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Qual CI usar? (Hallmeter)


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@Renato.88 acabei comprando a plaquinha para programar e comprei o que mais pediu no esquema do hallmeter do larios, deve chegar terça feira, achei melhor assim porque se eu tentar fazer o circuito de programação vai que além de queimar o PIC eu queimo o PC kkkkkkk

 

É bom porque também pode ser util no esquema da roda d'água (meio difícil mas vai saber )

 

Dessa vez comprei uma protoboard também pra ficar mais fácil, é melhor testar antes do que ficar fazendo a montagem aranha e descobrir que não funciona...

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3 horas atrás, ComandateGustavo disse:

É bom porque também pode ser util no esquema da roda d'água (meio difícil mas vai saber )

(De maneira didática, claro) Você pode fazer voltimetros ou circuitos de controle com PIC para adicionar a sua roda d'agua.

Você não sabe programar (e eu também não) mas esses CIs programáveis da linha PIC são muito comuns, então na NET se encontra vários projetos prontos, bastando apenas carregar o arquivo *.HEX no gravador através do seu PC.

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@Renato.88 Será que programação para PIC é muito complexo? Ele é programado na famoza linguagem C?

Creio que deve ser complexo, mas deve ter algum material na internet...

Vou pesquisar mais, ali no blog lários tem muita coisa interessante, mas dá pra fazer mais coisas interessantes com o PIC, na roda d'água mesmo estava pensando em colocar algumas baterias de carro para que o PIC possa gerenciar a carga delas, desligar elas da rede quando a carga estiver completa, e ligar novamente quando precisar de mais carga...

 

Estou ansioso para o material chegar, logo mais vou fazer a montagem, tenho que pesquisar agora como passar o arquivo para o PIC, por falar nisso existe alguma possibilidade do PIC perder a programação? Tipo um dia do nada eu ligo o carro e o hallmeter não funciona porque o PIC desconfigurou... Ou até tem a possibilidade de perder a programação, mas é remota?

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2 horas atrás, ComandateGustavo disse:

Será que programação para PIC é muito complexo? Ele é programado na famoza linguagem C?

Creio que deve ser complexo, mas deve ter algum material na internet

Teoricamente pode ser programado em qualquer linguagem, desde que tenha o compilador correspondente. 

A linguagem tradicional é o Assembler, este é o compilador que vai encontrar no site da Microchip (a empresa que fabrica os microcontroladores PIC). 

Porém existe variantes para linguagem C e suas variações (como C++, MikroC e CCS). 

Eu por exemplo me identifiquei mais com o CCS. Tenho instalado no meu computador, consigo editar os programas e até já criei uns bem simples 

É este compilador que o tal Cláudio Larios disponibiliza no seu blog. 

 

Tem muita coisa na net, eu já encontrei até mesmo umas apostilas que eu nunca tive paciência pra ler. 

Além claro dos datasheets dos pics que tem as informações exclusivas para cada um deles e que devem ser aplicadas a programação. 

adicionado 3 minutos depois
3 horas atrás, ComandateGustavo disse:

por falar nisso existe alguma possibilidade do PIC perder a programação?

Não. 

As vezes ocorre de você nem conseguir editar a programação dele, ou seja, é mais fácil o treco ficar lá gravado pra sempre do que sumir. 

3 horas atrás, ComandateGustavo disse:

Ou até tem a possibilidade de perder a programação, mas é remota?

Só se tiver um curto circuito na instalação, aí o pic pode queimar. Mas essa possibilidade é muito remota. 

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10 minutos atrás, Renato.88 disse:

Teoricamente pode ser programado em qualquer linguagem, desde que tenha o compilador correspondente. 

A linguagem tradicional é o Assembler, este é o compilador que vai encontrar no site da Microchip (a empresa que fabrica os microcontroladores PIC). 

Porém existe variantes para linguagem C e suas variações (como C++, MikroC e CCS). 

Eu por exemplo me identifiquei mais com o CCS. Tenho instalado no meu computador, consigo editar os programas e até já criei uns bem simples 

É este compilador que o tal Cláudio Larios disponibiliza no seu blog. 

 

Tem muita coisa na net, eu já encontrei até mesmo umas apostilas que eu nunca tive paciência pra ler. 

