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Sérgio Lembo

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Tudo que Sérgio Lembo postou

  1. Já pensou em trocar o cabo USB C que vai do microfone ao computador? No caso a troca seria por um modelo blindado como este aqui.
  2. Isso significa que o projeto do microfone condensador que tens ou é menos suscetível a interferências ou é melhor blindado. As trilhas da placa eletrônica funcionam como antena, microfones são geradores de sinal de baixíssima potência, o que obriga a existência de um amplificador. Alguns modelos de microfones podem até ser muito bons na qualidade de captação do som mas se a robustez à interferência for baixa o resultado você já conhece.
  3. @odorizzinho Vamos falar sobre antena. Todo e qualquer metal funciona como antena receptora, inclusive o fio que liga seu microfone ao aparelho. Da mesma forma, todo e qualquer metal eletrificado com tensão alternada funciona como antena emissora. Quando o triac dispara, no fio que fica logo após a tensão sobe abruptamente para o nível de tensão comutada. Se num rádio comum do poucos volts, por exemplo seu WIFI, se consegue uma boa emissão de rádio e usando uma antena pequena imagina um fio variando mais de 200V com o comprimento de fio elevado. Vai longe e com força. Indo para a solução: A fiação entre o controlador e o chuveiro deve ser a mais curta possível. Se possível providencie uma blindagem para essa fiação. Não sei se o chuveiro está direto na parede ou se usa um cano de extensão. Caso use é bom que seja metálico e que a fiação fique alojada na calha metálica, age como blindagem.
  4. Olhando as opções de mosfet disponíveis encontrei isso: Por uma ninharia, R$9,00. Diz suportar até 15A sem refrigeração e 30A com refrigeração. Os mosfets são de 40V, uma boa folga para seus 12V de trabalho. Mas há um porém: no circuito sugerido pelos colegas é utilizado a saída de potência do seu módulo. Aqui vai ter que puxar um fio do gate ou, se não quiser fazer isso, montar um pequeno circuito (coisa fácil) inversor que pode até ser uma simples porta lógica que trabalhe nos 12V. Nesse caso seria comprar placa ilhada dupla face (as ilhas não descolam fácil, diferente da face simples) e ligar poucos fios, coisa muito simples. Passaria a ter um sistema modular de 15A cada módulo sem limites de ampliação. Site da Smart Kits
  5. @.if Dona Isadora, belíssimo vídeo. Não sei onde encontra essas pérolas mas gostei do presente que nos deu.
  6. Montou essa máquina agora? Ou antes funcionava bem e passou a dar problemas recentemente? Caso seja problema recente um bom banho de ar comprimido costuma resolver. Faço esse banho na minha máquina anualmente, utilizo o compressor da borracharia próxima. Nunca necessitei de aterramento e sou proprietário de PC desde os tempos do XT, o primeirão (caríssimo). Só vi uso de aterramento em uso industrial, uso doméstico e escritório não.
  7. Um pensamento que me ocorreu agora: se a ponte retificadora for também uma controladora de corrente o que aparenta ser resistor será então um microindutor, aparência semelhante a um resistor para baixos valores. É o que se usa nos controladores de corrente de baixa tensão e elevada frequência (normalmente acima de 1MHz). Essa verificação é simples: basta medir a suposta resistência e ver se o valor assemelha ao indicado (resistor) ou é próxima de zero (indutor).
  8. Complementando o @devair1010 para estoque tem-se o modelo que foi omitido no programa. No enunciado se falou no modelo X mas também vai ter o Y, o Z e outros mais. Nos tamanhos são 4 e não 3 (P, M, G e GG). Para manter o char GG pode ser substituido por E de extra. O C++ cria e modifica arquivos de banco de dados com muita facilidade. Num programa que fiz no passado o estoque era um único banco de dados com os campos modelo, cor, tamanho, quantidade, preço. Ao se inserir um novo modelo se este tivesse 5 cores e 3 tamanhos eram criadas automáticamente 15 linhas no banco de dados, 1 para cada item. Muito mais fácil e prático do que o uso de matrizes pois permite a inserção de quantidade ilimitada de modelos sem ter que alterar o programa, coisa que não ocorre na sua proposta. o programa nasce engessado. Outros recursos como indexação tornam o programa mais interessante ainda. Completinho vai mais de 400 linhas.mas mesmo para pequenos exercícios recomendo o estudo do banco de dados do C++. Bons estudos.
  9. Erro simples: está multiplicando. No laço for a verificação de idade se repete tantas vezes quantas for a quantidade de dependentes e em cada uma delas é verificada a idade. Quando a idade for menor if (dependente<18) o valor auxílio deverá ser adicionado em 60.00 auxilio =+ 60.00 que equivale a auxilio = auxilio + 60.00 Boa sorte
  10. Se o mercado cobra e paga, se faz o fornecimento. Pergunta: há mesmo a necessidade de ser através desse sensor, não pode ser um controle com potenciômetro rotativo ou linear? Construir um PWM é tão simples, mais simples que as adaptações propostas e te proporcionariam várias saídas de 10A ou mais num único controle com baixíssimo custo. Ou até mesmo adquirir PWM pronto para não ter esse trabalho.
