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Sérgio Lembo

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Tudo que Sérgio Lembo postou

  1. Aquele transistor PNP não vai funcionar nunca. Tem que ser NPN. Ainda acho mais fácil mexer na referência com diodo mas com transistor também funciona.
  2. Exatamente. Se conectar o capacitor de saída num arame, mesmo sem estar com o desenho calculado para um bom rendimento vai causar um ruído de frequência de tal magnitude onde nada que trabalhe na frequência selecionada vai conseguir trabalhar. Não é necessário muita potência, exagerei ao falar em 1/2W, creio que até 100mW sejam suficientes para bagunçar um pequeno ambiente. Não sou especialista em rádio frequência mas para fazer caca não é necessário muito estudo. Sobre a topologia citei o colpitts mas existem outras para alta frequência (caso do wifi). Alguns detalhes: o transistor tem que ser dos bons para RF. Os tipos de uso geral com BC239 e outros vão a pouco mais de 200MHz, wifi é frequência muito mais alta. Os capacitores também tem que ser bem selecionados pelo mesmo motivo, se tiverem um pouco de indutância na construção não se obtém frequência de GHz. Não são elementos caros. Nosso amigo Paulo gosta de mexer com rádio,vou pedir para que xerete aqui. @aphawk, dá uma força! Será que não dá para fazer uma usina de barulho RF com aqueles anéis de ferrite que sobram nos reatores de lâmpadas fluorescentes? Quanto mais espalhar a frequência (catar todos os canais) melhor ao intento. Se bem que pela frequência até núcleo de ar deve servir. Cara @.if, e quem deseja estabilidade? A ideia é espalhar por todos os canais, quanto mais vagabundo melhor, a finalidade é fazer caca na frequência.
  3. Wifi e Blutooth usam a mesma frequência, o que muda é o protocolo. Não sei como bloquear a comunicação de forma seletiva mas uma coisa eu sei: se fizer um oscilador na mesma frequência de Wifi com uma boa antena (que pode ser feita com arame de cerca) nem precisa ter muita potência. Com 1/2W ou menos ninguém que estiver na sala ou próximo a esta vai conseguir conectar wifi ou bluetooth de tão entupida que a frequência estará. É um circuito pequeno, do tamanho de uma caixa de fósforo. Um oscilador tipo colpits deve dar conta do recado.
  4. Complementando a excelente resposta do @Andreas Karl . Alta tensão possui regras próprias. Na verdade são fenômenos presentes até mesmo nas baixas tensões mas que só ganham força destrutiva nas altas. Então, coisas que não nos preocupam normalmente fazem grande estrago nas altas tensões. O efeito corona é um deles. Exemplo: nas luminárias tubulares de fluorescentes o suporte plástico de encaixe apresenta esfarelamento após 10 anos de uso. Não invente moda em cabos que possuam 1000V ou mais, é necessário conhecimento específico. Alta corrente alternada também possui suas regras. Quem trabalha em grandes quadros de distribuição de energia não utiliza aliança de casamento, esquenta o dedo. Uma opção para amarração na falta da braçadeira plástica (enforca gato) é o barbante.
  5. @aphawk Caro amigo, quero saber em qual loja se abastece. Também sou de São Paulo e para encontrar operacionais são sempre os mesmos. Para JFET os TLxx da Texas com faixa de trabalho bem distantes do Vdd e Vss. Nos bipolares temos o LM358 e assemelhados e para comparador o LM2904 e assemelhados. De alta performance só vi o LM311 com strobe e consumo de 8mA. De baixo offset o OP07 da Texas mas também com boa distância entre o Vdd e o Vss, ótimo para quem não tem pressa (é lerdo) mas de uma estabilidade térmica invejável. Os rail-to-rail de 2 a 5V só os vejo na Mouser e Digikey mas se o amigo souber de algum buraco da Ifigênia onde os encontre compartilhe aqui.
  6. Sobre o uso de wifi: mesmo não haja que internet no local o uso de plaquinha de wifi permitirá ao usuário acessar sua máquina com um simples smartphone. Para uso rural considere a comunicação o Lora para vencer distâncias. Com antena pequena vai fácil alguns km, com antena bombada passa de 12km. A taxa de transmissão é muito mais baixa que o wifi mas lembre-se de que não irá transmitir fotos e vídeos, seus blocos de transmissão não irão ter sequer 1kbits. Pelo que sei tem máquinas ESP com wifi e Lora na mesma placa.