Além claro dos datasheets dos pics que tem as informações exclusivas para cada um deles e que devem ser aplicadas a programação. 

compilador é o programa que traduz as linhas de código que estamos escrevendo para o sistema que o PIC entende correto?

 

Pesquisando achei essa playlist de 126 videos: 😳

https://www.youtube.com/watch?v=XwrAAJ_iB_U&list=PLMFrcR3zyPe_BUvi1y3nzE4GNEqkUNkZK&index=2&t=0s

 

 

Uma hora vou começar a assistir e vou procurar apostilas também, acho que o maior problema é no começo, como sou novo nessa parte até conseguir pegar o jeito vai demorar bastante, no inicio o hallmeter vai ser bem interessante, dar uma lida no código tentar compreender o funcionamento, e depois pegar mais esquemas no blog lários e ir montando, depois de ter montado uns dois circuitos ai é colocar a mão na massa e tentar fazer algum circuito pisca led e dai para coisas mais complexas, mas acho que quanto mais complexo mais difícil fica né?

 

Uma ideia que acho que o PIC seria interessantissimo é no sistema de ignição eletrônica, no caso eu tenho alguns projetos e máquinas adequadas para montar motores em miniatura parecidos com esse:

 

 

 

Seria muito interessante conseguir programar o PIC para ele acionar a bobina de ignição que gera a faisca nas 6 velas do motor e adiantar o ponto de ignição de acordo com a rotação do motor...

 

Tenho várias ideias, só que para alguns projetos não vou achar o código diretamente como no blog lários, então o jeito é apreender a programar, e entender melhor os circuitos também, tem alguns que usam os cristais o que eu achava estranho porque o PIC já tem um clock interno, então deduzi que usar um cristal no PIC serve para o circuito ter mais precisão baseando no clock do cristal ou então trabalhar numa frequencia diferente do que o clock interno do PIC correto? Creio que se for trabalhar com cristal deve vir especificado no datasheet do PIC ou não necessáriamente?

 

Uma coisa é certa é um assunto complexo são muitas perguntas e vai levar um bom tempo para apreender, mas eu acho melhor começar agora que ainda tenho 26 anos do que deixar para apreender mais para frente, quando eu tiver 40/50 anos ainda quero montar os projetinhos, mas duvido que ia ter paciencia para apreender programação nessa idade então o certo é apreender agora 😅

 

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1 hora atrás, ComandateGustavo disse:

Uma ideia que acho que o PIC seria interessantissimo é no sistema de ignição eletrônica,

Nesse caso complica um pouco, pois esses cis são muito sensíveis. Será um grande desafio fazer ele trabalhar sem travar em circuitos que envolvam alta tensão. 

Já é sofrido até mesmo fazer circuitos que envolvam motores elétricos.... 

 

1 hora atrás, ComandateGustavo disse:

Tenho várias ideias, só que para alguns projetos não vou achar o código diretamente como no blog lários, então o jeito é apreender a programar

É bem por aí... 

 

1 hora atrás, ComandateGustavo disse:

tem alguns que usam os cristais o que eu achava estranho porque o PIC já tem um clock interno, então deduzi que usar um cristal no PIC serve para o circuito ter mais precisão baseando no clock do cristal ou então trabalhar numa frequencia diferente do que o clock interno do PIC correto?

Sim, está certo. 

O cristal é para maior precisão, geralmente usam em circuitos que envolvam tempo como tema principal. 

1 hora atrás, ComandateGustavo disse:

Creio que se for trabalhar com cristal deve vir especificado no datasheet do PIC ou não necessáriamente?

Depende do projeto. 

1 hora atrás, ComandateGustavo disse:

Uma coisa é certa é um assunto complexo são muitas perguntas e vai levar um bom tempo para apreender, mas eu acho melhor começar agora que ainda tenho 26 anos do que deixar para apreender mais para frente, quando eu tiver 40/50 anos ainda quero montar os projetinhos, mas duvido que ia ter paciencia para apreender programação nessa idade então o certo é apreender agora

Meu primeiro contato com o pic também foi aos 26 anos em 2014 e de lá pra cá ainda não consigo programar quase nada. 

No início desta quarentena até tentei, mas infelizmente não tenho paciência :lol:

 

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5 horas atrás, Renato.88 disse:

Nesse caso complica um pouco, pois esses cis são muito sensíveis. Será um grande desafio fazer ele trabalhar sem travar em circuitos que envolvam alta tensão. 

