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Sérgio Lembo

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Tudo que Sérgio Lembo postou

  1. Um exemplo de gerador de rampa: R1 e R2 fazem o centro da onda. R3 faz a amplitude pico a pico. R4 faz a frequência. Alimentação do operacional: 0V e 12V Na simulação foi admitida saturação negativa do operacional em zero Volt e positiva em 10V.
  2. Insisto que fazer digital é mais simples mas já que insiste no analógico, vamos lá: Primeiro passo: fazer um circuito que gere uma onda dente de serra ou triangular, tanto faz. A frequência dessa onda será a frequência do seu PWM. Com o gerador montado verifique no osciloscópio o valor máximo e mínimo dessa onda e anote. O valor mínimo deve ter ao menos 2V. Com 2 resistores faça um divisor na fonte para obter uma tensão pouco abaixo da mínima anotada. Configure seu sensor de toque para togle
  3. A automação pretendida pelo @rmlazzari58 até dá para ser implantada de forma analógica mas vai ficar um circuito monstro para pouca coisa. Um Arduino simplifica e muito, torna o projeto mais elegante e simples. É verdade que tem a parte da programação e eu indico o Arduino por conta disso. A IDE é simples, não necessita de muitos conhecimentos para andar ali. Ao contrário de outras IDEs que por pretenderem dar muitos recursos fazem os novatos se perderem no Arduino tudo foi feito para o entusiasta que não possui grande formação dar seus primeiros passos, daí a sua grande popularidade. O processador AVR 358P não é o melhor, prefiro mais os STM32, mas a quantidade de memória disponibilizada e o imenso numero de tutoriais disponíveis na internet dá ao novato a possibilidade de fazer seus projetos sem se preocupar com rotinas de desempenho, deixe as grandes performances para outro estágio de aprendizado, não se começa uma casa pelo telhado. Invista num Arduino para aprendizado, com pretende ligar cargas compre módulos de relé e de mosfet, fica um conjunto de LEGO de ir encaixando peças sem se preocupar com detalhes de elétrica e afins.
  4. @jribas olhando para sua última resposta vamos entender a relação entre a motherboard, BIOS e sistema operacional. Quem conhece a motherboard, suas portas de ES, config e endereços é a BIOS. Lá estão todas as informações dos detalhes físicos da placa. Se na placa existirem 6 portas sata cabe a BIOS, na inicialização, antes mesmo do sistema operacional entrar, identificar se existe alguma coisa conectada, o que é e suas características. Se, na inicialização, a BIOS não conseguir entender o que tem ali não será o sistema operacional que depende das informações da BIOS que o fará. O sistema operacional consegue formatar o disco que sabe existir, quem percebe a existência é a BIOS.
  5. Tentou formatar o disco pelo prompt de comando? Caso essa tentativa também fracasse uma última tentativa será ligar o referido disco direto na motherboard nem que seja apenas para tentar formatar e, sendo bem sucedido, trabalhar com o disco na dock station. Só para lembrar: disco com trilha zero danificada não rola.
  6. Suponho que esteja utilizando o Windows. Abrindo a pasta MEU COMPUTADOR já está aparecendo o disco como H. Significa que a presença do disco foi percebida pelo Windows. Ao clicar com a direita do mouse sobre o disco H aparece um monte de opções, entre elas o FORMATAR. Se, ao tentar formatar, o Windows travar é bem possível que o cabo não esteja bem conectado. Solte e instale de novo o cabo SATA, o menor (o grande é de alimentação, o pequeno são os dados) tanto no disco como na placa. Se houver uma outra porta sata na placa-mãe, tente na outra locação. Para saber se o problema não está no cabo peque o cabo que está sendo usado num disco que funciona e coloque no problemático e o cabo do problemático no disco que funciona, é uma forma de ir cercando as possibilidades.
  7. A equação: Força = ((N x I)^2 x k x A) / (2 x g^2) N = número de voltas no solenoide I = a corrente, em amperes (A), passando pelo solenoide A = área de seção transversal, em metros quadrado, do imã solenoidal g = a distância, em metros, entre o ímã e o pedaço de metal k = 4 x pi x 10 ^ -7 (uma constante) ^ = símbolo que significa "elevado à potência de" Resultado em Newtons
  8. Falaste do potenciômetro de 500k. Por acaso é o circuito abaixo?
  9. Está sugerindo que seu potenciômetro necessita de 2W com 500k? Supondo que o aquecimento seja de 1W e que tenham utilizado 2W por segurança. Para aquecer 1W em 500k são necessários 700V. Tem coisa errada aí. Como a Isadora (@.if ) bem disse Outra coisa: 2Watts de aquecimento não é pouco, necessita de engenharia (que não precisa ser complexa) para expulsar o calor. Há a possibilidade do texto 2W500k... ter na partícula 2W uma indicação de estilo de fabricação, não necessariamente uma indicação de potência máxima dissipada. Para saber o quanto tem de corrente passando pelo potenciômetro é simples: meça a tensão sobre ele em diversas posições e terá a corrente máxima que circula por ele.
  10. Já que existe uma grande preocupação com a colocação de pilha invertida tem o circuito abaixo: com a pilha corretamente utilizada os mosfets conduzem e muito bem. Havendo a inversão ainda assim haverá condução pelos diodos antiparalelos que existem nos mosfets. Para 1.5V 2 mosfets em série me parecem o suficiente mas se quiser colocar um 3º mosfet, tudo bem. Seleção do mosfet: Baixo Rds, baixíssimo Vth. Vai encontrar essas características nos mosfets de baixa tensão, 20V para menos, 12V se conseguir achar. Deve procurar pelos de corrente mais elevada, entre 2A e 4A, muito comuns em conversores step down de baixa tensão. Isso não irá te livrar de colocar o capacitor na entrada do aparelho, apenas protege o circuito de pilha invertida.