  7. O segredo é não se apavorar com a quantidade de elementos, ir aos poucos, começando pelo que está mais evidente. Não comece preocupado com o resultado final, isso vai te travar o raciocínio. Jack já nos ensinava nos becos de Londres a ir por partes. Temos 2 resistores em série: 8R e 15R. a soma dá 23R Temos 2 resistores em série: 20R e 5R%, a soma dá 25R As duas associações séries acima estão em paralelo, o paralelo de 23R com 25R dá 12R A soma dos 12R com o resistor de 6R dá 18R que estão alimentados pela fonte de 7.5V. Se fizer as contas, vai encontrar 2.5V no resistor de 6R e 5V na associação que deu 12R e onde está localizado o voltímetro. Se nessa associação temos 5V no braço superior onde estão 20R em série a 5R se tem os mesmos 5V. 5V / 25R = 200mA
  8. A quantidade de timers é menor, os recursos de timer são mais restritos, os recursos de ADC são mais restritos e dependendo da dinâmica exigida tem a questão do DMA.
  9. Na imagem da esquerda temos o motor DC shunt ou paralelo. Representei apenas 1 polo para facilitar a visualização. A bobina fixa, lado externo, pode ser substituida por um imã. A alimentação das bobinas é independente. Este é o motor DC mais comum. Na imagem direita temos as mesmas 2 bobinas mas estas estão ligadas em série, daí ser conhecido como motor série. Então quando a corrente está no semiciclo positivo e za bobina externa apresenta ímã positivo. A bobina interna é ligada invertida e por conta disso apresenta ímã negativo para o semiciclo positivo (estão em série). Quando o semiciclo alterna ambas bobinas alternam e isto mantém a condição de atração. Isto faz com que esta máquina trabalhe tanto em AC como em DC.
  10. Certa vez comprei uma bateria de 9V recarregável para o multímetro. Esperava recuperar o investimento e foi um tiro no pé. Com poucos meses de uso a bateria passou a segurar a carga por menos de 1 semana, estava dando mais trabalho do que satisfação e pasmem, durou menos que uma bateria normal descartável. Voltei a usar descartável e joguei o multímetro velho no lixo junto com a pilha. Comprei um novo multímetro com pilha descartável e estou feliz.
  11. É uma eletrobomba? Se for não há problema de alinhamento. Caso seja uma bomba sem motor próprio somente com alinhamento perfeito. No caso de uma lavadora (máquina pequena) somente peças originais te darão o encaixe perfeito. Nas máquinas de baixo custo o alinhamento normalmente se faz pela técnica de flange ou algo equivalente onde o perfeito encaixe macho fêmea te dispensa de ajustes e de caros compensadores de alinhamento. As primeiras vítimas da falta de alinhamento são o sistema de rolagem (rolamento, buchas e afins). Com o colapso dessas o resto do conjunto vai pro saco também.
  12. O motor também é um indutor. Isso significa que quando o PWM conecta a energia a corrente sobe lentamente. Caso a frequência do seu PWM seja muito alta o efeito será de uma tensão média razoável com uma corrente desprezível. Experimente baixar a frequência do seu PWM para uns 200Hz e poste o resultado.
  13. É uma eletrobomba (motor próprio) ou possui eixo para entrada de rotação?
  14. @KairanD O Arduíno oferece muitas opções de comunicação e a biblioteca para conexão imediata de sensores é imensa. Não vejo necessidade de que leituras e comunição homem/máquina estejam no mesmo processador exceto se for uma leitura simples num LCD16x2. Em relação aos sensores, aí vai do modelo escohido. Alguns possuem comunicação I2C e outros necessitam de interpretação na unha, uso de ADC, timers e outros recursos. Para utilização com monitor o uso de Wifi é bem atraente. Além de ser barato protege seu tablet, laptop ou celular de torrarem por um erro de projeto ou implantação. Placas do tipo ESP32 (tá cheio de modelos) possuem grande memória de programação, dá para se pensar em montar uma página de interação semelhante ao que se tem nos roteadores de wifi domésticos. Com o uso do navegador de internet se tem excelente comunicação com possibilidade de receber ajustes e sem a necessidade de montar um programa no celular ou tablet. Com linguagem HTML poderá ser utilizado com qualquer máquina Android, Linux, Mac ou Windows comnavegador básico. Os módulos ESP32 possuem I2C mas talvez sejam pobres em recursos dependendo dos sensores escolhidos.Se for o caso um microcontrolador Arduíno ou STM32 para coleta de dados trabalhando junto ao ESP32.
  15. Uma pergunta: seu projeto envolve manipulação de vídeo ou qualquer outra coisa que necessite de muito processamento? Essas placas mais bombadas além de serem naturalmente caras nem sempre possuem um hardware de periféricos com a riqueza necessária para leitura de sensores. Microcontroladores costumam ser mais adequados, sem falar que durante o desenvolvimento de eletrônica auxiliar alguns erros costumam mandar o processador pro saco.