Já é sofrido até mesmo fazer circuitos que envolvam motores elétricos.... 

 

Meu primeiro contato com o pic também foi aos 26 anos em 2014 e de lá pra cá ainda não consigo programar quase nada. 

No início desta quarentena até tentei, mas infelizmente não tenho paciência :lol:

 

Será que para ignição eletrônica então o ideal seria arduíno?

Eu encontrei na internet um circuito que já consegue gerar a alta tensão usando poucos componentes, mas ele não tem o avanço de ignição quando a rotação aumenta, o que para esses motores não tem muito problema eles iriam funcionar, mas avançar a ignição aumenta a eficiência e torna o desafio mais interessante hehe

 

Aqui o circuito:

 

 

 

Apesar da quarentena estou quase sem tempo pra nada, eu trabalho em casa então não mudou muito, terei que arrumar tempo para aprender programação, o importante é não parar rsrs

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talvez com um encoder você consiga realizar a tarefa, com o encoder você monitora a posição E a velocidade, aí você monta uma função pra calcular em que posição deve dar a faísca relativo à velocidade do giro.

certamente não será uma continha lá muito fácil de fazer, mas você também pode controlar o quanto vai variar no tempo usando um input analógico externo (potenciômetro ou trimpot) para ajustar as variáveis da formula e encontrar o "sweet-spot"

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2 horas atrás, ComandateGustavo disse:

avançar a ignição aumenta a eficiência

Bacana... nem sabia disso. (Chovendo no olhado)....De fato você deve ter um sensor -  existe encoder e 'resôlver' - que saiba a posição do pistão e/ou a frequência pra controlar o momento do disparo

E o mc tanto faz. Pode ser pic, atmega (arduino) e etc. O pulo do gato é você blindá-lo de várias maneiras mas penso ainda não ser seu momento. Antes de 'brindar', não queime a etapa do pisca led...

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11 horas atrás, Isadora Ferraz disse:

Bacana... nem sabia disso. (Chovendo no olhado)....De fato você deve ter um sensor -  existe encoder e 'resôlver' - que saiba a posição do pistão e/ou a frequência pra controlar o momento do disparo

E o mc tanto faz. Pode ser pic, atmega (arduino) e etc. O pulo do gato é você blindá-lo de várias maneiras mas penso ainda não ser seu momento. Antes de 'brindar', não queime a etapa do pisca led...

@Isadora Ferraz  O avanço de ignição é necessário porque o motor varia a rotação, mas a velocidade que a mistura ar/combustível queima é fixa, então se a centelha da vela só acontecer sempre que o pistão estiver no topo do cilindro teremos um problema em alta RPM,  em baixa RPM não vai acontecer nada anormal, mas quando o motor subir a rotação lá pra cima de uns 3000 rpm o pistão vai descer, começar a subir e a válvula de escape vai começar a abrir, mas ainda não deu tempo de queimar todo ar/combustível dentro do cilindro então o pistão vai jogar pelo escapamento essa mistura ainda pegando fogo, isso é péssimo porque joga combustível fora e o motor perde potência porque o que devia queimar dentro tá queimando fora, dependendo do caso pode até sair fogo pelo escapamento... Lógico que para um motor em miniatura desses que estou planejando não é algo critico, mas eu chuto que daria até pra fazer um kart com um motor 6 cilidros desse ai, então precisa ter uma potencia considerável, logo avanço de ignição é importantissimo.

 

@Eder Neumann É uma boa ideia, mas o custo do encoder é bem elevado, então imaginei em usar um sensor hall e um imã no eixo virabrequim, e em funcão disso fazer uma programação em que o PIC ou o arduino saiba a RPM do motor, então nesse caso fazer tipo uma tabela, por exemplo em 1000RPM deixar com 5° de avanço, em 2000RPM 10° de avanço e por ai vai, só não faço ideia de como vai ser esse programa, mas não deve ser um bicho de 7 cabeças, deve ter só umas 6kkkkk vai ser difícil, só que isso torna as coisas interessantes...

 

 

8 horas atrás, Renato.88 disse:

Me fez lembrar que lá pelos anos 60/70 os carros tinham um dispositivo que fazia isso de maneira completamente mecânica. 