  11. Se o circuito fosse analógico não haveria problemas, áudio possui frequência baixa e uma variação de tensão de 14mV não seria sentida nos resultados. O nó do problema está na informática, Isso usa frequência elevada, microprocessamento, picos elevados de corrente. A corrente média não é alta, a pilha aguenta sustentar por muitas horas mas o seu problema está nos picos de curtíssima duração. Isso significa frequência elevada. O que está te matando é a indutância da fiação. Já que vai colocar uns capacitores na recepção da fiação pense na utilização de tântalo, é o top quando se pensa em estabilização. É tão bom que em muitos manuais de CIs estabilizadores de tensão se a recomendação for de 10uF na saída se admite apenas 2.2uF caso use o tântalo. Este não suporta bem inversão de polaridade, pega fogo com facilidade quando invertido. Ocupa pouco espaço.
  12. Meu primeiro computador foi um de 8 bits, rodava com o Basic embutido, usava tv comum como monitor e gravador de som (fita cassete) para gravar dados e programas. Alguns anos depois comprei um PC XT e desde então nunca fiquei sem computador. Nunca usei o terra neles. Nunca usei o pino de terra que vinha embutido no cabo de PCs e impressoras. O pino de terra atrapalhava o uso, sempre o arranquei. Nunca tive problemas com isso. Sempre usei o aterramento no chuveiro. Com exceção do uso industrial o aterramento dos PCs é besteira. O uso de um filtro de linha para proteger seu eletrônico de picos de tensão é sempre interessante.
  13. @aphawk Bom dia Paulo. Não havia reparado sobre a cor do capacitor versus categoria de desempenho. Pode esclarecer isso?
  14. Toda junção PN é um receptora de luz. Não é a toa que o encapsulamento dos transistores é preto, para bloquear a luz. O photoacoplador é exatamente isso, um transistor comum perto de um led. Quando este acende transistor passa a conduzir.
  15. @Anderson.badaui88 Note uma coisa sobre o X9C: o manual não indica em qual posição o trimpot vem de fábrica. No meu post anterior indiquei que o CS fosse aterrado. Faça isso através de um resistor (pode ser 10k). Se, ao ligar pela primeira vez , a saída for de um valor diferente de zero comande o chip para decrescer o valor até atingir o zero. Com um pedaço de fio conecte por 1 segundo o pino CS ao positivo. Isso fará que o valor atual (zero no nosso exemplo) seja gravado na memória. Boa sorte.
  16. O último teste: veja se a garantia funciona.
  17. Tentou em outra porta SATA ou sempre na mesma?
  18. No pé da última imagem há um alerta de erro de comunicação e possibilidade de ser causado pelo cabo. Notou isso?
  19. Sobre o uso de álcool para limpeza de celular, tv ou monitor: se entrar líquido dentro da tela vai chorar. Tela se limpa de forma úmida, jamais molhada. Sobre a limpeza de PC: caso não tenha compressor leve-o ao borracheiro mais próximo e faça a limpeza com banho de ar comprimido.
  20. @.if Desde estudante (faz tempo) usei álcool comum de limpeza. Derrete bem a borra do breu. Fui conhecer o isopropílico quando tive fotolito, é usado na limpeza periódica das lentes. Dependendo da qualidade o álcool comum pode deixar a placa um pouco úmida mas nada que um secador de cabelos não resolva. Ainda tenho muito álcool da minha última compra de isopropílico, uma garrafa de 5 litros adquirida em casa de material para gráficas.
  21. Desconheço as características do cleaner anunciado. Lembre-se: cleaner significa produto de limpeza que pode ou não ser apropriado à sua aplicação. O álcool isopropílico é excelente para limpeza de superfícies opticas por não fazer manchas de contorno ao secar. Também é bom para limpeza de placas soldadas manualmente por dissolver bem os resíduos de breu e não atacar a pintura da placa e componentes.
  22. Pureza total não existe. A maioria arredonda os valores. Qualquer pureza => 98% atende e muito bem.
  23. Tem o modelo X9C102/103/104/502 (1k, 10k, 100k, 50k). Este também possui memória mas uma boa leitura do datasheet mostra como contornar o problema. O valor é gravado na memória quando o CS vai para o nível alto. Mantenha o CS aterrado e não haverá gravação, em compensação o chip estará sempre ativo (CS é o chip select).
  24. Abaixo uma alternativa 80% pronta. A tática utilizada é manter o circuito energizado pelo tempo necessário para que sua saída zere após o desligamento de VCC. O uso de um diodo que tenha baixo Vf para a corrente de consumo, procure por <= 200mV (faz parte dos seus 20%). O capacitor, que teve seu valor apagado deverá manter o circuito energizado por pelo menos 10s. Busque no datasheet o consumo máximo do CI e a tensão mínima de operação para o dimensionamento do capacitor. Coloque um capacitor de pelo menos 2X o valor calculado (faz parte dos seus 20%). Para uso prático não é um bom circuito, muito mais simples o uso de um microcontrolador controlando a velocidade do circuito.
  25. Faça mais um teste: pegue um computador emprestado. na sala em que trabalha refaça a instalação nele e veja se o problema persiste. Outro teste: mesmo tendo cabo blindado teste com outro cabo, mesmo que não seja blindado. Tem que cercar as possibilidades. Mais um teste: abra a caixa de disjuntores e realize um reaperto das fiações. Contato frouxo também causa ruídos, além de aquecimento com altas correntes.

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