  16. Em nano segundos nada acontece como relé, sequer vibra. Os pequenos que conheço levam 60ms para acionamento completo mas há mais rápidos. No caso dos pequenos que conheço, a tensão para acionamento (pickup) é 75% da tensão nominal, isto é, se consegue nesses casos acionar um relé de 12V com apenas 9V. A de desligamento (dropout) é em torno de 40% da nominal. Sempre vale olhar o manual do fabricante. Supondo que seu relé tenha um tempo de 40ms. Ao usar o circuito RC que postou, se passados 50% do tempo de acionamento - 20ms - ainda houver 75% da tensão nominal sobre a bobina certamente esta completará o percurso. Sobre ter que poupar seu 7805. O relé não tem muita frescura, bebe água de poça que nem cachorro. Ligue-o na fonte que alimenta o 7805 e calcule um resistor série para que sobre entre 4,2V e 5V na bobina de 130R.
  17. Provavelmente está queimado o sensor. Sobre o uso de dobradores, atenção ao consumo. Sem carga é de uns 10mA. Ativado pode fornecer até 200mA na saída PNP (caso deste modelo). Sobre os cuidados de ruídos na alimentação. A primeira vez que utilizei um desses foi numa máquina a diesel, 2 baterias de 12V, 2 alternadores para dar conta (muitas solenóides hidráulicas). Apesar da bateria dar certa estabilidade na tensão não espere que mate a ruidera de 2 alternadores. Nunca tive problemas por conta de ruídos na alimentação, esses produtos são bem robustos (e caros).
  18. Para compensar a fuga de corrente de Q1 a malha R2 + R3 já é suficiente, RL tá sobrando. Será interessante se a malha R2 + R3 ficar entre 50k e 120K, 0,5mA para matar a fuga de transistor grande tá com folga. São 60V, com os atuais valores vai aquecer um bocado (2mA) mas funciona, resistores de 1/4W aguentam.
  19. Dá para fazer um pouco mais preciso e estável com menos de R$ 2,00 de acréscimo no investimento. Disse que é para referência. Usando um transistor comum, pequeno, tamanho TO92 por exemplo, o máximo de corrente que pode puxar são 20mA. Nesta condição o transistor queima o dedo mas aguenta. Acima de 20mA vai necessitar de um darlington grande,TIP121, TIP122 com dissipador. Caso tenha dificuldade em achar o resistor de 30K substitua-o por 51k e o de 1k3 por 2k2. O resultado teórico passa de 60V para 60.3V. Digo teórico por conta da tolerância dos resistores e do próprio TL431. O mesmo circuito com ajuste fino.
  20. Em um bom aterramento é admissível até 4 Vac entre o neutro e o terra. Como o neutro costuma ser conectado ao terra o teste se faz com uma segunda vareta de terra espetada no solo a pelo menos 1m da vareta onde o neutro foi conectado. Não é necessário uma vareta muito longa para esse teste, qualquer coisa de 30cm espetado no chão é o suficiente. Caso o solo esteja muito seco jogue um pouco de água sobre a vareta de teste. Com o seu voltímetro comum leia a diferença de tensão entre a vareta de teste e a vara de terra onde foi conectado o neutro. Esta é uma forma simplificada de se verificar se seu aterramento está bom. Para medidas confiáveis se usa um aparelho chamado aterrômetro onde se consegue ler a resistência entre seu aterramento e o solo. Outra forma que será muito mais simples para ti. Se vai num cliente olhar uma impressora certamente não há solo para espetar a vareta. A caixa onde tem a tomada da parede costuma ser metálica. Veja a diferença de tensão entre o neutro da instalação elétrica e a caixa metálica. Cimento e tijolo conduzem eletricidade, pode-se então dizer que a construção é normalmente bem aterrada e como a caixa da tomada está chumbada na parede dá para fazer esse teste para parede de alvenaria. Se for dry wall ou divisória de papelão não funciona.