@Renato.88 anos 60/70/80 e meados dos anos 90 hehe, nos anos 80 surgiram os primeiros sistemas de ignição eletrônica, só que a função da ignição eletronica nesse tempo era simplesmente substituir o platinado, que apesar de funcionar bem e ser barato tem uma vida curta porque sendo um sistema acionado mecânicamente tem um desgaste prematuro, então tem que ficar trocando as pecinhas...

 

Para ver como era simples um dos sistemas de ignição mais populares era o da bosch 6 fios, que até onde sei era apenas uma forma de comandar a bobina de ignição usando um punhado de transistores que recebiam o sinal do sensor hall que ficava no distribuidor, aqui o esquema dela:

5a87ef59b6a204d33e2a1b9052188d96.jpg

 

Ela era bem simples e equipou um monte de carros: chevette, brasilia, fusca, kombi... A conexão dela com o restante era bem simples também, o pessoal que queria podia até instalar em casa mesmo, o problema é que com essa ignição só dava pra regular o ponto de ignição com a pistola estroboscópica (luz de ponto) ao contrário do platinado que dava pra fazer com o carro desligado usando uma lâmpada...

 

modulo-de-ignico-6-pinos-gauss-1-linha-o

 

Mas pelo circuito dá pra ver que ele não iria avançar o ponto de ignição, ele só recebe o pulso e aciona a bobina, então o sistema que avança o ponto é em outro lugar, no caso esse sistema é acoplado ao distribuidor, ficou por vários anos inclusive no meu carro que é de 1992 é o mesmo sistema, estou mandando fotos que tirei hoje para ilustrar, a primeira foto é o módulo de ignição, é bem similar a antiga da bosch, só que fizeram mais compacto e tem menos perda em calor, mas ainda esquenta bem então coloquei ele em um dissipador de TV de tubo pra durar mais kkkkkkkkk

 

A segunda foto é o distribuidor montado e na terceira foto é ele desmontado dá pra ver o rotor e a base dele que se chamam de  mesa, são dois sistemas que trabalham em conjunto para fazer o avanço o primeiro sistema fica do lado de fora, do lado do distribuidor É essa coisa que parece blindada (e é!) chamada cápsula de vácuo ela tá com essa marquinha azul pra facilitar a visualisação, ela tem uma mangueira conectada diretamente ao carburador, então quando o motor acelera suga uma grande quantidade de ar, e isso gera o vácuo parcial no coletor de admissão e é esse vácuo que é aproveitado por essa cápsula, quando o vácuo vai aumentando a pressão atmosférica faz essa cápsula encolher de tamanho, e ela é ligada a mesa do distribuidor, então quando a cápsula comprime ela puxa a mesinha do distribuidor alguns milimetros e isso avança o ponto de ignição, mas além dela  tem também o avanço centrífugo que fica em baixo da mesa do rotor, ele lembra muito os antigos governadores de motores a vapor de alguns séculos aqui uma imagem pra ilustrar:

 

rTv0qlTHXyhDofjwQGRdYrv2IQEZ2xHIZPs8mNUp

 

quando a rotação é baixa os pesos que são essas bolas giram devagar então a válvula que libera o vapor é aberta acelerando o motor, mas quando a rotação é alta os pesos se separam pela força centrífuga e isso faz com que a válvula de vapor se feche, é um sistema bem simples, mas se for bem calculado funciona muito bem, e no caso do distribuidor é bem parecido só que é mais compacto e ao invés de abrir ou fechar uma válvula de vapor aqui os contrapesos avançam a mesa do distribuidor alguns milimetros também, e isso em conjunto com avanço a vácuo faz o ponto de ignição mudar de acordo com a rotação do motor.

 

Na ultima foto dá pra ver melhor a mesinha do distribuidor, nesse modelo em específico eu creio que seja um sistema com foto acoplador, dá pra ver do lado de fora o receptor e por dentro o emissor, a mesa do distribuidor tem 4 janelas que correspondem aos 4 cilindros do motor.

 

Nossa acho que escrevi bastante kkkkkkk de qualquer forma eu creio que através da eletrônica deve dar pra conseguir um sistema de avanço de ignição que pode não ser tão eficiente do que um sistema centrifugo ou a vácuo, mas deve cumprir bem o papel...

