benefício é duvidoso. Quais os suportes oferecidos pela sua faculdade? Uma pequena marcenaria, estações de usinagem e soldagem, impressora 3D, tem alguma coisa de suporte ou é escola de giz e cuspe? Além dos materiais é necessário algum ferramental, nos faz lembrar a montagem de uma cozinha (os casados conhecem bem isso). O preço da geladeira é o que mais chama atenção mas os pertences que irão nas prateleiras e gavetas é que custam, nada muito caro, mas são em grande quantidade, se morre na soma dos itens.
  18. O tamanho da corrente é dependente da distância entre as bandejas de transporte. A distância entre as bandejas de transporte forçosamente é múltiplo da distãncia entre as abas de fixação da corrente. Exemplo: uma corrente com 5,08mm de passo com abas a cada 5 elementos, teremos uma oportunidade de fixar o varão a cada polegada, ou seja, a distância entre bandejas será em múltiplos de polegada. Definida a distância entre as bandejas, multiplique pelo número de bandejas para saber o tamanho da corrente. Regra de 3, ensino fundamental.
  19. O tamanho da corrente depende da maquete. Caso a distância entre bandejas seja de 10cm, para 12 carros teremos 1.20m em cada corrente. Você decide. Lembre-se que a distância entre bandejas será um múltiplo da distância entre abas da corrente.
  20. Procure por corrente K1, é o modelo com asas. Na asa é que fixará o varão. A partir de $100,00 o metro. Sobre a engrenagem: terá que ter um diâmetro um pouco maior que a largura de cada módulo de transporte. Se o diâmetro nominal for 5cm maior, a bandeja que sobe passará a 5cm da que desce, simples assim.
  21. Não se preocupe com o dimensionamento do motor a não ser que tal estudo seja exigido no TCC. Qualquer motorzinho DC que tenha uma redutora na saída do tipo rosca sem fim (o que se usa nas máquinas de vidro automotivo, limpador de parabrisa) te resolve 2 problemas: tem torque de sobra e é um freio natural (rosca sem fim não transmite rotação da carga para o motor, é unidirecional). Sobre o dimensionamento das coroas, primeiro tem que achar a corrente ou pensar em impressão 3D dela.
  22. Vamos pensar na parte mecânica e depois adaptamos a eletrônica. Querer adaptar a mecânica à eletrônica é como iniciar uma casa pelo telhado, não funciona. Dito isto, esqueça do projeto eletrônico inicial, mas pode preservar a ideia do RFID. Demorei para entender o carroussel da foto mas consegui. Já ouviu falar de corrente transportadora? O funcionamento e utilização é idêntico ao da bicicleta e motos, mas possuem um detalhe construtivo: abas que permitem a fixação de objetos ou estruturas móveis. Observe na última foto a existência de 2 correntes. O sincronismo entre elas é garantido pelos eixos compartilhados. Notou a existência de varões entre elas? Colocando essa montagem de pé (um eixo acima e outro abaixo), basta instalar uma bandeja pendurada em cada um dos varões para ter cada uma das vagas que pretende oferecer. Agora que a solução já é conhecida o desafio é comprar tais correntes em pequena quantidade, a pesquisa deixo para ti. Sobre desejar ter sensores de presença, terá que pensar em algo mecânico, ativado pelo peso do veículo, que acione algo na estrutura fixa. No final continua valendo a roda gigante, as cadeiras não são fixas na roda, são penduradas.
  23. Essa esteira se usa em movimentos lineares, não suporta rotativos. Para posicionamento, temos o modelo industrial da foto abaixo e seus equivalentes de tamanho reduzido (micro chaves de posicionamento. A primeira vez que vi isso foi a 45 anos. Tô velho.
  24. @.if, anel coletor é a imagem abaixo. A peça é presa ao eixo rotativo e na parte fixa são colocadas as escovas, as mesmas que se usa nos motores DC. Os 2 terminais abaixo correspondem aos contatos rotativos. Mas o projeto é diferente da roda gigante, é oblongo, 2 ou 4 eixos para funcionar, não pode ficar de cabeça para baixo ao fazer a volta. Não vejo como manter o carroussel eletrificado e transmitindo dados. Teremos uma bateria + radio para conexão de dados? Está ficando interessante o desafio.
  25. A diferença desse projeto e uma roda gigante é o formato, redondo ou oblongo. Como pretende transmitir as informações dos sensores, que estão na parte móvel (vagas), para a estação que está na parte fixa da estrutura? Anéis coletores?

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