  11. @MOR_AL Há uns anos me envolvi num projeto com leds, o que me forçou a estudar seus detalhes. De uma forma grosseira os leds de alto brilho equivalem a um zener de 2.8V com um resistor em série que apresenta 0.45V de queda na corrente nominal. A capacidade de sobrecorrente repetitiva é até 33% desde que o Irms não ultrapasse a nominal. Temos então que trabalhar com a tensão de pico acrescida de alguma margem de segurança se usarmos resistores ao invés de um controlador de corrente BCR ou equivalente.
  12. A discussão de como turbinar o dimmer está ótima mas permanece uma questão: destina-se a um espelho onde o usuário estará próximo, não é iluminação ambiente. Muita luz próxima aos olhos incomoda, ofusca, não é desejável. Se o espelho for grande, que se use fita com poucos watts por metro, 36W ou mais de luz próximo olhos do usuário é muita coisa. Replico abaixo a foto com o uso do dimmer.
  13. O que no desenho acima aparece como CCR eu conheço como BCR. Um simples regulador de corrente com transistor bipolar. É o que se tem nas fitas de 12V a cada 3 leds.
  14. @MOR_AL Sobre o led utilizado na fita: é um padrão de 3V3 ou leds montados em série na mesma caixinha? Controle linear não tem como absorver grandes tensões, dá problema de eficiência e, principalmente, grande geração de calor. Se puder ver a tensão sobre cada led em funcionamento via osciloscópio isso responderá muitas perguntas.
  15. Para o caso específico da fita funciona sim pois os 6 volts e pouco que ficariam entre o coletor e os 12V não conseguem acionar 3 leds de alto brilho em série. A grande limitação da ideia passa a ser a capacidade do PNP e a capacidade daquele que irá comandar o referido PNP. Apenas para lembrar: um led de alto brilho tem seu circuito equivalente como de um zener de 2.8V em série com sua resistência interna. Na corrente nominal essa associação fica com 3.2V.
  16. No circuito abaixo o transistor vai aquecer, é normal. Com 900mA de consumo vai para 90ºC, com 1500mA fica perto da morte mas aguenta, é para 150ºC. É sempre bom não abusar, coloque um pequeno dissipador (pequeno mesmo, não é necessário ser grande para 1W de calor com 900mA de carga). O custo é baixo.
  17. @Renato.88 O autor pretende usar apenas a fonte, sem bateria. Não consigo entender a existência de um inrush no celular mas como disse antes nunca fiz medição.
  18. A solução abaixo custa menos que R$3,00, um pouco mais se comprar uma pequena placa ilhada. Renato, nunca medi o consumo de um celular. Chega perto de 2A? Pelo tanto que dura a bateria imaginava que sequer chegasse perto de 1A.
  19. Caso prefira fazer a potência por fora, o circuito apresentado acima possui um inconveniente: é inversor e não possui saída totem pole. Funciona bem para circuitos que não operem em frequência.
  20. Para colocar o transistor AO4410 é simples. Retire os 2 componentes marcados com traço azul. Coloque os 2 transistores AO4410 conforme indicado em vermelho.A pinta vermelha indica a posição da marca de baixo relevo do componente.
  21. Jato de areia é legal, a luz fica difusa, disfarça a marca do led. É o que se usa nas mesas de luz de gráfica. O projeto fica igual aos espelhos de maquiagem rodeados com lâmpadas de soquete mas muito mais elegante..
  22. Não sei se entendi bem. Pretende colocar as fitas de led atrás dos espelhos para que sua luz atravesse a tinta espelhada e mande luz à frente? Sobre o aumento de corrente do aparelho basta trocar os atuais transistores de saída pelo AO4410.
  23. Que pena que somente agora percebi esse tópico. Nas primeiras postagens, 1 ano atrás, se falou sobre as baixíssimas frequências, aquelas abaixo de 20Hz. Não sou músico nem especialista em som mas cresci numa casa onde minha mãe tocava piano. As baixas frequências, mesmo que não audíveis, são percebidas sim. Mesmo não sendo sentidas no ouvido impactam no seu corpo, são sentidas sim. Se estiveres ao lado de uma bateria irá sentir no peito o impacto dessas baixas frequências cada vez que o bumbo é acionado. No piano também se sente no corpo o impacto das notas mais graves. Esses impactos aumentam o prazer da música, é como ir de um vinho barato a um de boa qualidade. As melhorias dos últimos anos já nos permitem ter essa qualidade sem ter que pagar tão caro. O legal dos valvulados é que a 40 anos atrás já entregavam resposta a partir de 12Hz sem serem tão caros. Nos modernos classe D parece que isso já é possível sem aumentar muito o custo, mas é chute meu. Para quem aprecia música vale a pena o investimento.
  24. Desconheço o uso que o autor vai fazer disso mas 100W de luz LED é coisa de refletor, muita luz. Os 36W suportados pelo dimmer dele já são muita luz, suporta um ambiente razoável. Para a função de liga-desliga o relé é excelente opção. Para a de dimmer tá cheio de PWMs no mercado.
  25. Essa ideia dá certo quando tudo está certo. É problemática quando algo dá errado nos motores. A corrente de fuga em um motor com problemas pode ser superior a capacidade de dreno do terra. Na indústria o que se faz é ter um terra para os motores e outro para os instrumentos.

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