 

Hoje em dia nos carros modernos nem tem mais distribuidor a ignição eletrônica está junto com o sistema de injeção eletrônica então o ponto de ignição muda de acordo com vários fatores, como temperatura do ar, tipo de combustível, pressão atmosférica... não é mais baseado apenas na rotação do motor, ficou um sistema bem mais eficiente, porém muito mais complexo...

 

É uma coisa de futuro, e vou pesquisar fundo pra esse mini motor, mas por enquanto vou focar no hallmeter, ele está no correio as peças e a gravadora, amanhã vou buscar, e depois de montar vou partir para a programação e fazer o famoso pisca led kkkk

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WhatsApp Image 2020-06-08 at 20.26.46.jpeg

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Permita-me...

 

O pic me 'alimentou' algumas vezes no passado por isso, nada contra. Mas (sempre tem um mas) atualmente ele perde em preço, desempenho e alguns etc pros avr's que são a base dos arduínos e cia por isso permita-me recomendá-los. Mas ambos comem poeira se comparados aos stm32 da ST principalmente no quesito preço. Mas ainda não é seu momento.

 

Então, voltemos ao caminho do meio: arduínos e cia são uma boa pedida pro seu momento pisca led. Além do que a plataforma arduína é literalmente uma boa plataforma de lançamento pra mc's e tarefas mais complexas futuras. Você nem precisa esquentar a cabeça com detalhes internos do mc. Pode trabalhar somente em 'alto nível' e alguns etc. P.ex. sem nunca ter tido contato com arduínos, fiz um pisca led via blue tooth em questão de minutos com esp32. Tem até programador visual (google easycoding arduino.. mas não me achei nele.. frutinha d+).

 

Bem foi só um ponto de vista que eu (eu) teria considerado se tivesse na sua posição.

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Em 08/06/2020 às 22:12, ComandateGustavo disse:

Na ultima foto dá pra ver melhor a mesinha do distribuidor, nesse modelo em específico eu creio que seja um sistema com foto acoplador, dá pra ver do lado de fora o receptor e por dentro o emissor, a mesa do distribuidor tem 4 janelas que correspondem aos 4 cilindros do motor.

Sim, esse é de foto acoplador mesmo. Eu até adaptei um desses num fusca. Porém foi junto com a caixinha maior da bosch, a que usa o sensor Hall. Tive que abrir a caixinha e fazer uma adaptação :lol:

 

 

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15 horas atrás, Isadora Ferraz disse:

Permita-me...

 

O pic me 'alimentou' algumas vezes no passado por isso, nada contra. Mas (sempre tem um mas) atualmente ele perde em preço, desempenho e alguns etc pros avr's que são a base dos arduínos e cia por isso permita-me recomendá-los. Mas ambos comem poeira se comparados aos stm32 da ST principalmente no quesito preço. Mas ainda não é seu momento.

Fique a vontade, nunca ouvi falar de  stm32 nem ST kkkkkkk mas vou pesquisar saber, pelo jeito a frase só sei que nada sei se aplica bem aqui no meu caso agora kkkkkk

 

15 horas atrás, Isadora Ferraz disse:

Então, voltemos ao caminho do meio: arduínos e cia são uma boa pedida pro seu momento pisca led. Além do que a plataforma arduína é literalmente uma boa plataforma de lançamento pra mc's e tarefas mais complexas futuras. Você nem precisa esquentar a cabeça com detalhes internos do mc. Pode trabalhar somente em 'alto nível' e alguns etc. P.ex. sem nunca ter tido contato com arduínos, fiz um pisca led via blue tooth em questão de minutos com esp32. Tem até programador visual (google easycoding arduino.. mas não me achei nele.. frutinha d+).

 

Bem foi só um ponto de vista que eu (eu) teria considerado se tivesse na sua posição.

Então no caso da programação é mais fácil trabalhar e programar arduino do que os PIC da vida certo? esse easycoding_arduino me parece muito tentador, apesar de ser frutinha pode me ajudar a começar a entender melhor como tudo isso se encaixa e funciona, ai depois apreendo mais e vou evoluindo, e apesar de tudo tem um esqueminha lá no blog do larios que acho que só o PIC vai dar conta, o arduino é mais caro e maior, e para a minha ideia o circuito precisa ser compacto apesar de eu precisar realmente por em prática essa minha ideia porque é um aprimoramento para meu trabalho vamos terminar o hallmeter primeiro, fazer o pisca led e ai eu revelo o que se trata...