  21. Esse mesmo cabo também possui capacitância, cerca de 100pF/m independentemente do calibre do fio. Inicialmente usava como shunt um resistor entre 330 e 470R. O objetivo era, através da queda de tensão, disparar um comparador discreto. Na medida em que simulava grandes distâncias a borda de transição fazia o arco de RC. Aumentei a corrente, o arco diminuiu mas permaneceu incômodo. Alterei a saída do sensor para um totem pole, passei para 3 fios (alimentação + saída e passei a dar chicotada de +20mA e -20mA. A emenda ficou pior que o soneto, na transição aparecia um momento de apagão, a capacitância deixava a recepção momentâneamente muda, corrente zero enquanto que na saída provocava picos >60mA. Me lembrei então de um velho conceito: se não pode vencer o inimigo, una-se a ele. Se a capacitância de linha atrapalha uma tímida variação de tensão de 2V no shunt então vamos usá-la como filtro auxiliar contra ruídos. Baixei o shunt para 4R7, retornei ao conceito de 2 fios, a variação de tensão sobre o shunt passou a 37mV. Se a energia para alterar a tensão sobre um capacitor é quadrática, em mV esta se torna ínfima. Mesmo colocando capacitâncias absurdas na simulação do cabo a borda de transição apresentou curva discretíssima, só com muito zoom para observar. Com um simples LM358 diferencial de off-set máximo de 7mV e ganho de 4X consigo trazer a leitura do shunt high side ao GND e na sequência faço a comparação para disparo do fotoacoplador. Considero a questão da transmissão como resolvida. No momento estou brigando para obter uma leitura mais estável, a variação faz lembrar o sensor de ultrasom do Arduíno. Preciso de coisa melhor para justificar a diferença de custo. ,
  22. @rmlazzari58 , leia melhor o datasheet. A tensão de saída do TTP223 é Vcc - 0,6V. São 4,4V para alimentação de 5V. Para uso da saída negativa considere 0,6V. Muito econômico o seu relé, 44mA para 5V representa 220mW. Normalmente temos 420mW para relés pequenos ou 360mW nos de bobina econômica. Leia de novo o datasheet desse relé ou meça a resistência da bobina para recálculo. Como insiste em utilizar o BD135 a configuração darlington pode ser usada da forma abaixo. A resistência entre os 2 transistores determina a corrente na base do BD135. O cálculo é simples: vou admitir que a soma das Vbe dos 2 transistores é de 1,1V. A saída do TTP223 é de 4,4V. Vai sobrar 3,5V sobre o resistor. No exemplo 330R resulta em 3,5V / 330R = 10mA na base do BD135. O primeiro transistor pode ser qualquer NPN da sua gaveta. A vantagem desse desenho é que vai conseguir toda a saturação do transistor de saída. Volto a dizer: o hfe indicado é para região linear. Quando se deseja saturação o usual é utilizar hfe=10 para boa saturação.
  23. A questão está no fato da fabricação de transistor não ser de precisão. Note que o ganho apontado é para uma Vce elevada, 2V nesse manual, muitas vezes 5V em outros manuais. Para saturação a recomendação na maioria dos manuais é para uma relação Ic/Ib = 10 e este não foge à regra. Faltou um desenho para compreender melhor sua necessidade. Sobre o ganho apontado pelos seus instrumentos estes devem ser lidos com malícia. O hfe é, por definição, a relação entre a corrente de coletor e a de base. Os valores que leste no seu instrumento se referem à corrente injetada na base versus a corrente no coletor numa condição de teste que certamente não é a de 44mA de carga com baixo Vce (supondo que o transistor será utilizado como chave). Os grandes valores são alcançados com o transistor distante da saturação, isto é, com elevado VCE. Caso deseje utilizá-lo como chave, baixo Vce, o buraco é mais em baixo. Devem ser vistam as curvas de performance do componente. No caso do BD135 este parece ser um modelo de carregação, isto é, sem muitas preocupações de um desempenho mais definido. Digo isso pela pobreza de curvas de desempenho no manual. A curva abaixo veio do manual da NXP. Note que o ganho é para Vce 2V. Sobre seu projeto, para 44mA de carga não vejo necessidade de se utilizar um transistor de 1,5A, os comuns de 100mA dão conta e são mais previsíveis pela riqueza das curvas. Num teste prático, aplique a carga de 44mA com o resistor que pretende usar na base e observe se a saturação te atende. Todo esse estudo serve mais para um projeto seriado, para montagens únicas onde se pretende utilizar o que tem na gaveta, o teste individual do componente é válido.
  24. @Tito Fisher Andaste sumido. Bom te ver de volta. Sobre os vernizes citados, a ação deles é dar uma amolecida no verniz do fio para que fiquem soldados ao novo verniz. Isso faz com que o maço de espiras após a cura se comporte como uma peça só rígidamente fixada ao trafo. Acredito que realizem seu intento desde que as partes acidentalmente raspadas tenha como vizinhos fios com a isolação em bom estado. Boa sorte. Sobre realizar um pré envernizamento da parte acidentada com esse tipo de produto, por que não? Não tem nada a perder, mas não sei se é necessário. Vai depender se a parte acidentada consegue ter o comprimento de 1 espira.

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