 

15 horas atrás, Renato.88 disse:

Sim, esse é de foto acoplador mesmo. Eu até adaptei um desses num fusca. Porém foi junto com a caixinha maior da bosch, a que usa o sensor Hall. Tive que abrir a caixinha e fazer uma adaptação :lol:

Olha a trabalheira kkkkkk eu antes de abrir o meu distribuidor nem sabia que tinha esse modelo de foto acoplador, achei que era tudo Hall... Será que entre foto acoplador e Hall tem alguma diferença? Tipo será que um é mais caro ou mais preciso ou é tudo meio que igual?

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50 minutos atrás, ComandateGustavo disse:

Fique a vontade, nunca ouvi falar de  stm32 nem ST kkkkkkk mas vou pesquisar saber, pelo jeito a frase só sei que nada sei se aplica bem aqui no meu caso agora kkkkkk

Stm32 é outra família de micro controladores, fabricada pela STmicroeletronics. 

E com certeza, você já viu o logotipo da ST em algum componente novo que comprou, os chineses adoram fabricar componentes falsos e colocar essa marca :lol:

 

Já os Arduinos receberam outra família de micro controladores, a AVR que é fabricado pela ATMEL. 

 

Cada empresa que fabrica esse tipo de componente tem a sua exclusividade, pois cada um recebe hardware e software diferentes para realizar sua programação. 

 

57 minutos atrás, ComandateGustavo disse:

Olha a trabalheira kkkkkk eu antes de abrir o meu distribuidor nem sabia que tinha esse modelo de foto acoplador, achei que era tudo Hall...

Eu também não sabia, porém o "kit" veio de graça tava lá jogado no fundo da oficina do meu tio. Ele deu para o meu pai colocar no Fusca, aí eu percebi que tinha diferença. 

No fim funcionou bem, rodamos mais de 100km de uma vez e não teve problema kkkk 

 

1 hora atrás, ComandateGustavo disse:

Será que entre foto acoplador e Hall tem alguma diferença? Tipo será que um é mais caro ou mais preciso ou é tudo meio que igual?

Acho que é tudo igual, no fim nem sei porque a VW usou os dois sistemas nos mesmos carros. 

O seu é uma Parati, mas já vi gol (mesmo motor) com sensor hall. 

Também não entendo como o treco com opto entrou no Fusca (ano 76), sendo que só nos anos 80 colocaram o distribuidor sensor hall neles. 

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8 horas atrás, ComandateGustavo disse:

só o PIC vai dar conta, o arduino é mais caro e maior

Ledo engano... por hora só isso.

 

7 horas atrás, Renato.88 disse:

cada um recebe hardware e software diferentes para realizar sua programação

... mas a proposta da linguagem arduína - essencialmente C - é a mesma pra todos

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Finalmente chegou a plaquinha de gravação, depois que comprei percebi que escolhi frete PAC...

 

Mas pelo menos chegou, amanhã vou passar para a parte de gravação instalar os drivers e montar tudo na protoboard torcendo pra não torrar nada kkkkkk

 

PS: ela veio dentro de uma embalagem anti estática novinha, mas não sei porque tem cheio de queimado, mas boa parte de coisas que compro tem o mesmo cheiro, não sei porque, deve ser a solda de fabrica...

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Pra variar ou queima ou não funciona esse hallmeter tá complicado kkkkkk 

 

Mas dessa vez tá dando uma porrada de erro na plaquinha, instalei um monte de driver até achar um que funcione, ai funcionou do windows reconhecer a placa, mas está dando esse erro agora, alguém sabe o que é? E no gerenciador de dispositivo indica que a plaquinha está mesmo na COM 4 mas o programa parece que não reconhece ela...

erro.jpg

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28 minutos atrás, Eder Neumann disse:

hehehe esse K-150 é bem sacana de fazer funcionar, os drivers dele são antigos.

printe a tela do gerenciador de dispositivos.

@Eder Neumann Rapaz se eu soubesse disso teria comprado aquele pic kit 3, estava 30 reais mais caro, mas como não sabia agora já foi né?... Mas na duvida eu devolvo essa K150 e compro o pic kit 3, como chegou agora pouco tenho até terça feira pra devolver.

 

Em anexo está o gerenciador de dispositivos, eu já mudei a porta COM de 3 para 4 de 5 para 4 e dá sempre o mesmo erro...

 

Eu li nesse blog que o cara apanhou bastante pra fazer funcionar também:

 

https://info-tecniko.blogspot.com/2014/05/configurando-o-programador-pic-k150-no.html

 

Ele escreveu assim:

 

Esse problema se resolve fazendo um update da firmware do PIC16F628 que acompanha o programador K150, no pacote K150_programmer_ Software_ Hexa Update  mencionado acima, já acompanha o arquivo  epk150.hex  para atualizar.
E para atualizar você irá precisar de um outro programador, retirando o PIC16F628 do programador K150 e colocando em um outro para reprogramá-lo. 

 

É sério mesmo pra fazer a K150 funcionar preciso de outro gravador para atualizar o PIC dela? Ai complicou ein...

erro.jpg

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eu li muito sobre esta questão também mas parecia que era para poder programar outros modelos então acabei não fazendo a atualização.

 

eu não lembro onde consegui o driver, mas tenho quase certeza que foi de um tutorial de um blog antigo. aí tive que desinstalar a versão do driver mais atual para obter sucesso senão no gerenciador aparecia que o CI era antigo demais pro driver (mó viagem essas coisas).

alguns erros que aparecem no app não prejudicavam o funcionamento, mas não lembro quais eram, só lembro que consegui executar o pisca-led sem problemas com um PIC compativel com o K-150, mas não lembro qual era o modelo também, aí depois que fiz funcionar encostei o equipamento até retomar o projeto para o qual o comprei.

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Em casos extremos de hardware antigo que eu precisava usar, acabei emulando o Windows 98 em uma máquina virtual. 

Nesse caso talvez se resolva emulando o Windows XP.. 

 

Um programa bom pra fazer isso é o VM Ware, enquanto que o Windows XP já se encontra a imagem dele facilmente na Internet. 

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1 hora atrás, Eder Neumann disse:

eu li muito sobre esta questão também mas parecia que era para poder programar outros modelos então acabei não fazendo a atualização.

 

eu não lembro onde consegui o driver, mas tenho quase certeza que foi de um tutorial de um blog antigo. aí tive que desinstalar a versão do driver mais atual para obter sucesso senão no gerenciador aparecia que o CI era antigo demais pro driver (mó viagem essas coisas).

alguns erros que aparecem no app não prejudicavam o funcionamento, mas não lembro quais eram, só lembro que consegui executar o pisca-led sem problemas com um PIC compativel com o K-150, mas não lembro qual era o modelo também, aí depois que fiz funcionar encostei o equipamento até retomar o projeto para o qual o comprei.

Eu andei pesquisando em vários Blogs e alguns o link já não funciona mais ou o blog saiu do ar, parece que essa plaquinha funcionave bem mesmo no XP do 7 pra frente é uma trabalheira funcionar....

 

Vou tentar emular o XP como o @Renato.88  disse, e vamos ver se funciona, ai se eu conseguir programar o PIC do hallmeter eu compro outro CI igual da K150 e gravo a versão mais nova nele pra funcionar com o Win 7, se não der certo é embalar tudo devolver e pegar a pic kit 3... Ela parece bem mais compatível com os SO mais novos, infelizmente pra programar tem que ser na protoboard, mas é a unica desvantagem dela que vejo também...

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@ComandateGustavo pois é, eu ainda uso aquele com a porta serial, num PC antigo separado instalado o Windows XP. 

 

Aí do ano passado pra cá me desfiz desse PC antigo e instalei o gravador no PC com o Windows 10. 

Até consegui fazer funcionar, mas as vezes aparecia alguns erros. 

Fiz essa do emulador e está funcionando. 

 

Como o gravador usa um PIC16F628, esse é bem fácil de encontrar pra comprar, pois é o modelo de pic mais comum. 

 

O legal disso é que você só queria montar um hallmeter, mas está aprendendo um monte de coisa diferente :lol:

Eletrônica é assim mesmo, uma coisa puxa a outra e quando a gente vê já estamos até mudando de ramo! 

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